Icatu Seguros anuncia novas categorias na campanha Antônio Carlos de Almeida Braga 2024

Fonte: Icatu

A Icatu Seguros anuncia atualizações na Campanha Antônio Carlos de Almeida Braga – principal premiação nacional de incentivo para corretores da companhia. Entre as principais novidades da edição de 2024, está a inclusão da categoria Vida PME na campanha e categorias separadas no Vida Individual para assessores de investimentos e corretores. Além disso, a campanha passa a contar com metas regionalizadas, com o objetivo de valorizar as particularidades de cada regional.

Na campanha, os melhores do ranking serão definidos com base nos resultados das vendas dos produtos participantes – de todas as linhas de negócio da Icatu (Vida, Previdência e Capitalização) – realizadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024. Outra novidade anunciada pela companhia é que, em 2025, os premiados receberão uma viagem diferenciada com direito a um acompanhante para a charmosa Paris, na França, para vivenciar a “Cidade Luz” de um jeito único.

O Super Campeão Nacional, reconhecimento criado em 2023 para destacar o primeiro lugar geral de cada categoria, se mantém em 2024 com benefícios exclusivos e um troféu especial.

A campanha Antonio Carlos de Almeida Braga é sempre um marco no nosso ano. É um momento de celebração e reconhecimento àqueles que estão juntos com a Icatu e compartilham do mesmo propósito: tornar a proteção e o planejamento financeiro acessíveis a todos os brasileiros. Neste ano, trazemos novidades para deixar a campanha ainda mais especial. Convidamos todos a participar e vivenciar esta experiência única com a gente. Cada detalhe está sendo planejado para que seja uma Paris exclusiva, diferente dos roteiros tradicionais”, afirma Alexandre Vilardi, Vice-Presidente Corporativo da Icatu Seguros.

Rota das Vendas 2024 – Também está no ar, até 30 de junho de 2024, a 1° fase da Rota das Vendas 2024, campanha aceleradora onde os corretores traçam um caminho para suas metas – com produção válida nas linhas de Seguros de Vida Individual e coberturas de Risco de Previdência. Durante a campanha, quanto mais o corretor vender, mais ele acumulará pontos para resgatar prêmios, que poderão ser escolhidos por meio do marketplace disponível na Plataforma de Campanhas da Icatu Seguros.

Para saber mais detalhes sobre as campanhas, basta acompanhar os canais oficiais da Icatu para seus corretores parceiros, como a newsletter semanal IcatuNews e o Instagram @Comunicatu.

Allianz Seguros traz as Olimpíadas como temática e engaja público em meios diversificados

Maria Clara Ramos allianz

Fonte: Allianz

Allianz Seguros apresenta sua nova campanha publicitária, que tem como temática principal os Jogos Olímpicos de Paris, competição da qual a Allianz é parceira oficial. Os conteúdos, que estreiam no dia 27 de maio, seguem com a assinatura “Você pronto para viver o melhor” e visam ampliar o conhecimento e a consideração da marca pelos brasileiros, além de reforçar o amplo portfólio da companhia.

Criada pela agência iD\TBWA, a ação dará destaque aos produtos Automóvel e Residência. Ana Marcela, atleta e medalhista olímpica patrocinada pela Allianz Brasil, é a protagonista dos filmes, em que faz um paralelo sobre o conceito da campanha dentro da temática do esporte. Os vídeos mostram momentos de preparação da atleta, um pouco da rotina de treinamentos e explicam como os serviços da Allianz contribuem para que mantenham a tranquilidade diante de imprevistos, permitindo que se concentrem na preparação para os Jogos Olímpicos. Além disso, a seguradora      patrocinará o quadro “Missão Paris”, da TV Band, como forma de destacar o seu apoio olímpico dentro da programação esportiva da emissora.

“Com essa nova campanha, temos o objetivo de reforçar a imagem da Allianz como uma seguradora completa, valorizando os atributos dos seus principais produtos. Além disso, também queremos trazer a grandeza de uma marca global, que apoia o esporte e patrocina o maior evento esportivo do mundo”, diz Maria Clara Ramos, diretora executiva de Transformação, Estratégia e Marketing da Allianz Seguros.

De acordo com Gabriel Silva, diretor de Criação associado da iD\TBWA, o projeto foi idealizado para capturar a essência do esporte e sua capacidade de inspirar e unir pessoas. “Nós trouxemos uma narrativa que não apenas fale de segurança, mas que também celebre a preparação da Ana Marcela para as Olimpíadas ao lado da Allianz Seguros. Portanto, cada elemento dos filmes e demais ativações foram cuidadosamente pensadas para transmitir mensagens de confiança e proteção”, afirma.

As veiculações acontecem em mídias online e offline, em diversas praças do Brasil, e consideram meios como TV aberta e fechada, TV’s conectadas, streamings de áudio e vídeo, Youtube, além de grandes formatos como painéis, mobiliário urbano, relógios de rua, elevadores, aeroportos e outdoor digital. Este ano, a Allianz também investirá em mídia programática (via geolocalização), assim possibilitando que os anúncios cheguem para públicos específicos com maior precisão.

Estão previstas, ainda, ações com influenciadores, como forma de amplificar as mensagens de seus principais produtos; ativações nas mídias do estádio Allianz Parque; presença massiva nas redes sociais com atletas patrocinados pela Allianz, que falarão sobre a marca e os movimentos Olímpico e Paralímpico; além de sites de buscas.

Segundo Camila Costa, CEO da iD\TBWA, a campanha reforça a proposta de proximidade e suporte de alta qualidade dos seguros da Allianz. “A narrativa olímpica é um terreno fértil para conectar a Allianz com o público de forma emocional, envolvente e criativa. Nossa estratégia visa não apenas entreter, mas também agregar valor ao relacionamento da marca com seus clientes e parceiros”, destaca.

Além da campanha publicitária, Márcia Lourenço, diretora de Recursos Humanos, Comunicação e Sustentabilidade da companhia, acrescenta que o tema Olimpíadas também será trabalhado internamente com os colaboradores da seguradora. “Teremos diversas ações de engajamento a serem realizadas durante a competição, inclusive com alguns de nossos funcionários participando ativamente do evento em Paris. Levaremos o espírito esportivo a todos os cantos”, pontua.

O primeiro filme da campanha está disponível no canal da Allianz Seguros no Youtube. Em junho, serão lançados os demais comerciais, um deles abordando atributos do seguro Residencial e o outro com foco na preparação para as Olimpíadas de Paris.

E se as nossas vidas tiverem fim marcado no calendário?

Por Nuno David, Frederico Andrade e Leandro Silva*

A invenção dos refrigeradores e dos sistemas de congelamento no final do século XIX transformou a maneira como os alimentos eram conservados (até então, em sal). Essa disrupção tecnológica transformou completamente a indústria do sal tal como ela era conhecida e mudou completamente o seu papel nas economias. Este exemplo clássico de disrupção tecnológica ilustra o cenário que temos pela frente no mercado de seguro de vida nos próximos anos.

Recentemente a Denise Bueno partilhou, no seu blog “Sonho Seguro”, uma “calculadora da morte” desenvolvida por pesquisadores dinamarqueses que prediz a idade estimada de morte de cada dinamarquês. Tal calculadora utiliza uma arquitetura matemática similar à dos agora famosos large language models (LLMs), como o GPT da OpenAI. Entretanto, ao invés de sequências de palavras alimentarem o modelo, o mesmo acontece por uma base de eventos de vida de indivíduos. 

Trazer a arquitetura típica de IA generativas textuais para o contexto de modelagem de eventos de vida possibilita uma sofisticação e acurácia sem precedentes. Isso só é viável por meio de uma base de dados gigantesca e bem curada, como é o caso da mantida pelo completo e sofisticado sistema de saúde pública dinamarquês (bem como de outros países desenvolvidos europeus que têm sistemas públicos de saúde em funcionamento há muitos anos). A quantidade e confiabilidade das bibliotecas de variáveis é enorme e a atualização desses dados ao longo do tempo com cada nova morte ou outros eventos relevantes permite um aprimoramento contínuo do modelo preditivo (basicamente o que fazemos em seguro de vida quando atualizamos/adaptamos tábuas atuariais com percentuais de bônus ou as validamos com testes de aderência).  

E não é por acaso que este tipo de modelagem começou a de fato incorporar IA Generativa. Podemos pensar em duas razões principais: 

Necessidade: o volume de dados disponíveis para tratamento começou a ser tão grande que se torna necessário adotar pipelines de tratamento de dados e algoritmos preditivos diferentes dos tradicionais; 

Oportunidade: a capacidade computacional de processamento de dados aumentou tanto que agora é possível atualizar esses modelos preditivos quase que a cada nova morte. 

Agora somemos a tecnologia genômica a esta equação. 

O mapeamento do genoma está crescendo muito rapidamente. No Brasil custa atualmente cerca de R$10 mil mapear a totalidade do nosso genoma e isso já pode ser feito em centenas de laboratórios (em pouco tempo deve custar menos de R$1.000). Se associarmos a esse mapeamento um relatório detalhado de resultados, uma consulta com um geneticista e outra com um endocrinologista, teremos ao nosso dispor uma ferramenta muito poderosa de aconselhamento de comportamentos e hábitos ótimos a adotar para aumentar a nossa longevidade. O mapeamento genômico permite identificar as partes e os percentuais de diferença que o nosso genoma tem relativamente à média da população (na realidade ao subgrupo genético em que cada um de nós se insere) para cada uma das potenciais patologias, doenças, síndromes e fragilidades do nosso corpo. 

De fato, isto nos oferece um modelo de resposta que, como no caso da IA, também é probabilístico. Entretanto, embora alguns sugiram que de arquiteturas como a da IA generativa emergem alguma forma mais primitiva ou simplista de causalidade, no caso dos resultados gerados pela genética essas relações de causa e efeito são muito mais categóricas. 

O resultado de um teste genômico nos dirá, por exemplo, que temos mais 78% de probabilidade de ter câncer de pele do tipo XPTO. Mas não nos condena a isso (apesar de, em alguns diagnósticos ele conseguir ser surpreendentemente quase binário, como acontece em alguns casos de câncer de mama).  

O que foi descoberto por cientistas e geneticistas é que, “por baixo” da camada do genoma há uma segunda camada de uma “espécie de interruptores” (epigenes) que podem ativar ou coibir a ativação dessas predisposições genéticas que estão escritas no genoma, através da adoção de comportamentos quotidianos como fazer exercício, comer bem, pegar sol na medida certa, dormir bem e não beber. Afinal tudo o que ouvimos anos a fio dos nossos pais e dos nossos avós. 

Mais que isso, hoje entendemos como sequências de letrinhas se tornam complexas quando se juntam em contextos orgânicos, expandindo o termo genoma, que já é tradicional e de conhecimento público, para nomes que não são tão conhecidos, como a metaboloma, relacionada a como as diversas substâncias que fazem nosso organismo funcionar interagem, e o conectoma, que mapeia as conexões neurológicas que nos fazem ser quem somos a cada instante. Ao compreendermos esses mapas, temos como objetivo usar essa melhor compreensão para criar modelos capazes de prever aspectos como expectativa de vida, estado de saúde e consciência de uma pessoa.

Um outro ponto é que os avanços tecnológicos recentes têm trazido otimismo para resolver essas tarefas complexas, principalmente devido ao desenvolvimento de software e hardware. Os recentes avanços em arquiteturas das redes neurais permitiram “pular” etapas na resolução de desafios técnicos. Se isso não tivesse acontecido, seriam necessários mais alguns anos para o desenvolvimento dos hardwares mais robustos, em termos de capacidade computacional. Isso permitiu análises muito complexas e fez co que aumentasse o interesse pela inteligência artificial (IA) em geral.

Esse otimismo abrange, além da área de linguagem e geração de texto, a visão computacional e simulação. E, por outro lado, os fabricantes de hardware estão competindo em duas áreas principais: o desenvolvimento de processadores gráficos para computadores pessoais e pesquisas sobre temas disruptivos como a computação quântica. Tudo isso está levando a um progresso sem precedentes da capacidade computacional.

Recordando que, mesmo que essa linha de investigação e de tomada de decisão individual (adotar bons hábitos individuais seguirá sendo um desafio para cada um de nós…) não se revelem tão efetivas como todos gostaríamos, já há hoje procedimentos de terapia genética que permitem processos de seccionamento genético ou de intervenções com proteínas e vírus que conseguem alterar pré-configurações genômicas. Essa tecnologia se chama CRISPR Cas-9 e, apesar de esses procedimentos ainda serem feitos em pequena escala e com enorme custo, esta é a área da medicina genética com maior investimento e crescimento a nível mundial. 

O que isso quer dizer? Que, além de entender, simular e melhorar os eventos de nossas vidas, conseguimos também agora influenciá-los diretamente, o que pode ser dar por edição genética ou por alterações em nosso estilo de vida ou seja, por meio de exercícios físicos e mentais, controle da alimentação, qualidade do sono, práticas espirituais, manejo do estresse e escolhas alimentares. Temos hoje para isso recursos personalizados e acessíveis para todos, além de boas evidências científicas sobre esses temas.

O que pode então ser o futuro? Imaginem carregarmos os modelos preditivos baseados em séries históricas com milhares de dados passados, continuamente atualizados e gerando predições cada vez mais exatas através de capacidade computacional e modelos cada vez mais complexos de IA generativa, com dados cada vez mais comprovados de comportamentos que nos vão permitir reescrever o teu futuro “certo” porque detectamos e conseguimos acionar (e essa é uma escolha individual de cada um) os comportamentos virtuosos que te vão permitir desarmar a nossa maior predisposição genética para ter esta ou aquela maleita? E o que acontecerá quando os procedimentos de terapias genéticas por seccionamento (literalmente “cortar” a parte “ruim” do teu genoma que te “condena” a algo mau e substituí-la por uma boa) e as alterações feitas através de ativações proteicas e por vírus começarem a ser mais acessíveis?  

A história da medicina traz relatos de como alguns curandeiros da idade média, através de processos inicialmente empíricos e, mais tarde, por experimentação controlada (método científico) contribuíram para os primórdios da medicina moderna. Aos olhos da sociedade leiga isso é comumente apresentado como feitiçaria, alimentando o ideário popular que prefere uma abordagem mais romântica e misteriosa daquilo que é o “milagre” de curar e salvar vidas… 

No cenário descrito acima é bem provável que os nossos netos olhem para a nossa medicina atual (moderna, cheia de máquinas superpoderosas, cirurgias mega complexas, drogas cada vez mais milagrosas) exatamente da mesma maneira. Nós seremos os feiticeiros deles. Quando acontecerá? Não sei, mas acontecerá. Está acontecendo… 

O que isso fará com o seguro de vida? E com o seguro de saúde? Poderá juntar ambos num “seguro de longevidade”? 

Nesse interim as visões mais distópicas tendem, de forma mais ou menos direta, correlacionar a capacidade de viver mais e melhor ao poderio financeiro individual. Seja, pensando na circunstância social da edição genética, como no filme “GATTACA”, no qual se ilustra a segregação entre aqueles com recursos para se editarem e assim assegurarem espaços sociais e aqueles que não dispõem dessa oportunidade e ficam para trás. Ou ainda, no paradigma de repensar como precificamos o risco em saúde, evoluindo para modelos de “Pay per living” mostrado na obra cinematográfica “In Time”, na qual o seu tempo de vida é moeda para adquirir bens e serviços, já que morrer agora é só um mecanismo de controle de tamanho populacional, dado que ciência e tecnologia já lhe permitiriam viver para sempre. 

Como a sociedade irá encarar isso? Não faço a mínima ideia… Como será viver sabendo quando vamos morrer (na maior parte dos casos, à exceção de condições extraordinárias como a de um acidente ou das pandemias)? Quem terá acesso a isso? Quem não terá? Como a indústria mundial de seguro poderá ajudar a levar isto ao maior número possível de pessoas? Como terá que se estruturar essa nova indústria de “seguro de longevidade”? 

Isto se não quisermos nos condenar a virar sal que só serve para temperar comida e não faz mais sentido para conservar alimentos.

*Nuno David é diretor comercial e de marketing da MAG Seguros, Frederico Andrade é CEO da Indigo Hive, Leandro Silva, diretor de Tech e Co-Founder da Kognita

MAG Seguros promove uma ampla reestruturação em sua área comercial 

Marcio Batistuti Mag Seguros

Fonte: MAG

A MAG Seguros, seguradora especializada em vida e previdência, anuncia a reestruturação de sua Diretoria Comercial, Regional e nas unidades de negócios. As principais mudanças são nas posições de Marcio Batistuti que, além da Comercial, passa a responder também pela Diretoria da Rede, e de Ronaldo Gama que assume a recém-criada Diretoria de Planejamento Comercial. 

“A MAG está sempre inovando para atender melhor seus corretores e parceiros, buscando superar metas e objetivos de crescimento, e sempre com um olhar atento às necessidades dos clientes. Essas mudanças buscam potencializar as especialidades do time para fortalecer nossa atuação comercial”, comenta Marcio Batistuti, Diretor Comercial da MAG Seguros.

Além de Batistuti e Gama, outros executivos da MAG Seguros incorporaram funções diferentes ou foram promovidos a novos cargos. São eles:

  • Luís Carlos Marques é o novo Superintendente de Rede em Brasília.
  • Ethienne Araújo exercerá a função de acompanhamento e qualificação dos Gerentes Formadores.
  • Karina Batistuti responde pela cidade e região metropolitana de São Paulo, sendo que Filipe Maraz  fica com a sucursal de São Bernardo do Campo.
  • Greici Pinzon assume a Regional Centro Sul da Rede, enquanto Gabriel Ivo é o Superintendente responsável pela regional que abrange Minas, Norte e Nordeste.
  • João Neto é o novo Superintendente de Belo Horizonte.
  • No nordeste, Jakeline Adorno é a Superintendente de Salvador; Camila Galvão Finizola, de Maceió; e Pedro Brito fica como Superintendente interino em Natal.
  • Dryelli Giarolo é designada Superintendente interina em Blumenau.

“O nosso compromisso é fomentar a educação, proteção e longevidade financeira dos brasileiros. Para isso, não mediremos esforços para realizar as mudanças necessárias que servirão como base para os próximos passos da companhia”, ressalta Ronaldo Gama, Diretor de Planejamento Comercial da MAG Seguros.

Recuperação a passos lentos no setor de saúde, prevê Fitch

Fonte: Fitch

Na opinião da Fitch Ratings, 2024 ainda será um ano desafiador para as empresas do setor de saúde no Brasil. A maioria das companhias ainda apresenta estrutura de capital alavancada, pressionada pelo elevado consumo de caixa com juros e capital de giro, enquanto a retomada da geração operacional de caixa e da rentabilidade tem ocorrido de forma mais lenta do que o esperado. A Fitch rebaixou cinco ratings de empresas do setor desde o início de 2023 e, atualmente, 27% dos 11 ratings das companhias avaliadas estão em Perspectiva Negativa.

Os volumes de exames e internações têm se mantido aquecidos, apoiados nos sólidos fundamentos do setor, mas as receitas das empresas não têm avançado na mesma magnitude da demanda. A dinâmica mais rígida de negociação de preços e prazos entre prestadores de saúde e operadoras, observada nos últimos três anos, combinada a um processo mais lento de integração e captura de sinergias das aquisições, tem postergado e frustrado o crescimento da geração de caixa e das margens operacionais das empresas.

A rentabilidade apresentou ligeira melhora em 2023, tendência que deve se manter em 2024. A Fitch projeta aumento de 1 ponto percentual na margem de EBITDA agregada das empresas avaliadas, para 13,8% em 2024 — ainda distante dos 16% reportados em 2019. A evolução das margens tem sido mais lenta do que no passado, devido aos maiores desafios de repasse de preços diante de um ambiente operacional em que os custos médico-hospitalares seguem crescendo acima da inflação.

As empresas de medicina diagnóstica enfrentam as maiores limitações nos repasses de preços, devido à característica estrutural deste segmento, com reajustes geralmente inferiores à inflação. Isto demanda, por parte destas companhias, uma busca contínua por eficiência operacional, mediante ganhos de escala e/ou de produtividade, a fim de diluir custos fixos para se manterem competitivas. A Fitch projeta margem de EBITDA agregada para as empresas de diagnóstico de 13,3% em 2024, frente a 11,9% em 2023. Este patamar é inferior à média reportada antes da pandemia de coronavírus (16%) e ainda se encontra abaixo do intervalo de rentabilidade da indústria (entre 15% e 20%).

As operadoras de saúde, por outro lado, têm o desafio de continuar reduzindo os índices de sinistralidade para aliviar as pressões na rentabilidade. Nos últimos dois trimestres, houve avanços na redução da sinistralidade, mas é importante observar a consistência na entrega dos resultados por mais tempo. Em bases agregadas, as margens de EBITDA das operadoras verticalizadas devem ficar em torno de 10% em 2024, em comparação com 9% em 2023, e inferiores à média histórica (15%).

Os hospitais registram os maiores tíquetes médios e margens operacionais do setor de saúde (entre 20% e 25%), mesmo sendo mais intensivos em capital e tendo maior custo fixo do que os demais. A categoria hospitalar se beneficia de menor competição que o segmento de diagnósticos, além de melhor capacidade de repasse de preços (inflação mais um prêmio), apoiada na alta complexidade dos tratamentos oferecidos. A Fitch projeta margens de EBITDA agregadas de 23,3% em 2024 para este segmento, em comparação com 22,8% em 2023.

As companhias dos três segmentos possuem o desafio de melhorar a capacidade de geração operacional de caixa, que se deteriorou ao longo dos últimos dois anos. Parte significativa do EBITDA dessas empresas tem sido consumida por juros e capital de giro elevados — cenário que deve se manter em 2024, mesmo com os esforços das companhias para reduzir investimentos e preservar caixa. A médio e longo prazos, o setor deve caminhar para modelos de remuneração que tragam maior equilíbrio operacional e financeiro, contribuindo para o fortalecimento da geração operacional de caixa e melhor gestão do capital de giro, em bases mais sustentáveis.

O alto endividamento e a menor velocidade de recuperação da geração operacional de caixa têm pressionado a alavancagem de diversas empresas. Em bases agregadas, o índice dívida líquida/EBITDA das companhias avaliadas pela Fitch foi de 3,2 vezes em 2023, mais do que o dobro do reportado em 2019 (1,4 vez), e a expectativa é de que se reduza para 2,9 vezes ao final de 2024.

A Diagnósticos da América S.A. (Dasa, Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA(bra)’/Perspectiva Negativa), Alliança Saúde e Participações S.A. (Alliança, Rating Nacional de Longo Prazo ‘A(bra)’/Perspectiva Estável), Kora Saúde Participações S.A. (Kora, Rating Nacional de Longo Prazo ‘A(bra)’/Perspectiva Estável), Oncoclínicas do Brasil Serviços Médicos S.A. (Oncoclínicas, Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA(bra)’/Perspectiva Estável), Hapvida Participações e Investimentos S.A. (Hapvida, Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’/Perspectiva Negativa) e Rede D’Or São Luiz S.A. (Rede D’Or, Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’/Perspectiva Estável) encerraram 2023 com alavancagem líquida acima dos gatilhos de rebaixamento dos ratings.

As capitalizações realizadas pela Athena Saúde Brasil S.A. (Athena, Rating Nacional de Longo Prazo ‘A(bra)’/Perspectiva Negativa) e pela Alliança, ao final de 2023, e pela Dasa e pela Oncoclínicas em maio de 2024 atenuaram os riscos de liquidez a curto prazo e amenizaram as pressões em suas estruturas de capital. No entanto, os desafios permanecem altos para que a Dasa reposicione sua alavancagem líquida para abaixo de quatro vezes, e seus ratings continuam expostos a uma ação negativa em mais de um grau caso a empresa não tenha sucesso, ao longo dos próximos meses, em reduzir sua dívida líquida em pelo menos R$ 2,5 bilhões, conforme anunciado. A Alliança e a Kora também precisam reduzir a alavancagem líquida para menos de 4,5 vezes dentro dos próximos meses, a fim de evitar ações de rating negativas.

A Fitch não vê espaço para aquisições financiadas por dívida sem que haja forte pressão nos ratings. No entanto, este é um setor em consolidação; portanto, movimentações continuarão ocorrendo, em especial no formato de parcerias entre operadoras e hospitais, que têm ganhado força no cenário pós-pandemia. A agência considera esses movimentos estratégicos, pois permitem o compartilhamento dos gastos com investimentos em novos projetos, além de representarem, para os hospitais, potencial fluxo de receita futura contratada, atenuando o risco de competição e de ausência de credenciamentos.

A liquidez da maioria das empresas da carteira de saúde da Fitch é adequada frente aos vencimentos de dívida em 2024. A Kora, a Athena, a Alliança e o Laboratório Sabin de Análises Clínicas S.A. (Sabin, Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA-(bra)’/Perspectiva Estável) possuem cronogramas de dívida mais concentrados, com vencimentos importantes em 2025 e 2026, que precisam ser endereçados ao longo dos próximos trimestres, a fim de evitar pressões nos ratings. Os aportes de capital da Athena e da Alliança contribuíram para mitigar riscos de refinanciamento mais iminentes.

As demais empresas apresentam perfil de dívida bem escalonado e/ou realizaram captações recentemente para alongar o cronograma da dívida e reforçar a liquidez. De janeiro a maio deste ano, os emissores de saúde avaliados pela Fitch captaram cerca de R$ 6,2 bilhões, incluindo debêntures e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), enquanto os aportes de capital da Dasa, da Alliança e da Oncoclínicas totalizaram mais de R$ 3,3 bilhões.

Arrecadação de seguros de pessoas avança 16,6% até março, segundo Fenaprevi

Fonte: Fenaprevi

No primeiro trimestre de 2024 foram arrecadados R$ 17,1 bilhões em prêmios, aponta o relatório da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida — Fenaprevi com base nos dados da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP. O resultado representa o crescimento de 16,6%, quando comparado ao mesmo período de 2023.

Detalhando o montante dos prêmios por ramo, 47% correspondem aos resultados dos seguros de Vida (modalidades Individuais e Coletivo). Outros 28% em seguro Prestamista e 13% no segmento de Acidentes Pessoais.

Na análise por produto, os seguros com o maior crescimento percentual foram Funeral (32,2%), Vida Individual (29,4%) e Acidentes Pessoais (21,5%), na mesma base de comparação.

Segurados recebem R$ 3,6 bilhões no período

O levantamento da Fenaprevi também destaca que foram transferidos R$ 3,6 bilhões em benefícios (sinistros pagos) à população segurada, uma queda de 0,6% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. Desse montante, 54% foram em seguros de Vida, 18% Prestamista e 12% em Acidentes Pessoais.

“Mais do que salientar o crescimento da arrecadação é importante reforçar o volume de indenizações de R$ 3,7 bilhões pagos para a sociedade brasileira somente no primeiro trimestre. Esse valor dá suporte às famílias em momentos muito difíceis, como é o evento da morte de um familiar, uma doença, um acidente, entre outros. Tanto a pandemia como as recentes tragédias que assolam o país evidenciam a necessidade de continuarmos trabalhando no aumento da conscientização da importância da proteção à renda das famílias”, defende Edson Franco, presidente da Fenaprevi.

O executivo afirma ainda que o setor tem o compromisso social não apenas de aumentar a quantidade de famílias protegidas, mas também de propor a contínua oferta adequada de produtos de proteção à renda que de fato atendam a todos os tipos de consumidores, conforme as suas necessidades, complementa Franco.

Pelo segundo ano consecutivo, Zurich é a seguradora oficial da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo 

Fonte: Zurich

A Zurich é a seguradora oficial da 28ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, considerada a maior do mundo. O seguro de responsabilidade civil concedido pela companhia tem cobertura de danos a terceiros para toda a programação da Parada, cujo evento principal ocorre no dia 2 de junho, a partir das 12h da manhã. 

Neste ano, o tema da parada é “Basta de Negligência e Retrocesso no Legislativo! Vote consciente pelos direitos da população LGBT+”. De acordo com a SPTuris, a parada é um evento atrativo de turistas internacionais para a cidade de São Paulo. Em 2023, a organização da Parada LGBT+ de São Paulo divulgou o número de 3 milhões de pessoas presentes na parada. Em 2022, foram 4 milhões. 

“Na Zurich acreditamos em um mundo onde as pessoas se sintam valorizadas e seguras, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Apoiar a Parada é uma forma de apoiar a comunidade LGBT+ e seus direitos, além de celebrar a diversidade e a inclusão”, afirma Carlos Toledo, Diretor Executivo de Pessoas & Cultura da Seguradora Zurich.   

Diversidade na prática  

A Zurich vem sendo reconhecida por manter um ambiente de trabalho mais equitativo e sem preconceitos. Em abril, a companhia foi premiada como a melhor seguradora no Ranking do Great Place to Work (GPTW) com foco em diversidade LGBTI+.  

A seguradora está comprometida em atrair talentos para os seus times e em manter um ambiente de trabalho cada vez mais acolhedor e inclusivo, reconhecendo o valor da diversidade. Entre as ações da seguradora estão benefícios inclusivos – como licença parental, sem distinção de orientação sexual ou identidade de gênero -, política venha do seu jeito (sem dress code), manual de acolhimento para pessoas trans e recursos e suporte para redesignação de gênero, para as pessoas colaboradoras que desejarem realizar o procedimento. 

A Zurich também mantém o grupo de diversidade intitulado PRIDE, que oferece um espaço dedicado para pessoas colaboradoras LGBTI+ e seus aliados se conectarem, compartilharem experiências e promoverem a inclusão.

Durante o mês de junho, mês do orgulho LGBT+, já é tradição na companhia as ações internas para seus colaboradores sobre o tema, como palestras, treinamentos voltados ao letramento e eventos. Carlos Toledo reforça, no entanto, a importância de as empresas atuarem de forma contínua para ampliar a diversidade de seus quadros, e não apenas no mês de junho. 

“A diversidade é uma jornada e queremos dar nossa contribuição para um mundo onde todos possam ter oportunidade, sem preconceitos”, explica o executivo. “Embora reconheçamos a importância desse momento para celebração e visibilidade da causa, não somos limitados por eles e buscamos a inclusão todos os dias. Ter uma organização inclusiva, onde todas as formas de diversidade são respeitadas, compreendidas e valorizadas, é parte essencial do sucesso da Zurich”, finaliza.

Grupo Bradesco Seguros participa do SeguroPod, podcast da CNSeg

Em maio, o Grupo Bradesco Seguros participou do SeguroPod, podcast promovido pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) com apresentação de Valéria Rodrigues. Representando a seguradora, Giuliano Generali, Superintendente Executivo de Canais Digitais e Experiência do Cliente, destacou a importância da inovação e do uso de novas tecnologias, aliado à uma mudança cultural dentro das empresas o que habilita a capacidade de responder às constantes mudanças e transformações no mercado segurador e de fato, colocar o cliente no centro.

Na ocasião, o executivo falou sobre o uso da Inteligência Artificial em serviços do mercado segurador, como na subscrição de riscos, que proporciona ganho da eficiência, e no atendimento, tanto de clientes quando de corretores de seguros.  “A tecnologia traz um atendimento mais ágil, eficaz, com um custo de servir menor e um atendimento mais personalizado. Além disso, ela tem colaborado com disseminação do seguro para públicos que não consumiam esse tipo de produto, aumentando a penetração no mercado brasileiro e gerando oportunidades para nós”, diz Giuliano.

Outro fator essencial diz respeito à cultura de cliente no centro e ao desenvolvimento de novas habilidades, conhecimentos e competências. “A transformação digital passa em essência por colocarmos o cliente no centro do que estamos fazendo, e para isso temos que ter um time com mentalidade de ouvir e testar constantemente com nossos clientes e corretores e que domine as capacidades de tecnologia, dados, ux e desing, essenciais para buscarmos cada vez mais uma melhor experiência para nossos usuários”.

Grupo Austral tem novo CFO

austral seguradora

André Caldeira é o novo CFO do Grupo Austral. André tem uma ampla experiência em finanças, atuária e gestão de riscos em seguradoras nacionais e multinacionais.

“Conheço a Austral desde o início da trajetória da empresa, tenho bastante respeito e admiração por tudo que foi criado até aqui. A cultura corporativa horizontal ajuda na agilidade e na colaboração, que têm contribuído bastante para a geração de valor da empresa. Temos oportunidades de aproximar o time financeiro ainda mais do time de negócios e de alavancar a nossa produtividade através das ferramentas tecnológicas disponíveis e de nossos talentos.”, afirma André.

MAPFRE anuncia Fábio Damasceno como novo diretor técnico de seguro agro

mapfre agronegócios

Fonte: Mapfre

A Mapfre anuncia a nomeação do executivo Fábio Damasceno como diretor técnico de seguros agrícola, pecuário e patrimonial rural da companhia. Com uma trajetória de 20 anos em posições de liderança no agronegócio, Damasceno traz consigo uma vasta experiência no setor, com o objetivo de liderar estratégias comerciais e de subscrição técnica para a empresa. 

Formado em medicina veterinária pela UNISA (Universidade Santo Amaro) e pós-graduado em gestão atuarial e financeira, o novo diretor se especializou nos últimos anos no gerenciamento de riscos e no relacionamento com clientes em diversos segmentos do agronegócio. 

A chegada do novo diretor reforça a orientação estratégica em fornecer soluções customizadas para produtores rurais de todos os portes e regiões do país, contribuindo para o desenvolvimento nacional do setor agrícola. Com expertise no atendimento às demandas do agronegócio e profundo conhecimento do mercado segurador, Damasceno será responsável pela estratégia de desenvolvimento dos negócios agro, assegurando o crescimento rentável e dando o apoio a todos os canais de distribuição. 

No ano passado, a seguradora emitiu mais de R$ 1,1 bilhão em prêmios de seguro rural. Em 2024, a empresa segue como a segunda seguradora com mais emissões e tem 10,5% de participação de mercado. Com raízes no agronegócio desde a sua fundação, há mais de 90 anos, a seguradora oferece cobertura para mais de 70 tipos de culturas no Brasil, além do patrimônio e rebanho do agricultor. 

Antonio Clemente Campanario, diretor-geral técnico da Mapfre no Brasil, expressa sua satisfação com a chegada de Damasceno, ressaltando sua competência e experiência para a nova função. “Estamos muito felizes em dar as boas-vindas ao Fabio Damasceno, que é um líder experiente e altamente qualificado para comandar as frentes comerciais e técnica de seguro agro. O mercado exige profissionais com conhecimento técnico e, ao mesmo tempo, preparados para oferecer soluções que sejam vantajosas comercialmente para o cliente, corretores e para a seguradora também. Com uma trajetória sólida na área de negócios e profundo domínio do mercado de seguros agrícolas, estou confiante de que Damasceno trará consigo uma abordagem inovadora para garantir a proteção dos bens e ativos dos nossos clientes”, afirma o diretor. 

“Estou entusiasmado com a oportunidade de somar meu conhecimento adquirido a uma equipe altamente especializada e que é referência no segmento. Queremos aumentar a participação de mercado da companhia, expandindo a nossa carteira de clientes e garantir que uma parcela maior de hectares produtivos seja segurada. Minha missão será pensar em soluções que agreguem valor aos clientes e que contribuam para a gestão de riscos e a competitividade do agronegócio”, afirma Damasceno.