Bradesco Vida e Previdência realiza encontro sobre Wealth Planning

Fonte: Bradesco

A Bradesco Vida e Previdência realizou um encontro com corretores na última terça-feira, dia 4 de junho, em Alphaville (SP), para discutir a importância de ferramentas como o seguro de vida e a previdência privada no contexto de wealth planning (planejamento patrimonial, na tradução do inglês). Mais de 200 profissionais participaram presencialmente do evento e cerca de dois mil se conectaram de forma remota, de todas as regiões do Brasil.

A iniciativa dá continuidade ao compromisso da companhia de levar conhecimento aos profissionais que atuam na consultoria do planejamento patrimonial e sucessório de seus clientes. Usando cases reais, o evento debateu as abordagens e os argumentos comerciais, colocando em prática os conceitos apresentados no primeiro encontro sobre o tema, realizado em março, e reforçando o papel do seguro de vida e da previdência privada.

“A necessidade de proteger o patrimônio conquistado durante a vida independe do seu tamanho. E a Bradesco Vida e Previdência acredita no potencial do corretor de atuar como um consultor no planejamento sucessório, para além da venda dos produtos”, destaca Ricardo Campos, superintendente Executivo da Bradesco Vida e Previdência. “Mais do que uma ferramenta de capacitação, encontros como esse, que unem o conceito com a prática, são essenciais para a troca de experiências.”

Além de Campos, participaram do bate-papo os especialistas do Bradesco Global Private Bank Márcio Renato Ribeiro, superintendente Executivo de Wealth Planning, Isabella da Mata, Senior Wealth Planner, e Poliana Simas, especialista em Wealth Planning. Também estiveram presentes os executivos do Grupo Bradesco Seguros, Américo Gomes, diretor-Gerente da Organização de Vendas, Francisco Rosado, diretor Comercial, e Fabrício Zunfrile Machado, superintendente Executivo.

Yelum, ex-Liberty Seguros, estreia com doação de R$ 1,5 milhão para reconstrução do Sul

Depois de muito suspense, os executivos do grupo HDI anunciaram a marca que substituirá o nome Liberty Seguros: Yelum Seguradora. “Tudo fica igual. A Yelum vem para surpreender, combinando excelência na jornada a um preço competitivo, mantendo o portfólio atual de produtos e focando na evolução da experiência de todos os públicos. Apenas deixamos de usar a marca Liberty Seguros por uma questão contratual”, explicou o CEO Eduardo Dal Ri durante a festa de lançamento em Florianópolis (SC) nesta quarta-feira, 5.

Antes mesmo do anúncio da nova marca, Dal Ri chamou ao palco o diretor de operações e sinistros da seguradora, Marcio Probst, para falar sobre tudo que tem sido feito no Sul. “Já pagamos R$ 100 milhões em sinistros relacionados à tragédia no Rio Grande do Sul. Estamos atendendo nossos clientes e corretores de forma presencial e remota para sairmos deste primeiro momento de emergência de salvar pessoas. Agora estamos na fase de remover os veículos, que representam praticamente 90% do valor pago em indenizações, e iniciamos a nova fase, de ajudar a reconstruir o Estado”, disse.

Na sequência, Dal Ri anunciou uma nova doação do grupo por meio da Yelum de R$ 1,5 milhão para ajudar na reconstrução do Sul, e chamou ao palco dois executivos estrangeiros que vieram para participar do lançamento, reforçando a importância do Brasil na estratégia mundial do grupo alemão. “A América Latina é uma região muito importante para o grupo e o Brasil já responde por 50% de todos as receitas da unidade internacional. Tenho certeza de que podemos crescer muito mais e estamos muito felizes de poder ofertar três marcas diferenciadas aos brasileiros”, afirmou o CEO Internacional da HDI, Wilm Langenbach, ao lado do Head da HDI International na América Latina, Nicolas Masjuan. 

Foram mais de seis meses para criar a marca que dará continuidade ao legado da Liberty, cujo nome deixa de existir a partir de novembro, e agora o grupo Talanx atua com três marcas no Brasil. A Yelum com a venda de produtos no varejo como seguros auto, residencial e vida entre os principais do portfolio; a HDI segue com os produtos de varejo, empresarias e também grandes riscos; e a Aliro como marcas dos produtos com preços mais acessíveis e experiência de compra simplificada.

“Todas têm papeis indispensáveis na operação e se complementam de modo a atender a diferentes perfis de consumidores e parceiros. A partir de agora, nosso portfólio passa a ser um dos maiores e mais competitivos do mercado, algo que, sem dúvidas, trará novas oportunidades aos nossos parceiros e mais liberdade e segurança para todos os segurados. Temos 18 produtos apenas em auto no portfólio para atender o corretor de seguros. A Yelum vem para surpreender, combinando excelência na jornada a um preço competitivo, mantendo o portfólio atual de produtos e focando na evolução da experiência de todos os públicos. Traz liberdade de escolha, simplicidade e proximidade”, destaca Marcos Machini, vice-presidente da HDI Brasil.

Como continuidade ao grande lançamento da Yelum, os executivos do Grupo HDI iniciaram uma série de roadshows com corretores pelo Brasil, começando com Salvador (BA) no dia 6 de junho. Os próximos estão marcados para 11 de junho, em Belo Horizonte (MG), 13 de junho, em São Paulo (SP), e 26 de junho, em Curitiba (PR).

Os encontros têm como objetivo apresentar a nova marca para corretores e demais parceiros de cada região do país. Além disso, também é um momento em que a companhia vai reforçar como o processo de transição da Liberty para a Yelum acontecerá de forma gradual até o mês de novembro, incluindo sistemas, plataformas e o próprio site institucional.

“Um dos principais pilares de negócios do Grupo HDI é a proximidade com os corretores, pois eles são fundamentais para todo o mercado. Com o lançamento da Yelum, entendemos que precisamos estar ainda mais próximos dos parceiros, pois eles terão novas oportunidades de sucesso a partir de agora”, comenta Machini. “Por isso, queremos dar todo o apoio necessário para que eles se familiarizem o mais rápido possível com a Yelum”, finaliza o executivo.

Construção da marca

Com investimentos parrudos, mas não divulgados, Dal Ry conta que para chegar no nome Yelum, o grupo HDI testou uma série de possibilidades. “Tínhamos 25 nomes, todos com suas nuances. Foi um trabalho interessante e que me ensinou muito sobre marca”, conta o CEO.

Após conduzir pesquisas com corretores e clientes, optou por uma nomenclatura curta, forte, sonora, que remete a liberdade, luz, simplicidade e agilidade, e pelo amarelo, cor já característica da Liberty. A nova marca é formada por diversos significados: Yel é uma abreviação de yellow ou amarelo, Lum vem de luz e Um reforça que a marca é única para cada pessoa. 

Entre os atributos, a Yelum é envolvente, pois ouve as necessidades de clientes e parceiros e cria as melhores soluções de seguros lado a lado com estes públicos, ao mesmo tempo que tem a característica ponta firme, pois sempre entrega o que promete e inspira confiança. A nova marca ainda tem sintonia com todos as pessoas, antecipando seus desejos para agir com inteligência e agilidade, e um espírito livre, inovando constantemente e experimentando novas formas de fazer melhor. 

Todo o processo criativo foi feito em parceria com o time da Ana Couto, agência com mais de 30 anos de experiência em projetos de consultoria e branding que alinham marca, negócio e comunicação para impulsionar o valor de pessoas e empresas. 

“Com a Yelum, teremos a oportunidade de alcançar ainda mais consumidores, já que passaremos a oferecer mais opções de proteções personalizadas que se encaixam nas necessidades dos clientes e que contribuem com o sucesso e com a criação de novos caminhos para os corretores parceiros”, comenta Dal Ri. “Estamos bastante otimistas em fazer essa adesão ao mercado e esperamos que a nova marca colabore com o crescimento que temos visto no segmento segurador”, completa o executivo. 

Grupo Casas Bahia oferece seguro para celular com Seguradora Zurich 

Luis Reis

Diante de um mundo cada vez mais conectado e dependente da tecnologia móvel, a proteção dos aparelhos celulares se tornou uma necessidade. Com o objetivo de oferecer mais comodidade e segurança aos clientes, o Grupo Casas Bahia acaba de anunciar uma parceria com a Seguradora Zurich, para coberturas de celulares.

As coberturas de Roubo, Furto Qualificado, Furto Simples e Danos Acidentais são ofertadas por meio do aplicativo banQi.  Ao acessar o aplicativo e clicar no banner correspondente, os clientes são direcionados para uma página de contratação, onde podem avaliar as opções disponíveis e selecionar o plano mais adequado para o seu dispositivo. É possível adaptar a proteção de acordo com suas necessidades específicas, escolhendo entre um plano econômico, com franquia e coberturas reduzidas, ou um plano completo, com ampla cobertura e franquia. 

Luís Reis, diretor de Parcerias da Zurich, ressalta que “a iniciativa reafirma o compromisso da empresa em ofertar soluções personalizadas para todos os perfis de consumidores, com um olhar especial para a experiência do cliente”. 

“Um dos nossos principais atrativos é a abrangência global, permitindo cobertura contra roubo, furto qualificado e quebra acidental – em qualquer lugar do mundo, com cobertura imediata, ou seja, sem necessidade de carência. Além disso, os clientes podem escolher entre diferentes opções de cobertura, e como diferencial, podem personalizar o plano de acordo com suas preferências. A contratação é realizada de forma 100% digital, simplificando o processo para os usuários”, destaca Rafael Rocha Costa, diretor de Serviços Financeiros do Grupo Casas Bahia.

Para Reis, existe um grande potencial de crescimento deste mercado, pois estima-se que menos de 10% dos celulares do país tenham proteção de um seguro. “Nossa meta é ampliar a proteção da sociedade e reforçar o posicionamento da Zurich como líder em inovação no seguro para smartphones”, explica. O executivo ressalta que o cliente Zurich conta ainda com a possibilidade de indenização em minutos com o apoio de ferramentas de Inteligência Artificial no acionamento do seguro.

Paula Lopes assume o comando da corretora Marsh no Brasil

A executiva Paula Lopes foi nomeada Presidente da Marsh Brasil, líder mundial em consultoria de riscos e corretagem de seguros, e um dos negócios da Marsh McLennan, líder global de serviços profissionais nas áreas de risco, estratégia e pessoas. Com a nomeação de Paula, Eugenio Paschoal, até então Presidente da Marsh Brasil, permanece como CEO da Marsh McLennan Brasil, para o qual a executiva reporta-se diretamente.

Eugenio estará à frente da companhia liderando a coordenação, o crescimento, desenvolvimento e posicionamento de mercado dos quatro negócios: Marsh, Mercer, Guy Carpenter e Oliver Wyman. 

Líder da Marsh Specialty na América Latina & Caribe nos últimos três anos e de Placement na LAC por mais dois anos, Paula trilhou uma carreira brilhante na companhia e no mercado de seguros. Com mais de 25 anos de experiência, a executiva se juntou à Marsh em 2008. Foi responsável por inaugurar a Bowring Marsh no Brasil e transformar o posicionamento local da companhia no resseguro, atuando também como Diretora de Placement na liderança estratégica da companhia no relacionamento com o mercado.

“Hoje, começo um novo capítulo em minha carreira liderando nossos mais de 1,5 mil colegas por meio da Marsh Brasil. Sou apaixonada pela Marsh e estou honrada em me tornar a nova Presidente de nossa operação no Brasil, uma empresa de valores tão fortes e sempre comprometida em levar o melhor de suas soluções e especialização aos clientes. Agradeço ao Eugenio Paschoal por esta oportunidade, pela confiança e pela cultura incrível que criou com nossos colegas. Um agradecimento também ao Ricardo Brockmann (CEO da Marsh McLennan América Latina & Caribe) por todas as possibilidades através dos anos e pelo apoio incondicional em cada novo desafio. Meu foco está em promover a colaboração, a inovação e a excelência, além de trabalhar em estreita colaboração junto da equipe, e de nossos líderes de todos os negócios Marsh McLennan”, afirma.

Para Eugenio, Paula é focada em desenvolver equipes de alta performance, centradas em colaboração e soluções, com uma visão de transformação, crescimento e de inclusão. Ao longo de sua carreira, liderou estratégias comerciais, novos modelos de redesenho e de colocação de seguros e resseguros junto ao mercado, com foco no cliente e na excelência dos serviços para os clientes.

“Além de ser apaixonada por sua profissão, Paula está sempre em busca de novas oportunidades. Ela é conhecida por seu engajamento e apoio incondicional pela equidade de gênero. Me sinto honrado em passar a liderança da Marsh a uma profissional de tão alto calibre e admiração entre todos os nossos parceiros”, ressalta o CEO para a Marsh McLennan Brasil.

Danielle Fagaraz assume diretoria comercial e marketing da seguradora Axa

Fonte: AXA

Danielle Fagaraz é a nova Diretora Comercial Digital e de Marketing da AXA no Brasil. Há 8 anos na companhia, onde começou como Coordenadora de Eventos e Relacionamento com Corretores, a profissional assume o cargo com o desafio de ampliar a capilaridade da seguradora, posicionando o Canal Digital como uma das principais portas de entrada para corretores.

Com mais de uma década de experiência no mercado de seguros, Danielle segue com o objetivo de aumentar o reconhecimento da marca AXA, que, em 2023 teve sua primeira campanha concebida para o Brasil, com protagonismo da Roda Rico, segurada e patrocinada pela empresa. O projeto impactou mais de 35 milhões de pessoas em plataformas on e off line.

“Nosso plano estratégico 23-27 pressupõe triplicar a base de corretores, intensificando a atividade comercial dos que já estão na casa. Para isso, estamos reforçando nossas estratégias de atração no ambiente digital por meio de práticas de inbound e remarking, além de aprimorar a proposta de valor e as jornadas. Tudo isso em estreita colaboração com as demais  diretorias Comerciais”, explica Danielle.

Seguem sob tutela da executiva os times de Comunicação e Marca; Relacionamento com Corretores; Projetos Digitais; e Gestão Comercial. O reporte direto de Danielle continua sendo para a vice-presidente Comercial e de Marketing, Karine Brandão.

Seguro de bikes elétricas cresce e já supera 10% do mercado em 2024


Fonte: Santuu

O crescimento do mercado de bikes elétricas tem gerado alta também no volume de seguros desses veículos no Brasil. Dados divulgados pelo Clube Santuu, empresa especializada em seguros para bikes, apontam que as elétricas já representam 10% dos seguros de bicicletas neste ano. O resultado é o triplo da média de 2023, que fechou em 3,23%. O levantamento leva em consideração os dados proporcionais de janeiro até primeira quinzena de maio na comparação com os doze meses do ano anterior. 

Rodrigo Del Claro, CEO do Clube Santuu, explica que a tendência de aumento do mercado de bikes elétricas é global. Ele conta que, em alguns países da Europa, elas representam quase 70% das vendas. No Brasil, a fatia ainda é menor, porém a expansão é constante e deve se manter nos próximos anos.

“Essa alta está relacionada com o uso. As pessoas têm visto a bike elétrica como mais inclusiva, por diversos fatores: melhoria da mobilidade urbana, velocidade média maior, transpiração menor em dias quentes, entre outros pontos positivos. Essa maior facilidade nos deslocamentos é chave para compreender   a profusão das elétricas”, diz Del Claro.

O executivo destaca que, embora representem 10% do volume total de seguros de bikes, quando o assunto é faturamento o índice das elétricas sobe para 16% .

“O mercado de seguros vem acompanhando essa alta nas vendas de elétricas. Em termos proporcionais, os donos de elétricas fazem mais seguros do que a média, e o valor também costuma ser um pouco mais elevado. Considerando todos esses fatores, é possível cravar que haverá aumento também no médio prazo”, opina.

Na contramão do setor

A expansão do mercado de comercialização de bikes elétricas é ainda mais expressiva na comparação com o setor de bicicletas em geral. Em 2022, as vendas de modelos convencionais caíram 35%, após um boom durante a pandemia. Na contramão, as elétricas tiveram um acréscimo de 9,6% naquele ano, segundo a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike).

Em 2023, o cenário foi semelhante. As vendas gerais tiveram retração de 15%, ao passo que as elétricas cresceram (o percentual exato ainda não foi divulgado). 

Além disso, Rodrigo Del Claro lembra que o brasileiro costuma acompanhar as tendências europeias quando o assunto é o pedal: “O que acontece na Europa sempre reverbera no Brasil, embora com algum atraso. Então, é seguro dizer que as bikes elétricas ocuparão cada vez mais espaço no nosso cotidiano, tal como já se observa por lá”.

Generali divulga metas de sustentabilidade ESG e Net-Zero

Fonte: Generali

Atualmente, com 50% do seu quadro de funcionários composto por mulheres, empresa conta com diversas medidas ASG e caminha em direção à meta de reduzir as emissões de gases de efeito estufa de sua carteira de subscrição para alcançar o Net-Zero até 2050A Generali, uma das principais seguradoras do mundo, divulga pela primeira vez seu Relatório de Sustentabilidade no Brasil, destacando seu compromisso com soluções de seguros com características ASG (Ambiental, Social e Governança) e a meta de reduzir as emissões de gases de efeito estufa de sua carteira de subscrição para alcançar o Net-Zero até 2050. Através de seu Comitê de Sustentabilidade, a empresa planeja implementar e monitorar ações que serão regularmente reportadas ao Conselho de Administração da Generali.
 

Com, atualmente, 50% do seu quadro de funcionários composto por mulheres, conforme detalhado na seção de “Nossas atividades em sustentabilidade” do relatório, o êxito da estratégia “Generali 2021” impulsionou o comprometimento da empresa, que avança até o fim do ano com o plano estratégico “Lifetime Partner 24: Driving Growth”. Esse plano continua a promover o crescimento sustentável para a companhia.
 

Para a Diretora Jurídica e de Sustentabilidade, Tatiana Franzoe, em um mundo em constante evolução, a Generali assume a responsabilidade de liderar pelo exemplo. “No dia do Meio Ambiente, a empresa entendeu ser relevante antecipar a publicação do relatório de Sustentabilidade e tornar público o nosso compromisso com a agenda ASG. Sabemos que ainda temos muito a fazer e esse gesto reforça a seriedade com que a organização encara suas práticas sustentáveis e seu impacto ambiental, nosso compromisso nos próximos anos.”

VALOR: Fazenda recua e retira imposto sobre herança de previdência privada

Fonte: Valor

O governo recuou e retirou do segundo projeto de lei que regulamenta a reforma tributária a possibilidade de incidência de ITCMD (imposto sobre herança, de competência estadual) sobre planos de previdência privada aberta, como VGBL e PGBL. A medida constava na versão do projeto entregue pelo Ministério da Fazenda à Casa Civil na segunda-feira (3), mas foi retirada ontem (4), a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo fontes envolvidas na elaboração do projeto, a decisão de Lula foi tomada diante da repercussão negativa da proposta, já que a possibilidade de taxação foi revelada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, na segunda-feira.

O ITCMD é um imposto cobrado pelos Estados na transferência de bens e direitos para herdeiros. No caso dos planos de previdência fechada – o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) -, há divergência jurídica sobre a possibilidade de cobrança do tributo quando o titular morre e o herdeiro assume o plano.

Atualmente, em alguns Estados, há cobrança do imposto sobre os dois tipos de planos. Em outros, só sobre o VGBL. Na maioria, sobre nenhum. O tema está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF).

Com a inclusão da possibilidade de taxação no projeto de lei complementar, haveria uma harmonização da interpretação sobre a cobrança entre os Estados, explicou uma fonte.

Foi um pedido dos próprios Estados, atendido pelo Ministério da Fazenda, que entende que os planos de previdência privada são usados para planejamento sucessório, de modo que os herdeiros, em caso de morte do titular do plano, não paguem imposto sobre o PGBL e VGBL recebido.

A informação que o governo havia desistido de atender o pleito dos Estados foi revelada somente ontem, após o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, do Ministério da Fazenda, ter sido questionado em coletiva de imprensa sobre o assunto. “O projeto que está indo ao Congresso não trata desse tema. Fica tudo como está hoje”, disse o secretário.

O texto final do projeto, até a conclusão desta edição, ainda não foi protocolado nem divulgado pelo Ministério da Fazenda.

Inicialmente, Appy não explicou o motivo da retirada. “Não vou discutir por que foi tirado”, se limitou a dizer. Depois da insistência dos jornalistas, Appy respondeu que foi decisão da área política do governo, sem dar mais detalhes. “Foi feita uma avaliação política de governo. Uma questão é a área técnica, outra é a área política. Isso vale em qualquer governo, e neste governo também é assim. Não necessariamente aquilo que sai da área técnica é [a versão final]. O que vale é o texto final. Ponto. Segue a vida”, respondeu o secretário.

O presidente do Comsefaz (conselho das secretarias estaduais de Fazenda), Carlos Eduardo Xavier, confirmou na entrevista coletiva que a decisão havia sido do governo federal, também sem detalhar o motivo.

“Faz parte do processo técnico e político antes da formalização do envio do texto legislativo, funciona assim nos Estados e União em temas específicos. Foi uma decisão do governo de retirar esse tema, Estados acataram, [mas] não tem nenhuma polêmica, o processo segue”, disse Xavier.

Ele acrescentou que, posteriormente, o Comsefaz vai se reunir para avaliar se os Estados vão pedir a inclusão do trecho durante a tramitação do projeto no Congresso Nacional. O Valor apurou que os Estados foram contrários à retirada, mas, como o envio do projeto será feito pelo governo, tiveram que acatar a decisão de Lula.

Em sua declaração ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), durante as eleições de 2022, Lula declarou ter R$ 5,57 milhões aplicados em VGBL. Duas fontes do governo negaram que esse foi o motivo da retirada do trecho.

Porto cresce 14% em valor de marca e é a 16ª marca mais valiosa do Brasil 

Fonte: Porto

A Porto mais uma vez foi destaque no ranking da Interbrand, consultoria global de marcas, que anunciou na última terça-feira (04) as “Marcas Brasileiras Mais Valiosas”. A companhia cresceu 14% em relação ao ano anterior, atingiu R$ 1,1 bilhão em valor de marca, e ocupa pela segunda vez consecutiva a 16ª posição no ranking. 

“Para nós é muito gratificante estar novamente no ranking das marcas brasileiras mais valiosas da Interbrand. Esse resultado é o reflexo de que estamos no caminho certo quando dedicamos nossos esforços para melhorar a experiência de nossos clientes ao oferecer proteção e segurança para todos. Queremos caminhar cada vez mais nesse sentido e seguir fazendo a diferença na vida de nossos clientes e corretores parceiros”, comemora Luiz Arruda, VP Comercial e Marketing da Porto. 

MAPFRE fomenta desenvolvimento e cultura com apoio às atividades de preservação do Instituto Inhotim

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Fonte: Mapfre

A MAPFRE, companhia global do mercado segurador e financeiro, é apoiadora do Plano Plurianual de Atividades e Manutenção do Instituto Inhotim, museu de arte contemporânea e Jardim Botânico, localizado entre os biomas da Mata Atlântica e do Cerrado no município de Brumadinho (MG). O projeto foi selecionado por meio dos patrocínios incentivados da companhia, em edital lançado no ano passado.
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A ação faz parte do objetivo da seguradora em fortalecer iniciativas que promovam o desenvolvimento socioeconômico do país em diversas áreas como cultura, educação, preservação do meio ambiente, proteção aos direitos humanos, incentivo ao esporte, a saúde e a qualidade de vida. 
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Considerado como um dos maiores museus a céu aberto e uma das mais relevantes instituições culturais do mundo, o Instituto Inhotim possui uma importante coleção de arte contemporânea, com um jardim que possui espécies botânicas de todos os continentes. Durante um ano, a MAPFRE apoiará a manutenção e conservação de acervos (artístico e botânico), inaugurações de projetos artísticos, exposições, atividades multidisciplinares educativas, seminários e programas socioambientais, com a expectativa de atingir cerca de 250 mil beneficiários diretos. 

“O Instituto Inhotim representa um patrimônio artístico e cultural inigualável para o Brasil e todo o mundo. Por meio do incentivo à cultura, a MAPFRE tem a honra de contribuir para a preservação e divulgação deste espaço único, que reúne obras de arte de renomados artistas brasileiros e internacionais em um ambiente natural exuberante”, explica Felipe Nascimento, CEO Regional da MAPFRE Brasil. 

“Além do propósito de incentivar projetos de fomento à Cultura, visamos promover e incentivar mudanças positivas e significativas que contribuam para que tenhamos uma sociedade mais rica em conhecimento e mais desenvolvida socioeconomicamente nas mais variadas áreas”, destaca o executivo. 

O Instituto Inhotim foi selecionado por meio da lei federal de Incentivo à Cultura. Além disso, a companhia patrocina projetos relacionados ao Esporte, fundos da Infância, Adolescência e do Idoso, programas nacionais de apoio à atenção oncológica (PRONON) e de apoio à atenção da saúde da pessoa com deficiência (PRONAS). 

“Parcerias como a da MAPFRE colaboram para a manutenção de um Inhotim dinâmico e perene. Um jovem museu e jardim botânico que já recebeu mais de 4 milhões de visitantes, cerca de um milhão de crianças, jovens e adultos atendidos em projetos educativos e milhares de colaboradores diretos e indiretos que tiveram suas vidas transformadas a partir do contato com os acervos artístico e botânico do Instituto”, destaca Felipe Paz, diretor de relações institucionais do Instituto Inhotim.