O Grupo MAG celebrou a inauguração de sua nova sede em São Paulo, no coração financeiro do país, como parte das comemorações pelos seus 190 anos de atuação no Brasil. Idealizada pelo CEO Helder Molina, a nova matriz foi concebida para reunir todas as empresas do ecossistema MAG em um único espaço, promovendo integração e inovação. “Estamos construindo um lugar que representa não só nosso passado e nossa solidez, mas principalmente nossa visão de futuro: proteger com presença real, com acolhimento, clareza e confiança”, afirma Molina.
A reforma do prédio teve atenção especial aos detalhes e contou com o bom gosto de sua esposa, Carol Vieira, diretora de parcerias estratégicas do grupo. Um dos destaques do novo endereço é a abertura de um café em parceria com a tradicional escola francesa de gastronomia Le Cordon Bleu, que funcionará como ponto de encontro entre colaboradores, parceiros e clientes.
A nova sede simboliza também o avanço do grupo: só no primeiro quadrimestre de 2025, o lucro líquido cresceu 14% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto a arrecadação avançou 8%. A companhia superou a marca de 7,2 milhões de vidas seguradas e registrou um crescimento de 32% em novas vendas, resultado do fortalecimento da distribuição e da presença nacional.
Em 2024, o Grupo MAG já havia registrado um lucro líquido histórico de R$ 311 milhões, com arrecadação de R$ 3,2 bilhões e pagamento de R$ 862 milhões em benefícios. O desempenho reflete a estratégia contínua de inovação, eficiência operacional e foco na experiência dos clientes.
Para Leonardo Lourenço, diretor estatutário de Marketing, Comercial, Tecnologia e Operações do Grupo MAG, o crescimento está diretamente ligado à visão de longo prazo e ao cruzamento estratégico de soluções e canais. “Nosso objetivo é servir todo o ciclo de vida do cliente. Em 2025, estamos consolidando ainda mais o poder do nosso ecossistema, conectando ofertas, canais e tecnologias para garantir proteção real e acessível”, afirma. “Essa nova sede materializa o que somos: uma companhia que constrói com excelência, visão e coragem”, completa Lourenço.
Ele também destacou a importância da arquitetura organizacional desenvolvida ao longo dos anos. “Estamos aproveitando ao máximo a sinergia entre as empresas do grupo. Cada operação fortalece a outra. Nosso papel é garantir que, ao olhar para o Grupo MAG, qualquer parceiro ou cliente veja uma organização completa, que entrega proteção, acumulação e presença.”
A excelência da operação brasileira também foi reconhecida internacionalmente por Marco Keim, CEO da Aegon Internacional e Membro do Comitê Executivo, empresa com a qual a MAG mantém uma joint venture. “Eu tive o prazer de trabalhar em mais de 15 mercados e posso afirmar que a joint venture do Brasil é de longe a melhor”, afirmou Keim durante o evento de inauguração da nova sede.
Mas, para o CEO Helder Molina, o projeto mais transformador do grupo é a F Seguros, iniciativa que nasce com o objetivo de levar proteção a quem nunca teve acesso ao seguro. Em parceria com a Cufa (Central Única das Favelas), o plano é formar e capacitar moradores de comunidades para atuar como agentes de seguros, oferecendo produtos acessíveis e desenhados para a realidade local.
“O nosso propósito é gerar proteção e criar oportunidades. Estimamos a criação de mais de 100 mil postos de trabalho para pessoas das favelas em todo o Brasil. E o mais importante: queremos recircular a moeda dentro da família – seja por meio de indenizações, salários, educação, saúde, esporte ou lazer. Esse é o nosso objetivo com a F Seguros e a Cufa”, destaca Molina.
A proposta, afirma, vai além da inclusão financeira. A companhia quer estimular um ciclo sustentável de renda, formação profissional e cidadania, ampliando o impacto social do seguro. “Expandir não é apenas crescer. É evoluir com inteligência, respeitando as raízes e se abrindo ao novo – com a coragem de quem acredita e com a solidez de quem constrói. A matriz São Paulo nasce para somar: às nossas conquistas, à nossa cultura e às nossas conexões com colaboradores, clientes e parceiros. Seguimos em frente, unidos pela certeza de que proteger o futuro é agir no presente”, conclui Molina.