Liberty Seguros é destaque em premiação de recursos humanos

Delane Giannetti

Fonte: Liberty

A Liberty Seguros, uma das principais seguradoras do Brasil, foi destaque na categoria de Seguros do 2º Prêmio Melhor RH Brasil.  O evento, que aconteceu na última segunda-feira, dia 4 de dezembro, foi promovido pelo Centro de Estudos da Comunicação (CECOM) e pela Melhor RH, plataforma formada por especialistas que faz a curadoria de conteúdos sobre recursos humanos e gestão de pessoas com foco em profissionais que vão aplicar esses conhecimentos nas empresas.

O Prêmio Melhor RH Brasil tem o objetivo de valorizar e reconhecer os mais relevantes gestores de recursos humanos do País, que se esforçam para promover mudanças positivas no ambiente de trabalho e garantir o bem-estar dos funcionários. Na atual edição, pelo menos três líderes de RH foram nomeados em cada uma das 25 categorias da premiação. A diretora de Talentos da companhia, Delane Giannetti, representou a seguradora na cerimônia, realizada no Teatro CIEE, em São Paulo. 

A área de RH é extremamente importante para a Liberty. Um dos principais pilares da empresa é o de que uma boa gestão de pessoas impacta diretamente nos resultados dos negócios. Por isso, a companhia trabalha de forma muito séria temas como diversidade, inclusão, equidade de gênero, empoderamento feminino, projetos de bem-estar e capacitação para colaboradores, além dos corretores parceiros. Todas as iniciativas são parte do compromisso da seguradora em criar um ambiente leve, acolhedor e flexível, para que todos possam se sentir à vontade para serem quem são.

“Temos muito orgulho do trabalho de RH que desenvolvemos na Liberty, porque nos preocupamos com a individualidade de cada colaborador e estamos focados diariamente em fazer com que todos se sintam à vontade e incluídos em todas as nossas ações e decisões”, comenta Delane. “Portanto, o Prêmio Melhor RH Brasil vem para coroar esse trabalho e mostrar que nossa estratégia foi muito bem desenvolvida. Estamos muito felizes por esse reconhecimento”, finaliza a executiva.

Nova presidente fala dos planos para a Sou Segura 

Fonte: Sou Segura

A nova diretoria da Sou Segura foi eleita em Assembleia Geral realizada dia 30 de outubro. A presidente é a advogada e professora Liliana Caldeira, que promete dar continuidade ao que classifica como “intenso e brilhante trabalho” iniciado e desenvolvido pelas presidentes anteriores, Simone Vizani e Margo Black, que receberam o título de “Presidente de Honra” da entidade, por conta de suas respectivas atuações ambas determinantes e marcantes para a existência da entidade.

“A Sou Segura já tem lançado os pilares de suas ações na busca de oportunidades equânimes no mercado corporativo e no mundo de mulheres empresárias. São eles: a capacitação e a rede de apoio a todas as mulheres através de mentoria e de networking. Seguiremos nas capacitações sejam elas por palestras, treinamentos, podcasts, programas da TV Segura, mentorias, e, também, estimulando mulheres a escrever em nossa coluna Fala Mulher, dando espaço e lugar de fala a elas nos podcasts, nos programas de TV e em nossos eventos”, adianta, acrescentando ainda que essas iniciativas buscam “demonstrar efetivamente que lugar de mulher é onde ela quiser estar e a Sou Segura estará aqui sempre a estimular as mulheres a encontrarem e se posicionarem no lugar que elas escolherem”.  

Nesse contexto, Liliana Caldeira pretende adotar a frase “rumo à equidade através da sororidade feminina” como um “verdadeiro mantra” a inspirar a nova diretoria da Sou Segura a seguir em frente “com irmandade e solidariedade”.  

Segundo ela, essa frase deve ecoar em todas as ações e iniciativas da nova gestão, demonstrando que as mulheres, juntas, sempre mais fortes do que quando trabalham e lutam em uma prática solitária. “Há cada vez mais uma conscientização das mulheres de que essa união é essencial e que somos muito maiores e melhores quando ouvimos nossa intuição e agimos com sensibilidade e acolhimento uma a outra”, frisa.  

Assim, tais práticas poderão ser comprovadas nos eventos, mentorias e, principalmente, nas “pequenas e rotineiras ações umas com as outras, porque é na simplicidade da rotina que demonstramos nossa sororidade e nossa fortaleza feminina”.     

Outra prioridade será tornar a Sou Segura cada vez mais “nacional”. A intenção é expandir ainda mais a abrangência geográfica com eventos realizados fora do eixo Rio e São Paulo. Para tanto, será indispensável a atuação das “embaixadoras”, além da inclusão de mulheres de estados de todas as regiões do Brasil no Conselho Consultivo. “Apenas com a inclusão de mulheres de outras regiões, de diversas etnias, de outras classes, de outras condições estaremos praticando, de fato, uma política de diversidade, com escuta ativa de várias falas e com a absorção de outros olhares singulares para formar, integrar, compor e representar a multiplicidade do universo feminino de nosso país”, finaliza Liliana Caldeira.  

A nova presidente da Sou Segura é mestra em Direito Econômico pela UFRJ e pós-graduada em Direito Empresarial pela FGV, licenciada em Filosofia pela UERJ e professora da Escola de Negócios e Seguros (ENS) nos cursos de graduação e pós-graduação e de formação de corretores de seguros e do IPETEC – Instituto de Pesquisa Educação e Tecnologia da UCP – Universidade Católica de Petrópolis. 

Atua também como conteudista e elaboradora de materiais didáticos para a ENS, escreve artigos técnico-jurídicos publicados na mídia especializada em seguros e é coautora do livro “Mulheres no Seguro”, publicado pela Editora Leader. 

Marcos Kobayashi assume a liderança do canal varejo da Tokio Marine

A Tokio Marine Seguradora comunica ao mercado mudanças na estrutura da diretoria Comercial Nacional Varejo. Após mais de 20 anos de dedicação, João Luiz de Lima deixará a companhia para se dedicar a projetos pessoais e passará o bastão para o atual diretor comercial Nacional Vida, Marcos Kobayashi, que vai liderar também o Canal Varejo, a partir de 02 de janeiro de 2024.

“Me orgulho e sou muito grato pela minha trajetória na Tokio Marine. São muitos anos de trabalho junto com um time comercial comprometido e motivado e Parceiros de Negócios de todo o País que possibilitaram à Companhia atingir o patamar no qual está hoje. Durante todos esses anos, passamos juntos por diversos desafios e inúmeras conquistas, dos quais não esquecerei. A diretoria Comercial Varejo ficará em ótimas mãos no comando de Marcos Kobayashi, com quem tenho o prazer de trabalhar há muito tempo e que tanto vem contribuindo para os excelentes resultados da Tokio Marine na carteira de Pessoas”, comenta João Luiz de Lima. 

De acordo com o presidente José Adalberto Ferrara, a experiência de Marcos Kobayashi, que completará 40 anos de atuação no mercado securitário no mesmo dia que assumirá o Canal Varejo, fortalecerá ainda mais a atuação da companhia, em um trabalho conjunto com os Diretores das Regionais SP Capital; SP Interior; RJ/ES; Norte; Nordeste; Minas Gerais; Centro-Oeste e Sul.

“Gostaria de agradecer ao João Luiz pela dedicação à Tokio Marine e reforçar minha plena confiança de que o Kobayashi, que já vem desempenhando um excelente trabalho no Vida, dará continuidade a este trabalho no varejo. A ideia é manter o forte relacionamento com os corretores e assessorias, nossos principais canais de distribuição, e a quem devemos os excelentes resultados da companhia nos últimos anos.” completa Ferrara. 

Atualmente, a Tokio Marine conta com cerca de 40 mil corretores e assessorias em sua base, cujo trabalho como consultores de proteção é fundamental para a expansão da cultura do seguro no País.

AXA se mobiliza por inclusão de pessoas com deficiência

Fonte: AXA

Segundo dados do IBGE de 2022, a taxa de participação das pessoas com deficiência no mercado de trabalho é de 28,3%. Ela é bem inferior quando comparada à inserção de pessoas sem deficiência: 66,3%. Os números contabilizam quem está ocupado e quem está em busca de emprego. Essa diferença mostra como é desafiador para que PCDs consigam entrar no mercado de trabalho. Porém, não basta apenas oferecer vagas exclusivas para esse público: é preciso entender e trabalhar questões específicas ligadas a ele, preparando o ambiente corporativo para acolher essas pessoas. Foi pensando nisso que o Grupo AXA criou o Programa Exchange, que reúne iniciativas ao redor do mundo no intuito de criar um ambiente realmente inclusivo e influenciar o mercado. 

A AXA no Brasil faz parte dessa iniciativa global e uma das ações replicadas no país é um programa de mentoria que envolve os integrantes do Comitê Executivo. Nele, os executivos participaram de uma série de encontros com colaboradores da AXA – PCDs ou que tenham algum parente próximo que seja – que se inscreveram para participar do projeto.

As duplas são formadas por pessoas que tenham uma atuação profissional próxima e façam parte das mesmas áreas na companhia. Nos encontros, o mentorado tem uma visão dos conhecimentos, ferramentas e estratégias necessárias para sua evolução profissional. Já o mentor, também é beneficiado, uma vez que pode ter uma compreensão maior dos trabalhadores com deficiência, seus desafios e possibilidades na empresa. 

Ao longo de um ano, as duplas participam de três a seis conversas sobre esses temas e também podem desenvolver debates e projetos sobre como a AXA pode continuar aprimorando a inclusão de pessoas com deficiência, não só da porta para dentro, mas também pensando em ações para os seus outros públicos de interesse.

“Quando falamos sobre inclusão, sem dúvida alguma passamos por um valor muito importante: a empatia. É impossível trabalhar esse tema sem se colocar no lugar do outro, ouvir, entender e trocar. Nesse sentido, o Exchange tem um enorme potencial para continuar avançando, pois ele já nasce nesse lugar”, afirma Alexandre Campos, Vice-Presidente de RH, Compliance, Jurídico e Sustentabilidade, que também é um dos mentores do programa. O executivo acrescenta que o programa pode contribuir para o avanço na construção de um ambiente de trabalho cuidadoso com esses profissionais e que compreenda suas reais necessidades. “A empresa tem que estar preparada para receber todos os talentos e integrá-los verdadeiramente ao negócio”, completa Alexandre. 

Além do Exchange, a AXA no Brasil também vem debatendo a inclusão em rodas de conversas e na participação em eventos como Dive In, festival global que aconteceu em setembro e fala sobre diversidade e inclusão em seguros e resseguros. 

Trocas de experiências

Uma das mentoradas brasileiras, Katiane Souza, esteve em Paris, na sede do grupo, onde se reuniu com profissionais da AXA do mundo inteiro para trocar experiências e ampliar o debate sobre o tema, pensando em soluções. Além disso, Katiane também é uma das integrantes da AXA Voices of Disability, campanha global que será lançada em 5 de dezembro pelo grupo, com o intuito de mobilizar AXAs ao redor do mundo em torno do tema e engajar ainda mais pessoas nesse assunto. 

Com o apoio do seu mentor, Alexander Galli, Vice-Presidente de Riscos, Katiane também desenvolveu um projeto com alguns passos para que a AXA no Brasil possa avançar em termos de inclusão de pessoas com as chamadas “deficiências invisíveis”, como a auditiva, que é o seu caso. Entre as propostas, eles apontam caminhos como adotar o uso do cordão verde com desenhos de girassóis, representação das deficiências ocultas. 

“Participar do projeto foi muito importante para mim. Durante as mentorias, o Alexander Galli falou muito sobre confiança e persistência. Pude ouvir histórias sobre a vida dele e me inspirar para aplicar soluções parecidas na minha jornada. Me senti muito motivada e acolhida ao perceber o olhar da empresa e da liderança para a inclusão. Alexander Galli contribuiu para que eu me sentisse preparada para representar a AXA no Brasil no encontro da França. Para mim, essa foi uma experiência única para refletir sobre o tema, trocar e pensar no futuro. Antes de participar do Exchange, eu ficava receosa de me comunicar com outras pessoas e acho que, com as mentorias, derrubei essa barreira que eu mesmo havia criado inconscientemente”, afirma Katiane Souza. 

Além do projeto pensado por Katiane, outras ideias saíram das mentorias e estão em análise para implementação na AXA. Reinaldo Mendonça, outro mentorado do Exchange, pensou em um projeto de apadrinhamento para oferecer suporte necessário para que novos colaboradores PCDs se sintam incluídos na AXA. Antes da chegada deles, são feitas rodas de conversa com o time e com o gestor sobre capacitismo e outros temas. E, ao começar suas atividades, o colaborador PCD recebe um padrinho, participante do programa Exchange.

Já Ingrid Machado se debruçou na inclusão de pessoas que estão no espectro autista. Sua ideia tem como objetivo pensar na criação de vagas que permitam que essas pessoas usem suas melhores habilidades, como hiperfoco, alta concentração e um olhar atento aos detalhes. 

COP28: Fundador da corretora de seguros Howden convoca setor privado para tornar países vulneráveis mais atrativos para investimentos

Fonte: Reinsurance News, por Saumya Jain

Em um discurso principal na Ilha da Esperança (na Zona de Inovação) na COP28 nos Emirados Árabes Unidos, David Howden, fundador e CEO da corretora de seguros global Howden, discutiu o poder do setor privado para proteger países vulneráveis contra os impactos das mudanças climáticas e desbloquear investimentos em seu futuro.

Howden destacou a crença de que os riscos climáticos para países vulneráveis no Global South são impossíveis de segurar. “O problema não é que eles sejam impossíveis de segurar, é que não houve ninguém para pagar o prêmio na escala necessária. No entanto, o fundo de Perdas e Danos tem o poder de mudar isso”, disse Howden. Global South abrange Brasil, Índia, Paquistão, Indonésia, China, Nigéria e México.

No dia de abertura da COP28, o presidente da cúpula, Sultan Al Jaber, revelou que o fundo de perdas e danos tornou-se operacional. Ele tem como objetivo fornecer assistência financeira a países extremamente expostos ao risco das mudanças climáticas e apoiar a mitigação e recuperação das mudanças climáticas.

Howden, no início deste ano, ao refletir sobre a COP27, questionou se alguém realmente modelou os riscos desses países e calculou quanto é necessário para protegê-los.

“Notavelmente, a resposta foi ‘não’. Então, pedimos à Universidade de Cambridge para reunir as pessoas para fazer isso. O que foi diferente sobre a pesquisa deles foi que ela considerou as perdas como uma porcentagem do PIB. A razão pela qual isso é tão importante é porque muda o foco para proteger países, não prédios”, explicou ele.

A pesquisa e o relatório subsequente alertam que a maioria dos países vulneráveis pode perder mais de 100% do PIB em 2024 devido a desastres relacionados ao clima que são seguráveis.

O relatório, que modela a implementação de Perdas e Danos, revelou que esses riscos são seguráveis e propõe uma solução usando o poder do resseguro e dos mercados de capitais para aumentar dramaticamente o impacto do financiamento.

“Ao entender o risco para toda a economia, fomos capazes de calcular quanto custaria colocar em prática uma garantia contratual para financiamento pré-acordado. Isso fornece tanto o financiamento necessário para responder a um desastre quanto a certeza de que essas economias não serão aniquiladas.

“Esses são dois lados de uma moeda muito poderosa: financiamento garantido e pré-acordado para responder quando um desastre ocorrer – ou até mesmo antes – e a certeza necessária para tornar os países vulneráveis mais atrativos para investimentos, tornando este modelo a maneira mais economicamente poderosa de usar o dinheiro doador”, disse Howden.

Ao encerrar seu discurso, Howden enfatizou o desejo de trabalhar com países vulneráveis ao clima para tornar isso realidade e convocou o setor privado a apoiar isso como um mecanismo crucial a ser implementado para tornar esses países mais atrativos para investimentos.

No entanto, para colocar isso em prática, Howden observou a necessidade de apoio de países doadores.

PicPay faz parceria com seguradora MetLife para vender seguro para parcelamento de fatura de cartão

O PicPay começou a oferecer em seu aplicativo produtos de seguros da MetLife, terceira empresa com quem a fintech firma acordo no setor, após a Icatu e a Kovr. A MetLife vende, através da companhia, o seguro de fatura protegida, que é oferecido quando o cliente contrata o parcelamento da fatura de cartão de crédito.

O seguro cobre o pagamento total ou parcial do parcelamento em caso de imprevistos. A cobertura para perda de renda é de R$ 1,5 mil. O preço mensal é de R$ 6,90, com gratuidade no primeiro mês de contratação. O seguro também tem sorteios mensais de R$ 5 mil aos clientes.

O PicPay já oferece seguro de vida para celular e também para carteira digital. Este último é o primeiro do mercado a proteger contas de outras instituições que estejam conectadas ao aplicativo via Open Finance, de acordo com a empresa.

“O hub de seguros tem demonstrado um crescimento robusto”, diz em nota o executivo de Seguros do PicPay, Cláudio Miranda. “Com oferta acessível aliada à facilidade de contratação pelo app, onde é possível resolver toda a vida financeira, acreditamos que vai contribuir ainda mais para o engajamento, satisfação e principalidade dos usuários.”

Zurich aperfeiçoa jornada do cliente auto com projeto Timeline 

Fonte: Zurich

Em linha com o princípio de colocar o cliente no centro de tudo o que faz, a seguradora Zurich está lançando o Timeline, serviço que permite ao cliente acompanhar — em tempo real — todo o processo de reparo do veículo em caso de sinistro. A companhia continua a investir no desenvolvimento de soluções que simplificam processos e melhoram cada vez mais a qualidade dos seus serviços para proporcionar as melhores experiências para os clientes. 

“Com o novo serviço, as informações sobre status do processo de reparação e prazos são enviadas proativamente ao cliente via e-mail e pelo WhatsApp, sem que ele precise demandá-la”, explica Fabio Santos Silva, superintendente de Sinistros de Personal Lines da Zurich. “O processo se assemelha ao acompanhamento de uma entrega de uma compra feita pelo e-commerce”. 

Com o projeto, a companhia registrou um aumento de 19 pontos no NPS dos sinistros que passaram pelo processo, e uma redução de 24% nos contatos referentes a reparos nos canais digitais da imprensa. Os excelentes resultados fizeram do projeto um dos finalistas na categoria Produtos e Serviços do Prêmio de Inovação CNSEG 2023. 

“O Timeline antecipa um possível desconforto do segurado de não ter visibilidade do status do reparo do seu veículo. Isso é fundamental não apenas para melhorar a experiência dos clientes, cada vez mais exigentes, mas também para a diferenciação em um mercado competitivo como o do seguro automóvel, visando a evolução de todo o setor”, explica Fabio. 

Segundo o executivo, o Timeline complementa toda a jornada digital proporcionada pela Seguradora Zurich em sinistros de automóvel, que envolve ferramentas de inteligência artificial na análise de sinistros e autoatendimento. “Com a implementação da jornada digital, todo o processo de acionamento do seguro fica mais rápido, transparente e sustentável. O cliente pode fazê-lo de forma 100% digital, se desejar”, pontua Fabio. 

Atualmente, praticamente 100% dos sinistros tramitados em oficinas referenciadas da Zurich são aderentes ao acompanhamento Timeline. As oficinas que não são referenciadas também passam por um acompanhamento semelhante. O projeto seguirá em expansão em 2024, além de também estar prevista para o próximo ano a implementação da atualização do status de reparação para o corretor. 

“Poder acompanhar o status de reparação do veículo é um diferencial na experiência do cliente que otimiza um dos momentos mais delicados na jornada do seguro, que é o sinistro”, avalia Fabio. “O corretor pode, desde já, ter esse projeto como um ponto de atenção na hora de oferecer o produto de automóvel”, finaliza. 

Generali promove a cultura da sustentabilidade para as PMEs

Fonte: Generali

Na última semana, a Generali sediou o evento de encerramento da terceira edição do SME EnterPRIZE, a iniciativa do Grupo que homenageou os 10 “Sustainability Heroes” selecionados entre mais de 7 mil PMEs em toda a Europa, e apresentou a nova edição do “White Paper”, em parceria com a SDA Bocconi – School of Management Sustainability Lab. 

O evento contou com a participação de políticos europeus, incluindo Valdis Dombrovskis – Vice-Presidente Executivo da Comissão Europeia para uma Economia a Serviço das Pessoas e Comissário Europeu do Comércio; Paolo Gentiloni – Comissário Europeu da Economia; Martina Dlabajová – Membro do Parlamento Europeu e Co-Presidente do Intergrupo PME; e Pina Picierno – Vice-Presidente do Parlamento Europeu. Além deles, representantes acadêmicos e da alta administração da Generali também participaram do evento. A edição de 2023 também contou com uma apresentação de Marcos Neto – Vice-Secretário Geral e Diretor do Bureau de Políticas e Apoio a Programas do PNUD. 

PMEs pedem mais ação dos formuladores de políticas e instituições financeiras 

O “White Paper”, elaborado com base em discussões com mais de 1.000 PMEs em toda a Europa, resume os desafios e oportunidades que as pequenas e médias empresas enfrentam e sugere iniciativas para os decisores políticos europeus. A prioridade identificada pela pesquisa é promover a conscientização das PMEs sobre os benefícios da adoção de práticas comerciais sustentáveis em seu desempenho geral. 

Em seguida, ideias para construir um quadro de sustentabilidade que oriente as PMEs em seu caminho e fortaleça os centros de inovação e as parcerias regionais para promover as melhores práticas. No geral, a transição sustentável das PMEs na Europa permaneceu robusta, apesar dos desafios enfrentados pelas empresas. 44% das PMEs declararam adotar ou planejar adotar em breve práticas comerciais sustentáveis, um aumento de 3 pontos percentuais em relação à pesquisa de 2022. 

No entanto, muitas PMEs ainda enfrentam várias dificuldades. Empresas que veem a falta de apoio institucional devido a regulamentações excessivas e burocracia como um obstáculo à maior sustentabilidade quase dobraram em relação ao ano anterior, passando de 25% para 48%. A falta de incentivos públicos também aumentou significativamente, citada por 17% das empresas em 2022 e 48% em 2023. O número de PMEs que mencionam a falta de iniciativas de finanças sustentáveis aumentou de 26% para 47%. 

O White Paper também insta as instituições financeiras a envolver e responsabilizar as PMEs, oferecendo explicações e conscientizando sobre produtos e serviços e oportunidades para promover sua transição sustentável. A pesquisa também recomenda apoiar as PMEs europeias por meio de iniciativas de finanças sustentáveis e alcançar um maior número de empresas por meio de parcerias e colaborações. 

O relatório completo, que inclui insights sobre cada país participante da iniciativa SME EnterPRIZE da Generali, está disponível para download neste link

Celebrando os Heróis da Sustentabilidade 

Na terceira edição do evento SME EnterPRIZE da Generali, foram celebrados os 10 “Sustainability Heroes” selecionados entre mais de 7.000 pequenas e médias empresas de toda a Europa, em um evento que contou com a participação de formuladores de políticas, acadêmicos proeminentes e líderes de opinião, além das próprias PMEs. 

A Generali, junto com um comitê de especialistas, avaliou os candidatos com base em seu compromisso social e ambiental, incluindo a implementação de importantes iniciativas de sustentabilidade em suas atividades comerciais. O objetivo é que eles sirvam de modelo de inspiração para colegas empreendedores e se tornem embaixadores da sustentabilidade. As empresas selecionadas nas categorias Meio Ambiente e Social são provenientes dos dez países europeus que aderiram à iniciativa: Áustria, Croácia, França, Alemanha, Itália, Portugal, República Tcheca, Eslovênia, Espanha e Hungria. 

Philippe Donnet, CEO do Grupo Generali, comentou: “Desde 2021, quando a Generali lançou o SME EnterPRIZE, o projeto para promover uma cultura de sustentabilidade entre as pequenas e médias empresas europeias e apoiar sua integração nas respectivas atividades, muitas coisas aconteceram. Embora essas empresas tenham enfrentado desafios complexos relacionados à crise energética, interrupções na cadeia de abastecimento, inflação e incertezas econômicas e geopolíticas, o terceiro “White Paper” publicado pela Generali e SDA Bocconi destaca como cada vez mais PMEs europeias estão adotando modelos de negócios mais sustentáveis, porque os benefícios relacionados são bastante tangíveis”. 

De acordo com o executivo, ao mesmo tempo, há uma série de obstáculos e barreiras que impedem um número ainda maior de empresas de seguir o mesmo caminho. “Portanto, é fundamental que os formuladores de políticas contribuam para reduzir a burocracia e aumentar o nível de conscientização, e que as grandes empresas privadas ofereçam não apenas produtos e serviços, mas também seu know-how. Este é um processo complexo que levará tempo, e ainda há muito a percorrer. Mas devemos fazer todo o possível, pois é do interesse de todos nós construir uma Europa mais forte, segura, próspera e sustentável”. 

O Diretor Geral do Grupo Generali, Marco Sesana, afirmou: “Nossa estratégia ‘Lifetime Partner 24: Driving Growth’ tem a sustentabilidade como origem. É a lente pela qual vemos nosso negócio e nosso relacionamento com as comunidades das quais fazemos parte. Como líder segurador na Europa, há três anos promovemos a conscientização sobre os desafios que as PMEs enfrentam e alcançamos milhares de pequenas e médias empresas em toda a Europa para encontrar maneiras de trabalhar de maneira mais sustentável, destacando as empresas que estão fazendo o bem”.

Players da indústria de resseguros/seguros apoiam nova iniciativa lançada na COP28

Fonte: Reinsurance News

Um conjunto de provedores de soluções de resseguro e seguro expressaram seu apoio à ‘Declaração Conjunta sobre Aumento de Crédito para Financiamento Soberano com Vinculação à Sustentabilidade para a Natureza e o Clima’, lançada na COP28.

Durante a conferência anual sobre mudanças climáticas nos Emirados Árabes Unidos, uma série dos principais bancos multilaterais de desenvolvimento do mundo e outras organizações internacionais assinaram uma Declaração Conjunta e lançaram uma Força-Tarefa global para impulsionar o financiamento soberano vinculado à sustentabilidade para a natureza e o clima.

Segundo relatos, essa Declaração Conjunta e o subsequente estabelecimento da Força-Tarefa visam atender às necessidades dos países do Sul Global, oferecendo soluções fiscais de longo prazo, evitando alívio da dívida de curto prazo que depende exclusivamente de assistência internacional para o desenvolvimento.

Logo após o anúncio na COP28, Alliant, AXA, Gallagher Re, Howden, Mosaic Insurance, Munich Re e WTW se comprometeram a colaborar com a Força-Tarefa e trabalhar com os governos para reduzir os custos de empréstimos para países em desenvolvimento.

Eles também expressaram disposição para apoiar a emissão de instrumentos de dívida soberana vinculados ao desempenho sustentável, abordando a crise tripla da dívida, clima e natureza.

Uma declaração de intenções assinada pelas empresas mencionadas disse: “Existe uma necessidade urgente de ações ambiciosas para reduzir o custo de capital para países em desenvolvimento e combater os impactos da perda da natureza e das mudanças climáticas”.

“Aumentar a emissão de dívida soberana com vinculação à sustentabilidade e escalar o uso de indicadores-chave de desempenho (KPIs) de sustentabilidade em refinanciamento da dívida e estruturas de finanças mistas são soluções plausíveis para ajudar os soberanos a financiar suas economias diante de uma crise tripla de dívida, natureza e clima.”

“Transações bem-sucedidas exigirão colaboração entre atores do setor público e privado dispostos a estruturar soluções de risco compartilhado. Essas soluções devem facilitar o acesso a capital acessível, incentivar investimentos em iniciativas com impacto positivo na natureza e melhorar as condições socioeconômicas. Nossas organizações estão comprometidas em apoiar a Declaração Conjunta e trabalhar com a Força-Tarefa.”

“Ao trabalharmos juntos, e com os soberanos, podemos permitir um maior investimento na natureza, comunidades e negócios.”

A Força-Tarefa está programada para realizar sua primeira reunião em janeiro de 2024 e será liderada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pela Corporação Financeira Internacional dos Estados Unidos (DFC).

Cop28: seguro catástrofe é uma agenda urgente para o Brasil

por Carla Simões

O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, afirmou, nesta segunda-feira, que a transição climática vem ocorrendo muito antes do que se esperava, o que pode ser constatado pelos números do setor segurador. Por isso, a implementação do Seguro Social contra Catástrofe daria uma rápida resposta às pessoas impactadas pelos eventos climáticos.

Dyogo participou do painel “Adaptação e Perdas e Danos”, promovido pelo Ministério das Cidades, no Espaço Brasil da COP-28, em Dubai, e que contou também com a participação do ministro das Cidades, Jader Filho; o prefeito de Niterói, Axel Grael; o diretor geral da Coalização para Infraestrutura Resiliente a Desastres (CDRI), Amit Prothi, e o chefe do escritório das Nações Unidas para Redução de Riscos de Desastres (UNDRR), Mami Mizoturi.   

O agronegócio evidencia parte dessa realidade, afirmou Dyogo, quando constatamos que, apenas em 2022, o Seguro Rural pagou R$ 10 bilhões em indenizações aos produtores brasileiros, sendo que apenas 10% da área plantada é segurada. As estimativas do setor de seguros apontam para um prejuízo total de R$ 80 bilhões na agropecuária relacionado a eventos climáticos no ano passado. 

Só neste ano, segundo Dyogo, 1.700 municípios já foram impactados por eventos climáticos, colocando em risco parte dos oito milhões de brasileiros que vivem em áreas de riscos, sendo necessário “empreender ações para nos adaptarmos a essa nova realidade. Um dos instrumentos mais habilitados a essa necessidade é o seguro, que é uma maneira de compartilhar os custos relacionados a determinados riscos.”

O presidente da CNseg também citou algumas iniciativas recentes do setor segurador para enfrentamento à transição climática, como a assinatura do convênio com o ICLEI, associação mundial de governos locais e subnacionais dedicada ao desenvolvimento sustentável, que irá criar seguros para garantir rápida recuperação dos danos às infraestruturas das cidades. Outros temas abordados foram a ampliação do Seguro Rural no Brasil e a iniciativa do Seguro Social de Catástrofes, proposto pela CNseg.   

“O setor de seguros tem uma importante função de proteção para os mais diferentes riscos, sendo uma indústria com vultuosas reservas técnicas, que poderiam, com adequada alteração da regulação, ajudar a financiar projetos de sustentabilidade”. 

Encerrando sua participação no painel, Dyogo afirmou que “há toda uma proposta do setor de seguros que merece ser considerada dentro da agenda de sustentabilidade e fico muito feliz em constatar, aqui na COP, que esse setor começa a aparecer como parte da solução para os problemas que ainda enfrentaremos em virtude das mudanças climáticas.” 

Ajuda às Cidades 

O ministro das Cidades, Jader Filho, disse, em sua participação, que o Brasil não vai fugir das discussões que precisam ser firmadas. “Entendemos claramente a nossa responsabilidade diante dos desafios postos, que não são pequenos. Desafios, estes, que já estamos enfrentando”, afirmou.  

Para Jader Filho, é fundamental que as discussões relativas ao meio ambiente envolvam as cidades e as pessoas, porque só assim, incluindo os prefeitos, a sociedade civil e os cidadãos, em geral, conseguimos avançar no combate ao desmatamento no país. Por isso, disse ele, temos que trabalhar as iniciativas junto aos governos locais, “porque eles é que sabem os verdadeiros problemas das cidades”.  

“As instituições e fundos verdes, além de financiarem o combate ao desmatamento e plantarem novas arvores, precisam cuidar das cidades”, complementou o ministro. “Se tivermos apoio dos fundos verdes podemos acelerar esse processo”.  

Confira abaixo a íntegra do painel – https://www.youtube.com/watch?v=RNnaORDjfJA