Seguradoras são obrigadas a indenizar chilenos pela não entrega de GPS

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Cerca de 400 mil consumidores no Chile vão receber indenizações após acordo judicial firmado entre o Sernac (Serviço Nacional do Consumidor) e as seguradoras HDI Seguros e Seguros Generales Suramericana (SURA). O motivo, segundo reportagem da CNN Chile, foi o descumprimento de cláusulas contratuais que previam a entrega gratuita de dispositivos GPS ao contratar ou renovar seguros automotivos — prática exigida pela Lei Antiportonazos, em vigor no país desde 2019.

Segundo o Sernac, o acordo beneficia clientes que não receberam o equipamento ou que tiveram atrasos significativos. No caso da HDI, serão 251 mil consumidores indenizados, totalizando cerca de 771 milhões de pesos chilenos. A SURA pagará 522 milhões de pesos a 148 mil clientes. Somados, os acordos ultrapassam 1,3 bilhão de pesos chilenos, cerca de R$ 7,4 milhões.

Além disso, as seguradoras terão de pagar mais de 13,7 milhões de pesos cada uma ao governo, como parte da sanção aplicada. Para consumidores que formalizaram reclamações diretamente ao Sernac, haverá ainda compensações adicionais.

Os valores individuais variam conforme o tipo de falha no serviço e podem chegar a até 9.600 pesos chilenos (aproximadamente R$ 55) por pessoa. As seguradoras são obrigadas a notificar os beneficiados por e-mail e disponibilizar uma ferramenta online para consulta com o número de identidade (RUT). Os pagamentos serão realizados por transferência bancária e podem levar até dois meses após o envio dos dados pelo consumidor.

A Lei nº 21.170 (Antiportonazos) estabelece que as seguradoras devem fornecer, sem custo adicional, dispositivos GPS instalados pelo proprietário ao contratar seguro automotivo. Em setembro de 2021, o governador de Santiago, Claudio Orrego, apresentou denúncia ao Sernac contra HDI e SURA, apontando descumprimento da norma.

O Sernac apurou que, além de não entregarem os aparelhos em muitos casos, as empresas também transferiram custos de envio para os consumidores e não respeitaram os prazos combinados. O órgão fechou acordos extrajudiciais com outras seguradoras, como BCI Seguros, Liberty e Zurich.

Reflexos para o mercado brasileiro
O episódio chileno serve de alerta também para o setor brasileiro. Cláusulas contratuais, benefícios prometidos em apólices e obrigações acessórias das seguradoras estão cada vez mais no radar de entidades de defesa do consumidor. Ações coletivas, como essa no Chile, reforçam a importância de transparência, entrega de benefícios e respeito a prazos em todas as etapas do relacionamento com clientes.

Portais, corretores e especialistas brasileiros que acompanham tendências internacionais devem observar como decisões como essa impactam a reputação das marcas e influenciam regulações locais. O episódio também destaca a força das entidades de defesa do consumidor como agentes de mudança no setor.

BB Seguridade alcança lucro líquido de R$ 2 bilhões no 1º trimestre

A BB Seguridade registrou lucro líquido de R$ 2 bilhões no primeiro trimestre de 2025, crescimento de 8,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Considerando o ajuste pelo efeito de descasamento temporal na atualização dos passivos de planos tradicionais, o lucro seria de R$ 2,1 bilhões.

O resultado operacional combinado da holding e de suas investidas, líquido de impostos, cresceu 4,0%, impulsionado pelas receitas de corretagem na BB Corretora e pelo aumento nos prêmios ganhos e redução de sinistralidade na Brasilseg. O resultado financeiro combinado das empresas do grupo alcançou R$ 319,6 milhões, alta de 37,9% na comparação anual, refletindo maior volume de aplicações financeiras, melhora no resultado de marcação a mercado e crescimento das receitas em aplicações pós-fixadas, em função da elevação do CDI e da taxa Selic.

No segmento de seguros, o lucro líquido subiu 8,7%, apoiado pela expansão do resultado financeiro (39,7%) e pela queda da sinistralidade (0,3 ponto percentual). Os prêmios emitidos recuaram 5,9%, influenciados pelo desempenho nos produtos de seguro agrícola e seguro prestamista, enquanto outras linhas apresentaram crescimento, como vida produtor rural (39,4%), vida (4,3%), habitacional (10,6%) e residencial (13,6%).

A operação de previdência registrou lucro líquido de R$ 356,1 milhões, alta de 16,6% sobre o primeiro trimestre de 2024. O avanço foi impulsionado principalmente pelo resultado financeiro positivo de R$ 37,3 milhões. O resultado operacional não decorrente de juros aumentou 1,8%, refletindo crescimento das receitas com taxa de gestão (3,4%) acompanhando a expansão das reservas de previdência.

Na capitalização, a arrecadação somou R$ 1,7 bilhão nos três primeiros meses de 2025. Foram distribuídos R$ 16 milhões em prêmios de sorteio, volume 20% superior ao do ano anterior.

A BB Corretora, no segmento de distribuição de produtos de seguridade, reportou lucro líquido 7,1% maior que no primeiro trimestre de 2024, com aumento de 0,3 ponto percentual na margem operacional e crescimento de 38,3% no resultado financeiro. As receitas de corretagem avançaram 4,1%, impulsionadas pelas vendas de produtos de seguro.

Yelum apoia o Festival Internacional de Luzes de São Paulo

andre truzzi HDI seguros Yelum

Fonte: HDI

Reforçando seu compromisso com a cultura, inovação e inclusão social, a Yelum Seguradora anunciou o patrocínio do Festival Internacional de Luzes de São Paulo 2025, como parte da estratégia de projetos incentivados do Grupo HDI – um dos principais conglomerados seguradores do Brasil. Promovida pela Visualfarm, a iniciativa apresenta intervenções artísticas de grande impacto visual utilizando tecnologia de ponta como drones, luzes, lasers e projeções mapeadas, em sintonia com o espírito livre e a essência luminosa da marca.

Neste ano, o festival foi dividido em seis etapas, sendo três fases de teaser e três apresentações principais, com o objetivo de transformar espaços urbanos em galerias de arte a céu aberto e conectar o público à inovação artística contemporânea. A primeira fase de teaser ocorreu nos dias 2 e 3 de maio no Visualfarm Gymnasium e marcou a abertura do edital para os artistas interessados em participar da programação principal do evento. Ao todo, serão selecionados 18 profissionais: seis de São Paulo, oito de outros estados e quatro internacionais. 

“O Festival de Luzes é mais do que um evento cultural, ele é uma oportunidade de promover a arte como agente transformador, acessível e conectado com as novas gerações e com as tecnologias emergentes”, afirma André Truzzi, vice-presidente de Transformação do Grupo HDI. “Patrocinar um projeto que tem a luz como principal manifestação artística reforça a essência da Yelum Seguradora de iluminar o mercado de seguros, inspirar segurança, clareza e excelência. Um seguro para viver livre para quem quer explorar novos caminhos, sem abrir mão da proteção e da confiança.”

As duas fases seguintes do festival acontecerão em junho e julho, com projeções mapeadas e intervenções a laser em diferentes pontos de São Paulo, incluindo o Boulevard das Artes e áreas do centro expandido. Já as apresentações principais ocorrerão em agosto, com ativações no Beco do Batman, Praça dos Arcos, Boulevard das Artes, região da Paulista e do Pacaembu, além de um grande espetáculo de encerramento no Monumento às Bandeiras e na Praça Ibrahim Nobre, que reunirá projeções, lasers e mais de 300 drones.

Sancor Seguros realiza evento com corretores e parceiros em Brasília 

Fonte: Sancor

A Sancor Seguros promoveu, no dia 24, uma nova edição do Conexão Sancor em Brasília, reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento do setor e com a valorização dos corretores como principais parceiros de negócio. O encontro, realizado no restaurante Pobre Juan, no Shopping Iguatemi, contou com a presença de executivos, representantes do mercado local e corretores da região.

Durante o evento, o CCO Paulo Dawibida apresentou o histórico do grupo, fundado na Argentina e com forte presença na América Latina, além de detalhar os planos do Ambição 2030, um projeto que visa fortalecer a atuação da seguradora no Brasil por meio de inovação, expansão territorial e crescimento sustentável. “Queremos construir, junto aos nossos parceiros, soluções que realmente atendam às necessidades do mercado regional e que estejam em sintonia com a realidade do centro-oeste”, destacou.

Representando a seguradora em Brasília, Rosangela Oliveira, comentou sobre a conexão com os profissionais da área e reforçou a visão de longo prazo da companhia. “Queremos, junto aos nossos parceiros, desenvolver soluções que reflitam as necessidades reais do mercado regional e estejam em sintonia com a dinâmica do Centro-Oeste. Nosso compromisso é com o desenvolvimento sustentável da região, valorizando a escuta ativa e o relacionamento próximo com os corretores locais”, afirmou.

Reconhecimento institucional e parceria com o Sincor-DF

Jackson Prata, presidente do Sincor-DF, elogiou a organização do encontro e ressaltou a importância de novas seguradoras investirem na região. “O evento foi impecável, pensado nos mínimos detalhes. Precisamos de mais competitividade no mercado. Avalio a iniciativa muito importante, até precisamos de novos players não somente no mercado do DF, mas de modo geral, temos uma concentração muito grande de prêmios arrecadados concentrados nos 5 maiores do rankings”, avaliou.

O executivo também realçou o sindicato como elo para a chegada de empresas ao setor. “A porta de entrada para qualquer novo player é sempre via SINCOR. A SANCOR nos procurou e pediu ajuda com os corretores da região, e assim fizemos. Espero que continuem de mãos dadas, nos apoiando, e, como consequência disso, eles conseguirão atingir os objetivos deles, crescer em nossa região”, afirmou, reforçando a importância de programas de capacitação como a Agenda Positiva.

Foco no desempenho

Patrícia Bais, cofundadora e diretora-executiva da Bais Seguros Corporativos, comenta que o Conexão Sancor foi um momento de fortalecimento das parcerias de alto desempenho. “Foi uma experiência acolhedora e de muito valor. Reunir corretores especializados em um ambiente propício ao diálogo permitiu discussões profundas e alinhamento de expectativas em um nível diferenciado”, explicou.

Ela destacou que o diferencial do encontro foi a interlocução e a construção conjunta de soluções para as necessidades específicas do mercado corporativo do DF. “A presença seleta de corretores e a expertise da Bais Seguros somada aos executivos da cia permitiram um diálogo mais direto e refinado com a Sancor. Esse tipo de relacionamento impulsiona os negócios na região”, pontuou.

Cocriação como estratégia de crescimento

Por fim, a executiva reforçou a importância da escuta ativa e da colaboração contínua com os corretores. “Momentos como o Conexão Sancor são fundamentais não apenas para apresentar produtos, mas para ouvir quem está na ponta. A cocriação será essencial para construir o futuro do seguro corporativo — e a Bais Seguros tem orgulho de facilitar esse diálogo com a Sancor”, concluiu.

Zurich lança campanha no seguro de vida  

Rodrigo Barros Zurich Seguros
Rodrigo Barros

Fonte: Zurich

Para incentivar a contratação do seguro de vida individual e seguir investindo em sua estratégia de diversificação no varejo, a Zurich Seguros está lançando para os corretores a sua nova campanha de vendas Zurich Vida para Você 2025, em vigor entre os meses de maio e junho. 

Além da remuneração adicional no fechamento de novos seguros com a Zurich (a partir de 40 apólices, incluindo prêmios especiais para os parceiros com maior número de apólices concretizadas), a campanha chega aos corretores no momento em que a companhia está oferecendo novas opções de comercialização para o produto.  

Agora, os corretores podem contar com três opções de plano: Básico, Plus e Premium, que diferem em quantidade de coberturas, assistências e valor de capital segurado disponibilizados aos clientes. E além deles, o corretor ainda poderá personalizar a oferta como quiser – um diferencial do produto que foi mantido com essas novas opções de comercialização. 

“A flexibilidade para adequar o produto às necessidades reais do cliente sempre foi um diferencial do Zurich Vida Para Você, e isso não vai mudar”, explica Rodrigo Barros, diretor executivo de Vida e Previdência da Zurich Seguros. “O que fizemos foi reorganizar o produto, principalmente sob o ponto de vista da oferta, para simplificar e facilitar a venda. Os planos ajudam a dar um ponto de partida para a oferta, de acordo com as necessidades identificadas para cada cliente”. 

Além das novas opções de comercialização, a Zurich também está oferecendo aos clientes descontos caso o pagamento do seguro seja feito em cartão de crédito ou débito em conta (de 5% a 10%), além de sorteios semanais de até R$ 10 mil, nos quais o corretor que vendeu o seguro ao cliente premiado também é beneficiado com o valor de R$ 2,5 mil. Todas as mudanças, incluindo essas últimas vantagens, continuarão valendo após o encerramento da campanha. 

Marcio Benevides, diretor executivo de Distribuição da companhia, pontua que as alterações no produto estão sendo realizadas gradualmente, de acordo com a escuta ativa feita com os próprios corretores. 

“Nós queremos estar cada vez mais presentes junto aos corretores, e em parte, é para isso: para ouvir as suas expectativas. Nosso seguro de vida individual já tinha uma proposta incrível, flexível, com foco nas necessidades dos clientes. Mas era necessário simplificá-lo para facilitar ainda mais a oferta e fazer com que ele alcançasse mais pessoas, com mais benefícios, sem deixar de manter a possibilidade de personalização. E é isso que estamos fazendo”, explica o executivo. 

Para ele, a campanha é uma forma de incentivar que os corretores conheçam a nova proposta do produto, ressaltando todas as vantagens que ele pode trazer aos clientes. “Criamos uma campanha mais longa para que os corretores que ainda não comercializaram o produto com essa nova proposta possam se familiarizar com ela. Durante esses dois meses, os corretores terão vantagens adicionais ao fechar negócios com a Zurich e, certamente, levarão uma proposta mais vantajosa para seus clientes”, finaliza Marcio. 

As novas opções de comercialização do Zurich Vida para Você 

O Zurich Vida para Você é um produto completo e customizável: o cliente pode escolher as coberturas que mais se adequam as suas necessidades, além do valor do capital segurado e serviços que deseja contratar. Com valores de prêmio mensais a partir de R$ 15, o cliente já pode contar com a proteção de um seguro de vida individual da Zurich. 

A nova proposta de comercialização do produto é baseada em três planos, com diversas opções de capital segurado para cada cobertura, a depender da necessidade do cliente. 

  • Básico – 4 coberturas, que incluem opções para: 

o   morte acidental;  

o   invalidez permanente por acidente; 

o   despesas médico-hospitalares e odontológicas por acidente; 

o   e assistência funeral individual ou familiar). 

O cliente ainda pode escolher 1 assistência (entre rede de descontos ou assistência residencial). 

  • Plus – 7 coberturas, que incluem todas as opções de coberturas do Básico (com possibilidade de capital segurado mais amplo), além de opções para: 

o   morte; 

o   invalidez funcional por doença; 

o   doenças graves; 

o   extensão da assistência funeral para pais/sogros. 

O cliente ainda pode escolher 2 assistências (além das duas disponíveis do Básico, também é ofertada a opção de telemedicina). 

  • Premium: 10 coberturas, que incluem todas as coberturas disponíveis no Plus (com possibilidade de capital segurado mais amplo), além de opções para: 

o   indenização especial por cirurgia; 

o   diárias por internação hospitalar; 

o   diárias de incapacidade temporária por acidente e doença. 

O cliente ainda pode escolher 3 assistências (além das três disponíveis no Plus, são ofertadas as opções de assistência pet, segunda opinião médica e assistência odontológica emergencial). 

Para o plano Premium, algumas coberturas podem chegar até R$ 5 milhões de capital segurado, um valor alto em comparação ao mercado. Outro diferencial importante disponível a partir do plano Plus é a cobertura para doenças graves, que se torna um apoio financeiro essencial em momentos de dificuldade – são 12 enfermidades cobertas, além de uma série de benefícios. 

Para atender as necessidades dos mais variados perfis de clientes, ainda é possível que os corretores customizem os planos ou façam a contratação de forma totalmente flexível – inclusive sem a obrigatoriedade de contratação de coberturas básicas, um dos grandes diferenciais da Zurich. 

Foco na prevenção: como manter a saúde em dia em qualquer idade

Fonte: Bradesco Saúde

Marcelo Amorim, médico de família da rede de clínicas Meu Doutor Novamed no Rio de Janeiro, compartilha orientações sobre os cuidados essenciais para manter a saúde em equilíbrio em todas as fases da vida. Para as crianças, ele ressalta que a moderação no uso de redes sociais é tão importante quanto os cuidados médicos regulares. Já para os adultos, além de manter uma alimentação balanceada, a auto-observação diária é fundamental. “Cada pessoa tem conhecimento único sobre o seu corpo. Observar-se criticamente ajuda a perceber mudanças que podem precisar de atenção”, afirma o médico.

Amorim também destaca a importância das vacinas para todas as idades. Na entrevista abaixo, ele comenta as particularidades para uma vida saudável em cada etapa da vida:

Quais são os principais pilares da saúde preventiva? Como alimentação, sono e exercícios podem contribuir para uma vida mais saudável em todas as idades?

Manter hábitos saudáveis, como a alimentação equilibrada (com moderação de sal e açúcar, por exemplo); praticar atividade física regularmente (150 minutos por semana de exercícios moderados a intensos para adultos, e cerca de 60 minutos por dia de atividades aeróbicas moderadas para crianças e adolescentes); ter um sono de qualidade; manter interações sociais positivas; ter moderação no consumo de álcool; e manter as vacinas em dia são as bases para uma boa saúde ao longo da vida.

Quais as principais particularidades na prevenção da saúde em cada fase da vida? Para crianças, quais atividades físicas são mais indicadas? Na idade adulta, exames periódicos e boa alimentação são suficientes? E na terceira idade, a musculação e a hidratação ganham mais importância? 

É fundamental manter as vacinas atualizadas de acordo com a faixa etária. Para crianças e idosos, é importante também estar atento à prevenção de acidentes domésticos ou comunitários, por diversos motivos, como desconhecer perigos, desequilíbrio, fraqueza muscular e obstáculos.

Crianças e adolescentes podem se beneficiar de atividades aeróbicas, nas suas mais diversas opções, enquanto adultos devem priorizar exames periódicos pertinentes a cada idade, sexo e condições particulares de risco/predisponentes, além das recomendações já citadas na primeira questão.

Na terceira idade, a perda de massa e de força muscular (sarcopenia) é mais proeminente e pode ser alarmante para a qualidade de vida. A musculação é fundamental e sempre indicada, salvo em contraindicações específicas, para contrapor a sarcopenia, aliada à atenção no consumo de proteínas de qualidade e à hidratação adequada, uma vez que idosos são mais suscetíveis a desidratação.

Quais são os mitos mais comuns sobre prevenção da saúde e como eles podem impactar o bem-estar da população em diferentes idades? A natação é realmente o exercício mais completo? A musculação é sempre indicada para idosos? 

Um dos maiores desafios é a ideia de que só devemos procurar ajuda médica quando há sintomas evidentes. Muitas doenças, como as cardiovasculares, diabetes e obesidade, podem se desenvolver de forma silenciosa e gradualmente, sem sinais imediatos. Isso reforça a importância de práticas preventivas, como exames regulares, para identificar precocemente quaisquer alterações.

Natação é um exercício bastante completo, não há dúvidas. Mas por ter menos impacto da gravidade e por ser essencialmente aeróbico, tende a não ser o mais indicado para idosos. Nos casos de pessoas com osteoporose, por exemplo, o exercício com menos gravidade prejudica a saúde óssea. Por isso, o mais indicado para idosos é a musculação. Mas é sempre importante ressaltar que cada pessoa é única, e o ideal é adaptar os exercícios à condição física e às necessidades de cada um.

Como o estilo de vida moderno influencia a prevenção da saúde? Quais desafios mais dificultam a adoção de hábitos saudáveis, e como equilibrar rotina, trabalho e bem-estar? 

Embora a tecnologia tenha trazido muitos benefícios à saúde, também pode gerar desafios. O uso excessivo de equipamentos eletrônicos pode contribuir para um estilo de vida sedentário, impactando a saúde mental e física. O segredo está em encontrar um equilíbrio entre nossa rotina tecnológica e a saúde física e mental.

Qual o papel do médico de família na prevenção da saúde? Como a tecnologia e a telemedicina podem auxiliar nesse acompanhamento ao longo da vida? 

O médico de família tem como missão ser o maior incentivador da promoção de saúde e prevenção de doenças, sendo o primeiro elo entre a população e o sistema de cuidado de saúde. Aliar a tecnologia, como a telemedicina, por exemplo, ao cuidado em saúde só tende a trazer benefícios, pois tem o potencial de alta resolutividade de diversas demandas.

Quais são os sinais silenciosos que indicam que uma pessoa precisa mudar seus hábitos para evitar doenças futuras? 

O sinal mais claro é a falta do olhar criterioso aos cuidados preventivos durante a nossa rotina. Pequenas mudanças no corpo, como cansaço constante, infecções repetidas ou mudanças de peso, podem ser indicativos de atenção. A chave está em observar-se e se ouvir, já que cada pessoa é a melhor especialista de seu próprio corpo.

MAPFRE divulga Relatório de Sustentabilidade 2024

Fonte: Mapfre

A MAPFRE, companhia global do mercado segurador e financeiro, acaba de lançar o seu Relatório de Sustentabilidade 2024, que apresenta a atuação da seguradora em nível global e os resultados referentes às suas operações no Brasil. Elaborado em conformidade com as diretrizes recomendadas pela Circular 666/2022 da SUSEP, que dispõe sobre requisitos de sustentabilidade a serem observados pelas sociedades seguradoras, o documento também destaca a relação entre os programas e iniciativas da MAPFRE aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI) e a Agenda 2030 da ONU, com seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
 

Para o CEO da MAPFRE no Brasil, Felipe Nascimento, o foco da seguradora no ano de 2025 será na expansão das iniciativas e na busca por novas soluções para os desafios socioambientais que o país e o mundo enfrentam. “Continuaremos promovendo produtos, serviços e investimentos sustentáveis, trabalhando para ser a seguradora referência em sustentabilidade no Brasil e contribuindo para uma sociedade mais justa e equilibrada“, destaca Nascimento. 

O executivo reforça ainda que as práticas ASG integradas à estratégia de negócios da seguradora estão conectadas com os movimentos da companhia para os próximos anos. “Estamos convictos de que as ações de hoje impactam diretamente as gerações futuras. Com essa responsabilidade em mente, a MAPFRE avança para um futuro mais sustentável com a adoção de práticas que auxiliem na preservação do meio ambiente e assegurem a resiliência de nossos negócios“, conclui o CEO. 

Ações concretas


Pelo terceiro ano consecutivo, a MAPFRE supera sua meta de redução da pegada de carbono no Brasil, o que demonstra sua solidez e compromisso com as iniciativas ASG (ambientais, sociais e de governança). A companhia alcançou uma diminuição de 3.518 toneladas de dióxido de carbono, um desempenho superior à meta estabelecida de 4,05% (em relação à linha de base de 2022).
 

Outra ação inovadora no aspecto ambiental é o Floresta MAPFRE, projeto de restauração no Parque Estadual Carlos Botelho, em São Paulo, em parceria com as Reservas Votorantim, que vai contribuir com um dos objetivos globais da companhia de alcançar a neutralidade em carbono em todas as suas operações. Com duração de quatro anos, o projeto vai compensar 5,1 mil toneladas de carbono com a restauração florestal de uma área de 29,42 hectares, o equivalente a 30 campos de futebol, garantindo, dessa forma, a neutralidade das emissões da MAPFRE no ano de 2028.


Os avanços no tema se estendem a outras áreas da companhia. Em 2024, o percentual de mulheres em cargos de gestão no Brasil atingiu 39,41% do efetivo total, evidenciando o foco da seguradora na equidade de gênero. Além disso, o índice de colaboradores com deficiência alcançou 5%, superando a meta de 4,5% para o período, o que reforça o compromisso da MAPFRE com a inclusão e a diversidade.


Outro marco importante para a seguradora em 2024 foi a avaliação de 100% de sua carteira de investimentos sob critérios ASG. Esta prática reflete a prudência na alocação de capital e o compromisso da seguradora com a criação de valor sustentável a longo prazo.


A sustentabilidade é um dos quatro pilares estratégicos da MAPFRE, o que reforça a importância global desse tema como um elemento fundamental para a geração de valor. “Na MAPFRE, temos o compromisso com a sustentabilidade, porque esse é um tema estratégico e cada vez mais relevante para a empresa. Em 2025, nosso foco será expandir nossas iniciativas, buscando novas soluções para os desafios socioambientais, além de seguir promovendo produtos, serviços, investimentos e subscrições sustentáveis”, destaca Fátima Lima, diretora de Sustentabilidade da companhia. 

Rafaela Barreda assume Fenaber com foco no fortalecimento do resseguro

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Rafaela Barreda inicia seu mandato à frente da Fenaber (Federação Nacional das Resseguradoras) em um momento decisivo para o mercado brasileiro. Com a sanção recente do novo Marco Legal do Seguro e o crescimento da atividade resseguradora, o setor passa por um ciclo de transformação regulatória e aumento de desafios, como riscos climáticos e geopolíticos.

Além de liderar a federação que reúne 26 entidades do setor, Rafaela acumula a representação do Lloyd’s no Brasil, trazendo uma bagagem internacional que ela acredita ser essencial para enriquecer o setor de resseguros no Brasil. A seguir, ela fala das prioridades e desafios para este novo ciclo.

Quais são as suas principais metas à frente da Fenaber nesse novo ciclo, especialmente em um momento de modernização regulatória e de crescimento da atividade resseguradora no país?

Minhas principais metas incluem fortalecer a posição da Fenaber como ponto focal técnico sobre assuntos de resseguros, contribuir ativamente na melhoria regulatória, promover a inovação e garantir que nossas associadas estejam bem informadas para aproveitar as oportunidades e contribuir com o crescimento do setor de seguros brasileiros. Meu papel será de promover e conectar pessoas, empresas, instituições e setor público, disseminando a cultura de gerenciamento e transferência de risco e fomentar educação e capacitação profissional para acompanhar as mudanças do mercado. Somos 26 entidades com diferentes apetites comerciais e linhas de atuação, e portanto, concentramos uma grande gama de conhecimento e experiência. Eu vejo como um grande desafio e estou muito honrada com o apoio de nossas associadas, mas também animada com a possibilidade de dar minha contribuição. Se tem uma coisa que gosto de fazer é construir relações.

A recente sanção do novo Marco Legal do Seguro traz mudanças relevantes para o setor. Como a Fenaber pretende contribuir para a regulamentação da nova lei no que tange à atividade resseguradora?

A Fenaber sempre esteve comprometida em colaborar com a Susep e outras entidades reguladoras. Desde sua criação, este é um dos principais objetivos como Federação. Estabelecer um canal de comunicação diretamente com o setor de resseguro. Sabemos que a regulamentação da nova lei traz um grande desafio operacional para o órgão regulador, que além de suas funções rotineiras de supervisão do mercado, terá que revisar e atualizar uma grande parte do arcabouço de normas, mas esperamos que a nova regulamentação seja clara e benéfica para todos os envolvidos. Pretendemos participar ativamente das consultas públicas e oferecer nossa experiência para ajudar a moldar um ambiente regulatório que promova a estabilidade e o crescimento do setor de seguros e resseguros.

Quais são hoje os principais desafios enfrentados pelas resseguradoras locais e estrangeiras no Brasil? A questão da concorrência internacional segue sendo uma preocupação?

Sem dúvida, o principal desafio agora é a adaptação à nova lei e novas regulamentações. Combinado a isso, temos a gestão de riscos em um cenário de mudanças climáticas, geopolíticas e riscos emergentes como cibernético e inteligência artificial. Como atividade de multi fronteiras, o setor de resseguro não pode ter uma visão fixa e sim de 360 graus. Essa é a beleza do conceito de dispersão ou disseminação de risco. Concorrência é sempre saudável para o desenvolvimento econômico e uma excelente oportunidade para que o mercado local seja cada dia mais eficiente e inovador. Exigências regulatórias e tributárias diferentes entre países trazem impactos e desafios. Qualquer indústria no Brasil, não só o resseguro, que concorra com atividades desenvolvidas por empresas situadas em outros países estão sujeitas a um desequilíbrio concorrencial. Temos que ter políticas públicas que incentivem e proporcionem o desenvolvimento da atividade local. A criação de barreiras de acesso internacional, nos afasta do desenvolvimento e inovação.

Como a Fenaber avalia a atual regulação da Susep em relação à atividade de resseguro? Há pontos que precisam de atualização ou aprimoramento?

A Fenaber reconhece os esforços da Susep em modernizar a regulação do setor e está sempre à disposição para contribuir em áreas que podem ser aprimoradas, buscando simplificação de processos e redução de burocracias. Estamos em constante diálogo com a Susep para identificar e sugerir melhorias que beneficiem o mercado como um todo.

O setor de resseguro tem papel fundamental diante dos riscos climáticos, catástrofes naturais e grandes riscos industriais. Como a Fenaber pretende atuar na promoção de soluções e produtos mais adequados a essas novas demandas?

O setor de resseguro é a continuidade do setor de seguros. Estamos focados em fortalecer o mercado primário, promovendo inovação e o desenvolvimento de soluções que atendam às necessidades emergentes, como seguros para riscos climáticos e catástrofes naturais. Diversas associadas da Fenaber investem em tecnologias avançadas e colaboram com especialistas para criar soluções eficazes e sustentáveis.

Com o crescimento de temas como ESG, resiliência e sustentabilidade, qual deve ser o papel estratégico do resseguro na agenda de futuro do mercado segurador brasileiro?

O resseguro deve desempenhar um papel central de construção de resiliência, ajudando com práticas de mitigação de riscos ambientais e sociais, incentivando a sustentabilidade e dando suporte aos entes públicos com compartilhamento de dados e conhecimento sobre eventos anteriores. A necessidade de manter reservas financeiras maiores para cobrir esses danos também pressiona as margens de lucro do setor segurador. O mercado de resseguro tem um papel importante na sustentabilidade dos resultados financeiros do mercado primário.

Você é também a representante do Lloyd’s no Brasil. De que forma essa experiência internacional pode enriquecer sua gestão na Fenaber e contribuir para o fortalecimento do resseguro no país?

Minha experiência com o Mercado do Lloyd’s me permite trazer essa perspectiva de congregar diferentes participantes do mercado, para um propósito único, que é através da Fenaber difundir as melhores práticas, sejam nacionais ou internacionais, para uma atividade de excelência do setor. Isso inclui a implementação de padrões elevados de governança, inovação em produtos e processos, e a promoção de uma cultura de gestão de riscos robusta.

Como a Fenaber pretende ampliar o diálogo institucional com o governo, com reguladores e com o Congresso Nacional para consolidar o papel do resseguro no desenvolvimento econômico e social do Brasil?

A Fenaber está empenhada em manter um diálogo aberto e construtivo com todas as partes interessadas.

Estudo da Zurich propõe roteiro para governos, seguradoras e comunidades enfrentarem catástrofes climáticas

estudo zurich mudancas climaticas

Um novo estudo do Zurich Insurance Group (Zurich) apresenta um roteiro de colaboração entre governos, seguradoras e comunidades para enfrentar os desafios crescentes impostos pelo clima extremo e pelas catástrofes naturais.

Segundo o levantamento, as perdas econômicas globais geradas por eventos como tornados, furacões, enchentes e incêndios florestais somaram cerca de US$ 2 trilhões na última década (2014–2023). A frequência e a intensidade desses desastres vêm aumentando, pressionando não apenas ecossistemas e infraestrutura, mas também a capacidade de resposta financeira das sociedades.

Somente em 2023, as seguradoras desembolsaram US$ 108 bilhões em sinistros relacionados a catástrofes naturais. Ainda assim, apenas 38% das perdas globais estavam cobertas por seguros, deixando cerca de US$ 174 bilhões não segurados. Esse cenário evidencia tanto a importância quanto os limites do setor segurador diante de riscos crescentes.

O estudo destaca que, se as perdas seguradas continuarem crescendo mais rapidamente do que o PIB global — como ocorre desde 1994 —, os prêmios precisarão ser ajustados para refletir os riscos adicionais, o que pode comprometer a acessibilidade das apólices e, por consequência, a capacidade de proteção das sociedades.

Para evitar o aumento dessa lacuna e reduzir os danos socioeconômicos de longo prazo, a Zurich recomenda três frentes prioritárias de ação:

Investimento em prevenção e redução de riscos

O relatório ressalta que investir em resiliência climática é essencial, mas requer governança robusta e colaboração entre especialistas. Recomenda-se que governos incorporem o tema nos planos nacionais, criem centros de competência para reunir dados e conhecimentos técnicos e aproveitem ferramentas tecnológicas para melhorar o mapeamento de riscos.

O setor de seguros, com sua capacidade de modelagem avançada e gestão de riscos, pode ser um aliado fundamental para orientar comunidades e empresas a adotarem práticas mais resilientes.

Aumento da acessibilidade, da transparência e da sustentabilidade no mercado de seguros

Embora o seguro desempenhe papel central na proteção financeira, ele precisa evoluir para lidar com os novos desafios. À medida que a severidade e a frequência dos eventos aumentam, os custos de cobertura sobem, elevando o risco de subseguro ou ausência total de proteção.

O estudo recomenda que governos incentivem empresas e famílias a contratar seguros adequados; criem ambientes regulatórios que estimulem a concorrência e a inovação; evitem intervenções excessivas nos preços, permitindo a precificação baseada em risco, prática que direciona recursos para áreas menos vulneráveis e mais sustentáveis.

Criação de soluções colaborativas de compartilhamento de riscos

Os custos para enfrentar riscos climáticos frequentemente ultrapassam a capacidade orçamentária dos governos. O relatório propõe modelos inovadores de financiamento e parcerias público-privadas (PPPs), como uso de blended finance (combinação de recursos públicos e privados) para aumentar investimentos em prevenção e resiliência; criação de consórcios e pools de (res)seguros para distribuir riscos e reduzir custos, especialmente em regiões mais expostas. Nesse modelo, os mercados privados precificam os riscos, enquanto os governos ajudam a redistribuir perdas, tornando as apólices mais acessíveis.

Uma corrida contra o tempo

O estudo da Zurich conclui que os custos crescentes das catástrofes naturais exigem resposta urgente e coordenada entre governos, seguradoras, empresas e comunidades. Apenas uma abordagem integrada — combinando investimentos, fortalecimento do mercado de seguros e soluções colaborativas — poderá construir a resiliência social e econômica necessária para enfrentar os impactos das mudanças climáticas.

Tomar essas medidas agora, reforça o relatório, é essencial para garantir que as sociedades estejam preparadas para lidar com as ameaças climáticas cada vez mais intensas que se aproximam.

Previdência privada impulsiona independência financeira

Estevão Scripilitti, diretor da Bradesco Vida e Previdência

Fonte: Bradesco

O Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio, convida à reflexão sobre a trajetória profissional e o futuro financeiro. Mas, além de comemorar conquistas, a data reforça a importância de pensar no planejamento de longo prazo, considerando alternativas que possam garantir liberdade de escolha e segurança nas diferentes fases da vida.

Nesse contexto, a previdência privada constitui um aliado indispensável à construção de um planejamento financeiro consistente, especialmente por ser um instrumento flexível, que oferece ao participante a possibilidade de escolha entre acumular recursos para sua aposentadoria ou programar-se, por exemplo, para custear uma especialização no exterior, um período sabático, uma transição de carreira, a abertura de um negócio ou mesmo a aquisição de um imóvel.

“A previdência privada é um pilar fundamental para quem deseja construir sua independência financeira de forma planejada e segura. Essa visão ganha força principalmente entre jovens adultos e profissionais em busca de maior qualidade de vida, pois, quanto mais cedo se começa a investir, maiores são os benefícios, tanto pela opção de efetuar aportes de menor valor, quanto pelo efeito cumulativo dos juros compostos ao longo do tempo”, afirma Estevão Scripilliti, diretor da Bradesco Vida e Previdência.

Para os trabalhadores formais, uma possibilidade é aderir aos planos de previdência empresariais, nas empresas que oferecem esse benefício. Outro caminho, válido para todos os trabalhadores e para população em geral, são os planos individuais, nas modalidades PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), hoje acessíveis para todas as faixas de renda, idades e perfis de investidores.

Seja qual for a finalidade desejada, a previdência privada possui atributos exclusivos, como dedução no Imposto de Renda dos valores investidos no plano em até 12% da renda bruta anual, no caso do PGBL; escolha do regime tributário entre progressivo e regressivo; isenção da cobrança semestral de IR, o chamado come-cotas; portabilidade, que permite alterar a estratégia de investimento sem incidência de imposto; e facilitação do planejamento sucessório, pois os recursos não entram em inventário, sendo transferidos diretamente aos beneficiários indicados no plano.

“Ao adotar a previdência privada como parte de sua estratégia de vida, o indivíduo amplia suas possibilidades de realização pessoal e profissional, podendo escolher como e quando deseja usufruir dos frutos de seu planejamento,” completa Scripilliti.