Perdas seguradas por catástrofes naturais devem superar US$ 100 bilhões em 2023

As catástrofes naturais mais uma vez baterão vários recordes de perdas em 2023. Um grande número de eventos de baixa e média gravidade resultará em perdas seguradas de mais de US$ 100 bilhões em 2023, estima o Instituto Swiss Re, com tempestades severas sendo o principal evento neste ano. É a primeira vez que tempestades severas causam esse nível de perdas para a indústria.

“O efeito cumulativo de eventos frequentes com baixas perdas, juntamente com o aumento dos valores de propriedade e custos de reparo, tem um grande impacto na lucratividade de uma seguradora ao longo de um período maior. A alta frequência de tempestades severas em 2023 tem sido um teste de lucratividade para a indústria de seguros primários”, comenta Jérôme Jean Haegeli, economista-chefe do grupo Swiss Re, no estudo.

As perdas devido a tempestades severas aumentaram constantemente em 7% ao ano nos últimos 30 anos. 2023 marca um aumento de quase 90% em comparação com a média dos últimos 5 anos (US$ 32 bilhões), e mais que dobra a média dos últimos 10 anos (US$ 27 bilhões).

Aumento de perdas devido a tempestades severas nos EUA e na Europa

Os EUA são particularmente propensos a tempestades severas devido à sua localização geográfica. Em 2023, o montante de US$ 50 bilhões em perdas seguradas para a atividade de tempestades nos EUA foi superado pela primeira vez — e está previsto continuar aumentando. Os EUA tiveram 18 eventos até o momento, cada um causando perdas seguradas de US$ 1 bilhão ou mais.

Da mesma forma, a Europa viu um aumento nas perdas seguradas devido a tempestades severas: a Itália foi a mais afetada em 2023, assim como a França no ano anterior. A Itália teve perdas de mais de US$ 3,3 bilhões, as perdas seguradas relacionadas a catástrofes naturais mais custosas já registradas na Itália.

“Para a indústria de seguros, eventos recentes fornecem referências robustas para estimar as tendências crescentes de perdas. No entanto, para avançar ainda mais na compreensão mais profunda desse perigo, é importante obter melhores insights das seguradoras primárias sobre a distribuição da exposição segurada e dados detalhados de sinistros. É igualmente importante que os prêmios de seguro reflitam adequadamente o risco para a cobertura fornecida, especialmente à luz do aumento das tendências de perda”, observa Balz Grollimund, chefe de eventos de catástrofe.

2023: Furacões, inundações, incêndios florestais e terremotos

Enquanto as perdas da temporada de furacões do Atlântico Norte permanecem abaixo da média em 2023 até o momento, o furacão Otis provavelmente se tornará o evento segurado mais custoso no México, de acordo com o Instituto Swiss Re. Na Nova Zelândia, inundações e ciclones causaram as perdas seguradas relacionadas ao clima mais custosas já registradas para o país (US$ 2,4 bilhões), enquanto os incêndios florestais em Maui estão estimados para se tornarem o evento segurado mais custoso já registrado para o estado do Havaí (US$ 3,5 bilhões).

O desenvolvimento urbano, a acumulação de riquezas em áreas propensas a desastres e a inflação são fatores-chave em jogo, transformando o clima extremo em perdas de catástrofes naturais cada vez maiores. O aumento das temperaturas está aumentando ainda mais o risco de secas severas e incêndios florestais. Com a expectativa de 2023 ser o ano mais quente já registrado, os efeitos das mudanças climáticas estão se tornando aparentes.

O terremoto na Turquia e na Síria é a catástrofe natural mais custosa em 2023, com perdas seguradas de US$ 6 bilhões, enquanto o terremoto em Marrocos foi o mais forte a atingir o país desde 1900. A catástrofe em Marrocos também mostra que áreas rurais não estão imunes a perdas em larga escala e precisam ser incluídas em esforços preventivos para melhorar a resiliência.”

VALOR: Seguradoras perdem no STJ discussão sobre PIS e Cofins 

Fonte: Valor, por Beatriz Olivon

A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a cobrança de PIS e Cofins sobre receitas financeiras obtidas com a aplicação das reservas técnicas das seguradoras – depósitos obrigatórios que garantem a capacidade de pagamento de sinistros. A decisão é a primeira que se tem notícia depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou a discussão sobre a tributação de prêmios das seguradoras.

Em alguns votos, os ministros do STF chegaram a abordar a tributação das reservas técnicas. Mas, no julgamento, essa questão não foi definida, segundo os integrantes da 2ª Turma do STJ. A matéria, afirmou o relator, ministro Francisco Falcão, não era objeto do processo e teria caráter infraconstitucional. Por isso, acrescentou, caberia ao STJ analisá-la.

Depois da decisão do Supremo, seguradoras e a Fazenda Nacional seguiram divergindo sobre a questão. Para as seguradoras, com base no julgamento, esses rendimentos obtidos com as reservas técnicas não deveriam sofrer a incidência de PIS e Cofins. Defendem que vendem seguros – essa é a atividade principal – e somente o que recebem dos clientes poderia ser tributado.

No entendimento da Fazenda Nacional, porém, o julgamento do Supremo autorizaria a tributação. Considera que a constituição dessa reserva técnica faz parte da atividade operacional das seguradoras e, por esse motivo, cobra o PIS e a Cofins sobre os rendimentos.

O assunto vem repercutindo nos tribunais. Em novembro, o desembargador Antonio Carlos Cedenho, vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), com sede em São Paulo, determinou que a 4ª Turma voltasse a julgar um caso tendo em vista a decisão do STF sobre “reservas técnicas” (processo nº 0006564-81.2015.4.03.6100).

No STJ, o advogado das seguradoras, Paulo Tedesco, lembrou na sustentação oral que, recentemente, o Supremo analisou a base de cálculo do PIS e da Cofins das seguradoras e prevaleceu o voto do ministro Cezar Peluso, no sentido de que faturamento é a receita típica das seguradoras – o que significa que deve ser recorrente e vinda da atividade que confere propósito e razão de ser à empresa.

“Não há atividade. Há mera receita passiva [com a aplicação das reservas técnicas]. E se atividade houvesse, não seria atividade típica”, afirmou o advogado. “Não é qualquer espécie de atividade nem de ingresso financeiro [que pode ser tributado].”

Ainda segundo o advogado, a Lei nº 12.973, de 2014, estabelece que o PIS e a Cofins incidem sobre a receita principal da seguradora. Ele lembrou que a legislação obriga as companhias a formar a reserva técnica e a investir os recursos e, por isso, não haveria atividade.

“A receita principal das seguradoras vem da venda de seguros, mas há também receita de juros e rendimento com a reserva técnica, guardada em investimentos financeiros”, disse Tedesco, acrescentando que “a atividade única das seguradoras é garantir riscos”.

O advogado lembrou que, no julgamento do STF sobre os prêmios, dois ministros, expressamente, retiraram a tributação dos rendimentos das reservas técnicas. Entre eles o relator, ministro Dias Toffoli.

No STJ, porém, prevaleceu o voto do relator, ministro Francisco Falcão. Ele afirmou que, no julgamento sobre a definição da receita bruta operacional das instituições financeiras, o STF não deixou dúvidas sobre a incidência de PIS e Cofins sobre receitas financeiras advindas de investimentos com recursos próprios. Por isso, de acordo com ele, a incidência do PIS e Cofins independe da caracterização do ingresso financeiro como contraprestação.

Ainda segundo o relator, no julgamento sobre o prêmio das seguradoras, o STF não se pronunciou sobre a tributação das receitas advindas da reserva técnica. Para ele, “as receitas financeiras advindas de investimentos das reservas técnicas são receitas operacionais” (REsp 2052215).

Para Glauce Carvalhal, diretora jurídica da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), “a decisão do STJ não observou a decisão do Supremo que concluiu que as receitas operacionais ou típicas das seguradoras são apenas aquelas decorrentes do recebimento de prêmios de seguros”.

Leandro Cabral, sócio do Velloza Advogados, também entende que o julgamento da 2ª Turma contraria a decisão do STF. O voto vencedor indica que, para as seguradoras, não consistem em faturamento as receitas financeiras oriundas das aplicações financeiras das reservas técnicas. A decisão do Supremo já transitou em julgado (RE 400479), portanto, não cabe mais recurso.

No STF, o ministro Dias Toffoli trouxe o ponto das reservas técnicas no voto, indicando que não poderiam ser atingidas pelo PIS e Cofins e que o posicionamento do ministro Peluso, apresentado antes de se aposentar, era no mesmo sentido.

Toffoli chegou a citar um parecer recente de Peluso sobre o assunto, em que afirma que essa é a sua posição. O ministro Edson Fachin, por sua vez, afirmou em seu voto que esse tema não era objeto do processo. Como o acórdão do STF foi redigido por Toffoli e o ponto não foi abordado em todos os votos, a divergência se manteve.

Seguro-garantia movimenta R$ 2,2 bilhões em receitas até setembro

Fonte: Pottencial

Em uma conjuntura de mudanças regulatórias e programas de obras públicas que prometem impulsionar a demanda por seguro garantia em 2024, a Pottencial Seguradora alcançou a marca de meio bilhão de prêmios arrecadados com o produto de janeiro a setembro deste ano, um crescimento de 7,36% sobre o mesmo período de 2022.

Com o desempenho, a empresa se mantém na liderança do mercado e projeta expansão acelerada também no próximo ano. Somadas, as dez maiores seguradoras brasileiras arrecadaram R$ 2,2 bilhões até setembro com o Garantia, 14,4% mais que em 2022.

O diretor de Operações de Seguro da Pottencial Seguradora, Ricardo Nassif, diz que o setor vive um novo ciclo, em que o seguro garantia começa a ser conhecido como parceiro institucional do desenvolvimento em um país que tem um grande dever de casa para fazer. “O seguro garantia é o instrumento de proteção para as grandes obras que precisam ser feitas no Brasil, desde a construção de estradas e ferrovias a escolas e moradias”.

Com avanços legais e normativos e um gradual amadurecimento do mercado sobre sua necessidade nos últimos anos, a maior demanda por garantia judicial tem ajudado a turbinar o desempenho do produto como um todo. Nessa modalidade, a apólice tem como objetivo assegurar que os débitos judiciais, ou a indenização, sejam pagos à parte vencedora do processo. O país tem mais de R$ 1.5 trilhão parado em contas envolvendo mais de 17 milhões de processos, segundo estimativas do setor.

Segundo o executivo da Pottencial, empresas com litígios tributários e aduaneiros estão cada vez mais buscando o seguro-garantia por este possuir taxas mais acessíveis às fianças bancárias, cauções, depósitos judiciais e penhora de bens. Além disso, obras que podem virar realidade se o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo federal como aposta para reaquecer a economia, sair mesmo do papel, assim como o novo Minha Casa, Minha Vida. Estimativas do governo federal indicam que os investimentos públicos e da iniciativa privada podem chegar a R$ 1 trilhão até 2027 na esteira do programa.

“Tanto governo como o setor têm se alinhado para colocar em prática recomendações de aperfeiçoamento regulatório de produtos e coberturas securitárias para dar suporte a esse novo momento da economia”, analisa Nassif. Segundo ele, as avaliações dos diversos riscos de obras tão vultuosas precisam ser aprimoradas, pois é necessário saber com precisão se determinada empresa tem capacidade técnica e financeira, pois os valores dos contratos tendem a mudar de patamar.

Novas regras
Entre as mudanças regulatórias que devem impulsionar a procura por seguro garantia está uma Medida Provisória do governo federal, do início de novembro, que resgata a figura do “voto de qualidade” nos julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda.

O “voto de qualidade” prioriza a posição dos auditores fiscais em caso de empate nesses julgamentos. Até 2020, era este o modelo, mas foi extinto no governo anterior – assim, os julgamentos que terminavam empatados resultavam em vitória das empresas autuadas, o que na prática acarretava perdas significativas para o erário público. Estima-se que haja cerca de 93 mil processos na fila do Carf, com mais de R$ 1 trilhão a serem discutidos.

Além disso, a nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021), que entra em vigor no dia 1 de janeiro, impõe a obrigatoriedade de garantias nos contratos públicos para até 30% do valor de obras acima de R$ 200 milhões – atualmente esse percentual obrigatório é de 5%.

Bradesco Seguros oferece “motorista anjo” para clientes de seguro auto

Seguro Auto Prime, da Bradesco Seguros, oferece mais benefícios. A partir do dia 05 de dezembro, os correntistas Prime contarão com mais conforto e tranquilidade no seu dia a dia, com novos serviços exclusivos e desconto de até 10% no valor do prêmio.

Entre as novidades lançadas, está a oferta de Motorista Anjo, que garante um profissional para levar o veículo à residência ou outro local indicado pelo segurado em caso de acidente pessoal ou condições físicas que o impossibilitem de dirigir. “Nosso objetivo com o Seguro Auto Prime é oferecer o máximo conforto para os nossos clientes. Os novos benefícios irão melhorar a experiência com a Seguradora”, destaca o Superintendente Executivo de produto Auto da Bradesco Seguros, Eduardo Menezes. 

Além do Motorista Anjo, os clientes do Seguro Auto Prime contarão com serviço de Leva e Traz para manutenção, revisão, inspeção e recallLavagem e Higienização em casos de alagamentos, enchentes e inundações e Especialistas dedicados para atendimento de sinistro. 

Além destes, os benefícios que já eram oferecidos antes exclusivamente para o produto continuam a valer. Os segurados do Auto Prime têm direito a Assistência Residencial, acréscimo gratuito de 50% na Cobertura de RCF, Cobertura de veículo 0km por seis meses grátis, Carro Reserva, Assistência Dia e Noite com 25% de desconto, Proteção para vidros, desconto no serviço Repare Fácil, Clube de Vantagens e Veloe grátis por seis meses.

Allianz anuncia novas mudanças nos seguros de Vida Individual e de Acidentes Pessoais Individual 

Fonte: Allianz 

A Allianz Seguros segue aprimorando o seu seguro de Vida Individual. A partir de agora, todos os pacotes do Vida Individual passam a oferecer a Assistência Funeral Ampliada, que fornece cobertura para titular, cônjuge e filhos e também para pais e sogros com até 70 anos de idade. Os pacotes “Simplificado” e “Básico”, que até então operavam com a Assistência Funeral Familiar (destinada apenas ao titular, cônjuge e filhos), ganham Assistência Funeral Ampliada de R$ 7 mil. Nas opções “Essencial”, “Plus”, “Master” e “Exclusivo”, essa condição passa de R$ 7 mil para R$ 10 mil. As mudanças são válidas para novas contratações. 

Na avaliação de David Beatham, diretor executivo de Automóvel, Massificados e Vida da Allianz Seguros, oferecer uma cobertura especial de Assistência Funeral para pais e sogros em um seguro de Vida vai além da proteção financeira. “Isto mostra que nos preocupamos não apenas com o segurado, mas com toda a família, transmitindo o senso de cuidado e respeito pelos laços familiares”, afirma. Ele ressalta que o seguro não é apenas uma garantia, mas também um apoio valioso em todos os aspectos da vida familiar. “Essa cobertura diferenciada não só proporciona tranquilidade financeira, mas também reforça a ideia de que o seguro é um investimento significativo para o bem-estar familiar. 

Além disso, os produtos Vida Individual e Acidentes Pessoais Individual contratados a partir de agora ganham a possibilidade de pagamento via cartão de crédito no modo recorrente – cobrança mensal que considera somente o valor da parcela, sem comprometer o limite total do cartão –, em até 12 vezes, sem juros. “Esta opção se junta ao pagamento por meio do débito automático em conta corrente e do boleto e, assim, passamos a oferecer mais flexibilidade ao segurado”, pontua David. 

Aprimoramentos do Allianz Vida Individual* 

Recentemente, a Allianz Seguros apresentou uma nova configuração de pacotes no seguro de Vida Individual. A companhia lançou o plano “Essencial”, que oferece três das coberturas mais demandadas no mercado – Morte, Indenização Especial por Morte Acidental e Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente –, além da Assistência Funeral Ampliada de até R$ 7 mil reais; e acesso à segunda opinião médica internacional, assistência nutricional e desconto em medicamentos. 

Ao pacote “Plus”, foram adicionadas as assistências nutricional e de desconto em medicamentos. Já os pacotes “Exclusivo 1” e “Exclusivo 2” foram unificados e denominados como pacote “Exclusivo”, trazendo, além das coberturas e assistências encontradas no pacote “Essencial”, a cobertura para o diagnóstico e tratamento de 14 tipos de doenças graves. 

A Allianz também aumentou de R$ 1 milhão para R$ 2 milhões o limite de capital segurado nos pacotes “Básico”, “Essencial”, “Plus”, “Master” e “Exclusivo” nas cotações feitas diretamente pelo sistema Allianznet. Já nos pacotes “Simplificado”, “Básico”, “Essencial” e “Plus”, o aumento de capital ocorre na emissão simplificada, que passou do valor fixo R$ 5 mil para até R$ 50 mil. 

Allianz Vida Individual 

O Allianz Vida Individual conta com soluções aderentes ao padrão de consumo atual e tem como principais características contratação simplificada, assinatura de proposta digital, renovação automática após cinco anos, cobertura para até 14 tipos de doenças graves, e assistência funeral ampliada para titular, cônjuge, filhos, pais e sogros com até 70 anos de idade.  

MAG Seguros lança curta metragem para campanhas de 2024 

MAG Seguros
Leonardo Secundo

Fonte: MAG

A MAG Seguros, seguradora especializada em vida e previdência, anuncia nova campanha institucional para 2024 com um curta metragem publicitário que vai ao ar nesta quarta-feira, 6 de dezembro, em seu canal no Youtube. Com a assinatura “Especialistas em proteger seu futuro, hoje!”, o mote do novo posicionamento é comunicar, de forma inovadora no mercado, os benefícios dos produtos e serviços da empresa com um tom realista, educacional e que represente os lares brasileiros. O intuito foi aproximar o planejamento futuro ao presente, criando uma cultura previdente na vida da população conectando uma apólice de seguro ao dia a dia das famílias brasileiras como sinônimo de amor e proteção. 

“Algumas barreiras culturais e comportamentais dificultam as conversas sobre planejamento financeiro e os imprevistos da vida. Este é o grande desafio de todas as seguradoras no país, não só da MAG. Há muito tempo, ademais após a pandemia, viemos ganhando fôlego com comunicações que nos ajudam a provar que não tem mais espaço para superstições: precisamos falar para o consumidor brasileiro que ter um seguro de vida para proteger o que se tem de melhor é um comportamento fundamental em qualquer planejamento e não precisa ser complicado. Foi por isso que decidimos levar essa comunicação para 2024”, comenta Leonardo Secundo, diretor executivo de marketing da MAG Seguros. “A ideia é evidenciar que ter uma previdência ou um seguro de vida vai além da segurança patrimonial. É deixar claro que a pessoa se importa com o que construiu até agora e com o amanhã daqueles que estão sempre com ela”, complementa.

A nova campanha será permeada por textos que remetem a uma conversa de conselhos entre amigos ou entes queridos. “O seguro de vida é um dos únicos serviços que ninguém quer comprar, e quando compra, não quer usar! É como as pessoas pensam, e para derrubar essa barreira, queremos mostrar o que o seguro de fato representa: é o travesseiro de uma noite de sono tranquila, é o guarda-chuva para não se molhar quando surge o imprevisto, é um lenço que acolhe e conforta em um momento difícil, e que bom que ele está lá!”, argumenta Leonardo, que entende a nova campanha da MAG Seguros como uma grande lista de signos para o mercado. 

Argumentos simples, relacionáveis e diretos estarão presentes para tangibilizar o direcionador estratégico de uma comunicação 360. O novo curta comercial possui 2 minutos de duração, e envolveu uma produção cinematográfica e muito personalizada, o que não é comum no setor de seguro de vida independente. 
 

“Essa campanha estará presente em todos nossos materiais, internos e externos, além de ser veiculada nos canais digitais da MAG. O objetivo é impactar todos os stakeholders da marca, de colaboradores a clientes, passando por corretores e parceiros do nosso negócio. Temos uma missão social também! Há muito tempo já destacamos que o trabalho de um corretor de vida e previdência também é salvar vidas. Ao longo de quase 200 anos de MAG, já levamos conforto e segurança financeira para milhares de famílias em momentos de desengano, e seguiremos firmes neste propósito por muito tempo ainda”, explica Secundo.

Fim do mistério: Patricia Chacon vai para a Porto Seguro como COO 

Fim do ministério. A partir desta quarta-feira (06), Patricia Chacon chega para integrar a equipe como nova COO – Chief Operating Officer, sob a liderança de Rivaldo Leite, CEO da vertical Porto Seguro.

Patrícia vem para acelerar o crescimento com foco em excelência na operação. “A Patricia tem uma história reconhecida no mercado de seguros. Estamos felizes e confiantes de que a sua chegada irá fortalecer e acelerar a nossa trajetória de crescimento e digitalização, para entregar as melhores soluções em parceria com os nossos corretores”, explica Rivaldo Leite, CEO da Porto Seguro.

A Porto Seguro concentra as soluções de seguros da companhia nos segmentos Automotivo, Residencial, Patrimonial, Empresarial, de Vida e Previdência, entre outros. O objetivo da vertical é ir além da manutenção de liderança em auto e ramos elementares, atuando para expandir o mercado e servir mais clientes com soluções inovadoras, com olhar para o futuro, aliando conhecimento e tecnologia. “A posição recém-criada pela companhia visa garantir ainda mais a eficiência das operações, impulsionando o setor e fazendo com que o seguro seja cada vez mais inclusivo e acessível para as pessoas”, complementa Rivaldo.


Zurich recebe Selo de Direitos Humanos e Diversidade e se destaca em prêmios de Recursos Humanos 

Fonte: Zurich

O projeto Talentos do Futuro, parceria da Seguradora Zurich e a Z Zurich Foundation com o Instituto Techmail (ITM), foi reconhecido, pela segunda vez consecutiva, com o Selo Municipal de Direitos Humanos e Diversidade, entregue pela Prefeitura de São Paulo. A iniciativa é promovida pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) para reconhecer práticas de inclusão e diversidade em empresas, órgãos públicos e organizações do terceiro setor. 

O programa de capacitação Talentos para o Futuro é destinado a jovens de 16 a 21 anos de idade em situação de vulnerabilidade que estejam cursando o Ensino Médio em escolas públicas na cidade de São Paulo. 

O curso tem duração de três meses por turma, com uma carga horária de 312 horas de aula e um mínimo de 20 horas de palestras com temas transversais, como: Direitos Humanos, Violência Doméstica, Educação Financeira, Orientação profissional, Contabilidade no Mercado de Seguros, LGPD, Saúde mental, entre outros. 

Desde o início do projeto, em 2020, até agosto deste ano, já foram 337 jovens capacitados, sendo que 228 jovens estão inseridos no mercado de trabalho – uma empregabilidade de quase 70%. Em relação aos jovens capacitados, cerca de 55% deles estão no mercado segurador. 

“O universo corporativo como um todo precisa de mais diversidade. E não é só porque isso é o certo. A diversidade é fundamental para construirmos ambientes inclusivos e saudáveis de trabalho, mas também para contribuir com o clientecentrismo, já que a partir dela é possível ter mais representatividade dentro das empresas considerando os próprios clientes que iremos atender. Tudo isso contribui para o sucesso dos negócios”, aponta Carlos Toledo, diretor executivo de Pessoas & Cultura da Seguradora Zurich. 

Ele continua: “Então, o projeto Talentos para o Futuro é brilhante porque não só nos ajuda a cumprir o nosso papel social junto às comunidades em que atuamos, promovendo o ingresso de jovens em situação de vulnerabilidade no mercado de trabalho, como também oferece a vários setores, especialmente o de seguros, talentos qualificados com um olhar para a diversidade”, finaliza. 

Seguradora se destaca em premiações de Recursos Humanos 

Se a Zurich está preparando talentos externos para ingressar no mercado, o cuidado com as pessoas colaboradoras não poderia ser diferente. Não à toa, a seguradora também foi destaque pela atuação com seus talentos internos. 

A companhia foi homenageada pela segunda vez consecutiva no 2° Prêmio Melhor RH Brasil, tendo Carlos Toledo representado a Zurich não só como um dos melhores profissionais de RH do país mas também como destaque do setor de Seguros. O executivo já tinha se destacado também pela segunda vez entre os líderes do Sudeste no mês de setembro. 


Carlos Toledo, diretor executivo de Pessoas & Cultura da Seguradora Zurich

“Diariamente, colocamos em prática nosso compromisso de crescer junto aos colaboradores, nos esforçando para oferecer um ambiente saudável, acolhedor, inclusivo e que propicie as condições necessárias para que as pessoas possam se desenvolver de maneira integral”, destacou o executivo. “Ter esse reconhecimento é a confirmação de que estamos fazendo um trabalho relevante, e que estamos na direção certa”. 

A Zurich já havia conquistado outras premiações de Recursos Humanos em 2023. Em setembro, a companhia ficou em 3º lugar Ranking GPTW Instituições Financeiras na categoria das empresas de grande porte. A seguradora também foi reconhecida entre as 10 melhores empresas para trabalhar em São Paulo e entre as 25 melhores do país em outros Rankings GPTW divulgados neste ano.

Ministro da Agricultura diz que negocia com equipe econômica mais R$ 500 mi para seguro rural

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Fonte: Agência Câmara de Notícias

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse nesta quarta-feira (6), na Câmara dos Deputados, que está negociando com a equipe econômica do governo mais R$ 500 milhões para o programa de subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).

Segundo o ministro, neste ano já foi consumido o valor reservado no Orçamento, de R$ 933 milhões, mas há necessidade de mais recursos devido às dificuldades climáticas enfrentadas pelos produtores rurais e o aumento do preço das apólices.

“Não podemos fechar o ano sem aportar, pelo menos, mais 500 milhões para o seguro rural. É prioridade total, e não há nenhuma insensibilidade do governo com relação a isso”, disse Fávaro.

Fávaro participou de audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. O debate foi proposto pelo ministro, para apresentar os resultados da pasta e estreitar a relação com os parlamentares.

Cortes
O seguro rural é um auxílio fornecido pelo governo para que o produtor possa contratar uma apólice para cobrir riscos à safra, como estiagens. O orçamento para essa ação tem girado em torno de R$ 1 bilhão desde 2020.

O deputado Afonso Hamm (PP-RS) defendeu o fim do contingenciamento dos recursos reservados no Orçamento para o PSR. Ele é autor de um projeto nesse sentido que tramita na Câmara (PL 1511/23). “É muito importantes evoluirmos para que não possa haver cortes. Hoje, o seguro agrícola é um faz-de-conta”, disse.

Leite
Durante a audiência pública, deputados pediram apoio do ministro à cadeia de leite, segmento que enfrenta uma crise devido à alta das importações e a queda do preço aos produtores brasileiros. O deputado Domingos Sávio (PL-MG) lamentou que o decreto editado para ajudar o segmento só vai produzir efeitos a partir de janeiro.

Publicado em outubro, o decreto concede um benefício fiscal às empresas de laticínios ou cooperativas que comprarem leite no Brasil. Devido ao princípio da noventena (prevê um prazo de 90 dias para que mudança tributária entre em vigor), os efeitos do decreto só entram em vigor no fim de janeiro.

Para Sávio, a existência desse prazo incentivou os importadores a fazerem estoques de leite, prejudicando ainda mais o segmento nacional. “Isso agravou o problema, porque aí aumenta a importação”, disse.

O ministro reconheceu que houve aumento nas importações após o decreto. Outros deputados também criticaram a noventena ou pediram mais apoio à cadeia leiteira, como Welter (PT-PR) e Zé Trovão (PL-SC).

Trabalho temporário
O ministro da Agricultura também disse aos deputados, após questionamentos, que o governo está aberto a discutir o trabalho temporário no campo para participantes do Bolsa Família. O objetivo é permitir que o beneficiário trabalhe no período da colheita, sem perder o benefício.

“O trabalhador temporário não quer carteira assinada, porque ele vai perder o Bolsa Família. Isso leva o empresário, que precisa da mão de obra, à ilegalidade. Nós não queremos isso, o governo está aberto”, disse Fávaro.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

COP28: CNseg e CPI desenvolverão estudo sobre os impactos socioeconômicos

Fonte: CNseg

A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) acaba de anunciar uma parceria com a Climate Policy Initiative (CPI)organização de análise e consultoria com profundo conhecimento em finanças e políticas, para produzirem um estudo com foco nos impactos socioeconômicos das mudanças climáticas no Brasil. A parceria foi estabelecida durante a COP 28, conferência das partes da ONU, que reúne anualmente países signatários da Convenção do Clima. 

Dyogo Oliveira, presidente da CNseg, ressalta que o levantamento será de extrema relevância para as seguradoras. “Teremos um banco de dados assertivo dos eventos climáticos e analisaremos os impactos causados nas vidas das pessoas a curto, médio e longo prazos. Essas informações serão utilizadas para aprimorar o papel do seguro na mitigação e prevenção destas ocorrências”, explica. 

Ainda no evento, que visa debater temas relacionados às mudanças climáticas, os executivos da CNseg também se reuniram com representantes do  Instituto Clima e Sociedade (iCS), organização filantrópica que apoia projetos e instituições que visam ao fortalecimento da economia brasileira e do posicionamento geopolítico do país. 

Na ocasião, Oliveira falou sobre o seguro catástrofe obrigatório, apresentado recentemente ao Ministério da Integração Nacional e do Desenvolvimento Regional (MIDR), que visa cobrir danos materiais na forma de indenização emergencial e auxílio funeral para às vítimas decorrentes de acidentes climáticos. O executivo também aproveitou a oportunidade para apresentar outra parceria selada durante a COP 28: a assinatura do convênio com o ICLEI, associação mundial de governos locais e subnacionais dedicada ao desenvolvimento sustentável, que visa elaborar seguros que darão mais celeridade na recuperação de danos às infraestruturas das cidades brasileiras impactadas por eventos climáticos extremos.