Modelo de multas anunciado pelo prefeito de SP já é rotina na AXA desde 2015

A idéia do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), de multar os secretários que chegarem atrasados às reuniões e eventos do governo municipal, é uma prática já adotada por Philippe Jouvelot, CEO da AXA no Brasil, desde 2015. Os membros do comitê executivo pagam R$ 10 por minuto de atraso com teto de R$ 100. Isso vai para a caridade AXA DE TODO CORAÇÃO, que direciona os recursos às crianças carentes.

Já o prefeito de São Paulo vai cobrar de R$ 200 para até 15 minutos de atraso, podendo chegar a R$ 400. A medida foi anunciada ontem pelo prefeito antes da segunda reunião com os 22 secretários nesta quarta-feira.

Segundo Jouvelot, a cobrança foi instituída para trazer mais produtividade a todos. “Em 20 minutos muita coisa pode ser resolvida. Até mesmo encerrada a reunião com todos os pontos da pauta solucionados”, afirmou ele ao blog Sonho Seguro.

No começo, todos acharam que era brincadeira. Só que não. Um dos profissionais ficou responsável pelo registro do tempo de atraso e também pela cobrança do valor. Apesar das críticas, todos pagam e incorporaram a ideia como algo positivo. Desde a implantação da multa, as reuniões do comitê começam pontualmente as 8h30, com todos presentes na sala desde às 8h20. “Não tem mais filho doente, carro quebrado e pais no hospital”, brinca o CEO da AXA.

A AXA, um dos maiores grupos seguradores do mundo, está presente em 59 países, emprega 161 mil pessoas e serve a 103 milhões de clientes individuais e empresariais. Em 2015, somou 99 bilhões de euros em receitas e obteve resultado de 5,6 bilhões de euros. O grupo possui a marca de seguros mais valiosa do mundo pela sétima vez consecutiva, segundo ranking da consultoria global Interbrands. Vale lembrar que de acordo com a revista Fortune, a AXA desponta na 22ª posição do ranking das empresas mais inovadoras do mundo.

A companhia iniciou operações no Brasil em 2014 com foco em linhas comerciais, ofertando a empresas de todos os portes soluções em riscos patrimoniais, responsabilidades, seguros para pessoas e programas de afinidades. “Somamos R$ 621 milhões de prêmios em dois anos de operação no Brasil. Uma sociedade mais forte e mais segura se constrói com responsabilidade e competências”, ressalta em um de seus vários posts nas redes sociais.

Ao blog, contou que em 2017 a meta é chegar a R$ 1,1 bilhão. “Recebemos 5 mil pedidos de cotação de nossos corretores para seguros de empresas para vida, transporte e garantias. Temos de investir em pessoas, sistemas e manter a despesa baixa para entregar nossos produtos e serviços aos nossos corretores e clientes”.

Outra novidade para o ano é a estréia no segmento de saúde. Ele pessoalmente adora o setor e já investiu 10 milhões de euros em estudos e pesquisas para decidir de que forma entrará nesse segmento que enfrenta graves problemas no Brasil, como perda de receita com o desemprego que tirou 2 milhões dos planos de saúde, alta dos custos, fraudes e volume de desperdício muito acima da média considerada aceitável para a lucratividade das empresas.

Também está interessado em se juntar a outros executivos que entendem que o seguro de responsabilidade civil para acidentes de carro deve ser obrigatório como em outros países. Atualmente, uma parcela ínfima dos que compram seguro de carro contratam um valor adequado para indenizar terceiros que venham a ser prejudicados pelo segurado em um acidente.

“Estamos animados para contribuir e fazer um ano de 2017 melhor para nosso mercado de seguros, ainda mais desafiador, mais apaixonante, mais bacana! Que todas as pessoas de bem do mercado sejam mais felizes e recebam mais oportunidades na vida, bem como no trabalho”, escreveu o CEO a sua equipe no Facebook para desejar boas festas.

Jeito de francês mas de nacionalidade suíça Jouelot, já implantou operações da AXA em vários países. Mas o Brasil fisgou seu coração. Ele gosta tanto do país que afirma que manterá sua residência aqui, mesmo quando o contrato para colocar de pé a operação brasileira da gigante francesa terminar. “Certamente vou ficar morando aqui. Gosto de tudo. Das pessoas, do clima, das oportunidades de negócios que o país oferece. Há muito o que fazer para satisfazer clientes em busca de produtos e serviços de qualidade”, avisou.

Setor avança 8,2%, para R$ 210,6 bi, até novembro de 2016

O mercado segurador registrou vendas de R$ 210,6 bilhões de janeiro a novembro deste ano, avanço de 8,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Se considerada a inflação do período, o crescimento real não chega a meio ponto percentual. Segundo estatísticas da CNseg, com base nos números apurados pela Susep, o segmento de seguros gerais arrecadou R$ 63,1 bilhões; vida e previdência R$ 128,7 bilhões; e capitalização R$ 18,7 bilhões. Márcio Coriolano, presidente da CNseg, informou em recente coletiva de imprensa, que a expectativa é de que o setor encerre 2016 com crescimento nominal de 9%, sem considerar o segmento de saúde suplementar. Para 2017, a estimativa é de crescimento consolidado entre 9% e 11%.

Release divulgado pela CNseg nesta quarta-feira informa que os últimos dados do segmento de saúde privada, a cargo da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), permanecem posicionados em setembro do ano passado. Até aquele mês, a arrecadação foi de R$ 120,7 bilhões, ou um crescimento de 12,2% contra igual período de 2015, mantendo o mesmo patamar de crescimento observado no primeiro semestre. É importante ressaltar que, até setembro, o mercado de seguros incluindo os planos de saúde arrecadou R$ 291,5 bilhões. Ou seja, a saúde suplementar representou 41% do total da receita dos seguros em termos amplos.

Marcio Coriolano destaca que o setor supervisionado pela Susep permanece com trajetória consistentemente ascendente: 5,7% até maio; 6,5% até julho; 7,2% até setembro; 8,2% até novembro. O executivo observa ainda que as principais contribuições para o incremento da arrecadação do setor no período de janeiro a novembro vieram do Seguro de vida individual: crescimento de 28,4%; VGBL, com expansão de 20,8%; Seguro Rural, com aumento de 10,1% (receita de R$ 3,3 bi, equivalendo a 1,6% do total da arrecadação do setor), Seguro Habitacional, com incremento de 10,1% (receita de R$ 3,1 bi = 1,5% do total); Seguros de Crédito e Garantias, com aumentou 8,9% (receita de R$ 2,7 bi = 1,3% do total).

Já o ramo de Seguro de Automóveis manteve o mesmo patamar de queda, fechando os 11 meses do ano com decréscimo de 2,7% (receita de R$ 28,6 bi, representando 13,6% do total arrecadado). Desempenhos negativos também foram observados nos ramos de Riscos de Engenharia (-25,2%); Seguro de Garantia Estendida (-9,7%); Capitalização (-3,5%); Planos Tradicionais de Risco (-6,4%); Seguros de Vida Coletivos (-0,5%).

Acesse aqui as estatísticas da CNseg

Disney será indenizada por morte de atriz Carrie Fisher

Fonte: CNseg

Um seguro milionário será recebido pela Disney em virtude das perdas provocadas à trilogia de Star Wars, dada a morte da atriz Carrie Fisher, ocorrida no último dia 27. Segundo a imprensa internacional, a Disney receberá US$ 50 milhões, segundo dados do Lloyds, de Londres, tendo em vista que Carrie Fisher não pôde cumprir seu contrato de três filmes na nova trilogia de Star Wars. Segundo especialistas, este é um dos maiores valores pagos a título de acidentes pessoais no mercado mundial.

Carrie Fisher havia terminado as cenas do episódio 8 de Star Wars, mas teria um papel de destaque no episódio seguinte. Com sua morte, haverá grandes mudanças na conclusão da trilogia. Fisher faleceu em Los Angeles, Califórnia, dias após sofrer um ataque cardíaco em um avião.

Seguro de vida, um nicho que desperta o interesse dos investidores

Um dos pontos altos do interesse de investidores estrangeiros pelo Brasil é o seguro de vida. Enquanto em países como a Suíça o consumo per capita de seguros ultrapassa US$ 4 mil por ano, no Brasil não chega a US$ 180. Segundo dados de um estudo da Swiss Re, os prêmios dos seguros de vida deverão globalmente crescer ainda mais em 2016 nos mercados emergentes, uma vez que nas economias maduras o produto apresenta estagnação e até recuo. Em 2015, por exemplo, nos Estados Unidos as vendas de seguro de vida recuaram 2%, no Reino Unido 3,6% e no Japão o crescimento foi de apenas 1,2%.

A análise desses dados faz com que o Brasil se torne um dos principais emergentes na lista dos investidores, agora ainda mais entusiasmados com o país em razão da aprovação da legislação para lançamento do Universal Life, em final de dezembro, pela Susep. Trata-se de um seguro de vida que mescla risco com acumulação, líder de vendas nos países desenvolvidos.

Um recente estudo realizado pela Zurich em parceria com a Universidade de Oxford em 11 países de diferentes continentes destaca o potencial de vendas do Brasil. Segundo a seguradora, que atua em mais de 170 países, as falhas na proteção de renda são um desafio global muito grande para ser resolvido de forma separada, sendo necessário um esforço compartilhado entre governo, empregadores, seguradoras e indivíduos.

No mundo todo, 38% das mais de 11 mil pessoas entrevistadas disseram acreditar que existe menos de 10% de chance de um evento impedir sua capacidade de gerar renda. No Brasil o índice é maior: 41% acreditam ter até 10% de chance de ficarem sem renda devido a doença ou invalidez. A conclusão se mostra mais alarmante quando considerado outro fator: 44% dos pesquisados já tiveram perda de renda devido à invalidez ou morte de algum familiar.

No caso do Brasil, identificou uma triste realidade: os brasileiros estão muito desprotegidos em termos econômicos. 72% dos entrevistados afirmam ter recursos para no máximo seis meses, caso percam a capacidade de gerar renda. Dos brasileiros questionados sobre o que aconteceria caso perdessem repentinamente a capacidade de gerar renda, 28% disseram não ter recursos por mais de um mês, em caso de sofrerem doença grave ou invalidez. Outros 27% responderam que o tempo limite seria três meses, enquanto 17% teriam no máximo seis meses de recursos.

Outra constatação: 67% dos brasileiros entrevistados preferem benefícios a melhores salários. Somente 19% preferem salários mais altos em detrimento dos benefícios, entre os mais de mil entrevistados no Brasil. O estudo aponta que no mundo todo a maioria das pessoas preferem benefícios, alcançando média global de 60%. O México é o único país que tem índice maior do que o brasileiro: 79%.
Apesar desta preferência marcante, somente 13% dos entrevistados nos 11 países disseram já ter recebido este tipo de oferta de seus empregadores.

Ao mesmo tempo, e reforçando a importância dos empresários na conscientização sobre prevenção à perda de renda, a oferta de benefícios por empregadores representa a primeira razão para a compra de um seguro complementar. 42% dos brasileiros que têm seguros contra perda de renda devido morte e 36% dos que têm produto preventivo a doença ou invalidez adquiriram o produto por intermédio de seus empregadores.

O mercado de seguro de vida tem muito para crescer ainda no Brasil. Somente 19% entre mais de mil brasileiros pesquisados pela seguradora Zurich têm o produto que previne a perda de renda em caso de morte, o pior índice entre 11 países pesquisados para o Estudo Zurich. O segundo país com mais baixo índice é o Reino Unido, com 21% de penetração deste tipo de seguro. A média global é de 32% de assegurados. Especificamente em relação a Seguro contra doença ou invalidez, somente 22% dos entrevistados no Brasil têm o produto.

Ainda sobre os dados nacionais, 78% afirmam não ter bom conhecimento sobre os produtos contra perda de renda causado por morte, e 71% não conhecem bem os que previnem perda causada por invalidez ou doença grave.

Dentre os entrevistados que não têm o seguro de vida no Brasil, mais da metade (56%) considera adquirir algum tipo de produto de proteção de renda. O Brasil apresenta maior interesse em comprar algum tipo de seguro de vida que outros sete países analisados, tendo índice menor que Itália (65% de interesse), México (71%) e Malásia (73%).

Outro dado interessante observado pelo Estudo Zurich é que, entre os brasileiros entrevistados, 68% consideram melhor receber a indenização em pagamentos regulares, e 20% preferem o montante total.

Swiss Re Corporate Solutions vende seguro paramétrico para a Agrícola Xingu

A Swiss Re Corporate Solutions emitiu, para a Agrícola Xingu, a primeira apólice de seguro paramétrico de índices climáticos para o setor de agronegócio no Brasil. A apólice abrange as fazendas de soja, milho e algodão operadas pela Agrícola Xingu no Mato Grosso, em Minas Gerais e na Bahia, estados que sofreram forte estiagem no ano passado.

“Encontramos essa solução na Swiss Re Corporate Solutions, que, em conjunto com a Xingu, desenvolveu uma apólice adaptada às nossas áreas de produção para mitigar o risco de perdas de produtividade que ocasionalmente podem ocorrer por causa da seca”, comenta Sergio Della Libera, Diretor Financeiro e Administrativo da Agrícola Xingu Brasil, em comunicado distribuído à imprensa.

Os seguros paramétricos baseiam-se na definição de índices para a ocorrência de eventos naturais. No momento em que o índice paramétrico é alcançado ou excedido, a apólice pode ser acionada. No caso de chuvas, um dos indicadores é uma precipitação pluviométrica inferior a um determinado índice acordado entre segurador e segurado. Trata-se, portanto, de um modelo diferente do tradicional, que é fundamentado na ocorrência de um evento.

Por isso, como explica José Cullen, diretor de seguros rurais da Swiss Re Corporate Solutions na nota, “esse não é um produto de prateleira. Sentamos com o cliente e definimos, juntos, os melhores parâmetros para o seguro. Desta forma, ajudamos as empresas a minimizarem eventuais perdas em seus resultados financeiros diante de eventos climáticos imprevisíveis”.

Mercado brasileiro de seguros e resseguros em debate em Londres no dia 17

A Câmara Brasileira realiza no próximo dia 17, em Londres, uma apresentação sobre a nova abordagem do governo brasileiro para a reforma econômica e, especificamente, o papel do seguro e resseguro nessa reforma. Segundo a programação, o evento tem como objetivo trazer à tona temas atuais da indústria brasileira de seguros, como a modernização do arcabouço regulatório, indenizações, tendências de mercado, bem como os desafios e oportunidades para investidores nacionais e internacionais.

Vale lembrar que temos dois IPOs na agenda do governo: IRB Brasil Re e Caixa Seguridade.Também há no mercado muitas indenizações em discussão, sendo a principal o caso da Samarco, responsável pelo maior acidente ambiental do Brasil, e que envolve apólices locais e internacionais dos acionistas Vale e BHP Billiton. Também há muitos pedidos de indenizações geradas por consequência da Lava Jato, que começou com investigações sobre corrupção na Petrobras.

No que se refere ao mercado brasileiro de resseguros, o evento tem como objetivo discutir especificamente as recentes tendências de negócios locais (incluindo regulação de indenizações), as iminentes mudanças regulatórias de resseguros previstas para o período entre 2017-2020, o mercado de seguro garantia, as mudanças nos seguros de D&O e também o novo produto de vida com acumulação chamado Universal Life e, para finalizar, o tão discutido Polo de Resseguros da América Latina, com sede no Brasil.

Entre os palestrantes, os advogados Marcelo Mansur Haddad, Cassio Gama Amaral e Rodrigo Ferreira Figueiredo, sócios da Mattos Filho Advogados, hoje o principal escritório para o mercado segurador brasileiro. O evento tem como patrocinadores Delloite, GSK, Banco do Brasil, Itaú BBA, Bradesco, Petrobras e Cutrale.

PROGRAMA (conforme consta no site do evento):

8h30 Inscrição e café
9h00 Abertura
9h10 Apresentação
10h30 Fim

Para inscrições, clique aqui
 

 

Petrobras fecha seguro de seus ativos por US$ 40 milhões

Fonte: O Globo

A Petrobras concluiu a contratação do programa de seguro de seus principais ativos onshore e offshore, considerado o maior do Brasil e um dos maiores do mundo entre as petrolíferas. O valor total do prêmio é de aproximadamente US$ 40 milhões (cerca de R$ 130 milhões) , montante 50% inferior ao pago anteriormente. Para reduzir os custos do valor do prêmio à metade em relação ao seguro do ano anterior, a Petrobras reduziu os riscos para as seguradoras, aumentando o valor da franquia dos ativos.

Os ativos segurados offshore (exploração e produção de petróleo no mar) como plataformas totalizam cerca de US$ 30 bilhões e os onshore em terra como refinarias, e oleodutos totalizam cerca de US$ 140 bilhões.

Segundo a companhia, o consórcio vencedor da licitação para as apólices do programa nacional de seguros é formado pela seguradora americana Chubb, a japonesa Tokio Marine e a hispano brasileira BB Mapfre, o mesmo consórcio do ano anterior.

“A redução no valor do prêmio é resultado de uma opção estratégica de maior retenção de riscos por parte da Petrobras, com o aumento das franquias, e da separação das apólices por ativos onshore e offshore”, explicou a Petrobras, ao informar que o contrato terá duração de 18 meses, a partir de 1º de dezembro, prorrogáveis por mais 18 meses.

SulAmérica anuncia apoio a cinco projetos sociais em 2017

A SulAmérica apoiará cinco organizações sem fins lucrativos em 2017 para o desenvolvimento de projetos relevantes na área da saúde. Fundação Banco de Olhos de Goiás (GO), Instituto do Câncer Infantil (RS), Instituto do Câncer do Ceará (CE), Associação Escola Louis Braille (RS) e Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD-SP) foram as entidades selecionadas para receber o aporte de aproximadamente R$ 7 milhões via leis de incentivo fiscal.

“O investimento social da SulAmérica está focado na geração de valor para a sociedade por meio do apoio a iniciativas que ampliem o acesso à saúde e ao bem-estar da população. Por isso, selecionamos anualmente propostas que possam contribuir efetivamente para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, especialmente de quem mais precisa”, afirma o superintendente de Sustentabilidade da SulAmérica, Tomás Carmona.

Neste ano, os projetos sociais foram escolhidos por meio de dois processos independentes: um edital, que registrou o número recorde de 212 inscrições, para a captação de parceiros aptos a receber recursos via Fundo Nacional do Idoso e Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, além de uma apuração complementar junto ao Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e ao Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas).

Sobre os projetos contemplados:

Fundação Banco de Olhos (GO) – A FUBOG é uma entidade filantrópica humanitária, sem fins lucrativos, instituída pelos Lions Clubes da Grande Goiânia. Desde sua fundação, em 1978, mais de 2.468.000 atendimentos médicos foram realizados, com destaque para as 60.000 cirurgias de catarata e 9.000 transplantes de córneas. A SulAmérica apoiará a entidade por 12 meses, via Lei nº 12.213/2010 (Fundo Nacional do Idoso), para a realização de 2.400 consultas oftalmológicas e 1.200 cirurgias de catarata, fornecendo ainda os óculos necessários no pós-operatório.

Instituto do Câncer Infantil de Porto Alegre (RS) – O ICI é uma organização sem fins lucrativos criada em 1991 com o propósito de aumentar os índices de cura do câncer em crianças. Referência na assistência a crianças e adolescentes com câncer, oferece apoio pedagógico, psicológico, nutricional, odontológico, medicamentos e exames especiais. Por meio da Lei nº 8.069/90 (Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente), a SulAmérica contribuirá, por 24 meses, para que a entidade melhore a qualidade de vida dos pacientes assistidos e de seus familiares, possibilitando a continuidade do tratamento oncológico com o suporte de uma equipe multidisciplinar.

Instituto do Câncer do Ceará (CE) – O ICC é uma entidade filantrópica de direito privado e referência em tratamento integral do câncer e pesquisa na área de oncologia. Mantenedor do Hospital Haroldo Juaçaba, da Escola Cearense de Oncologia e da casa de apoio Casa Vida, o Instituto já realizou mais de 264.000 atendimentos, incluindo 8.400 cirurgias e 49.200 tratamentos de quimioterapia. A SulAmérica apoiará o ICC por 36 meses, via Lei nº 12.715/2012 (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica – PRONON), para a realização de um estudo pioneiro com pacientes adultos para identificação de mutações nos genes de pacientes com câncer de mama, câncer de ovário e câncer colorretal.

Associação Escola Louis Braille (RS) – A escola é uma instituição 100% filantrópica que atende mais de 700 deficientes visuais. No local, são desenvolvidos projetos sociais de educação especial e ações integradas de reabilitação para crianças de até 11 anos. São promovidos também atendimento aos adultos com programas de orientação e mobilidade, informática adaptada, sistema braile e aula de música. Por meio da Lei 12.213/2010 (Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência – PRONAS), a SulAmérica apoiará a entidade por 24 meses, contribuindo para a realização de serviços médicos assistenciais por meio da aquisição de equipamentos clínicos mais modernos.

Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD – SP) – A AACD é uma associação sem fins lucrativos que visa tratar, reabilitar e reintegrar à sociedade crianças, adolescentes e adultos portadores de deficiência física. Foi fundada pelo ortopedista Renato da Costa Bonfim, em 1950, e, em 2012, incorporou o Lar Escola São Francisco, centro de reabilitação administrado pela Unifesp. O apoio da SulAmérica, também via Lei 12.213/2010 (Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência – PRONAS), terá duração de 16 meses e objetiva ampliar o acesso de pessoas com deficiência a procedimentos médico-assistenciais atualmente não ofertados via SUS.

Zurich se une a World Nomads para ofertar seguro para turismo de aventura

A Zurich anunciou parceria com a World Nomads para a comercialização de seguro viagem para aqueles que gostam de aventura.O diferencial do produto é ser focado para aqueles viajantes em busca de aventuras e de práticas esportivas e que gostam de organizar pessoalmente sua própria viagem. “Ele é próprio para aquele viajante aventureiro, pois, contempla uma lista extensa de atividades de esportes que não são comumente cobertas pelas propostas existentes hoje no mercado”, explica Simone Libonati, superintendente da linha de negócios de seguro viagem na Zurich.

A executiva adverte, porém, que a apólice cobre despesas de eventos causados pela prática de esportes quando a mesma tiver sido realizada exclusivamente em caráter de lazer e em áreas expressamente adequadas e autorizadas para este propósito. Outra vantagem do produto é apresentar precificação por períodos, ou seja, quando o segurado precisar acrescentar dias de cobertura, dependendo, é possível ficar isento de custo adicional.

A oferta ocorre apenas pelo site www.worldnomads.com.br. É também pelo site que o cliente poderá visualizar e imprimir os documentos do seguro; fazer a administração online da apólice adquirida; realizar o aviso de sinistro durante a viagem; e contratar novo seguro durante a viagem.

Dois planos de seguro viagem estão disponíveis aos clientes: o Standard e o Explorer, com 16 coberturas variadas de seguro. Durante sua viagem ao exterior, o segurado possui a liberdade de escolher o prestador que desejar para seu atendimento médico e, ao retornar ao Brasil, ele solicita o reembolso das despesas para a seguradora, mas caso ele entre em contato com o Atendimento Emergencial 24h disponibilizado pelo seguro, ele será prontamente atendido por uma equipe especializada e não precisará arcar com o custo, o que é um importante benefício dado aos elevados custos médicos ao redor do globo.

Também há coberturas de Traslado Médico e Regresso Sanitário, que pode chegar a mais de R$ 100 mil em um único trecho, dependendo do tipo de transporte emergencial necessário, como, por exemplo, um avião UTI. Além do serviço de assistência atrelada às coberturas de seguro, os segurados contam com serviços adicionais em caso de perda ou roubo de documentos, auxílio na localização de bagagens extraviadas, transmissão de mensagens urgentes, entre outros.

O serviço pode ser contratado a partir de vigência mínima de um dia e máxima de 365 dias. Há ainda a disponibilização de uma condição especial para o pacote familiar (titular, cônjuge e até quatro dependentes legais).

“O Brasil é o primeiro país que a Zurich irá iniciar as vendas do Seguro Viagem em parceria com a World Nomads, e foi escolhida pelo fato de estar totalmente aderente à nova regulamentação, assim como ter presença e plataforma sistêmica global para este segmento, o que possibilita uma ágil expansão para outros países de interesse da World Nomads”, comenta Simone Libonati. “Por isso, acreditamos que essa parceria é bastante vantajosa e estratégica pelo seu potencial e também por diversificar o portfólio da companhia neste segmento”, complementa.

José Pereira Coelho é o novo presidente da BB Seguridade

O Conselho de admiistração da BB Seguridade elegeu, em 30 de dezembro, José Pereira Coelho como diretor-presidente da BB Seguridade, substituindo Marcelo Labuto, que deixou o comando da holding de seguros do BB para assumir a vice-presidência de negócios de varejo no Banco do Brasil.