Mongeral Aegon tem novo diretor de Recursos Humanos e promove executivos

Com mais de 15 anos de experiência em áreas de gestão de pessoal e desenvolvimento de universidades corporativas, Claudio Santos assume a diretoria de Recursos Humanos da Mongeral Aegon.

O executivo, que acumula sólida atuação em empresas como AmBev e Andrade Gutierrez, passa a liderar as superintendências de Gestão de Pessoas e de Educação Corporativa da seguradora, respondendo diretamente à presidência. Claudio é formado em Engenharia Química e tem MBA em Administração pela Cranfield University, da Inglaterra.

Além da chegada de Claudio Santos, a Mongeral Aegon anunciou a criação de novas diretorias. Leonardo Lourenço assume a Diretoria de Serviços de Marketing e Luciano Périco assume a Diretoria de Afinidades e Marketing Direto. Ambos os novos diretores reportam ao diretor de Marketing e Afinidades, Nuno Pedro David.

Luis Henrique Fontes assume a diretoria de Tecnologia, respondendo diretamente ao diretor de Operações da Mongeral Aegon, Luiz Firedheim. Já Nelson Emiliano tornou-se diretor Técnico Atuarial, ligado à diretoria Financeira, que tem Raphael Barreto sob seu comando.

Generali não fará seguro de construção de novas usinas de carvão

Fonte: Bloomberg

O conselho da Assicurazioni Generali aprovou sua primeira estratégia relativa à mudança climática, que promete deixar de subscrever qualquer nova construção de usinas de carvão e deixar de assumir quaisquer novos clientes do setor de carvão. A estratégia tem vigência imediata. A nota técnica publicada nesta sexta-feira pela maior seguradora da Itália dá continuidade ao anúncio feito em fevereiro, em que a companhia se comprometeu a se desfazer de 2 bilhões de euros (US$ 2,3 bilhões) no carvão e a destinar 3,5 bilhões de euros a investimentos ecológicos até 2020. Todos os ativos serão descartados até abril de 2019. A política segue o exemplo de outros gigantes do setor de seguros, como Allianz e AXA, que prometeram abandonar o combustível fóssil mais poluente diante do aumento da pressão política e pública para reduzir as emissões mundiais de carbono. A política surge semanas depois que um relatório das Nações Unidas sobre o clima pediu um investimento anual de US$ 2,4 trilhões em energia limpa até 2035 e a redução do uso de energia a carvão para quase nada até 2050 a fim de evitar danos catastróficos causados pela mudança climática.

VALOR: Justiça livra PGBL e VGBL de imposto sobre herança

O Valor destaca na edição do jornal desta segunda-feira que as companhias que vendem PGBL e VGBL conseguiram, em Sergipe, dois precedentes judiciais para afastar a obrigação de reter e recolher o Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), informa o Valor. As decisões foram concedidas em ações diretas de inconstitucionalidade ajuizadas pela CNSeg, que também entrou com processos semelhantes contra outros Estados que instituíram a cobrança.

“Já usamos o entendimento como precedente para obter o mesmo nos outros Estados”, afirma o advogado Luiz Gustavo Bichara, do Bichara Advogados, que representa a CNSeg. A decisão é importante porque, em planejamento sucessório, é comum famílias incluírem o VGBL na herança. Já o PGBL é habitual entre os que fazem a declaração completa do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A modalidade permite abater do cálculo do imposto até 12% da renda bruta anual tributável.

Coface registra crescimento de 7,2% no resultado dos sete primeiros meses de 2018

Release

A Coface, seguradora de crédito francesa líder de mercado no Brasil, teve um crescimento de 7,2% de JAN – JUL de 2018, ante o mesmo período do ano passado. “É uma demonstração de que a economia está reaquecendo e que as empresas estão buscando novas alternativas para proteger seus recebíveis”, afirma a CEO da empresa no Brasil, Marcele Lemos. De acordo com a executiva, na Coface, o seguro de crédito doméstico, quando as transações mercantis são feitas entre duas empresas brasileiras, teve um incremento de 6% em relação aos primeiros 7 meses de 2017. “No entanto, enquanto mercado de seguro de crédito para exportação, quando uma empresa brasileira faz negócio com uma companhia estrangeira, teve uma retra& ccedil;ão de 46%, na Coface essa modalidade de seguro teve um incremento de 15% nos sete meses deste ano. Estamos otimistas em relação aos próximos meses, o Brasil tem um grande potencial a ser explorado”, conclui a executiva.

Youse dá descontos de até 20% para Black Friday 2018

A Youse, plataforma de venda de seguros online da Caixa Seguradora, anuncia desconto de até 20% no seguros na Black Friday 2018 para os interessados em contratar os seguros Auto, Residencial e Vida. A Black Friday, ação que oferece valores de produtos e serviços abaixo do preço convencional praticado no mercado, será realizada em 23 de novembro. “Nossa ideia é iniciar novembro com grandes ofertas e promoções, a fim de oferecer nossos seguros com preços mais atrativos e com diversos benefícios para nossos clientes”, diz Thais Barreto, gerente de marketing de performance da Youse.

Além das ofertas e descontos diferenciados, a Youse também oferecerá vouchers de experiências, disponíveis para os novos clientes que contratarem durante a campanha Black Friday. “Além dos descontos, os clientes poderão ter benefícios exclusivos, como experiências gourmet, spa, atividades esportivas entre outras que ele poderá escolher. Esta é apenas a primeira de muitas novidades para quem ousar ser um cliente Youse”, diz Thais.

Travelers comemora três anos sob marca própria

A Travelers Seguros acaba de celebrar três anos de operação sob marca própria no Brasil. “Estes três primeiros anos no Brasil foram guiados pela nossa missão de criar um padrão mais elevado de serviço e estabelecer as bases para um crescimento sustentável no futuro”, diz Leonardo Semenovitch, diretor-presidente da Travelers no Brasil. “Nós nos esforçamos para fornecer recursos valiosos aos nossos corretores e realizar eventos de treinamento para compartilhar ideias e nos ajudar a entender melhor os desafios que eles enfrentam.”

A seguradora celebrou seu aniversário com uma semana de eventos, reconhecendo o comprometimento dos colaboradores junto aos clientes e corretores. “O que faz a diferença na parceria da Marsh com a Travelers é o relacionamento com a equipe comercial. A junção destes aspectos resulta em bons negócios e dá bases para que essa parceria se estenda por muitos anos,” diz Luis Guilherme Menezes, diretor de Linhas Financeiras da Marsh Corretora.

Atualmente, a Travelers conta com cerca de mil corretores ativos no Brasil e mais de 100 funcionários com reconhecida qualificação técnica, distribuídos em oito escritórios e que atuam com quatro linhas de negócios: Riscos de Engenharia, Riscos Patrimoniais, Responsabilidade Civil e Linhas Financeiras. Durante este período no Brasil, a companhia reforçou sua presença no mercado, oferecendo soluções customizadas para negócios de todos os portes.

DPVAT, um seguro social

Valor arrecadado também é destinado para campanhas de educação no trânsito, através do Denatran, e para o pagamento das indenizações às vítimas de acidente

Todos os anos, milhões de brasileiros que possuem veículos automotores pagam o Seguro DPVAT, seguro que ajuda a todos os brasileiros em caso de acidentes de trânsito. Não é necessário ter um veículo para solicitar a indenização, não há apuração de culpa no acidente e motoristas, passageiros e pedestres podem se beneficiar.  Assim funciona o Seguro DPVAT, que além de beneficiar os mais de 208 milhões de brasileiros, também representa uma importante fonte de renda para a União.

Do valor arrecadado anualmente, 45% vai para o Sistema Único de Saúde (SUS). É o montante usado para custear a assistência médica às vítimas. Outros 5% vão para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para serem investidos em programas de prevenção de acidentes de trânsito. Os 50% restantes são usados no pagamento das indenizações aos acidentados de trânsito,.

Só no último ano, mais de 380 mil indenizações foram pagas nas três coberturas do Seguro DPVAT: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e suplementares (DAMS). Nessa última, foram mais de 58,5 mil pagamentos.

Dar entrada no Seguro DPVAT é gratuito. Basta reunir a documentação necessária de acordo com a cobertura a ser pleiteada (clique aqui para conferir) e levar a um dos oito mil pontos de atendimento espalhados pelo Brasil (encontre aqui o ponto de atendimento mais próximo de você). O prazo para dar entrada no seguro é de até três anos após a data do acidente. No caso da invalidez permanente, o prazo de três anos começa a ser contado a partir da data de ciência da invalidez.

Entenda o Seguro DPVAT

Quem tem direito

O seguro é direito de qualquer pessoa envolvida em acidentes automotivos terrestres que envolvam carros, motos, caminhões, caminhonetes, ônibus e tratores.

As coberturas

O Seguro DPVAT indeniza vítimas e beneficiários em casos de morte, invalidez permanente, total ou parcial, além de fazer o reembolso de despesas médicas e suplementares na rede privada de saúde. Nos casos de morte, a indenização, de R$ 13.500, é paga aos herdeiros legais da vítima. Esse mesmo valor é o teto para pagamentos em casos de invalidez permanente e varia de acordo com a gravidade das sequelas. Já para despesas médicas, o reembolso é de até R$ 2,7 mil.

Como solicitar

Dar entrada no Seguro DPVAT é gratuito e os próprios beneficiários podem solicitar a indenização em um dos mais de 8 mil pontos de atendimento no Brasil. Para cada cobertura pleiteada há uma lista de documentos que devem ser entregues em um desses pontos. Todas as informações estão disponíveis no EstamosAquiParaVoce.com.br

O Seguro DPVAT conta com uma ampla rede de atendimento. Para informações sobre pagamento do Seguro DPVAT e consulta de andamento de processos de indenização, é preciso entrar em contato com a Central de Atendimento, das 8h às 20h, através dos telefones 4020-1596, para Regiões Metropolitanas, e 0800 022 12 04 para outras regiões. No caso de reclamações ou sugestões, o SAC está disponível 24 horas por dia no 0800 022 8189. As pessoas com deficiência auditiva e de fala podem entrar em contato com o 0800 022 12 06.

 

 

 

 

Empreendedores apresentam soluções para IRB e Mongeral Aegon

O IRB Brasil RE e a Mongeral Aegon realizaram na quarta-feira o 3º ciclo do Demo Day, com os alunos do Insurtech Innovation Program, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC), que investe em profissionais capazes de transformar o mercado de seguro e resseguro por meio do desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços, todos fundamentados em tecnologia. Na ocasião, os estudantes puderam demonstrar as soluções desenvolvidas especificamente para os temas subscrição e sinistro. As apresentações foram avaliadas por uma banca composta por professores da universidade, do IRB  e da Mongeral Aegon. Entre os objetivos, está a busca por novas ferramentas para auxiliar o desenvolvimento do mercado.

App da Youse no carro Ford

O Youse App está no SYNC®️ 3 da Ford. Agora você pode acionar assistências do Seguro Auto Youse por comando de voz e de forma touch no infocenter e multimídia do seu Ford. O projeto envolveu dezenas de programadores da Youse Seguros e da Ford Motor Company, sendo a única empresa e marca de seguros no mundo a realizar esta integração. O lançamento ocorre  no dia 8 de novembro, no Salão do Automóvel de São Paulo, no espaço Ford, com um ambiente dedicado a Youse Seguros e a interação desta plataforma.

STJ ratifica que plano de saúde não tem obrigação de fornecer medicamento sem registro na Anvisa

Fonte: FenaSaúde

As operadoras de planos de saúde não são obrigadas a fornecer medicamento – nacional ou importado – sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O entendimento foi fixado por unanimidade pela 2ª seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), nesta quinta-feira (08), em Brasília.

“A decisão do Poder Judiciário proporciona mais segurança jurídica ao ratificar a legislação vigente. O STJ levou em conta as normas da ANS e da ANVISA, e o risco à saúde do cidadão. Além disso, a aquisição de produtos sem registro configura infração de natureza sanitária. Hoje, a judicialização é um dos maiores problemas enfrentados pelas operadoras e pelos tribunais, em razão do acúmulo de processos. Embora o recurso à Justiça seja um direito de todos, muitas demandas que chegam aos tribunais nessa área buscam obter benefícios sem respaldo nos contratos ou na legislação da Saúde Suplementar. Essa decisão do STJ pacificou as discussões no âmbito dos tribunais”, afirma Solange Beatriz Palheiro Mendes, presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde).

O tema foi pauta de várias sessões na Corte. Sendo que na última quinta-feira (08), a decisão foi tomada após a sustentação da Defensoria Pública da União (DPU). Segundo o Ministro relator Moura Ribeiro, não há como o Poder Judiciário atropelar todo o sistema, sob pena de causar mais malefícios que benefícios: “Não pode o Poder Judiciário criar norma sancionadora. A justa expectativa do doente não implica sua automática viabilidade de consumo”.

A presidente da FenaSaúde ainda alertou que o uso de medicamento sem registro na Anvisa pode trazer prejuízos à saúde do beneficiário de plano de saúde: “Sem a análise criteriosa e a chancela da Vigilância Sanitária brasileira, não há garantias sobre a segurança e os efeitos dos medicamentos em nossa sociedade. O registro de medicamentos novos é concedido desde que sejam comprovadas a qualidade, a eficácia e a segurança baseadas na avaliação de estudos clínicos – esse é o papel da Anvisa”.