CSP-MG elege nova diretoria para o triênio 2021/2023

O Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG) elegeu, no dia 24 de novembro, a nova diretoria para o triênio 2021/2023.  O atual presidente João Paulo Moreira de Mello foi reconduzido ao cargo, liderando a chapa única.

Durante a Assembleia Geral Ordinária Eleitoral, realizada de forma virtual, os associados e representantes das beneméritas também aprovaram os novos membros da Comissão Fiscal, Conselho Consultivo e assessores da diretoria. A reunião foi conduzida pelo presidente do Conselho Consultivo, Dr. José Osvaldo Miranda, também reeleito.

O presidente do CSP-MG agradeceu a confiança de todos na gestão realizada pelo Clube. “Trabalhamos bastante nos últimos anos e realizamos diversas ações em prol do desenvolvimento do mercado. O resultado é o apoio de 42 beneméritas em nosso quadro associativo. Prometemos ainda mais empenho e dedicação, contribuindo sempre para o desenvolvimento dos seguros de pessoas no Estado e no País, aumentando a proteção da população”, assegura.

A posse da diretoria acontecerá no dia 10 de dezembro, durante evento on-line de confraternização de fim do ano.

Nova diretoria do CSP-MG (triênio 2021/2023)

Diretoria Executiva

Presidente: João Paulo Moreira de Mello

Vice-Presidente: Rogério Poleti Gebin

Diretor Tesoureiro: Maurício Tadeu Barros Morais

Diretor de Seguros: Edilon Mesquita

Diretora Social: Elaine Oliveira Patente Godinho

Comissão Fiscal

Denize Gonçalves Pena                                                   

Gilberto Cordeiro da Silveira 

José Geraldo de Andrade 

Marinalda dos Santos Dias 

Wesley Ferreira de Andrade 

Conselho Consultivo

Presidente: José Osvaldo de Miranda

Secretário: Hélio Marcelino Loreno                

Membros: Augusto Frederico Costa Rosa de Matos, Edson Ferreira Iria, Fernanda Machado de Carvalho Silva, José Horta Bregunci, Landulfo de Oliveira Ferreira Júnior, Maria do Carmo Ferreira Ribeiro Costa, Roberto Silva Barbosa, Sérgio Canesso Viegas.

Assessores da Diretoria

Daniela Viana Madeira Malta Moreira

Eduardo Gabriel Diniz 

Franklin Rafael Correia da Rocha

Giuliano Alves Baeta 

Leandro Higino Godinho de Oliveira

Lorena Caires da Silveira

Raquel Ferreira da Silva

Sérgio Prates Nogueira Filho

Porto Seguro agrada investidores e analistas com informações no Investor Day

porto seguro

Recomendação dos analistas do Safra passou de neutra para compra das ações da Porto Seguro, agora com preço-alvo de R$ 67

Os especialistas da Safra Corretora elevaram o preço-alvo das ações da Porto Seguro (PSSA3) para R$ 67, depois que a empresa anunciou que pretende dobrar a sua base de clientes, informa o Safra em Especial Publicitário divulgado no Valor. A variação representa um potencial de alta de 32% sobre o valor atual dos papéis. A recomendação para as ações da Porto Seguro pelos analistas do Safra passou de neutra para compra.

A Porto Seguro apresentou os números em seu Investor Day, realizado na última sexta-feira, 20. A empresa apontou a estratégia de crescimento sustentável, baseado no aumento da penetração em serviços de seguros, mas também na venda cruzada de serviços financeiros e lançamento de novos produtos. De acordo com os analistas do Safra, o panorama continua positivo para as ações da Porto Seguro, apesar do resultado financeiro mais fraco em 2020.

A perspectiva positiva permitiu uma ligeira redução nas premissas de custo de capital próprio da seguradora pelos analistas do Safra, para 45 bps, para 11%. A redução na taxa de desconto da Porto Seguro e a rolagem do fluxo de caixa para 2021 foram os principais motivos para o aumento do preço-alvo das ações da companhia pela Safra Corretora. Este ano, o lucro da Porto Seguro deve chegar a R$ 1,582 bilhão, resultado apoiado na baixa de sinistros e no resultado financeiro da companhia.

No próximo ano, o lucro da Porto Seguro deve diminuir para R$ 1,442 bilhão, de acordo com a Safra Corretora. A queda é devida, principalmente, à base de comparação muito alta com 2020, em que o rácio de sinistralidade (a relação entre custos com sinistros e prêmios brutos emitidos) da companhia atingiu o mínimo histórico.

Apesar de as vendas de veículos seguir enfraquecida devido à pandemia de Covid-19, a Safra Corretora vê uma recuperação gradual no mercado que deve ser intensificada em 2021. Já a Porto Seguro aposta que a elevação nas ocorrências de sinistros de automóveis só virá a partir do segundo trimestre do próximo ano.A estimativa dos analistas do Safra para 2020 é que a Porto Seguro termine o ano com uma receita operacional total de R$ 18,47 bilhões.

Já para 2021, a corretora prevê que a receita operacional da companhia cresça até 8,1%, atingindo R$ 19,9 bilhões. Para o próximo ano, os analistas do Safra preveem um aumento de 2,3 pontos percentuais ao ano na sinistralidade da seguradora, que deve ser elevada para R$ 8,1 bilhões. A perspectiva também é baseada na previsão de retomada das atividades da economia.

A Porto Seguro afirmou que pretende manter uma taxa de pagamento de dividendos de 50% a acionistas. Com base nesse anúncio, os analistas do Safra esperam que o rendimento de dividendos para 2021 gire em torno de 4,4%.

A diversificação da receita é a principal aposta de crescimento da Porto Seguro para o futuro. A seguradora mira na redução da dependência do segmento automotivo, cuja penetração na sua receita já caiu de 54% em 2015 para 50% no terceiro trimestre de 2020.

Um dos alvos é o setor de saúde, onde a Porto Seguro já apresentava forte crescimento na carteira de clientes, sobretudo no atendimento a pequenas e médias empresas, antes da pandemia do novo coronavírus.

A Porto Seguro aposta ainda no lançamento de uma plataforma baseada em inteligência artificial que deve assegurar o aumento de sua cobertura para clientes de todo o território nacional.

A Porto Seguro vem desembolsando grande volume de investimentos em custos fixos nos últimos anos, sobretudo em tecnologia da informação, que acredita serem escalonáveis no futuro. Hoje a empresa realiza cerca de 30% dos atendimentos de call centers via WhatsApp.

A seguradora também tem promovido o desinvestimento de ativos imobiliários e pretende vender cerca de R$ 140 milhões em ativos no futuro próximo.Durante o Investor Day, a Porto Seguro anunciou a criação da Porto Ventures, um fundo de private equity criado para investir em empresas maduras que tenham sinergia com o negócio da seguradora.

NotreDame Intermédica compra grupo Hospital do Coração de Londrina por R$ 170 milhões

O grupo do hospital de Londrina teve faturamento de R$ 135,2 milhões no ano passado

A operadora de saúde NotreDame Intermédica anunciou nesta terça-feira a compra de 100% do grupo Hospital do Coração de Londrina por R$ 170 milhões, informou em fato relevante ao mercado. O valor da aquisição equivale a R$ 700 mil por leito, informou a companhia. O preço do negócio será pago em dinheiro à vista, descontado endividamento líquido não informado pela Intermédica.

O grupo do hospital de Londrina teve faturamento de R$ 135,2 milhões no ano passado, afirmou a Intermédica. “O plano de integração prevê sinergias operacionais e administrativas com as operações da Clinipam no Paraná, além de garantir à companhia uma plataforma de expansão comercial para seus produtos”.

“A companhia reforça sua intenção em manter a estratégia de crescimento no sul do país”, afirmou a Intermédica. O grupo hospitalar adquirido, cuja transação ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), tem dois hospitais gerais de alta complexidade, totalizando 248 leitos, sendo 83 de UTI. A empresa ainda possui dois centros clínicos com 32 consultórios. Todas as operações estão em Londrina.

Série: O que esperar de 2021 – Rodrigo Motroni, vice-presidente na NEWE Seguros

Rodrigo Motroni

A série “O que esperar de 2021”, visa trazer um pouco de luz sobre as incertezas do próximo ano. Nesta edição, Rodrigo Motroni, vice-presidente na NEWE Seguros, fala um pouco sobre suas expectativas. Leia abaixo:

Como descreve o ano de 2020?

O ano de 2020 para a NEWE Seguros está bem representado naquela conhecida citação, num discurso do presidente John Kennedy, a respeito do termo chinês para a palavra ‘crise’, cujo ideograma também contém um desenho que representa ´oportunidade’. Num ano marcado pela pandemia da Covid-19, onde a incerteza foi a maior constante para todos nós, seja no mercado, seja na sociedade, aqui na empresa tivemos a oportunidade de aprender muito, inovar, nos reinventar, e, mais que sobreviver, conseguimos crescer – apesar dos desafios, e por causa deles. De um lado, esse crescimento se deve à nossa capacidade de responder rápido às reestruturações demandadas. Só para exemplificar, a empresa já possuía, na pré-pandemia, protocolos para trabalho home-office, então muitos funcionários estavam habilitados ao trabalho remoto e se adaptaram bem ao ‘novo normal’, enquanto outros receberam treinamento e apoio, incluindo equipamentos para trabalhar em casa, desde cadeiras adequadas a computadores. Isso vale  para os novos funcionários: nossa força de trabalho durante a pandemia cresceu quase 40% e essa percepção de que estávamos crescendo e contratando enquanto tantas outras empresas enfrentavam crises dá uma boa dimensão do quanto a oportunidade a qual me referi antes se encontrou, efetivamente, com nossa capacidade de nos adaptar. De outro lado, esse resultado também se deve a um dos nossos carros-chefes em seguros especializados, o seguro agrícola, diante da ótima performance do agronegócios em meio à crise econômica, mercado produtor que fez jus ao seu slogan: o agro não para. Não só não parou como desafiou a empresa a ampliar o uso de tecnologia para dar conta dos processos de trabalho durante a pandemia, como foi o caso do desenvolvimento, implementação e uso de protocolos como o de sensoriamento remoto, ‘faixa testemunha’ da lavoura que sofreu sinistro, a ser periciada posteriormente, entre outros.

Qual o impacto da pandemia na empresa?

De um lado, a questão do distanciamento foi bem sentida por todos nós. Inclusive a empresa ofereceu apoio psicológico para que os funcionários pudessem dar conta desse momento que impactou as vidas de todos, tanto vida profissional quanto pessoal. Por conta disso, todos nós tivemos que lidar com o impacto que nosso trabalho sofreu por esses ajustes, o barulho e demanda de atenção das crianças em casa, espaços e estruturas residenciais não ainda totalmente adaptadas para serem um escritório eficiente, etc.  Esse desafio acabou criando também um novo cenário positivo: ao precisarmos nos organizar em todos esses pontos de contatos digitais e remotos, acabamos por ampliar nossos fóruns de discussões e diálogo com funcionários, colaboradores, parceiros, clientes, o que nos fez criar novas formas de trabalhar que vieram pra ficar e acabaram até por nos aproximar mais, com mais encontros e conversas semanais, como é o caso, por exemplo, de nossos colaboradores que residem no interior.

Quais as áreas mais afetadas?

Como decorrência das restrições que a pandemia impôs a todos os setores do mercado, posso dizer que a área comercial foi a mais afetada. Em especial no impacto que isso gerou nas interações presenciais com o corretor e o segurado: o mercado do seguro rural, por exemplo, sempre dependeu muito do contato presencial, do olho no olho, visita às propriedades, a conversa direta com o produtor, práticas que não só são uma característica do jeito se relacionar do brasileiro e do latino americano em geral, mas também características do empresário do campo, do negócio rural. Isso ocorreu também em outras linhas de produto, as linhas financeiras, o seguro garantia, gerando desafios imediatos para a dinâmica comercial. De qualquer forma, como disse antes, conseguimos nos adaptar construindo novos canais e formatos de interação, em ambiente digital, de certa forma até mesmo ampliando a quantidade de pontos de contato que tínhamos e a periodicidade desse contato.

O que mudou na forma de se relacionar com o consumidor? De um exemplo prático.

Com certeza, a internet e as mídias sociais, e adoção de novas tecnologias e a digitalização de processos, foram mudança fundamentais e vieram pra ficar. Mesmo considerando o fato de que nosso maior contato é o com o corretor, a comunicação e relacionamento com todo os nossos públicos se ampliaram e se fortaleceram esse ano, incluindo aí segmentos de consumidores significativos com os quais não mantínhamos contato direto. Quando eu ia imaginar, por exemplo, que eu iria participar de uma live com a administradora de uma grande comunidade, organizada digitalmente num grupo de Facebook, de mulheres empreendedoras e produtoras do agronegócio no Brasil para conversar sobre seguro agrícola? 

Quais as tendências da empresas e do setor para 2021?

Nossa perspectiva é de expansão, especialmente diante do ritmo em que o agronegócio segue produzindo e crescendo no Brasil, e considerando também a continuidade da política do governo de subvenção do prêmio do seguro agrícola. O agro é um dos mercados que se mantiveram, cresceram e saem fortalecidos desse ano e 2021 promete.  Outra tendência que já se impõe como realidade e imperativo para as empresas e o setor do seguros como um todo é a questão da transformação digital e o uso de tecnologias. Para a NEWE, esse cenário não tem volta, tanto no que diz respeito ao uso da internet e mídias sociais para construção de relacionamento e comunicação, quando a digitalização, automação e uso de inteligência artificial, e várias outras práticas inovadoras e disruptivas na estrutura e processos da empresa.  Vivemos uma grande transformação nos últimos 8 meses, e hoje já faz parte definitiva do nosso trabalho processos como o sensoriamente remoto, análises remotas de lavoura, análises de risco, entre outras. A mesma coisa para os produtos financeiros, seguro garantia, para os quais vemos também um grande potencial de crescimento esse ano, ainda que não tão de imediato, já que estão intimamente ligados à saúde financeira das empresas, e nesse ponto ainda precisamos observar quais serão os efeitos finais dessa pandemia, quais empresas irão de fato sobreviver, e viver nesse novo cenário.  Enfim, mesmo trabalhando com perspectivas diferentes dependendo de cada tipo de produto e negócio, temos uma visão muito positiva sobre o que nos reserva 2021.

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IVAN LUIS GONTIJO bradesco seguros
Data: 29.05.2018 Local: Alphaville, SP. Cliente: Bradesco Seguros Assunto: Ivan Luis Gontijo, diretor jurídico e compliance. Fotógrafo: Julio Bittencourt Assistente: Luiz Michelini

A série “O que esperar de 2021”, visa trazer um pouco de luz sobre as incertezas do próximo ano. Nesta edição, Ivan Gontijo, presidente do grupo Bradesco Seguros, fala um pouco sobre suas expectativas. Leia abaixo:

Quais as tendências da empresa e do setor para 2021?

O cenário continua sendo desafiador, mas estamos otimistas e percebendo sinais de melhora, pois o setor tem respondido com resiliência e apresentado bons resultados. O mercado segurador demostra que segue firme na recuperação dos produtos ofertados, contribuindo positivamente para um melhor cenário econômico através da proteção de bens, empresas e famílias. Com a retomada das atividades, a sinistralidade será maior do que a observada nos últimos períodos. Como indicado, em Saúde, temos a volta dos procedimentos adiados no período da pandemia, além da própria dinâmica dos sinistros relacionados à Covid-19, cujo preço final é maior que o mix típico de sinistro. Nos produtos de Vida, temos ainda a continuidade dos efeitos da pandemia, seja em mortes, seja em desemprego. No entanto, à medida que vamos retomando as vendas e estabilizando a operação, verificaremos a manutenção da melhora que vínhamos obtendo com a gestão dos serviços e da rede, negociações com nossos parceiros e outras frentes operacionais.

Vale mencionar que ainda há muitas incertezas sobre os próximos meses e saída da pandemia, até que haja progresso na produção das vacinas. O período de isolamento social nos mostrou novas formas de adaptação e exaltou a importância da qualidade nas interações. Para facilitar e simplificar o atendimento aos clientes, o Grupo segurador intensificou os investimentos em tecnologia e inovação visando à evolução de seus canais digitais. Com isso, queremos cada vez mais aperfeiçoar e dar continuidade a esse processo, investindo em treinamentos e capacitação para funcionários, corretores e parceiros do setor. O aprofundamento da transformação digital, além do cuidado com a eficiência operacional, são temas vitais. Permanecemos confiantes na retomada da economia em 2021, nos mantendo alertas e sensíveis às movimentações do setor de seguros e do mercado em geral.

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Associação Beneficente da Allianz realiza 1ª Mostra Virtual, com lives e posts nas redes sociais

Alberty Centendo, 13, preparando o seu trabalho para ser transformado em post nas redes sociais

Obras e apresentações podem ser conferidas pelo YouTube e Instagram da entidade

Fonte: Allianz

A Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz (ABA) promove a 1ª Mostra Virtual, pelo Portal ABA Digital, no YouTube, e pela página do Instagram, @abaassociacao. Até 30 de novembro, um catálogo de 83 trabalhos, inspirados nas obras de Pablo Picasso, e uma série de apresentações e atividades serão compartilhados nas plataformas digitais. 

As produções contam com a participação de crianças, a partir dos 4 anos, de adolescentes, com até 17 anos, e de adultos, da terceira idade. “Fazer os trabalhos para a Mostra, com as aulas pelo celular, foi diferente. Eu gostei muito de participar das atividades, de aprender a baixar e mexer em novos aplicativos e de trocar mensagens com os meus colegas e educadores, mas eu ainda prefiro ir até a ABA”, conta Alberty Vagner Luque Centendo, de 13 anos. 

Confira a programação:   

  • 24/11 – Mostra de Dança
  • 25/11 – Mostra de Programação 
  • 26/11 – Mostra de Ações Sustentáveis
  • 27/11 – Mostra de Artes Visuais
  • 30/11 – Mostra de Audiovisual 

“A 1ª Mostra Virtual é uma forma de comunicar, de maneira compacta, as atividades desenvolvidas ao longo de 2020. Com a elaboração, organização e apresentação dos trabalhos, mantivemos ativo o pulsar da ABA na vida do público atendido, mesmo com as aulas à distância”, conta Rose Oliveira, diretora da Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz. 

Até o anúncio do isolamento social pela Covid-19, a ABA recebia de segunda a sexta-feira em sua sede, na comunidade Santa Rita, localizada na Zona Leste de São Paulo, cerca de 920 crianças e adolescentes, no período complementar ao escolar, e adultos, para o desenvolvimento de atividades socioeducativas. Diante da pandemia, o planejamento da associação foi adaptado e o atendimento, que era presencial, passou a ser 100% online, com videoaulas. “Criamos o canal no YouTube, em abril, para manutenção dos vínculos entre ABA e as famílias e, também, como uma ferramenta para que os conteúdos chegassem à casa de todos os atendidos”, relembra Rose. 

O compromisso da Allianz Seguros com a educação é de longo prazo, somando mais de 26 anos. E, mesmo frente às atuais circunstâncias, a seguradora seguiu acreditando que é de forma contínua, permanente e com perspectiva de inclusão, que pode contribuir para o desenvolvimento da comunidade Santa Rita.

“Em 2021, nós, enquanto companhia e colaboradores, mantivemos firmes o propósito de gerar oportunidades de crescimento pessoal e social por meio da ABA e, assim, transformar potenciais em competências. Esta é a primeira mostra digital e uma oportunidade incrível de apresentar virtualmente o trabalho consistente realizado com as crianças, adolescentes e adultos durante este ano, aos colaboradores, voluntários e parceiros comprometidos e engajados com o propósito da Associação”, finaliza Daniella Satake, superintendente de Comunicação, Sustentabilidade e Relações Institucionais da Allianz Seguros.

Fim do Consórcio DPVAT

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Em Assembleia Geral Extraordinária realizada hoje (24), às 11h, por mais de dois terços dos votos, foi aprovada a dissolução do Consórcio do Seguro DPVAT a partir de 1º de janeiro de 2021. Algumas companhias, principalmente estrangeiras, vinham deixando a operação há alguns anos. Mas a partir de setembro deste ano, praticamente 100% das seguradoras consorciadas se manifestaram para deixar o consórcio a partir de janeiro de 2021.

“Isso abre caminho para que a venda do seguro DPVAT seja pela livre concorrência, com a atuação das companhias e corretores interessados, como acontece em qualquer outro produto de seguro. O DPVAT foi criado por um decreto e para acabar precisaria de outro decreto Lei”, comenta Sergio Weis, presidente da Gente Seguradora, ao blog Sonho Seguro.

Em novembro, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) notificou a Seguradora Líder, administradora do consórcio, para, no prazo de 30 (trinta) dias, recolher ao caixa dos recursos do Seguro DPVAT a quantia de R$ 2,2 bilhões, já devidamente atualizados, referente a 2.119 despesas consideradas irregulares pela fiscalização da Susep, que foram executadas com recursos públicos do seguro DPVAT entre os anos de 2008 e 2020. 

Os valores foram apurados por uma fiscalização específica determinada pela Superintendência em dezembro do ano passado, e se baseou na análise de informações constantes em relatórios de investigação forense, de auditoria e de fiscalizações realizadas pela Susep na gestora dos recursos do Seguro DPVAT entre 2008 e 2019.

“Tem um desgaste de imagem. Ocorreram problemas no passado, assim como em diversas empresas. Foi feita uma grande transformação da empresa nos últimos anos para ser uma companhia eficiente”, disse o presidente do conselho de administração da Líder, Leandro Alves, em entrevista ao Valor.

Segundo ele, não houve uma única razão pela dissolução. O executivo também afirmou que o prêmio muito baixo — os valores foram caindo ao longo dos anos — reduziu a atratividade do DPVAT para as seguradoras. “Você está num negócio com desgaste de imagem e que gera uma receita muito pequena”, acrescentou. Para Alves, um terceiro fator para a redução da atratividade do seguro seria o risco atuarial do produto, no entendimento de algumas seguradoras, inclusive estrangeiras.

O presidente da Líder, Ismar Torres, disse nesta mesma entrevista ao Valor que a decisão das seguradoras é um recado de que são necessárias novas regras. “De uma hora para outra houve uma mudança no regramento. As seguradoras ficaram desgastadas de tanta fiscalização, questionamentos, prestação de contas do passado de uma hora para outra e as seguradoras acabaram tomando a decisão”.

AIG Seguros debate o racismo estrutural no Brasil e as barreiras que ainda precisam ser superadas

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Promovido pelo grupo de diversidade racial da seguradora, evento recebeu a historiadora e pesquisadora Suzane Jardim 

Fonte: AIG

Para marcar o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, a AIG Seguros realizou um encontro virtual sobre o tema para cerca de 200 pessoas, entre público interno e parceiros convidados. Promovido pelo DÆRC (Diversidade Étnico-Racial Consciente), grupo de diversidade racial dentro da companhia, o evento foi liderado pela historiadora e pesquisadora em história e relações raciais Suzane Jardim, que abordou o conceito de racismo estrutural no Brasil, os desafios atuais e as barreiras que ainda precisam ser superadas. 

Responsável pelo conteúdo do curso EAD “Diversidade: Educação antirracismo”, da rede Senac-SP, Suzane atua como formadora em educação para a diversidade e inclusão racial em escolas e em programas de Letramento Racial em diversas organizações. Na conversa promovida pela AIG, ela falou bastante sobre a questão histórica, que é a raiz do racismo estrutural ao redor do mundo. 

“O racismo é um sistema complexo, que possui diversas camadas e está presente em todos os campos da sociedade. Por isso se fala tanto em racismo estrutural, pois a sociedade moderna foi criada excluindo a população negra”, disse Suzane, destacando também o aspecto histórico da sociedade brasileira: “A ideia de que no Brasil existe uma democracia racial é errada, pois mesmo após o fim da escravidão a população negra não foi incluída de fato na sociedade e no mercado formal de trabalho. Então, a desigualdade de hoje foi construída no passado, a partir de uma hierarquia racial que sempre naturalizou o preconceito existente no país. Por isso, se omitir dessa discussão é fazer parte do problema”, completa. 

Jorge Sousa, líder do DÆRC e executivo sênior de contas da AIG, destacou a importância de realizar esse encontro, especialmente em um ano no qual as questões raciais foram muito debatidas. “Essa discussão ganhou muita força ao longo de 2020, dentro e fora do Brasil. Para nós, o Dia da Consciência Negra, mais do que reflexão, exige ações contra o racismo e suas estruturas”. 

“Além de nos fazer refletir, esta aula com Suzane Jardim nos trouxe muito aprendizado sobre o modo com que aprendemos muitos dos episódios históricos e como podemos transformar nossas atitudes a partir de agora. Estou muito feliz pela receptividade dos nossos funcionários ao tema para que, juntos, possamos estimular um ambiente ainda mais inclusivo e respeitoso na AIG”, completou Fabio Protasio Oliveira, CEO da companhia no Brasil. 

Diversidade na AIG 

Com mais de 140 grupos de afinidade espalhados por 54 países em todo o mundo, a AIG tem um posicionamento firme e histórico na defesa da diversidade, há mais de 15 anos fomentando discussões sobre inclusão e representatividade, inclusive por meio da liderança global. Com o objetivo de estimular ações ainda mais concretas relativas à contratação e desenvolvimento de profissionais de grupos menos representados, a liderança da AIG formou neste ano o Conselho Executivo de Diversidade, com participação direta do CEO global Brian Duperreault e executivos de diferentes áreas e regiões do mundo; entre eles Fabio Protasio Oliveira, CEO da AIG Brasil, representando a América Latina. 

“Localmente, temos trabalhado em diferentes iniciativas focadas na conscientização e inclusão. Com o apoio de parceiros especializados, promovemos cursos sobre vieses inconscientes a 100% dos nossos funcionários, e, mais recentemente, nossa liderança participou de capacitação sobre microagressões no mercado de trabalho e treinamento sobre contratações sem vieses”, conta Fabio. “Além de não admitir qualquer tipo de discriminação, estamos engajados em promover um ambiente onde todos possam crescer e desenvolver seu potencial”, completa o executivo. 

No Brasil, além do DÆRC (Diversidade Étnico-Racial Consciente), cujo objetivo é ampliar e fortalecer as oportunidades à população negra, por uma sociedade mais justa e sem preconceitos, a AIG possui outros dois grupos: Women@Work (WOW) – Mulheres e Aliados, focado no desenvolvimento profissional para as mulheres e equidade de gênero, e o Diversitas LGBT & Aliados, que trabalha por um ambiente mais igualitário e acolhedor. Juntos, os colaboradores da seguradora estão envolvidos em esforços para promover uma cultura inclusiva para todos. Dos 250 funcionários da AIG no Brasil, cerca de 20% (em torno de 50 pessoas) participam ativamente e de forma voluntária de algum grupo de diversidade.  

Grupo SURA cria ações para avançar em sustentabilidade

Mudança climática, cidades resilientes, construção do público, futuro das PMEs, entre outros, fazem parte de uma agenda aberta aos temas propostos pelos cidadãos interessados em participar 

Fonte: Grupo Sura

A pandemia tem mostrado, ainda mais, que é somando conhecimento, cultivando o pensamento coletivo e agindo juntos a partir da corresponsabilidade, que este momento desafiador para toda a humanidade será superado. Dessa forma, o momento é propício para fomentar conversas que partem da escuta do outro, para responder às questões que surgem diante das incertezas do cenário atual. 

Com essa premissa somada ao fato de que o Grupo SURA foi ratificado pelo décimo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones (DJSI, na sigla em inglês), uma série de conversas digitais começará em dezembro com acesso aberto aos temas associados ao desenvolvimento harmônico e resiliente, tais como: mudança climática, futuro das PMEs, construção do público, cadeias de abastecimento, empresas e direitos humanos, estado da democracia, entre outros. Outros poderão ser adicionados, a partir de uma ampla consulta dos latino-americanos interessados em participar. 

“Buscamos promover conversas para construir novas realidades entre todos, para que mais pessoas e empresas identifiquem seu papel na sustentabilidade como construção coletiva. Para a SURA se trata de um compromisso permanente, que começa por nos encarregar de administrar o ambiente e as incertezas. Esse cenário nos desafia a antecipar para contribuir para a construção de sociedades mais resilientes a partir de ações nos aspectos econômico, social e ambiental”, comenta Gonzalo Pérez, Presidente do Grupo SURA. 

Por isso, as empresas buscam contribuir para a sustentabilidade na atual conjuntura, desde a adaptação e a transformação para entregar conhecimento e capacidades que sejam úteis para as pessoas e as empresas. Isto é possível com os diversos produtos, soluções e serviços nas diferentes linhas de negócio da Suramericana (ou Seguros SURA, braço de seguros, tendências e riscos) e da SURA Asset Management (empresa de pensões, poupança voluntária, investimento e gestão de ativos), assim como a consistência e boas práticas que norteiam o relacionamento de longo prazo com colaboradores, clientes, fornecedores, aliados e demais grupos de relacionamento. 

“Nossa convicção é que mais importante do que fazer o bem sozinho, é agirmos juntos. Por isso, mais relevante que a inclusão no principal índice de sustentabilidade do mundo, é que a partir das nossas capacidades contribuímos para a solução de problemas como a desigualdade, o desemprego, a informalidade empresarial, a saúde, entre outros, ainda mais hoje quando a recuperação depende de todos e de cada um de nós”, comenta Gonzalo. 

Resultados do índice anual Dow Jones 

O Grupo SURA é uma das empresas incluídas no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, publicado no último dia 13. O Índice avalia a gestão própria do Grupo SURA (holding) e das suas filiais, Suramericana (Seguros SURA) e SURA Asset Management no último ano. Na segunda posição mundial no setor de Serviços Financeiros Diversos e Mercados de Capitais, com uma qualificação superior a 81%, o Grupo está entre as 17 empresas do setor incluídas no índice global. Além disso, é a única empresa de origem latino-americana neste setor e, novamente, foi incluída no índice DJSI Mercados Emergentes e no índice MILA. 

“Parabenizamos o Grupo SURA por fazer parte do Índice Dow Jones de Sustentabilidade Global. Esta distinção é reflexo da liderança em questões de sustentabilidade no seu setor, fato que diferencia o seu comprometimento, levando em conta o número recorde de empresas que participaram nesta avaliação e as regras de inclusão mais rigorosas em 2020”, afirma Manjit Jus, Gerente global de pesquisa e dados ESG na S&P. 

Explosão em porto de Beirute contabiliza quase 15 mil pedidos de indenizações

As seguradoras já desembolsaram 23,59 milhões de libras libanesas em indenizações, 1,45% do total de danos segurados, estando ainda por ressarcir cerca de 1,59 bilhão de libras libanesas

15 mil pedidos de indenizações e US$ 1 bilhão em pagamentos. Este é o saldo da explosão que destruiu o porto de Beirute e área circundante no dia 4 de agosto de 2020. O acidente continua sem causa oficial determinada, mantendo-se também em aberta a investigação destinada a atribuir responsabilidades pelo incidente, ressalva a Comissão governamental libanesa de seguros em nota que atualiza a monitorização das participações de seguro recebidas, estimativa de danos segurados e perdas resultantes do sinistro.

De acordo com a informação da Insurance Control Commission (ICC), atualizada a 13 de novembro, as vítimas apresentaram um total de 14.921 reclamações de seguro, totalizando danos segurados estimados em perto de 1,62 bilhão de libras libanesas, cerca de 904,5 milhões de euros ou US$ 1,07 bilhão, segundo informa o portal português Eco.

O maior número de participações de seguro refere-se a coberturas danos, chamada internacionalmente de Property & Casualty (P&C), sendo a cobertura de incêndio (mais de nove mil sinistros) e transportes as mais registradas. O ramo automóvel totaliza até agora cerca de 4,9 mil veículos danificados, incluindo danos corporais. Seguros de saúde também foi um dos mais usados neste acidente, com apólices coletivas contratadas por empresas estrangeiras.

De acordo com o relatório periódico da ICC, até à data, as seguradoras que operam no mercado já desembolsaram 23,59 milhões de libras em indenizações (1,45% do total de danos segurados), estando ainda por ressarcir cerca de 1,59 bilhão de libras libanesas.

No mesmo documento refere-se que o total de perdas estimadas em resseguro supera a 1,527 bilhão de libras, cerca de 94% do total estimado para os danos segurados.

Entre as grandes resseguradoras expostas ao incidente catastrófico, sabe-se que a Swiss Re e a Munich Re realizaram e divulgaram estimativas de perdas associadas ao evento que destruiu parte do centro de Beirute, enquanto a Hannover Re e a Scor ainda não divulgaram eventuais perdas decorrentes do desastre.