Liberty vence Prêmio Reclame Aqui pela terceira vez consecutiva

Na última segunda-feira, a Liberty Seguros recebeu o primeiro lugar pelo terceiro ano consecutivo na categoria de seguros do prêmio Época Reclame Aqui, ranking que homenageia as empresas com a melhor reputação em atendimentos a serviços do Brasil, realizado anualmente pela Revista Época.

Das empresas cadastradas no site do Reclame Aqui, parte foi selecionada para participar do prêmio – resultado das interações que tiveram com milhões de consumidores no último ano. As empresas indicadas foram divididas em categorias de consumo, incluindo seguros. Este ano, foram computados mais de 8 milhões de votos, um recorde entre todas as edições. A Liberty foi eleita a melhor seguradora com mais de 48 mil pontos do total de 80 mil pontos em sua categoria.

Em 2018, a empresa investiu em diversas ações para promover seu principal objetivo: oferecer atendimento ágil e acolhedor aos seus segurados. Dentre as iniciativas estão: pesquisa, por meio de metodologia NPS, e acompanhamento de satisfação dos clientes em importantes momentos  de contato e utilização de serviços da empresa, com processo de melhoria contínua de serviços através de feedbacks de clientes. Além disso, a Liberty também lançou novos serviços de autoatendimento como a possibilidade do cliente fazer a auto vistoria prévia através de um processo simples e rápido pelo celular e novas  funções disponíveis no aplicativo para clientes, permitindo que cada vez mais ações possam ser feitas direto pelo app, como acionar a assistência (inclusive para vidros), acompanhar a localização do guincho, avisar sobre um sinistro por meio de uma mensagem de voz, tirar fotos no momento do sinistro para mandá-las para a seguradora, entre outros benefícios.

A Liberty também destaca seu compromisso em oferecer a melhor experiência ao cliente em sua nova campanha publicitária, que estreou na última semana. Com o mote “Conte com a Liberty para aproveitar o que importa”, a seguradora reforça seu objetivo de ser um ponto de conforto para seus segurados, a fim de que os mesmos se sintam respaldados e livres para não precisarem se preocupar com suas conquistas e voltar o quanto antes a sua rotina, em caso de imprevistos.

“Na Liberty Seguros, nos dedicamos todos dias para que nossos clientes tenham a melhor experiência possível, com um atendimento ágil e acolhedor, e receber este prêmio pela terceira vez consecutiva é um reflexo desse esforço de todos na companhia, além de um indicativo de que estamos no caminho certo”, diz Dennis Milan, Diretor de Operações e Sinistros da Liberty Seguros.

Chubb lucra  US$ 1,2 bi no terceiro trimestre

A Chubb divulgou lucro líquido para o terceiro trimestre, encerrado em 30 de Setembro de 2018, de US$ 1,231 bilhão, ou US$ 2,64 por ação, comparado a uma perda de US$ 70 milhões ou US$ 0,15 por ação, no mesmo trimestre do ano passado. O lucro operacional foi de US$ 1,122 bilhão ou US$ 2,41 por ação, comparado a uma perda de US$ 60 milhões ou US$ 0,13 por ação, no mesmo trimestre do ano passado. O Índice Combinado de Property e Casualty (P&C) foi de 90,9%.

O índice combinado de P&C registrado é de 90.9%, ou 84.8% excluindo as catástrofes. Veja abaixo alguns destaques:

 

  • O Lucro Operacional foi de US$ 1,1 bilhão, comparado a uma perda de US$ 60 milhões no ano anterior. O Lucro Operacional, excluindo as perdas por catástrofes foi de US$ 1,5 bilhão, ou US$ 3,21por ação, alta de 2,9%. O Lucro Operacional “Accident Year”, excluindo as perdas por catástrofes é deUS$ 2,82 por ação, alta de 5.2%.

 

  • Os Prêmios Retidos de P&C foram de US$ 7,5 bilhões e o Prêmio Retido Global, que exclui Agricultura, foi de US$ 6,7 bilhões, alta de 2,5% e 3,5%, respectivamente, considerando uma taxa constante de dólar, aumento de 2,8% e 3,9%, respectivamente. Excluindo as ações relacionadas a fusões e aquisições, que estão substancialmente completas, o Prêmio Retido Global aumentou 4,4% em dólares constantes.

 

  • O Lucro de Subscrição de P&C foi de US$ 669 milhões. O Lucro de Subscrição de P&C atual, excluindo as perdas por catástrofes é de US$ 876 milhões, aumento de 4,3%.

 

  • O Índice Combinado “Accident Year” de P&C, excluindo as perdas por catástrofes é de 88,2%, registrando melhora em comparação com os 88,5% em relação ao ano anterior.

 

  • As perdas por catástrofes antes dos impostos no trimestre foram de US$ 450 milhões, pouco acima dos US$ 341 milhões esperados para o 3° trimestre de 2018. Em comparação com o ano anterior, o mesmo trimestre registrou perdas por catástrofes de US$ 1,893 milhão.

 

  • A Receita Líquida de Investimentos, antes dos impostos, foi de US$ 883 milhões.

 

  • O Retorno sobre o Patrimônio, Anualizado e Operacional foi de 9,7% e 8,7%, respectivamente.

 

 

 

 

Lucro líquido do setor avança para R$ 11,3 bilhões no acumulado do ano até setembro

O lucro líquido do mercado segurador de janeiro a setembro de 2018 totalizou R$ 11,3 bilhões, acima dos R$ 9,8 bilhões do mesmo período do ano anterior, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), analisados pela consultoria Siscorp.

A Bradesco Seguros, que tem balanço trimestral previsto para ser divulgado na quinta-feira, dia 1o, é a líder do ranking, com R$ 2,85 bilhões no acumulado dos primeiros nove meses deste ano. O resultado vem acompanhado de um índice combinado de 64% e ROE de 28%. No mesmo período do ano passado, o lucro da Bradesco foi de R$ 3,2 bilhões.

O Banco do Brasil, com a BB Seguros, apresentou o segundo maior ganho do ranking da Siscorp, com R$ 2,2 bilhões e ROE de 62%. A Caixa, terceira colocada, aparece com lucro de R$ 1,5 bilhão e ROE de 42%. O Itaú apresentou ganho de R$ 911 milhões e a Zurich de R$ 667 milhões.

Mapfre, AXA, Chubb, AIG e Mitsui lideram o ranking de prejuízos, segundo os dados da Susep de janeiro a setembro de 2018.

A partir do dia 1o. de novembro começam a ser divulgados os balanços do terceiro trimestre, quando os executivos poderão dar mais detalhes sobre o resultado. A teleconferência do banco Bradesco, com dados do grupo segurador, está prevista para quinta-feira, a partir das 11h30. O book com os dados geralmente é divulgado as 9h00.

Seguradoras patrocinam associação das Mulheres de Seguros

As mulheres do mercado segurador uniram forças e com os patrocínios da Escola Nacional de Seguros (ENS), da Swiss Re, da Chubb e da Sompo, lançaram em outubro a Associação das Mulheres do Mercado de Seguros (AMMS). Margo Black, ex-CEO da resseguradora Swiss Re no Brasil, é a presidente da entidade, e tem como vice-presidente a sócia da Vizani & Tostes Advogados Associados, Simone Vizani. “Outros patrocinadores estão muito bem encaminhados”, afirmou Margo, ao lado de Maria Helena Monteiro, diretora da ENS.

Segundo Simone Vizani, a intenção é tornar a associação uma referência no desenvolvimento da mulher profissional. “O nosso objetivo é diminuir os números das profissionais da zona de achatamento e tornar as mulheres mais auto-confiantes para assumirem cargos de liderança de modo que tenhamos um quadro igualitário nos cargo mais elevados, além da inclusão das mulheres e suas diversidades”, frisou.

A presidente da AMMS está na lista das 100 mulheres mais influentes no setor de seguros e resseguros do mundo, segundo a revista especializada Intelligent Insurer. “Espero poder inspirar outras mulheres a contribuírem com o seu legado”, ressaltou, acrescentando que os homens também serão grandes colaboradores nessa trajetória.

Sincor-RJ realiza VII Encontro de Corretores do Estado do Rio de Janeiro

Promovido pelo Sindicato dos Corretores e Empresas Corretoras de Seguros, Resseguros, Vida, Capitalização e Previdência do Estado do Rio de Janeiro (Sincor-RJ), com patrocínio da SulAmérica Seguros e da Bradesco Seguros, o VII Encontro de Corretores de Seguros (Enconseg), aconteceu no dia 26 de outubro, no Centro de Convenções Cidade Nova. Com o tema “Distribuição, essa força é nossa”, a abertura contou com os representantes das principais entidades representativas do mercado de seguros. Mais de 1500 participantes lotaram a plenária, acompanhando os debates que aconteceram no decorrer do evento, que teve o patrocínio da SulAmérica Seguros e da Bradesco Seguros.

Os painéis contaram com a presença das autoridades do Sincor-RJ, CNSeg, SUSEP, ANS, SulAmérica Seguros, Bradesco Seguros e ACRJ com o tema “O Rio de Janeiro”; do Palestrante e Economista, Ricardo Amorim, que vai falar sobre “Desafios e oportunidades para o Rio de Janeiro”; do Professor e Palestrante Motivacional, Rafael Baltresca, com o tema “O Poder é Seu”; do Presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva, Renato Meirelles, com o tema “Comportamento e Consumo”; e do Poeta de Literatura de Cordel, Declamador e Palestrante, Braulio Bessa, com o tema: “A Cabeça é Chata. A Palestra, Não”.

O Presidente do Sincor-RJ, Henrique Brandão, menciona a importância do saber para a categoria. “A minha mensagem para o corretor é o imponderamento. A sociedade está emponderada, e temos que entender que só através do conhecimento, da sala de aula, da informação e do bom uso da tecnologia que o sindicato está propondo isso para a categoria sem cobrar nada, todo tipo de informação, é que haverá possibilidade de fazer a diferença no futuro e no presente, ou seja, hoje o corretor obtém êxito tendo competência, e acima de tudo, sabendo usar a tecnologia a seu favor, sendo o agente do bem estar social.

“Nós temos que nos preocupar em informar a sociedade, pois se fazemos isso bem, a gente vai ter o nosso espaço não como obrigatório, mas pela necessidade. Esse é o papel do Sindicato e o meu papel como líder de classe, é fazer com que esse universo de profissionais entenda que nós somos importantes, desde que nos façamos ser importante, pelo nosso conhecimento e pela nossa força agregadora na nossa relação com a seguradora, e principalmente com os clientes”, especificou Brandão.

O seguro terá uma crescente importância nas políticas públicas do País nos próximos anos, a despeito do resultado da eleição presidencial e da nova composição do Congresso Nacional. Como exemplo, apontou o avanço do seguro rural para amparar as atividades agrícolas; os seguros patrimoniais inclusivos para mitigar as perdas de empresas ou pessoas de rendas médias e o seguro d e garantia de obras, indispensável que será quando da retomada das obras de infraestrutura. São declarações do presidente da CNseg, Marcio Coriolano, em mesa redonda do Enconseg, realizado na sexta-feira (26), no Rio de Janeiro. O evento do Sincor-RJ reuniu mais de 1,3 mil corretores de seguros e as lideranças de seguradoras.

Fenacor comemora 50 anos em grande evento

A Fenacor promoveu nesta quinta-feira (25 de outubro), no tradicional hotel Copacabana Palace, um grande evento para comemorar os 50 anos de sua fundação. Aproximadamente 350 pessoas estiveram presentes, entre as quais presidentes e executivos das maiores seguradoras do País, de entidades do setor e da Susep, além de dirigentes dos Sindicatos dos Corretores de Seguros (Sincors) de todo o Brasil.

No início da cerimônia, foi apresentado um vídeo com depoimentos e registros dos principais fatos da história da Fenacor.

Em seguida, foi lançado e obliterado por representantes dos Correios o selo personalizado em homenagem ao cinquentenário da federação, composto pela marca criada especialmente para as comemorações dessa data histórica.

O terceiro momento marcante da solenidade foi o lançamento do livro “Fenacor 50 anos”, que narra fatos e conquistas históricas da federação e dos corretores de seguros.

A emoção marcou também a homenagem aos ex-presidentes da federação, Paulo Gynner, Roberto Barbosa e Octávio Milliet, que subiram ao palco para receber placas especiais.

Além deles, foram homenageadas as empresas e entidades do mercado que têm uma relação histórica com a Fenacor. Receberem uma placa os presidentes da Sulamérica Seguros, Gabriel Portela; da Porto Seguro, Roberto Santos; da Bradesco Seguros, Octavio de Lazari; da Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar; e da CNseg, Marcio Coriolano.

Logo depois, foram agraciados com a comenda de mérito do cinquentenário da Fenacor os presidentes do Sincor-GO, deputado federal Lucas Vergílio (representando todos os presidentes dos Sincors); do Conselho da SulAmérica, Patrick Larragoiti; e do Conselho do Banco Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi; o ex-presidente da CNseg, João Elísio Ferraz; e o superintendente da Susep, Joaquim Mendanha de Ataídes.

Por fim, ao saudar os convidados, o presidente licenciado da Fenacor, Armando Vergílio, acentuou que a história da Fenacor, que representa 25 sindicatos e quase 100 mil corretores de seguros, “é um registro de uma verdadeira crônica positiva de dedicação ao país, ao longo de sua própria existência”.

Ele também conclamou todos os atores e instituições do mercado a unirem forças visando a ajudar o Brasil a enfrentar as dificuldades que surgirão no processo de retomada do crescimento econômico e de busca do equilíbrio social e da redução das desigualdades.

Para Armando Vergílio, independente de quem venha a ser eleito presidente da República, o mercado de seguros precisará estar pronto para colaborar. “O futuro governo certamente terá muitos desafios pela frente. O Brasil viverá momentos difíceis e precisará, uma vez mais, de todos nós”, observou, acrescentando que é preciso “compreender e aceitar com humildade o recado vindo das urnas e mudar pensamentos, comportamentos e atitudes”.

Zurich passa a ser exclusiva na Via Varejo

fusões aquisicoes

A Zurich concluiu a renegociação antecipada do contrato com a Via Varejo, que administra Casas Bahia e Pontofrio, segundo informou ontem a varejista, em teleconferência com analistas sobre o balanço do terceiro trimestre. Com o acordo com a seguradora, “o montante a ser recebido a título de antecipação totaliza R$ 837 milhões e será reconhecido no resultado à medida que as metas contratuais forem atingidas”, informa o balanço, segundo notícia divulgada hoje pelo Valor Econômico. Até agora, a companhia recebeu R$ 715 milhões.

A parceria foi estendida até janeiro de 2025. O acordo abrange os seguros de garantia estendida, roubo e furto, vida, prestamista e residencial nas lojas físicas, no site do Pontofrio e no canal online da Casas Bahia, incluindo a venda de alguns produtos também na rede física. Para os programas de seguros existentes, o acordo entra em vigor imediatamente. Já as novas ofertas terão vigência escalonada até janeiro de 2019.

Abaixo release enviado pela Zurich:

A Zurich, seguradora global com mais de 70 anos de atuação no mercado brasileiro, celebra a extensão contratual do prazo do seu acordo para distribuição de seguros e a incorporação de canais online da Via Varejo, uma das maiores varejistas do mundo responsável pela administração da Casas Bahia e Pontofrio.

Até janeiro de 2025, a Zurich terá exclusividade na distribuição de Seguro Garantia Estendida, Roubo e Furto, Vida, Prestamista e Residencial em todos os canais (lojas físicas o online) na bandeira Pontofrio e no canal online da bandeira Casas Bahia e, exclusividade para distribuição de Seguro de Garantia Estendida, Roubo e Furto para as lojas físicas na bandeira Casas Bahia. O acordo assinado tem vigência imediata para os programas de seguros existentes. As novas ofertas terão vigência escalonada até janeiro de 2019.

Com a ampliação do acordo de distribuição, a Via Varejo passa a centralizar grande parte do seu portfólio de seguros por uma única companhia seguradora, contribuindo para a estratégia omnicanal (mesmos produtos e ofertas em todos os canais), visualizando maior eficiência e sinergia operacional.

Já a Zurich ratifica seu compromisso com a inovação digital e com o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores. Esse movimento consolida um relacionamento de parceria entre as companhias iniciado em 2012, que tem como principal objetivo oferecer uma gama de produtos e serviços de seguros cada vez melhores para atender as necessidades dos clientes da Via Varejo.

“Com a celebração deste acordo, confirmamos, mais uma vez, nosso compromisso de longo prazo com o Brasil e com o desenvolvimento da indústria de seguros. Em linha com nossa estratégia global seguimos ampliando, revisando e melhorando nosso portfólio de produtos e canais de distribuição, acompanhando as tendências de consumo visando melhorar a experiência dos nossos clientes”, afirma Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil.

A renovação e a ampliação do contrato das companhias estão em linha com a diretriz estratégica de omnicanalidade da Via Varejo. “Com essa renovação, aprimoramos a experiência do cliente no sentido de padronizar os produtos e ofertas entre os canais”, comenta Flavio Dias, Diretor-Presidente da Via Varejo. “Significa uma evolução na nossa abordagem omnicanal”, complementa.

Seguradora é responsável por vícios ocultos mesmo após quitação do imóvel pelo SFH

Fonte: STJ

A quitação do contrato de financiamento não extingue a obrigação da seguradora de indenizar os compradores por vícios ocultos na construção de imóveis adquiridos pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

O entendimento foi firmado pela Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao dar provimento a recurso de compradores de imóveis financiados pelo SFH, que pediam a cobertura do seguro para vícios de construção que somente foram revelados depois de quitado o financiamento.

Segundo os autos, as casas objeto da ação, construídas em um conjunto habitacional de Natal, apresentaram rachaduras, paredes fissuradas, quedas de reboco e instabilidade dos telhados. Diante da ameaça de desmoronamento, os proprietários buscaram a Justiça para que a seguradora contratada junto com o financiamento fizesse os reparos.

Em primeiro grau, a seguradora foi condenada a pagar aos autores da ação, a título de indenização, os valores individuais necessários à recuperação dos imóveis. Todavia, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) deu provimento à apelação da seguradora e julgou improcedente o pedido. Os compradores recorreram então ao STJ.

Cobertura – De acordo com a relatora, ministra Nancy Andrighi, o seguro habitacional é requisito obrigatório para financiar um imóvel pelo SFH. Isso porque o seguro habitacional tem conformação diferenciada por integrar a política nacional de habitação, destinada a facilitar a aquisição da casa própria, especialmente pelas classes de menor renda.

A ministra explicou ainda que o seguro habitacional é contrato obrigatório com o objetivo de proteger a família e o imóvel e garantir o respectivo financiamento, “resguardando, assim, os recursos públicos direcionados à manutenção do sistema”.

“Por qualquer ângulo que se analise a questão, conclui-se, à luz dos parâmetros da boa-fé objetiva e da proteção contratual do consumidor, que os vícios estruturais de construção estão acobertados pelo seguro habitacional, cujos efeitos devem se prolongar no tempo, mesmo após a conclusão do contrato, para acobertar o sinistro concomitante à vigência deste, ainda que só se revele depois de sua extinção (vício oculto)”, esclareceu a ministra.

Boa-fé – Nancy Andrighi afirmou que, conforme preceitua o Código Civil, o contrato de seguro, tanto na conclusão como na execução, está fundado na boa-fé dos contratantes, no comportamento de lealdade e confiança recíprocos, sendo qualificado pela doutrina como um verdadeiro “contrato de boa-fé”.

Dessa maneira, segundo a relatora, a boa-fé objetiva impõe que a seguradora dê informações claras e objetivas sobre o contrato para que o segurado compreenda, com exatidão, o alcance da garantia contratada. Também obriga que a seguradora evite subterfúgios para tentar se eximir de sua responsabilidade com relação aos riscos previamente cobertos pela garantia.

Ao dar provimento ao recurso e reformar o acórdão do TJRN, a ministra afirmou que, quando constatada a existência de vícios estruturais cobertos pelo seguro habitacional, os recorrentes devem ser devidamente indenizados pelos prejuízos sofridos, conforme estabelece a apólice.

Leia o acórdão.

Omint lança plataforma para clientes consultarem médico em tempo real

A Omint, com o uso da telemedicina, desenvolveu o Dr. Omint Digital. Trata-se de uma plataforma que coloca à disposição do cliente, em tempo real, um médico que possa auxiliá-lo em situações cotidianas, como informações sobre medicamentos, cuidados pré ou pós exames ou diagnósticos, alimentação, entre outros.

“Entre todos os Pronto Atendimentos realizados na rede credenciada da Omint nos últimos seis meses, detectamos que 30% deles poderiam ser classificados como sendo de baixa complexidade”, declara o diretor Médico Técnico da Omint, Dr. Marcos Loreto. “Os clientes que realizaram esses atendimentos, por exemplo, poderiam perfeitamente ser direcionados para nosso serviço de orientação por videoconferência com grandes possibilidades de solução da queixa”, completa o especialista.

Segundo Dr. Loreto, além de evitar que o paciente aguarde horas de espera para ser atendido, atenua o contrato prolongado com o ambiente hospitalar. “Em muitos cenários de baixa complexidade, o hospital expõe paciente e acompanhante a agentes infecciosos, sem contar o ambiente de estresse característico dessas situações. Por isso acreditamos que a disseminação da orientação remota seja tão importante para as duas partes: paciente e médico”, completa.

A tendência da orientação médica por videoconferência, segundo Dr. Loreto, também pode colaborar para democratizar o acesso a atendimentos de baixa complexidade e estimular atitudes preventivas. “Na cidade de São Paulo, os moradores têm acesso, em média, a quatro médicos para cada mil habitantes. Já a população do Nordeste têm acesso à metade desse número. Em alguns Estados do Norte, esse número cai até para menos de um médico por mil habitantes”, comenta o especialista.

“Há várias situações em que a simples orientação clínica feita por um profissional da saúde pode evitar quadros complicados. Por isso temos todo o interesse em estimular as discussões desse canal que, embora não substitua a consulta médica presencial e tampouco presta atendimento emergencial, pode cumprir papel fundamental para estimular as discussões sobre a medicina preventiva”, completa Dr. Loreto.

Proteste elege fundo de previdência privada da Mongeral Aegon

O fundo de previdência privada da Mongeral Aegon foi eleito pela associação dos consumidores Proteste como uma das melhores opções do país para investidores no estilo conservador. Quem não quer depender apenas do valor recebido pelo INSS durante a aposentadoria também pode consultar outros perfis de investimentos mais recomendados no ranking elaborado pela associação: moderados, agressivos e que tem data para se aposentar. Para isso, foram analisados 31 fundos de nove seguradoras, e selecionados os que revelaram maior rentabilidade nos últimos cinco anos (de setembro de 2013 a outubro de 2018).