Joint Colloquia Latam São Paulo 2025 debate temas como Transformação Digital de Seguros, Inteligência Artificial, Risco Climático e ESG

da esquerda para a direita:o presidente do IBA, Giancarlo Germany, a presidente do IAA, Bozenna Hintom, o CEO da Caixa Vida e Previdência, Benjamin Sacksteder, e a diretora institucional do IBA, Raquel Marimon Crédito: Tiago Nana

por Karem Soares

O Instituto Brasileiro de Atuária (IBA) e a International Actuarial Association (IAA) promoveram a primeira edição Latam do JoCo (Joint Colloquia), para São Paulo. O evento aconteceu entre 18 e 22 de maio de 2025, reunindo atuários de todo o mundo e membros das Seções do IAA, que contaram com a participação dos principais players do setor, com apresentações sobre Risco Climático, Sustentabilidade, ESG, Inteligência Artificial (IA) e Big Data, Solvência e a Transformação Digital de Seguros.

Com o tema “Atuários em Sustentabilidade”, as seções reuniram especialistas das ciências atuariais, para discutir as últimas pesquisas e desafios, decorrentes de novos campos de atuação profissional e acadêmica, incluindo trabalhos e interpretações em torno do desenvolvimento sustentável. A abertura contou com a participação da presidente do IAA, Bozenna Hinton, do presidente do IBA, Giancarlo Germany e do CEO da Caixa Vida e Previdência, Benjamin Sacksteder. 

A presidente do IAA, Bozenna Hinton, falou sobre o propósito da realização do evento no Brasil. A Associação Brasileira de Atuária apoia as iniciativas da Associação Internacional de Atuária no Brasil. “O objetivo é impulsionar o desenvolvimento e aprimoramento de áreas como serviços financeiros, mudanças climáticas e outros setores, utilizando a experiência e as reuniões globais já realizadas. A participação no evento foi essencial para aproveitar as oportunidades de crescimento e o desenvolvimento de habilidades no país”.

Giancarlo Germany, presidente do IBA, afirmou que o JoCo São Paulo colocou os participantes para debater temas importantes da sociedade. As seções realizadas detalharam questões como seguridade social, seguros em geral, previdência, mudanças climáticas, riscos em geral. “O mundo atuarial trata de gestão de risco. E aqui a gente fala sobre o que acontece na nossa sociedade, não só local, mas de maneira global. Vamos entender os problemas do Brasil e entender os problemas de fora. E como a gente consegue criar soluções para isso tudo, é o que nos traz para esse momento”.

A programação do JoCo São Paulo 2025 contou com reuniões restritas para presidentes, membros e convidados e debates separados pelas seções AFIR-ERM (Riscos Financeiros e ERM), ASTIN (Seguro Não Vida), IAAHS (Seguro Saúde), IAALS (Seguro de Vida e Anuidades), Seção IACA (Atuários Consultores) e PBSS (Pensões, Benefícios aos Empregados e Previdência Social). 

Raquel Marimon, diretora de Relações Institucionais do IBA, explicou que a entidade, através das relações institucionais com o IAA, trouxe para o Brasil um evento que discute assuntos relevantes para o setor. “Todas essas áreas de risco onde o atuário atua são uma oportunidade única do Brasil estar conectado com a comunidade internacional e se atualizar, com relação às melhores práticas. Foi uma oportunidade dos estrangeiros conhecerem os profissionais brasileiros e suas competências”.

FGTS: Multa por justa causa deve ser contabilizada 

A tese de que a multa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por demissão sem justa causa deve ser mensurada e contabilizada nos livros da empresa que contabiliza planos de benefícios, foi defendida por Marco Pontes, diretor Instituto Brasileiro de Atuária (IBA), ao participar de uma seção sobre “Planos de Compensação e Benefícios”, junto com os professores da Universidade de São Paulo, Luis Afonso e João Vinícius Carvalho, durante a primeira edição Latam do JoCo (Joint Colloquia), que se encerra nesta quinta-feira, em São Paulo.

Segundo ele, essa obrigação deveria ser vista sob a ótica de um benefício pós-emprego, por se tratar de um benefício definido. Para o especialista, não há razão para não contabilizar essa obrigação, que ele considera uma indenização vista pelo empregado como um benefício. Pontes destacou que a pandemia evidenciou essa questão, quando muitas empresas tiveram um impacto significativo no Resultado devido à necessidade de demitir uma grande porcentagem da força de trabalho. Se a multa estivesse sendo provisionada, o impacto não teria sido tão grande.

A não contabilização dessa obrigação gera algumas “ciladas” para as empresas, segundo Pontes. Ele citou casos em que empresas foram orientadas por suas matrizes a realizar cortes substanciais na folha de pagamentos, como 20% ou 30% da massa de empregados.

O diretor do IBA explicou que, apesar de o RH possuir métricas próprias para avaliação de colaboradores (produtividade, engajamento, qualidade, entre outras), muitas empresas tiveram que lidar com situações críticas. Houve casos em que funcionários que preenchiam todos os requisitos para demissão tiveram seus nomes retirados da lista pela área financeira, simplesmente porque o pagamento da multa de um grupo de colaboradores resultaria em valores vultosos que afetariam negativamente o resultado da empresa.

“Essa situação gerou um desgaste enorme dentro de algumas empresas. Métricas de avaliação, que deveriam ser cruciais, foram deixadas de lado por causa do impacto financeiro significativo no resultado. Se esses valores tivessem sido provisionados ao longo do tempo de serviço do empregado, nada disso teria acontecido”.

Acrescentou que “existem outras razões muito importantes para que essa contabilização seja feita. A principal delas é que a não contabilização da multa vai totalmente contra o princípio do regime de competência. Além disso, essa é uma informação de grande interesse para o investidor. E tem outro ponto crucial que eu sempre destaco: o elevado número de empresas que estão enfrentando dificuldades financeiras. Só em 2024, mais de 2,4 mil empresas, segundo dados do Serasa Experian, solicitaram recuperação judicial. Uma parte significativa disso vai se tornar insolvente, e o trabalhador, infelizmente, ficará sem a sua indenização.”

Fórum de Seguros Brasil-França discute mudanças climáticas, inovação e oportunidades de investimento

A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), em parceria com a France Assureurs, entidade representativa do setor segurador na França, realizam, no próximo dia 4 de junho, a primeira edição do “Fórum de Seguros Brasil – França”, que tem como tema central: “Diálogo e Inovação para uma cooperação bilateral”. O encontro, que tem apoio institucional da seguradora CNP, reunirá executivos e autoridades brasileiras e francesas para debater temas e desafios comuns para o setor em ambos os países.

O fórum, que será realizado na sede da CNP, em Paris, terá uma mesa de abertura com a participação de Dyogo Oliveira, Presidente da CNseg, de Florence Lustman, Presidente da France Assureurs, Marie-Aude Thépaut, Presidente da CNP, e Ricardo Alban, Presidente da Confederação Nacional da Indústria – CNI.

Na sequência, serão três painéis divididos da seguinte maneira:

Painel 1 – Seguro e Clima no Mundo em Transformação, que vai debater o cenário atual de aumento de desastres naturais e a importância do setor segurador na proteção social e de investimentos. Participam deste painel:

Pedro Farme d’Amoed, CEO da Guy Carpenter;

Michèle Lacroix, Head de Sustentabilidade da SCOR;

Timothy Bishop, Consultor sênior da OCDE

Christian Pierotti, executivo da GFIA (moderador).

Painel 2 – Regulamentação de IA, segurança cibernética e combate à fraude, que tratará das oportunidades e desafios, à medida que os Estados buscam o equilíbrio entre a inovação e a supervisão ética, tendo como pano de fundo o arcabouço legal para a IA que o Brasil vem discutindo. Participam desse painel:

Richard Vinhosa, CEO da EZZE Seguros;

Marie Aude Thépaut, CEO da CNP Assurances

Eduardo Gomes, Senador e Vice-Presidente do Senado Federal

Arthur Ravier, Consultor de Tecnologia da France Assureurs (moderador).

Painel 3 – Seguros para a Proteção de Investimentos em Infraestrutura, que vai destacar os desafios regulatórios para o Brasil ampliar as oportunidades de investimento em infraestrutura e o papel do setor segurador para garantir viabilidade e a participação do setor privado por meio de parcerias público-privadas (PPPs). Participam do painel:

Paulo Gonet, Procurador-Geral da República;

Leonardo Deeke, Presidente do Conselho de Administração da Junto Seguros

Philippe Taffin, Head do departamento de Economia e Finanças da France Assureurs (moderador.

O fórum terá ainda uma mesa de debate acerca do Open Insurance, na qual o diretor Técnico, de Estudos e Relações Regulatórias da CNseg, Alexandre Leal, e o diretor Digital da France Assureurs, Jérôme Balmes, sob moderação do presidente do Conselho Diretor da CNseg, Roberto Santos, vão tratar dos desafios e oportunidades para o Brasil e para a França com o Open Insurance.

O Fórum de Seguros Brasil-França conta com patrocínio da EZZE e Guy Carpenter.

Sompo anuncia Juliana Nascimento como nova Superintendente de Gestão de Riscos, Compliance e Atuarial

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A Sompo, subsidiária da empresa responsável pelas operações de seguro e resseguro do Grupo Sompo Holdings fora do Japão, anuncia a chegada de Juliana Nascimento como nova Superintendente de Gestão de Riscos, Compliance e Atuarial. A executiva assume a posição com o desafio de fortalecer ainda mais a governança corporativa, a cultura de integridade e a gestão de riscos e os controles internos da companhia, em um cenário de constante evolução regulatória e de negócios.

Juliana Nascimento conta com mais de 20 anos de trajetória no meio corporativo, dos quais 12 dedicados a posições de liderança em Governança, Gestão de Riscos, Compliance, Controles Internos e Negócios Internacionais. Com Mestrado em International Business Law pela Steinbeis University Berlin (Alemanha) e MBA pela USP, construiu uma carreira sólida em Big Four, empresas nacionais e multinacionais, com destaque para os setores de Seguros e Saúde Suplementar.

Reconhecida pela visão estratégica e pela capacidade de fortalecer a gestão de riscos, a integridade corporativa e a cultura organizacional, Juliana também é referência no ecossistema de GRC e ESG. É acadêmica da Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP), associada à Sou Segura, membro ativa dos comitês da International Chamber of Commerce (ICC) e cofundadora do Compliance Women Committee (CWC), coletivo internacional de mulheres líderes em Governança, Riscos e Compliance.

“Assumir essa posição na Sompo é uma oportunidade de contribuir com uma organização que valoriza a ética, a transparência e a inovação. Nosso desafio é integrar ainda mais a gestão de riscos e compliance à estratégia de negócios, promovendo uma cultura organizacional sólida e resiliente frente às transformações do mercado”, afirma Juliana.

“Juliana é uma profissional influente no ecossistema de GRC, que chega com sua experiência para contribuir com os nossos planos de consolidar uma atuação ainda mais estratégica e integrada aos negócios da companhia. A Sompo acredita que seu principal ativo é o capital humano e, por isso, investe continuamente em profissionais altamente qualificados para desenvolver seus negócios de forma sustentável, sempre pautada por uma política séria de ética e transparência”, destaca Cristiane Martins da Silva, Diretora Executiva de Gestão de Riscos, Compliance e Atuarial da Sompo.

A nomeação de Juliana Oliveira Nascimento reforça o compromisso da Sompo com a excelência em gestão e com a construção de um ambiente corporativo cada vez mais ético, transparente e preparado para os desafios do futuro.

Mapfre divulga estudo sobre mudanças climáticas, riscos extraordinários e políticas públicas

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A MAPFRE Economics publicou, por meio da Fundación MAPFRE, o relatório “Mudanças climáticas, riscos extraordinários e políticas públicas”. O estudo analisa o impacto crescente das mudanças climáticas sobre os riscos cobertos pela atividade seguradora, considerando o contexto atual, em que presenciamos uma intensificação dos fenômenos meteorológicos extremos e a ampliação da lacuna de proteção securitária contra essas ocorrências.

O relatório destaca que, em alguns casos, os desastres naturais são grandes demais e potencialmente sistêmicos para que os setores privado e público os enfrentem sozinhos, o que acaba gerando déficits de cobertura de seguros contra catástrofes naturais. “Fechar essa lacuna é um desafio de política pública que deve ser abordado a partir de uma ação coordenada entre as seguradoras e as partes interessadas, juntamente com todos os níveis de governo: locais, nacionais e internacionais”, comenta Fátima Lima, diretora de sustentabilidade da Mapfre no Brasil

AXA celebra 10 anos no Brasil e mira a liderança na América Latina

A AXA comemora, em 2025, uma década de operação no Brasil. O marco não é apenas simbólico. Representa uma nova fase para a companhia, que mira ampliar sua presença na América Latina e alcançar a liderança regional — posição hoje ocupada pela operação no México. Para isso, a seguradora aposta na expansão do portfólio, no fortalecimento da rede de corretores e na consolidação de práticas sustentáveis como diferenciais competitivos.

“Nosso plano é claro. Crescer com sustentabilidade, com uma operação massificada, digital e, sobretudo, inclusiva. O Brasil é peça-chave nessa estratégia global da AXA para ser a líder da América Latina”, afirma Luciano Calheiros, vice-presidente Comercial, Marketing e Experiência do Cliente da AXA no Brasil.

O plano estratégico da companhia para o ciclo 2023–2027 está alicerçado em três pilares fundamentais: AXA Verde, Massificação e Seguros Inclusivos. Esse modelo norteia tanto o desenvolvimento de produtos quanto a relação com corretores e parceiros de negócios.

Quando iniciou suas operações no país, há dez anos, a AXA tinha um foco majoritariamente voltado aos grandes riscos. Mas o mercado brasileiro exigiu uma transformação. A companhia ampliou sua atuação, desenvolvendo produtos e soluções para pequenas e médias empresas (PMEs), distribuídos principalmente pela rede de corretores.

Hoje, são mais de 3 milhões de clientes protegidos — sem incluir seguro automóvel individual, que não faz parte do portfólio — e mais de 3,2 mil corretores ativos em todo o país. A seguradora também trabalha para ampliar essa base, com capilaridade e suporte digital, permitindo que mais profissionais ofereçam seus produtos.

O novo ciclo reforça esse caminho. A AXA está investindo em soluções digitais, incluindo um novo portal para corretores, que melhora a jornada de vendas e atendimento, tanto para os parceiros como para os clientes. A proposta é oferecer um ecossistema tecnológico que permita cotações rápidas, gestão de apólices, emissão de propostas e acompanhamento de sinistros de forma eficiente.

Uma das novidades para o segundo semestre de 2025 é a entrada da AXA no mercado de seguro garantia. A companhia está na fase de contratação de um executivo que liderará a área, além de formar e treinar a equipe. A estratégia prevê a construção de uma plataforma digital que dê autonomia aos corretores, além de um produto reformulado, adequado às necessidades de um mercado que ganha novo fôlego com a recente regulamentação do setor.

“O seguro garantia é estratégico. É um mercado com enorme potencial, e a AXA traz uma bagagem global de excelência nesse produto. Vamos oferecer uma proposta moderna, competitiva e altamente digital”, adianta Calheiros.

Empoderadora na COP 30

Sustentabilidade não é um tema isolado na estratégia da AXA. Faz parte do DNA global e do reposicionamento da operação brasileira. O programa AXA Verde estrutura ações e produtos voltados para cadeias de negócios sustentáveis, com foco em energia renovável, construção sustentável e soluções que apoiem a transição energética.

Um exemplo concreto está na revisão do seguro de energia, que passou por atualização de mais de 30 cláusulas para atender demandas de setores como energia solar, incluindo cobertura para lucros cessantes, painéis fotovoltaicos e até limpeza de áreas verdes.

O compromisso da companhia com o tema levou a AXA a ser uma das embaixadoras da Casa do Seguro na COP 30, evento organizado pela CNseg, que ocorrerá em novembro, em Belém. “A COP 30 será uma oportunidade histórica para colocar o setor de seguros no centro da agenda climática global. E o Brasil, com uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, tem protagonismo natural nesse debate”, destaca Daniele Titton Fagaraz, diretora de Gestão Comercial, Marketing e Experiência do Cliente da AXA no Brasil.

Parte da estratégia de expansão da AXA no Brasil está baseada na oferta de seguros inclusivos. Com a iniciativa global AXA EssentiALL, a seguradora busca ampliar o acesso à proteção financeira para públicos desassistidos, como trabalhadores informais, cooperativas, varejistas e instituições financeiras.

O desenvolvimento dos produtos é feito sob medida para cada canal, sempre considerando as necessidades dos clientes finais. “A proteção precisa fazer sentido para a jornada daquele cliente. Um produto que funciona em uma cooperativa pode não ser aderente para uma fintech, por exemplo. Por isso, temos uma verdadeira fábrica de produtos, com flexibilidade, simplicidade e clareza na comunicação”, explica Daniele.

A empresa também fortalece o modelo de atendimento consultivo no segmento corporate, unindo a expertise das áreas técnicas e comerciais para oferecer soluções sob medida. A proposta é ajudar o corretor a ampliar seu share na carteira dos clientes, oferecendo mais proteção e, consequentemente, mais valor para todos os envolvidos.

Grandes riscos e especialização global

Apesar do avanço na massificação, a AXA mantém sua tradição e expertise em grandes riscos, com destaque para seguros como casco marítimo, aeronáutico e cibernético. Este último, no entanto, ainda enfrenta desafios de precificação no mercado brasileiro, especialmente para médias empresas.

A atuação nesses segmentos está alinhada ao programa global One AXA, que permite convergência de subscrição, acesso à capacidade de resseguro do grupo e suporte a clientes que possuem operações em vários países.

“Nosso diferencial está na capacidade combinada de oferecer produtos altamente especializados, com suporte global e soluções que vão desde o casco marítimo até seguros de riscos cibernéticos, passando por programas multinacionais completos”, afirma Calheiros.

O fortalecimento da proposta de valor também se reflete nos programas de incentivo. O Top Club, iniciativa que reconhece os corretores parceiros da AXA, foi remodelado para a campanha de 2025, com mais categorias e oportunidades.

As viagens nacionais e internacionais incluem destinos como Atacama, África do Sul, Itália, Portugal, Paris, Bordeaux e Marrakesh, além de eventos no Brasil, que tiveram crescimento no número de vagas, ampliando o reconhecimento para diferentes perfis de corretores, incluindo os especializados em Vida, Frota, D&O e E&O.

A companhia também lançou uma nova campanha digital com o mote: “Quer um produto? A AXA tem.”, reforçando sua capacidade de atender múltiplas necessidades, de grandes empresas a clientes de varejo.

O roadshow que marca os 10 anos da AXA no Brasil já percorre diferentes cidades do país, aproximando a seguradora dos seus parceiros, ouvindo o mercado e apresentando a visão para os próximos anos.

“Celebramos os 10 anos com orgulho do caminho percorrido e muito entusiasmo com as oportunidades que estão por vir. Estamos construindo, junto com nossos corretores e parceiros, a AXA que vai liderar o mercado na América Latina. E isso passa por escuta ativa, desenvolvimento de produtos alinhados às necessidades reais e uma atuação com propósito”, conclui Luciano Calheiros.

CVG-SP: 2025 será decisivo para o avanço do seguro de vida no Brasil, afirma diretora da Susep

cvg-sp

O seguro de vida no Brasil ainda não cumpre todo o seu potencial de proteção social. Esse foi o tom da palestra da diretora da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Júlia Normande Lins, durante almoço realizado pelo Clube Vida em Grupo de São Paulo (CVG-SP). Segundo ela, o setor precisa acelerar sua transformação para deixar de ser um produto acessível apenas a uma parcela mais favorecida da sociedade e passar a ser uma ferramenta efetiva de inclusão social.

“Existe uma enorme população no Brasil que sequer tem acesso a produtos e serviços que garantam uma renda mínima de proteção. E o seguro precisa ser parte dessa solução, especialmente para as mulheres em situação de vulnerabilidade, trabalhadores informais e pessoas com deficiência”, afirmou Julia, que foi recebida no restaurante do 47o. andar do Circolo Italiano, no centro de São Paulo, palco do tradicional evento mensal do CVG-SP, pelo presidente Anderson Mundim, que também é superintendente Sênior de Negócios da Bradesco Vida e Previdência.

Júlia coordena o grupo de trabalho criado pelo governo para discutir a Política Nacional de Acesso ao Seguro, que conta com representantes do Banco Central, dos ministérios da Fazenda, Agricultura e Pecuária, Empreendedorismo e Desenvolvimento Agrário, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), além de entidades do mercado como a CNseg e a Anbima.

A partir das discussões desse grupo, foi elaborado um relatório que detalha os desafios e propõe caminhos para ampliar o acesso ao seguro. O diagnóstico é claro: a baixa educação financeira da população, aliada à dificuldade de entender o funcionamento dos seguros e à falta de produtos adequados à realidade brasileira, limita a expansão desse mercado e impede que ele cumpra seu papel social.

Entre as propostas debatidas, estão iniciativas como campanhas nacionais de educação financeira, programas de capacitação em escolas, inclusão de conteúdos específicos voltados para mulheres de baixa renda e desenvolvimento de produtos mais acessíveis.

“Quando olhamos para a mãe solo, por exemplo, qual o tipo de cobertura adequada para seu modelo de vida? Precisamos pensar em seguros que contemplem não apenas o risco de morte, mas também assistências que possam apoiá-la em situações de violência doméstica, com suporte jurídico, psicológico e financeiro”, ressaltou.

O relatório propõe ainda o desenvolvimento de seguros específicos para microempreendedores, trabalhadores informais e pessoas com deficiência. Esses produtos precisam ser desenhados levando em consideração a realidade de renda variável, a intermitência de trabalho e as necessidades específicas desses grupos.

Também estão no radar soluções integradas, como seguros que combinem vida, previdência e saúde, além da proposta de um seguro de vida universal capaz de oferecer uma proteção mínima para toda a população, com incentivos fiscais que aliviem pressões sobre o sistema público.

Júlia destacou que a Susep tem trabalhado para remover barreiras regulatórias que dificultam o desenvolvimento desses produtos. “A regulação deve facilitar o acesso, mas não ao ponto de o consumidor não entender o que está contratando. O equilíbrio é fundamental. Se a pessoa não entende o que comprou, na hora em que mais precisa, não terá acesso ao benefício”, afirmou.

Nos últimos meses, a autarquia publicou normas relevantes, incluindo a que regula os produtos do tipo VGBL e PGBL, com flexibilização de características e mais liberdade para personalização. Para este ano, a expectativa é grande em torno da publicação da norma que regulamentará o Seguro de Vida Universal, considerado estratégico.

Essa norma precisou ser revisada para se adequar à Lei 15.040, sancionada recentemente, que trouxe mudanças significativas para o mercado de seguros. Além disso, a Susep está revisando todo o seu estoque normativo para alinhamento com a nova lei, o que inclui regras para acumulação, riscos pessoais, intermediação e microseguros.

“Estamos trabalhando para que esse arcabouço regulatório permita a criação de produtos sob medida, mais flexíveis, com precificação justa e linguagem clara. O seguro precisa ser visto como um instrumento de vida, não apenas de morte”, enfatizou.

A transformação digital é, segundo Júlia, um caminho sem volta. “A digitalização está em todas as camadas dos produtos. O cliente quer acessar, contratar, gerir sua apólice e acionar a indenização diretamente do celular. Quem não estiver preparado para isso vai perder espaço.”

No entanto, ela alerta que a digitalização não pode andar separada da educação financeira. “Quando a população está educada, ela entende o valor da proteção e passa a demandar coberturas adequadas para sua realidade. A digitalização ajuda na escalabilidade, mas só funciona se o consumidor souber o que está comprando”, frisou.

Essa compreensão é fundamental para evitar que o seguro se transforme em mais um produto mal compreendido, que gera frustração em vez de proteção. A linguagem acessível, os canais digitais intuitivos e os produtos simples são fundamentais para alcançar quem mais precisa.

A diretora da Susep defende que o seguro pode ser um importante mitigador da desigualdade social no Brasil. “O seguro evita a descapitalização das famílias em momentos críticos. Uma proteção financeira adequada pode ser a diferença entre a continuidade ou não de um negócio familiar, entre manter ou não os filhos na escola, entre ter ou não acesso à saúde e à justiça.”

Ela lembrou que o seguro precisa ser visto como complemento à proteção pública. “Há espaço para pensar em como políticas públicas e o mercado segurador podem se complementar. O seguro pode ajudar a aliviar pressões sobre o sistema público de assistência, saúde e previdência.”

Entre as propostas discutidas está a criação de um fundo catastrófico que ofereça estabilidade financeira em casos de desastres naturais, além de seguros obrigatórios contra catástrofes climáticas, que se tornam cada vez mais relevantes diante dos impactos das mudanças climáticas no Brasil.

O ano de 2025 será decisivo para o avanço do seguro de vida no Brasil. A Susep trabalha, em paralelo, na regulamentação da Lei Complementar 213, que permite a entrada de cooperativas e associações no mercado de seguros, o que pode ampliar ainda mais a oferta de proteção à população.

Além disso, há pressão crescente do Poder Legislativo para que sejam criados mecanismos que facilitem o acesso dos beneficiários ao capital segurado, evitando situações em que famílias sequer sabem que têm direito a um seguro contratado por um parente falecido.

“Nosso foco é garantir que a regulação seja, cada vez mais, um instrumento de inclusão. Que permita às seguradoras inovarem, criarem produtos que façam sentido para a realidade brasileira, com assistências que vão além da morte, integrando saúde, bem-estar, apoio psicológico e jurídico, proteção à renda e outros serviços que façam diferença na vida das pessoas”, concluiu.

A mensagem final é clara: o seguro não pode ser apenas uma engrenagem financeira que se ativa na morte. Ele precisa ser uma ponte para a vida, uma rede de proteção que apoie famílias, reduza desigualdades e ajude a construir um país mais justo e resiliente.

Apostar na vida, não na morte

Ao final da palestra, Júlia trouxe uma reflexão inspirada na obra “As Intermitências da Morte”, de José Saramago. No romance, a morte decide entrar em greve, o que leva ao colapso de estruturas sociais, de saúde, governamentais e até funerárias, escancarando a dependência da sociedade em relação ao evento morte.

“O seguro de vida tradicional foi construído em torno da morte. Mas precisamos fazer um movimento para trazê-lo mais próximo da vida. Apostar na longevidade, na manutenção da qualidade de vida e na preservação da dignidade das famílias”, refletiu.

Ela reforçou que a crítica de Saramago à mecanização do sistema – que transforma vidas em cálculos atuariais e probabilidades – é um alerta para o setor. “Nosso desafio é fazer com que o seguro de vida não seja apenas um instrumento financeiro, mas um instrumento humano, justo, claro, acessível e que preserve aquilo que é mais valioso: a vida.”

Folha: Impacto de eventos climáticos em bancos no Brasil mais que dobra e bate recorde

Fonte: Folha

O risco de problemas relacionados ao clima se concretizou de maneira inédita no setor financeiro em 2024, com quase metade das instituições identificando algum tipo de efeito do gênero em suas atividades.

De acordo com pesquisa do Banco Central, o número de instituições que sentiram algum impacto em decorrência do clima mais que dobrou em relação ao ano anterior –chegando a 44% do total. O patamar havia ficado em 17% em 2023 e em 16% no levantamento inicial, de 2022.

Apesar de os números terem sido impulsionados pelas enchentes no Rio Grande do Sul, outros eventos —como secas no Sudeste— também influenciaram as respostas. Além disso, tanto o BC quanto representantes do setor veem os dados como reflexo de um “novo normal”.

Amaury Oliva, diretor-executivo de Sustentabilidade da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), afirma que o risco ambiental tem se evidenciado em várias frentes –como inundações, secas e incêndios. Segundo ele, a entidade tem trabalhado com associadas para reforçar o enfrentamento aos problemas.

“Essa é uma agenda que tende a se agravar, afetando a abertura de negócios, o emprego das famílias e, naturalmente, gera risco de perdas nos balanços das empresas e dos bancos”, afirma.

“Por isso, o setor bancário já discute essa agenda há bastante tempo, buscando previsibilidade. Ao gerenciar riscos, é essencial contar com mecanismos adequados para mitigá-los”, diz.

Na prática, uma das maiores preocupações do setor é o aumento da inadimplência dos clientes como consequência. A seca é o principal evento físico ao qual as instituições estão expostas, devido ao alto volume de crédito direcionado ao agronegócio e à relação direta desse setor com o clima.

Uma seca que comprometa a colheita em determinada região pode levar muitos produtores a deixar de pagar empréstimos em massa, impactando bancos e demais instituições financeiras.

De acordo com o BC, as maiores exposições do sistema financeiro brasileiro ao risco climático físico estão relacionadas à seca no cerrado e na mata atlântica, onde estão presentes agricultura e atividade pecuária.

Dyogo Oliveira, presidente da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), afirma que o setor paga entre R$ 4 bilhões e R$ 4,5 bilhões ao ano em indenizações do seguro rural, hoje o segmento de maior exposição das empresas associadas no país.

“O que estamos vendo no Brasil é maior frequência e intensidade dos eventos”, diz. “Não se trata de episódios pontuais, mas de uma tendência. Algo [como o que ocorreu no Sul] vai voltar a acontecer em algum lugar. É uma nova realidade.”

Para ele, as mudanças climáticas continuam fazendo da mensuração de riscos, uma tarefa crucial para o setor, uma difícil missão. “Os seguros vivem de dados. Quando ocorre uma mudança muito grande, como a climática, as referências mudam, e a precificação se torna difícil”, afirma.

Apesar do aumento dos impactos concretos, os dados do BC revelam, por outro lado, uma queda na preocupação com o risco climático no longo prazo. No horizonte de 5 a 30 anos, as instituições veem estabilidade ou uma leve queda no risco tanto da probabilidade como do impacto esperado.

Para os técnicos do BC, essa aparente contradição se explica pela maior maturidade do setor, hoje mais capacitado para identificar e mitigar esses riscos. Segundo a autoridade monetária, as instituições têm reavaliado a concentração de crédito em setores mais vulneráveis, aprimorado o uso de dados e realizado testes de estresse – simulações que checam se conseguiriam resistir a cenários extremos, como crises econômicas ou desastres naturais.

Francisco Silveira, chefe adjunto do Departamento de Gestão Estratégica e Supervisão Especializada do BC, afirma que o avanço nas metodologias das instituições tem sido responsável por melhorar cálculos e reduzir a percepção de risco.

“O que as instituições têm feito é gerenciar esse tipo de risco com uma abordagem prospectiva, evitando que se transforme em um problema no futuro. Há mais gente fazendo cálculos mais precisos, o que reduz o impacto potencial”, diz.

MAG Seguros inaugura sede em São Paulo e acelera crescimento com lucro recorde e projeto social

mag seguros helder molina

O Grupo MAG celebrou a inauguração de sua nova sede em São Paulo, no coração financeiro do país, como parte das comemorações pelos seus 190 anos de atuação no Brasil. Idealizada pelo CEO Helder Molina, a nova matriz foi concebida para reunir todas as empresas do ecossistema MAG em um único espaço, promovendo integração e inovação. “Estamos construindo um lugar que representa não só nosso passado e nossa solidez, mas principalmente nossa visão de futuro: proteger com presença real, com acolhimento, clareza e confiança”, afirma Molina.

A reforma do prédio teve atenção especial aos detalhes e contou com o bom gosto de sua esposa, Carol Vieira, diretora de parcerias estratégicas do grupo. Um dos destaques do novo endereço é a abertura de um café em parceria com a tradicional escola francesa de gastronomia Le Cordon Bleu, que funcionará como ponto de encontro entre colaboradores, parceiros e clientes.

A nova sede simboliza também o avanço do grupo: só no primeiro quadrimestre de 2025, o lucro líquido cresceu 14% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto a arrecadação avançou 8%. A companhia superou a marca de 7,2 milhões de vidas seguradas e registrou um crescimento de 32% em novas vendas, resultado do fortalecimento da distribuição e da presença nacional.

Em 2024, o Grupo MAG já havia registrado um lucro líquido histórico de R$ 311 milhões, com arrecadação de R$ 3,2 bilhões e pagamento de R$ 862 milhões em benefícios. O desempenho reflete a estratégia contínua de inovação, eficiência operacional e foco na experiência dos clientes.

Para Leonardo Lourenço, diretor estatutário de Marketing, Comercial, Tecnologia e Operações do Grupo MAG, o crescimento está diretamente ligado à visão de longo prazo e ao cruzamento estratégico de soluções e canais. “Nosso objetivo é servir todo o ciclo de vida do cliente. Em 2025, estamos consolidando ainda mais o poder do nosso ecossistema, conectando ofertas, canais e tecnologias para garantir proteção real e acessível”, afirma. “Essa nova sede materializa o que somos: uma companhia que constrói com excelência, visão e coragem”, completa Lourenço.

Ele também destacou a importância da arquitetura organizacional desenvolvida ao longo dos anos. “Estamos aproveitando ao máximo a sinergia entre as empresas do grupo. Cada operação fortalece a outra. Nosso papel é garantir que, ao olhar para o Grupo MAG, qualquer parceiro ou cliente veja uma organização completa, que entrega proteção, acumulação e presença.”

A excelência da operação brasileira também foi reconhecida internacionalmente por Marco Keim, CEO da Aegon Internacional e Membro do Comitê Executivo, empresa com a qual a MAG mantém uma joint venture. “Eu tive o prazer de trabalhar em mais de 15 mercados e posso afirmar que a joint venture do Brasil é de longe a melhor”, afirmou Keim durante o evento de inauguração da nova sede.

Mas, para o CEO Helder Molina, o projeto mais transformador do grupo é a F Seguros, iniciativa que nasce com o objetivo de levar proteção a quem nunca teve acesso ao seguro. Em parceria com a Cufa (Central Única das Favelas), o plano é formar e capacitar moradores de comunidades para atuar como agentes de seguros, oferecendo produtos acessíveis e desenhados para a realidade local.

“O nosso propósito é gerar proteção e criar oportunidades. Estimamos a criação de mais de 100 mil postos de trabalho para pessoas das favelas em todo o Brasil. E o mais importante: queremos recircular a moeda dentro da família – seja por meio de indenizações, salários, educação, saúde, esporte ou lazer. Esse é o nosso objetivo com a F Seguros e a Cufa”, destaca Molina.

A proposta, afirma, vai além da inclusão financeira. A companhia quer estimular um ciclo sustentável de renda, formação profissional e cidadania, ampliando o impacto social do seguro. “Expandir não é apenas crescer. É evoluir com inteligência, respeitando as raízes e se abrindo ao novo – com a coragem de quem acredita e com a solidez de quem constrói. A matriz São Paulo nasce para somar: às nossas conquistas, à nossa cultura e às nossas conexões com colaboradores, clientes e parceiros. Seguimos em frente, unidos pela certeza de que proteger o futuro é agir no presente”, conclui Molina.

Felipe Moura assume presidência da Lockton Brasil

A corretora de seguros Lockton anuncia Felipe Leão de Moura como novo Presidente da Lockton Brasil. Com mais de 25 anos de experiência no mercado, Felipe já ocupava o cargo de Chief Risk Officer & Head de Risk Solutions desde a aquisição da THB Brasil pela Lockton, em 2023 – empresa na qual atuou como Presidente por 15 anos.

Além da presidência, Felipe também assumirá a posição de Chief Growth Officer, com a missão de liderar as frentes de crescimento e impulsionar a geração de valor para os clientes da Lockton, fortalecendo a integração entre as áreas de Riscos e Benefícios e Affinity.

“É uma honra assumir a presidência da Lockton Brasil e contribuir para o fortalecimento das relações com o mercado, clientes, canais e parceiros. Nosso foco será promover sinergia e eficiência entre as áreas de negócios, o que é fundamental para garantir a continuidade do nosso crescimento sustentável no país”, afirma Felipe Moura.

O executivo reportará diretamente a José Sampaio e Eduardo Lucena, que compõem o quadro de CEOs da Lockton Brasil, reforçando o alinhamento estratégico da operação local com os objetivos globais da companhia.

AXA no Brasil amplia acessibilidade no atendimento com ICOM, plataforma de intérpretes de Libras online

Fonte: AXA

A AXA no Brasil dá um passo importante para tornar seu atendimento ainda mais inclusivo. A partir de agora, o site da companhia conta com um novo botão de acessibilidade, que oferece tradução simultânea em Libras (Língua Brasileira de Sinais) para os atendimentos. A funcionalidade foi desenvolvida em parceria com o ICOM, socialtech líder e pioneira do país em serviços de inclusão e comunicação acessível para colaboradores, consumidores e cidadãos surdos.

Com essa inovação, as pessoas surdas poderão se comunicar com mais autonomia e clareza com os atendentes do Contact Center da AXA, garantindo acesso às informações, ao esclarecimento de dúvidas e de questões relacionadas aos produtos e serviços, de forma simples e humanizada. O ICOM atuará como facilitador, oferecendo suporte com tradução em tempo real, garantindo uma experiência mais fluida e acolhedora

“A digitalização está no DNA da AXA e avança em todas as áreas, sempre com foco na inovação e tendo o cliente como centro de tudo. Mais do que transformar processos e torná-los ainda mais ágeis e leves, buscamos garantir que todos os nossos clientes e parceiros possam interagir conosco de forma simples, eficiente e acessível”, destaca Bruno Porte, vice-presidente de Tecnologia, Operações e Transformação da AXA no Brasil.

O site da AXA, que passou por uma reformulação recente, reforça a inclusão como uma de suas metas principais. Desde seu relançamento, em agosto de 2024, já incorporava recursos de acessibilidade como aumento de fontes, adaptação de cores, além de traduções de textos e imagens para Libras. Essas funcionalidades foram pensadas para atender às necessidades de diversos públicos, incluindo idosos, pessoas com dislexia, baixa visão, TDAH e outras deficiências visuais ou cognitivas, promovendo uma jornada no ambiente digital que seja cada vez mais inclusiva.

“Estamos muito felizes com essa parceria. Ver que cada vez mais empresas no Brasil estão se dedicando à inclusão social, seja com clientes ou com seus próprios colaboradores, é animador para o futuro próximo. Marcas como a AXA ajudam a construir esse novo cenário de um mercado mais inclusivo, com outros buscando seguir o seu exemplo”, comentou Mônica Lupatin, Diretora de Negócios do ICOM.

Além de reafirmar seu compromisso com a diversidade e a inclusão, a AXA reforça seu foco na transformação digital como um dos pilares estratégicos da companhia. A empresa segue investindo em inovação e tecnologia para aprimorar produtos e processos e alcançar sua meta de estar no top 5 de seguradoras nas linhas em que atua até 2027.