CNSP aprova Universal Life

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou hoje uma resolução que dispõe sobre as regras e os critérios para estruturação, comercialização e operacionalização do Seguro de Vida universal. O Seguro de Vida Universal é uma grande inovação no seguro de vida no Brasil, já existe em vários países com várias versões para escolha do consumidor. A grande vantagem desta nova modalidade é que o consumidor pode receber de volta parte dos prêmios pagos no fim da vigência da apólice, no caso de não ocorrência do sinistro.

Segundo nota da autarquia, o produto se difere dos seguros de vida tradicionais, pois o capital segurado é composto de duas parcelas: capital segurado de risco e capital segurado de acumulação. E se caracteriza por terem apólices de longo prazo, o prazo mínimo será de cinco anos. Estarão disponíveis duas modalidades deste tipo de seguro: aquela em que o capital segurado será constante; e, outra em que o capital segurado será variável. A resolução entrará em vigor 120 dias após a publicação.

Outra resolução aprovada pelo CNSP dispõe sobre capital de risco, patrimônio líquido ajustado, e outras questões alusivas à aferição de solvibilidade dos entes supervisionados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep): Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores.

A Resolução aprovada, que entrará em vigor a partir de 31/12/2016, visa alcançar os objetivos da Susep de convergência com os projetos do Solvência II e do IFRS (International Financial Reporting Standards), ao considerar que a valoração do Patrimônio Líquido Ajustado se aproxime do conceito de valor de mercado, semelhante ao que é adotado na apuração da parcela do capital baseado no risco de mercado, permitindo o alinhamento às boas práticas atuariais e contábeis, proporcionando, consequentemente, a maior harmonização possível entre o reporte financeiro e a supervisão de solvência.

Dentre as alterações implementadas, a nova Resolução vai permitir que o patrimônio líquido ajustado (PLA) das supervisionadas – que é a referência para a avaliação de solvência – considere integralmente o valor de mercado dos ativos financeiros; o que, além de indicar uma evolução no sentido da convergência das normas do mercado brasileiro com o Solvência II – e maior consistência com as melhores práticas internacionais – representará, em média, no momento inicial, um valor significativo a ser adicionado ao PLA das supervisionadas.

Nessa reunião também foi aprovado o calendário das reuniões ordinárias de 2017: 24 de março, 23 de junho, 22 de setembro e 15 de dezembro.

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) é o órgão responsável por fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados. O CNSP é composto por representantes do Ministério da Fazenda, do Ministério da Justiça, da Superintendência de Seguros Privados (Susep), do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Valor do Seguro DPVAT será 37% menor em 2017

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Por determinação do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), os valores para o Seguro DPVAT serão 37% mais baratos em 2017. A partir de primeiro de janeiro, o valor final do seguro será R$ 68,10 para carros e táxis, R$ 251,33 para ônibus, micro-ônibus e vans, R$ 157,42 para micro-ônibus com lotação não acima de 10 pessoas, R$ 86,38 para ciclomotores, R$ 185,50 para motos e R$ 71,08 para caminhões. Os valores já contam com o acréscimo do IOF e a taxa de emissão do bilhete.

A Seguradora Líder-DPVAT vê esta redução de preço como resultado de um conjunto de fatores observados nos últimos 2 anos, como, por exemplo: gestão eficiente dos fundos garantidores das reservas técnicas, cenário econômico de juros mais elevados e medidas operacionais adotadas pela Seguradora Líder-DPVAT na condução eficiente dos processos regulatórios de sinistros. Todas essas medidas contribuíram para o incremento do saldo das reservas técnicas, cujos valores são aplicados em títulos públicos federais e são usados exclusivamente para o pagamento de indenizações, conforme determina a lei que rege o Seguro DPVAT.

Além da boa gestão dos recursos, houve também uma diminuição no número de pedidos de indenização. Uma tendência que vem se consolidando desde 2015, o que pode ser atribuído a redução do número de acidentes. Esse fenômeno se deve em muito às políticas para redução de acidentes, como por exemplo, a Lei Seca, aumento da segurança dos veículos, da fiscalização, da conscientização da população, do aumento do valor das multas de trânsito e da redução da velocidade das vias em grandes cidades, a exemplo de São Paulo e Rio de Janeiro.

A redução do valor dos prêmios do Seguro DPVAT, que se encontravam fixados desde o ano de 2013 (há 4 anos), afeta, em princípio, a elegibilidade de parcelamento para as categorias 04 e 09 (micro-ônibus com lotação não acima de 10 pessoas e motocicletas) porque as três parcelas não podem ser inferiores ao valor de R$ 70, de acordo com a lei. Apenas a categoria 03 (ônibus e vans) poderá parcelar o valor em três vezes.

O vencimento do Seguro DPVAT é concomitante ao prazo de pagamento do IPVA de cada estado. O proprietário de veículo pode consultar a data limite para quitar o Seguro DPVAT no site www.seguradoralider.com.br. É importante informar que o pagamento do Seguro é condição para o licenciamento do veículo, como determinado por lei. Além disso, o proprietário que não paga o Seguro DPVAT fica descoberto por ele em caso de acidente de trânsito.

O Seguro DPVAT tem importante função social. Metade do que é pago pelos proprietários de veículos automotores vai direto para o Governo Federal, sendo 45% destinado ao SUS para o atendimento às vítimas de trânsito e 5% para campanhas educativas elaboradas pelo Denatran. Toda a população brasileira – motorista, passageiro ou pedestre – está coberto em caso de acidentes de trânsito em três tipos de cobertura: morte (R$ 13,5 mil) invalidez permanente (até R$ 13,5) e reembolso de despesas médicas e hospitalares (até R$ 2,7 mil).

O pedido de indenização pode ser feito gratuitamente em pontos oficiais de atendimento espalhados por todos os municípios brasileiros, como agências dos Correios. O prazo para entrar com o pedido é de até 3 anos, contados a partir da data de ocorrência. A documentação necessária para cada tipo de cobertura está descrita no site www.seguradoralider.com.br e pode ser informada pelo SAC DPVAT 0800 022 1204, que funciona 24 horas por dia e 7 dias por semana.

Ação de educação financeira da Brasilprev atinge mais de 63 mil pessoas

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Para uma empresa que tem como uma das suas prioridades de atuação em sustentabilidade a formação de cultura previdenciária, atingir mais de 63 mil pessoas com um conteúdo de educação financeira é uma importante conquista. A ação Projetos de Vida na Ponta do Lápis (PVPL) consiste em palestras de cerca de 90 minutos sobre planejamento financeiro ministradas por universitários devidamente preparados para serem multiplicadores do tema. Os encontros acontecem em escolas públicas, privadas e associações de bairros da capital paulista e do Grande ABC. Interessados podem acessar o site da Brasilprev (www.brasilprev.com.br, menu empresa>sustentabilidade>educação financeira) para obter mais informações sobre o projeto e indicar instituições para receberem as palestras.

Em 2015, a iniciativa foi reconhecida com o Selo ENEF por atender aos objetivos da Estratégia Nacional de Educação Financeira, criada por meio da articulação de oito órgãos e entidades governamentais e quatro organizações da sociedade civil. Instituída em 2010 pelo Decreto de número 7.397, a ENEF é uma política nacional criada com a finalidade de promover a educação financeira e previdenciária, bem como contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores.

“A Brasilprev lançou o PVPL em 2010 em parceria com a Trevisan Escola de Negócios para ser uma ação de alto impacto, acessível e gratuita. Alinhada à estratégia de sustentabilidade da companhia, vemos que, sem dúvida, é uma grande entrega da empresa para a sociedade”, conta Cinthia Spanó, gerente de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Brasilprev.

Banco Mundial destaca a urgência da adoção de políticas que protejam os mais vulneráveis

O Banco Mundial e o Fundo Mundial para a Redução dos Desastres e a Recuperação (GFDRR) divulgaram o relatório “Unbreakable: Building the Resilience of the Poor in the Face of Natural Disaster’s (‘Inquebrável: Construindo a Resiliência dos Pobres contra Desastres Naturais”) na vigésima segunda Conferência das Partes (CP 22), onde destaca a urgência da adoção de políticas com um planejamento inteligente com relação ao clima que melhor protejam os mais vulneráveis.

O tema é urgente e tem o passado que mostra a importância de ações. Um valor estimado de 1 milhão de filipinos caiu na pobreza em 2013 depois da passagem do tufão Haiyan que destruiu mais de 1 milhão de moradias e afetou a economia nacional causando prejuízos de US$ 12,9 bilhões. Também cita a Guatemala, devastada pelo furacão Stan em 2005 e que obrigou a 7,3% das famílias afetadas a fazer seus filhos trabalhar em vez de enviá-los para a escola. São situações típicas quando ocorre um desastre natural, que não deixa só um rastro de devastação, mas também aumenta ainda mais a pobreza nas comunidades.

O relatório traz um método para medir os danos causados ​​por desastres na economia e também para os mais vulneráveis. Segundo o estudo, as catástrofes naturais custam para a economia mundial até US$ 520 bilhões (60% mais do que se informa habitualmente) e empurram cerca de 26 milhões de pessoas para a pobreza a cada ano.

Diante disso, o estudo propõe um conjunto de “políticas de resiliência”, que ajudarão os pobres a enfrentar as consequências de eventos meteorológicos extremos. Entre as sugestões, sistemas de alerta prévio, maior acesso aos serviços bancários pessoais, apólices de seguros e sistemas de proteção social (tais como transferências de dinheiro e programas de obras públicas) que poderiam preparar as pessoas para responder de forma mais adequada e se recuperar da crise.

Os governos também são chamados a fazer investimentos essenciais em infraestruturas com barragens e outros meios para controlar os níveis de água e desenvolver políticas apropriadas sobre o uso do solo e normas de construção. Estes esforços devem visar especificamente a proteção dos cidadãos mais pobres e vulneráveis, e não apenas aqueles com bens de alto valor.

O estudo destaque os esforços para gerar uma maior resiliência entre os pobres já existentes em alguns países. Um bom exemplo é o esforço gerado a partir do Mecanismo de Seguro de Risco para Catástrofes no Caribe (CCRIF) que, no mês passado, graças a um inovador programa de seguro, Haiti, Barbados, Santa Lúcia, São Vicente e as Granadinas receberam US$ 29 milhões para utilização em trabalhos de recuperação depois de serem atingidos pelo furacão Matthew.

Assista ao vídeo. Simples e tão educativo e que tem apenas 2 minutos e meio para dizer muito.

Fides divulga principais pontos discutidos no evento realizado em Assunção, Paraguai

A Federação Interamericana de Empresas de Seguros (FIDES) tornou pública a Declaración de Asunción 2016, para resumir as discussões e sugestões geradas durante a Assembleia Geral Ordinária da FIDES.

Veja os principais pontos do documento:

-As companhias de seguros devem ser atores importantes da seguridade social. Para que possam cumprir as suas responsabilidades de forma eficiente, é essencial que os prêmios sejam suficientes em função dos riscos, e que sua recepção ocorra a partir do momento em que aqueles lhes são transferidos.

-As restrições impostas às companhias de seguros para realizar investimentos fora do território nacional são contrárias à liberdade dos seguros privados e prejudicam a adequada diversificação do risco. A imposição às seguradoras de perímetros territoriais cujas políticas de investimento não podem superar as expõem a riscos financeiros excessivamente concentrados e, na prática, as impede de crescer, prejudicando assim a sua capacidade de mutualização, especialmente diante da ocorrência de riscos catastróficos.

-Nossa Federação defende a supressão das restrições à subscrição transfronteiriça de resseguros, muito amplas em nossos países: são impostos limites para a transferência do risco para resseguradoras de outros países ou quotas de transferência obrigatórias a favor de resseguradoras nacionais; e a transferência é tributada.

-Estas barreiras são contrárias ao objetivo de diversificação e atomização do risco que pretende o resseguro, pondo em risco o seu funcionamento eficiente, especialmente no caso de risco de grande magnitude, que podem afetar o funcionamento adequado dos mercados nacionais e produzir uma cadeia de insolvências.

Bupa compra operadora de saúde Care Plus no Brasil

A seguradora Inglesa Bupa comprou o controle da operadora de saúde Care Plus, segundo fontes próximas da negociação. Vamos aguardar mais detalhes.

A Care Plus tem forte atuação no segmento premium e 24 anos de mercado. Oferece planos de saúde diferenciados a mais de 400 empresas e 90 mil beneficiários. No início de dezembro, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu a venda de 69 planos de saúde de 11 operadoras devido a problemas de atendimento. Durante três meses, as operadoras estão proibidas de vender novos planos. Entre elas, a Care Plus.

Já a Bupa é uma seguradora inglesa voltada para o seguro de saúde internacional, que oferece cobertura de seguro médico internacional para mais de 7 milhões de pessoas em todo o mundo. Fundada em 1971, a Bupa tornou-se um dos líderes mundiais no fornecimento de suporte e serviços de seguros para pessoas localizadas fora de seu país de origem.



Zurich fecha acordo para venda de seguro na Fast Shop, informa Reuters

Logo depois de divulgar o acordo com a Via Varejo, a seguradora suíça Zurich anuncia acordo para venda de seguros de afinidades a clientes da varejista de eletroeletrônicos Fast Shop, e planeja novas parcerias para estender a atuação nos chamados seguros massificados, informa a agência Reuters.

Segundo o diretor de Afinidades da Zurich no Brasil, Luís Reis, o acordo permitirá que a seguradora ofereça aos clientes da Fast Shop seguros de garantia estendida, roubo e furto qualificado, incluindo a modalidade com danos acidentais. O foco são produtos como telefones celulares e tablets, disse Reis à Reuters.

A seguradora tem mais de 45 parceiros em negócios de afinidades no país, informa a Reuters. Segundo o executivo, a emissão esperada de prêmio com os acordos é de cerca de US$ 1 bilhão em 6 anos.

Em release enviado ao blog Sonho Seguro, a Zurich informa que o contrato inicial garante a exclusividade na oferta de seguros em todos os canais de venda da rede. “A Fast Shop é reconhecida pelo excelente atendimento prestado ao seu consumidor, o que vem em linha com a política de trabalho da Zurich, que oferece atendimento diferenciado ao segurado. E é justamente este cuidado e carinho com o cliente final que embasa esta parceria que, com certeza, será promissora e beneficiará a todos”, avalia Michele Borba, Superintendente Comercial & Trade Marketing da Zurich. A Fast Shop atualmente conta com 97 lojas em nove estados, além de seu e-commerce que atende o Brasil inteiro, oferecendo eletrodomésticos, eletrônicos, informática, portáteis, tablets e utensílios domésticos.

Um 2017 cheio de notícias geradas pelo propósito de ser quem se é

2016 foi um ano de grandes conquistas. Inclusive para a mídia especializada. Conseguimos wi-fi, estacionamento e uma mesa para trabalharmos de forma correta nos eventos. Parece pouco, mas foram conquistas essenciais, pois de uma forma sutil mostrou que todos os executivos, especialistas em comunicação e assessorias, ou pelo menos a maioria, passaram a valorizar a mídia especializada.

Até mesmo furos de reportagens foram oferecidos para esse público tão acostumado a batalhar para conseguir notícias diferenciadas. Parece que vamos carregar para o próximo ano notícias emblemáticas, como o VGBL Saúde e Universal Life. Mas comemoramos que o seguro popular de carro e a venda de plano de saúde online se tornaram realidade depois de tantos debates.

Foram muitas notícias. Umas duras, como tantos demitidos, a falência da Nobre Seguradora e a perda de alguns amigos. Outras confortadoras, com tantos profissionais que acharam um novo caminho e descobriram o lado empreendedor que estava acomodado lá no fundo da alma, e contribuíram com tantos projetos inovadores que constroem um mercado segurador mais eficiente e robusto. 2016 realmente deu um empurrão para que muitos se reinventassem. E isso é muito bom.

2017 traz desafios para todos nós. Para os que se mantiveram no emprego, para os que mudaram de profissão, para os que ainda buscam uma nova colocação e para os que se mantiveram em seus postos, mas que precisam mudar tudo para se manter no mercado.

O melhor de tudo é que vejo todos buscando um propósito novo para a vida. Com coragem de ser quem somos. De despertar o amor em nós e em todos os lugares (tenho certeza que Deus colocou uma centelha divina em todos nós e que podemos acioná-la nos bons e principalmente nos maus momentos). Por isso, desejo a todos um propósito, baseado no amor, que nos move e nos liberta.

Nesta jornada transformadora e única — e por que não usar a palavra da moda, disruptiva –, a educação se confirmará como o elo que trará ao mercado segurador o que todos buscam desde o dia que conheci esse adorável setor, em 1990: o crescimento sustentável. Uma educação profunda. Dos padrões éticos e morais ao conhecimento científico global.

Borá, pois o bem mais precioso que temos hoje é o tempo!

Feliz 2017! Cheio de notícias geradas e escritas com o coração

Mongeral Aegon cresce 16,1% até setembro

A Mongeral Aegon apresentou crescimento de 16,1% em arrecadação de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período de 2015. Este número é 6,4 pontos percentuais a mais do que o observado nas seguradoras independentes – não ligadas a banco. Todo mercado de vida e previdência cresceu 12,7%.

Mesmo em um ano de recessão econômica, a companhia, presente no Brasil há mais de 180 anos, registrou nos três primeiros trimestres de 2016 uma arrecadação em prêmios superior a R$ 761 milhões. A meta da Mongeral Aegon é de encerrar o ano com uma arrecadação 13,3% superior em relação a 2015.

Tokio Marine lança seguro Auto Popular

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Atualmente, o Brasil possui uma frota em circulação de 45 milhões de carros. Desse total, aproximadamente 40% são segurados, ou seja, cerca de 27 milhões circulam sem qualquer tipo de proteção. Visando atingir esse nicho, a Tokio Marine, uma das maiores seguradoras do Brasil, lança sua linha de seguros populares: Tokio Marine Auto Popular, Utilitário Carga Popular e Caminhão Popular, que chegam para ampliar o portfólio da empresa, a partir de 21 de dezembro. Além de veículos de passeio, também estarão disponíveis veículos utilitários de carga e caminhões em duas importantes regiões metropolitanas, São Paulo e Rio de Janeiro, e futuramente para as demais regiões.

Este lançamento surge com o objetivo de ser mais uma alternativa para suprir a demanda por opções mais baratas de seguros para automóveis, com preços inferiores aos tradicionais, uma preocupação que a Tokio Marine já demonstrou ao lançar o Tokio Marine Auto Roubo + Rastreador. Com o Auto Popular, a Seguradora pode apresentar até 4 opções de seguros em uma única cotação de Automóvel.

Os proprietários de veículos com mais de 5 anos são os que mais demandam este tipo de produto, já que um dos fatores que mais eleva os preços dos seguros tradicionais é a obrigatoriedade de utilização de peças novas nos consertos – itens proporcionalmente caros quando se fala em modelos mais antigos. O seguro Auto Popular visa mudar essa realidade, uma vez que os automóveis poderão ser reparados com peças usadas, genéricas ou de reposição novas do mercado alternativo, chamadas “novas compatíveis”. É muito importante frisar que, quando o conserto envolver peças ligadas à proteção do veículo, como o sistema de freios, suspensão, cintos de segurança e air bag, o conserto continuará sendo feito com as mesmas peças do seguro tradicional.

“O foco do Auto Popular Tokio Marine é a cobertura de colisão e incêndio para danos totais ou parciais e assistência 24h completa. Nesta configuração inicial o seguro pode ficar até 50% mais barato do que os seguros tradicionais. Como opcionais, a Seguradora disponibiliza ainda a cobertura compreensiva (roubo e furto, colisão e incêndio), danos a terceiros (RCF-V materiais e corporais), acidentes pessoais de passageiros (APP), além das diversas opções de carro reserva e serviços de vidros, que incluem até reparo de para-choque e arranhões na pintura, entre outros benefícios“, explica Marcelo Goldman, Diretor Executivo de Produtos Massificados

Goldman afirma que, com o seguro Auto Popular, os veículos terão reparo com a mesma qualidade, agilidade e confiança dos produtos tradicionais, porém por um preço mais vantajoso. “Mesmo que o cliente decida incluir todos os opcionais que oferecemos ao contratar o Tokio Marine Auto Popular, ainda assim, ele desembolsará um valor menor do que se ele optasse por um seguro tradicional”, explica.

Outra característica dos produtos da linha Popular são as duas opções de franquia disponíveis: oficina livre ou oficina referenciada, sendo esta última com uma franquia menor. A grande vantagem para o cliente é que a escolha do tipo de oficina e seu respectivo valor de franquia será feita apenas no momento do sinistro, mantendo a livre escolha exatamente como é feito no seguro tradicional.

Além de todos os diferenciais, os clientes poderão contratar o percentual da tabela FIPE entre 80% e 90%, com a facilidade no pagamento em até 6x sem juros ou 12x fixas no cartão de crédito ou débito em conta.