Porto Bank garante IOF Zero para todos os clientes de seus cartões de crédito

Fonte: Porto

O Porto Bank reafirma sua posição como referência no mercado financeiro ao ser o primeiro banco brasileiro a zerar o IOF para compras internacionais no cartão de crédito. A iniciativa, em vigor desde abril de 2024, elimina o custo do imposto para os clientes, que recebem automaticamente o valor de volta na fatura, via cashback.

Mesmo com as mudanças recém-anunciadas e com outras instituições oferecendo descontos parciais ou isenção limitada, o Porto Bank segue sendo o único a garantir IOF ZERO, ou seja, a devolução de 100% do valor na fatura do cliente. Essa medida pioneira visa beneficiar os clientes com economia significativa em suas compras no exterior, sejam on-line ou em lojas físicas.

Vantagem para todos

O benefício é válido para todos os Cartões de crédito Porto Bank pessoa física e pode ser utilizado em qualquer compra feita no exterior, seja em lojas físicas ou on-line. Basta ter um cartão Porto Bank e dar o aceite no App da Porto, disponível para Android e iOS.

“Mantemos o IOF zerado para nossos clientes, independentemente das recentes mudanças regulatórias. Essa decisão reforça nosso compromisso em proporcionar maior economia e transparência nas compras internacionais realizadas com o cartão de crédito Porto Bank. Ao zerar o IOF, oferecemos aos consumidores mais controle e previsibilidade sobre seus gastos no exterior, evitando surpresas na fatura. Somos pioneiros nessa iniciativa e seguimos dedicados a entregar valor real e diferencial competitivo para nossos clientes,”, destaca Luciana Hildebrandi, Diretora de Meios de Pagamento do Porto Bank.

A decisão acompanha uma tendência de crescimento nas transações internacionais. Em 2024, o volume de compras feitas fora do Brasil com Cartões Porto Bank aumentou 142%, impulsionado tanto pelo turismo quanto pelo comércio digital global, mas também pela ação do benefício de IOF zero.

Além da isenção do IOF, os Cartões Porto Bank oferecem um pacote completo de vantagens para quem viaja, como seguro viagem, 10 acessos gratuitos a Salas VIP, pontuação diferenciada no PortoPlus (até 3,5 pontos por dólar gasto), proteção para compras e assistência internacional, entre outras.

“Essa é, sem dúvida, uma iniciativa que consolida o Porto Bank como a melhor opção para quem busca um cartão de crédito completo e com benefícios reais em compras internacionais”, finaliza Hildebrandi.

CNseg: desastres naturais são um grande desafio para os municípios brasileiros

Fonte: CNseg

Pela primeira vez o setor segurador integra a agenda de debates da Marcha dos Prefeitos, que é realizada em Brasília (DF). A 26ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios teve como destaque o painel que debateu os desafios climáticos para os municípios e a importância de incluir seguros em iniciativas locais para mitigação de problemas ambientais.

O evento, realizado anualmente pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), reuniu mais de 5 mil gestores públicos municipais e outras centenas de representantes de várias cidades brasileiras, além de autoridades do governo federal. Durante participação do painel temático sobre a “Gestão Climática, de Riscos e de Desastres: oportunidades para Municípios”, o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Dyogo Oliveira, ressaltou a importância do debate sobre prevenção de desastres naturais e inserir o setor segurador no tema.

“Essa pauta dos desastres naturais é urgente. E não compreender essa urgência, significa perdas humanas, perdas materiais. E para os municípios significa um grande desafio. Nós não temos um sistema que analisa o risco de fatores climáticos, como fortes chuvas ou vendavais, quando se constrói rodovias, escolas e hospitais, por exemplo. Quando acontece um desastre, as infraestruturas não estão preparadas e não tem cobertura de seguro”, destaca.

Dyogo destacou ainda a mudança no cenário climático brasileiro, lembrando que “nos últimos 10 anos, do ponto de vista de seguros, o Brasil sempre foi considerado um país não catastrófico, sem grandes desastres naturais. Hoje, se recordarmos os últimos eventos climáticos que tivemos, não podemos mais falar que o país não é catastrófico”.

A consultora de Meio Ambiente da CNM, Natasha Comassetto, ressaltou a importância do planejamento da gestão climática. “A questão climática é percebida de uma forma muito mais contundente nos municípios. As projeções mostram que as mudanças climáticas irão acontecer, mas nós vemos diversos impactos atualmente. É preciso ter um planejamento territorial, uma visão sistemática e regional”, afirmou.

A CNM apresentou um panorama dos últimos dez anos, destacando R$ 732,2 bilhões em prejuízos causados por desastres e que mais de 6 milhões de pessoas ficaram desabrigadas. Deste total, R$ 413,2 bilhões (56,4%) de prejuízo foram ocasionados por secas e outros R$ 215 bilhões (29,4%) por chuvas. Quase 3 mil pessoas morreram por conta de desastres naturais no Brasil durante o período.

COP30

Tanto a CNseg como a CNM estarão com agendas importantes durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém (PA), no mês de novembro.

O presidente da CNseg, aproveitou o encontro junto aos prefeitos e representantes do poder executivo municipal presentes para destacar alguns temas que serão debatidos durante a COP30.

“A infraestrutura do Brasil não tem seguro, e isso dificulta a reconstrução de obras quando acontece algum desastre. Outros países como Japão e México, por exemplo, têm uma capacidade de responder rapidamente em momentos de reconstrução, por que tem o seguro para suas estruturas. Apresentaremos também a proposta do seguro social de catástrofes, que seria um seguro obrigatório para atender prontamente com um valor pago de imediato às vítimas de desastres causados por chuvas e alamentos. E por fim, vamos abordar a possibilidade da emissão de green bonds no Brasil, que são títulos do governo federal destinados para projetos relacionados à questão da mudança climática. Deixo um convite a todas e todos que estarão em Belém para conhecer a Casa do Seguro, o espaço do setor segurador que ficará próximo ao complexo da COP30”, ressaltou.

Sobre a COP30, o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, destacou que os diversos setores da sociedade devem estar atentos, juntos aos municípios, para que todos entendam o papel das cidades em aprimorar ações de mitigação climática e levar ao conhecimento de todos os setores da sociedade que estarão presentes durante a Conferência.

Conclima

A criação do Consórcio Nacional para a Gestão Climática e Prevenção de Desastres (Conclima) visa fortalecer a atuação municipal na defesa e prevenção a respostas de desastres na adaptação de mudanças do clima. Segundo a CNM, quase a totalidade dos municípios enfrentaram situações de emergência ou calamidade pública nos últimos dez anos.

Segundo Dyogo Oliveira, a CNseg pretende estar presente nas iniciativas do Conclima, debatendo o seguro como proteção da infraestrutura dos municípios brasileiros. “A gente quer discutir, de uma maneira profunda, detalhada, como estruturar isso e como criar um sistema onde os municípios fiquem mais protegidos. Porque quando acontece uma queda de ponte, chuvas e alagamentos, o prefeito vai atrás de verbas emergenciais dos Estados e do governo federal, enquanto o seguro pode amenizar ou até mesmo resolver esse problema”, afirmou.

Grupo Bradesco Seguros realiza edição especial do Insurance & Innovation Talks no Rio de Janeiro

Fonte: Bradesco

O Grupo Bradesco Seguros e a MJV, empresa global de consultoria de tecnologia e inovação, anunciam a nova edição do Insurance & Innovation Talks, no dia 27 de maio, às 9h30. Pela primeira vez no Rio de Janeiro, o evento terá formato híbrido e tem como tema “O futuro bateu à porta – e eu abri!”.

O encontro de especialistas debaterá as tendências mais relevantes dos cenários de tecnologia, inovação e empreendedorismo, conectando os aprendizados dos últimos eventos ao contexto do setor de seguros.

“O Insurance & Innovation Talks é uma iniciativa do Grupo Bradesco Seguros em parceria com atores do nosso ecossistema de inovação, voltada para o compartilhamento de ideias e experiências que estão transformando o setor de seguros. Nesta edição especial no Rio de Janeiro, vamos apresentar os principais insights e debates abordados durante Web Summit, um dos eventos mais relevantes de tecnologia e inovação, realizado recentemente no país”, destaca José Loureiro, Diretor de Inovação, Digital e Dados da companhia.

O executivo também compartilhou a estratégia de expansão da iniciativa para novas cidades, visando levar a experiência para mais pessoas. “O evento, que começou em São Paulo chegará em outras regiões ao redor do Brasil, nosso intuito é expandir para proporcionar mais acesso ao conhecimento e conexões, diversificando também as trocas”, complementou, Loureiro.

As inscrições podem ser realizadas no link. Aos interessados em participar no formato presencial, o evento será realizado no Auditório MJV e as vagas são limitadas.

Serviço
Evento: Insurance & Innovation Talks – Edição Especial Rio de Janeiro
Data: 27 de maio de 2025
Horário: das 09h30 às 12h
Formato: Híbrido (vagas presenciais limitadas)
Local: Auditório MJV – Rua Marechal Câmara, 160, 5º andar – sala 533 – Centro – Rio de Janeiro

Comunicadores de seguros projetam o futuro com insights do SXSW 2025

Por Kelly Lubiatto, da Revista Apólice

 A transformação do mercado de seguros esteve no centro da discussão na reunião presencial e online promovida pela Comissão de Comunicação e Marketing da CNseg, realizada na tarde de ontem (15). O encontro teve como objetivo compartilhar as principais tendências e inovações observadas durante o South by Southwest (SXSW) 2025, maior festival de tecnologia, inovação e comportamento do mundo, realizado em Austin, nos Estados Unidos.

Participaram do evento profissionais de seguradoras, gestores de comunicação e marketing, além de especialistas em inovação, que formaram a comitiva brasileira enviada ao festival com o apoio institucional da CNseg. O grupo trouxe ao setor reflexões estratégicas sobre temas emergentes como inteligência artificial, redes sociais, futuro do trabalho e saúde mental.

O encontro, que aconteceu no auditório da Seguros Unimed, em São Paulo, e foi mediado pela superintendente de comunicação da CNseg, Carla Simões, mostrou que a inteligência artificial, em especial, é apontada como um dos principais vetores de transformação. O foco dos debates em Austin foi além da aplicação tecnológica e concentrou-se em questões como ética, regulação e o impacto da IA na relação com os consumidores. Para o setor de seguros, a tendência aponta para um novo modelo de negócios, mais centrado no cliente, com uso responsável e transparente das tecnologias.

Outro ponto de destaque foi a chamada “intersetorialidade”. Vanessa Mathias, co-fundadora da White Rabbit, fez uma apresentação na qual ela mostrou que, segundo os especialistas, os limites entre as indústrias estão cada vez mais fluidos, exigindo que o setor de seguros se conecte com outras áreas como saúde, mobilidade, finanças e varejo. O comportamento do consumidor também entrou em pauta, com destaque para a crescente valorização do propósito nas relações de consumo. Para as seguradoras, isso representa um chamado à ação em temas como comunicação transparente, práticas ESG e relacionamento com o cliente.

Além das tendências tecnológicas, o encontro discutiu os impactos da cultura digital acelerada no cotidiano das organizações. “A chamada “digitalização do tempo” impõe um ritmo veloz de mudanças e desafia empresas a repensarem suas estratégias com base na relevância, e não apenas na velocidade”, pontuou Vanessa.

Os participantes destacaram ainda a importância das habilidades socioemocionais no contexto atual. Liderança empática, resiliência e capacidade de adaptação foram elencadas como competências essenciais para navegar no novo cenário. “O relatório “Future of Jobs 2030”, do Fórum Econômico Mundial, foi citado como referência ao apontar que, nos próximos cinco anos, a inteligência artificial deve substituir 9 milhões de postos de trabalho, ao mesmo tempo em que criará cerca de 11 milhões de novas vagas”, expôs Vanessa.

Durante o evento, também foram debatidos temas como a reinvenção das redes sociais, saúde mental em tempos de sobrecarga de informação e o papel dos líderes na construção de ambientes colaborativos. Em todos os blocos temáticos, que contaram com a participação de executivos que visitaram a SXSW 2025, a palavra de ordem foi transformação – não apenas tecnológica, mas cultural. Eles participaram dos debates e ainda deram dicas sobre pontos que podem fazer a diferença na comunicação das seguradoras com seus colaboradores, corretores e clientes.

A reunião ainda contou com a participação do Consultor Daniel Costa, especialista em Comunicação Corporativa, Endomarketing & Liderança Comunicadora, e Hamilton dos Santos, diretor executivo da Aberje. O evento reforçou o compromisso das lideranças com um mercado mais conectado, empático e preparado para o futuro.

Valor: aumento de IOF e VGBL: veja o que muda na previdência privada

Fonte: Valor Investe

Já está valendo o decreto do Governo Federal que traz uma série de mudanças na cobrança do Imposto sobre Operações Financeira (IOF), imposto federal cobrado de pessoas físicas e jurídicas (empresas) em alguns tipos de operações financeiras. As mudanças anunciadas nesta quinta-feira são sobre três grupos de operações: crédito de empresas, câmbio e seguros. E com o novo IOF para seguros, quem faz aportes em seguro de vida com cláusula de sobrevivência, como VGBL, deve estar atento às novidades, que desagradaram especialistas ouvidos pela reportagem.

Com o decreto, passará a incidir IOF de 5% sobre aportes mensais superiores a R$ 50 mil em plano de previdência do tipo Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL). A tributação é aplicada no momento do aporte.

O governo diz que a função do decreto, como um todo, é a harmonização da política fiscal com a tributária, de forma a impulsionar o esforço do Banco Central para a redução de juros. Mas, na prática, o IOF cobrado sobre a maior parte das operações financeiras serve para gerar receita para a União. Com o novo decreto, parte dessa nova receita virá desse seguro.

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, afirmou que a medida busca corrigir uma brecha de evasão fiscal. Os planos de previdência, segundo a autarquia, estavam sendo usados por pessoas de alta renda como se fossem fundos de investimento.

“Com o início da tributação dos fundos de investimentos fechados no ano passado houve uma migração do público de alta renda para o VGBL, que não tem a chamada come-cotas e permite, ao se optar pela tabela regressiva de Imposto de Renda, a tributação só no resgate. A mudança de agora é para que essa importante ferramenta de previdência não seja usada pra evitar tributação”, afirmou.

A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) ainda não comentou as mudanças.

Mas na avaliação de Edgar Santos Gomes, sócio do TAGD Advogados, o governo se aproveita do fato de que sobre planos de seguro de vida com cobertura por sobrevivência (VGBL) não incidem o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) para aplicar uma nova tributação.

“Essa suposta distorção, se existente, deveria beneficiar com o imposto estados e não o Governo Federal. A alíquota instituída de 5% é, inclusive, superior ao do ITCMD em alguns estados, como São Paulo, Paraná e Espírito Santo, por exemplo. Não passa de novo aumento da carga tributária federal sob alegação de justiça fiscal”, argumenta.

Para Jean Paolo Simei e Silva, sócio do Fonseca Brasil Advogados, a brecha de evasão fiscal citada pelo governo como motivadora da mudança de tributação pode persistir se houver fragmentação de aportes para evitar o limite.

Já para Raphael Okano Oliveira, advogado especialista em Direito Tributário e sócio do CTM Advogados, a medida do governo pode ser eficaz, mas não se descarta a possibilidade de um afastamento do público desse produto em específico.

“De fato, essa tributação vai atingir apenas aqueles contribuintes de alta renda, mas pode haver uma migração para outros produtos que são tributariamente mais benéficos e atraentes. Então, nesse cenário você tem seguro de vida internacional, você tem alguns outros produtos oferecidos que não contemplariam essa tributação. Minha impressão é que é mais uma medida arrecadatório do governo”, pontua.

O IOF foi criado para cumprir uma função extrafiscal (regulatória), ou seja, induzir determinados comportamentos econômicos, como incentivar ou desestimular o consumo, incentivar ou desestimular o crédito, incentivar ou desestimular remessa de recursos para fora. Mas também contempla a função fiscal, que é arrecadar recursos para o governo federal.

Para Victor Bastos da Costa, advogado especialista em Direito Tributário e sócio da Andrade GC, as mudanças feitas pelo governo em relação ao IOF “deixam clara a insistência em medidas fiscais meramente paliativas e de curto prazo” e jogam uma luz cinzenta sobre quem faz uso de planos de previdência complementar, como o VGBL.

“Há uma presunção perigosa de que qualquer aporte superior a R$ 50 mil é sinônimo, então, de uso previdenciário ilegítimo. Parte-se da premissa de má-fé das pessoas que se utilizam do VGBL. Afirmam que essa linha de corte tem por objetivo preservar os investidores com aportes de até R$ 50 mil, mas na verdade não se ataca o núcleo estrutural dos problemas da economia. O Brasil arrisca ainda mais sua reputação e afasta investidores, transmitindo insegurança e falta de seriedade”, critica.

O Governo afirma que, em conjunto, os ajustes no IOF sobre crédito de empresas, câmbio e seguros podem gerar impacto na arrecadação de R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.

Guilherme Martins, sócio de tributário do Souza Okawa Advogados observa que o IOF tem um potencial baixo de arrecadação em comparação a outros tributos, representando pouco mais de 2% do volume total dos tributos arrecadados pelo Fisco Federal. Além disso, a decisão de passar a tributar em 5% os aportes mensais em VGBL superiores a R$ 50 mil pode esvaziar a atratividade do instrumento e a sua principal função.

“A justificativa é a correção de distorções, sob o argumento de que os planos vinham sendo utilizados como instrumentos de baixa tributação — o que não é necessariamente verdade, já que a alíquota inicial do Imposto de Renda é de 35% e somente passa para 10% quando mantido o investimento por mais de dez anos. A redução gradual na alíquota do IR ao longo do tempo existe justamente para estimular a manutenção dos aportes para cumprir a função de plano de previdência. Com a tributação, estimula-se a busca por opções que não prestigiam os resgates de longo prazo.”, analisa.

Na avaliação de Morvan Meirelles Costa Junior, sócio fundador do Meirelles Costa Advogados, mesmo que a medida seja vista por alguns como “bem-intencionada”, ela não parece adequada aos objetivos fiscais e econômicos esperados, e ainda pode acabar sendo contestada na Justiça no futuro.

“Do ponto de vista da justiça fiscal, considerar apenas o valor investido pelo contribuinte pode ser uma simplificação exagerada, deixando de lado outros fatores que fazem parte da sua realidade. Essa abordagem pode, inclusive, ser questionada por violar princípios constitucionais, como os da livre iniciativa e da isonomia. Não é difícil imaginar que alguém que, de fato, busca segurança para a aposentadoria e tem recursos suficientes para investir nisso, acabe sendo penalizado de forma injusta – o que pode configurar uma discriminação inconstitucional”, argumenta.

Nicolau Daudt foi nomeado como o novo CEO Global de Specialty na corretora de resseguros Oneglobal

Nicolau Daudt foi nomeado como o novo CEO Global de Specialty. Daudt, atualmente em Miami, se mudará para Londres ainda este ano. Como parte dessa reorganização, José Miguel Gonzalez, atual Chief Commercial Officer da América Latina, será promovido a CEO da LatAm, sucedendo Daudt.

“Estou honrado em assumir o cargo de CEO Global da área de Specialty na Oneglobal. Esta posição representa não apenas um novo desafio, mas também uma oportunidade para continuar impulsionando a inovação e a excelência que são marcas registradas da nossa empresa. Estou ansioso para colaborar com nossos talentosos times em Londres e ao redor do mundo, levando nossas operações a novos patamares. Roger e eu trabalharemos juntos para continuar construindo a Oneglobal em sua próxima fase.” Nicolau Daudt.

Conexão Sancor reúne parceiros em Curitiba e reforça compromisso com crescimento sustentável 

2025_Sancor_foto_LinaSumizono

Fonte: Sancor

A Sancor Seguros promoveu no dia 15 de maio mais uma edição do Conexão Sancor, desta vez em Curitiba (PR). O encontro reuniu corretores, parceiros estratégicos e lideranças da seguradora, reforçando a proposta de aproximação com o mercado local e de construção conjunta de um futuro pautado pela sustentabilidade.

Durante o evento, Paulo Dawibida, Chief Commercial Officer da Sancor, apresentou a história e os diferenciais da companhia, desde sua fundação na Argentina até sua trajetória de expansão no Brasil. Ele também compartilhou detalhes do Plano Ambição 2030, uma estratégia da Sancor com base em inovação e fortalecimento de parcerias.

Também estiveram presentes no encontro Milene Azzolini (Gerente Comercial), Martin Villafane (Gerente Canal Corretor), Náthan Bailly (Gerente Patrimonial), além do time comercial da região Sul.

Milene Azzolini destacou a importância de eventos como o Conexão Sancor para consolidar vínculos regionais. “Curitiba e o Paraná têm papel estratégico no crescimento da companhia no Brasil. Estar próximo dos nossos parceiros, entender suas realidades e apresentar nossas diretrizes com transparência é essencial para construir relações sólidas e duradouras. O evento superou nossas expectativas em engajamento e acolhimento”, afirmou.

De acordo com os corretores, o evento foi uma oportunidade de troca de informações necessárias. Anderson Schultz, CEO da Schultz Assessoria e Corretora de Seguros, destacou a credibilidade reforçada durante a apresentação e a qualidade do relacionamento estabelecido. “Com certeza supera todas as expectativas e encanta os parceiros. A gente consegue ver o crescimento até aqui e para onde a companhia está indo”, comentou.

Fabiana Guarenghi, da Critério Corretora de Seguros e diretora do Conselho Fiscal do Sincor-PR, também ressaltou a importância da iniciativa. “É um momento de troca e escuta, que gera valor real para nós corretores. A Sancor trouxe informações transparentes e dados que raramente vemos em eventos do setor, como o índice baixíssimo de judicialização frente à quantidade de sinistros.

Entre os diferenciais mais valorizados pelos participantes, destacam-se o programa de benefícios ao corretor — que inclui comissões adicionais, bonificações e experiências exclusivas —, a transparência nas informações compartilhadas e o reconhecimento do corretor como parceiro estratégico.

A seguradora reafirma seu propósito de seguir lado a lado com seus parceiros em cada região onde atua, priorizando a escuta ativa, a valorização e o compromisso com o futuro.

Zurich Seguros reforça presença territorial e relacionamento ao redor do país

zurich seguros marcio benevides

Fonte: Zurich

Ser a melhor seguradora para o corretor trabalhar e estar sempre presente junto aos corretores não são só mensagens que a Zurich Seguros se esforça em posicionar com clareza para seus parceiros de negócios. Continuamente, a companhia traz ações concretas que tangibilizam esses compromissos, para além do dia a dia.  

Mesmo pós-pandemia, a seguradora não só manteve abertas todas as 27 filiais estrategicamente espalhadas pelo país, como repaginou os espaços para melhor receber os parceiros, além de ter intensificado a presença das equipes comerciais junto aos corretores. A parceria com as assessorias e a possibilidade de relacionamento remoto aos corretores parceiros que assim desejarem, através da Filial Digital, complementam essa estratégia. 

“Nós sabemos que o mercado passou por uma transformação bastante significativa no pós-pandemia, principalmente no que diz respeito ao modelo de trabalho, canais de atendimento e formatos de relacionamento”, pontua Marcio Benevides, diretor executivo de Distribuição da companhia. “Nós estamos atentos a essas mudanças, mas nunca deixamos de acreditar no relacionamento próximo e presente junto aos parceiros, que segue sendo muito relevante tanto da seguradora para os corretores, quanto dos corretores para seus clientes”, explica o diretor. 

Uma das principais iniciativas para intensificar essa proximidade está nas filiais da Zurich. Desde a repaginação do escritório principal da seguradora em São Paulo, em 2021, 19 das 27 filiais da seguradora já passaram por uma modernização completa – e outras duas estão previstas até o final de 2025. A ideia é que as filiais sejam uma extensão da matriz, com espaços novos, modernos e aconchegantes, adaptados ao perfil open space, o que proporciona mais integração aos colaboradores e corretores. 

“Nós queremos que as nossas filiais sejam a segunda casa dos corretores”, explica Benevides. “São espaços integrados e modernos, pensados para receber parceiros e clientes, que possibilitam que o corretor tenha um ponto de apoio comercial fora de seus escritórios. Toda a comodidade e facilidade, com infraestrutura completa para agendas pontuais com nossos times comerciais ou até mesmo para um dia produtivo de trabalho, se o corretor estiver em viagem”, exemplifica. 

“Sabemos a importância da disponibilidade dos times comerciais para atendimento ao cliente e corretor. Nossas filiais estão sempre abertas nos dias e horários comerciais, assim como nossos times comerciais, que estão completos e disponíveis para atender os corretores nesses períodos”, adiciona o diretor. 

Segundo Benevides, a seguradora também teve a preocupação de estender o relacionamento qualificado e próximo para localidades estratégicas em que não há uma filial física – esse trabalho é feito sobretudo junto às assessorias, com quem a Zurich já soma mais de 85 parcerias no território brasileiro. 

Outro modelo de relacionamento aos corretores que não foge a essa lógica é a Filial Digital, que promove atendimento personalizado, exclusivamente remoto, aos corretores que assim desejarem. O lançamento ocorreu em 2023, inicialmente na região de Minas Gerais e Centro-Oeste, e diante do sucesso, a Zurich já expandiu o modelo para todo o território nacional ao longo dos últimos dois anos. 

“Os profissionais que atuam na Filial Digital estão alocados em espaços exclusivos dentro das cinco filiais-sede das nossas diretorias regionais, para garantir que conheçam a localidade em que estão atuando e possam prestar o melhor atendimento a nossos corretores, com orientações adequadas ao contexto da regionalidade”, esclarece. “O objetivo é estarmos próximos dos corretores e atendê-los da maneira que preferirem, oferecendo orientações comerciais, apresentando soluções com mais agilidade e ampliando o fechamento de negócios”. 

Segundo ele, tudo isso é parte do objetivo maior da companhia de se aproximar ainda mais dos corretores, oferecendo produtos inovadores e atividade comercial eficiente em qualquer lugar do Brasil. Não à toa, segundo ele, a Zurich mais do que dobrou a quantidade de corretores ativos trabalhando com os produtos da companhia nos últimos dois anos. 

“Estamos falando da vida e do patrimônio das pessoas, é preciso estabelecer laços de confiança e intensificar o relacionamento para aprimorar nossos produtos e processos, de um lado, e para fidelizar os clientes, de outro. Além de soluções eficientes, temos nos esforçado em todas as frentes de relacionamento e atendimento para ser a melhor seguradora para os corretores operarem. E vamos continuar ouvindo suas necessidades, melhorando nossas iniciativas em prol desta parceria e de ampliar a proteção securitária em toda a sociedade”, finaliza o diretor. 

CEO do Grupo HDI é reconhecido como “Executivo do Ano” no 2025 Insurance Corp Awards

eduardo dal ri ceo hdi

Nesta semana ocorreu o 2025 Insurance Corp Awards – Melhores do Seguro e Resseguro, em que Eduardo Dal Ri, CEO do Grupo HDI, segundo maior conglomerado segurador do Brasil, foi reconhecido como “Executivo do Ano”.

“Nos últimos anos, o Grupo HDI passou por uma verdadeira transformação – com aquisições estratégicas e a construção de uma nova cultura, que reflete quem somos e o que queremos ser daqui pra frente. Fazer parte desse momento tão significativo da história da companhia tem sido uma jornada incrível. Nosso compromisso diário é entregar experiências de excelência para nossos clientes, parceiros e colaboradores. Receber esse reconhecimento é motivo de orgulho, mas, acima de tudo, representa a confiança que corretores e parceiros depositam em nosso trabalho”, comenta Eduardo Dal Ri.

A 7ª Edição da premiação apontou indicações no que se refere a vários quesitos, voltados às seguradoras, resseguradoras, corretores de seguros e brokers de resseguro, profissionais, prestadores de serviços e entidades representativas do mercado.

A conquista também reforça os resultados expressivos e a excelência das soluções entregues pelas marcas do Grupo – Yelum Seguradora, HDI Seguros e Aliro Seguro – ao longo de 2024, consolidando seu compromisso com a transformação do mercado de seguros no Brasil.

Diretora Jurídica da CNseg é eleita “In-House Counsel of the Year Insurance”

CNseg STF
Legenda: Glauce Carvalhal, diretora jurídica da CNseg: definição da Selic como taxa para atualização de débitos civis está em linha com o momento econômico do país.

A diretora Jurídica da CNseg, Glauce Carvalhal, acaba de ser agraciada no “The Latin American Lawyer Women Awards 2025” com o prêmio de “In-House Counsel of the Year Insurance”.

De acordo com a entidade, a profissional foi reconhecida por sua visão estratégica e expertise regulatória no setor de seguros, com seu trabalho contribuindo para o avanço das melhores práticas e para o fortalecimento da cultura jurídica e de conformidade no setor.

A cerimônia de premiação, em sua segunda edição, ocorreu em 21 de abril, no Tivoli Mofarrej São Paulo Hotel, com o objetivo de reconhecer as conquistas das principais advogadas da região, tanto na prática privada quanto dentro de instituições.

“Ter meu nome aclamado entre as vencedoras do Latin American Lawyer Women Awards 2025 é mais que emocionante e profundamente gratificante. É uma inspiração para toda trajetória construída com muito trabalho, dedicação e propósito. Sou imensamente grata à CNseg e a todos que, direta ou indiretamente, caminham ao meu lado nessa missão de fortalecer a cultura jurídica, a ética e o compliance na nossa indústria”, afirmou a executiva.