NOTA DE FALECIMENTO

Faleceu nesta madrugada o presidente do IBRACOR, Gumercindo Rocha Filho. O velório está marcado para este sábado, dia 07 de dezembro, das 08 às 12 horas, no Cemitério da Penitência (Caju) onde o corpo será cremado

FENACOR – O advogado Gumercindo Rocha Filho sempre foi uma referência para todo o mercado, com uma extensa e primorosa folha de serviços prestados à FENACOR, aos SINCORs, à ENS, em suma, a todo o mercado de seguros e, particularmente, em especial, à categoria dos Corretores de Seguros, que devem a ele algumas ações e alguns memoráveis pareceres que foram a base para relevantes conquistas no âmbito da Justiça e no Congresso Nacional. Nos últimos três anos, o “Doutor Gumercindo” – como era carinhosa e respeitosamente conhecido no mercado de seguros – vinha oferecendo o seu extremo conhecimento, sabedoria e competência profissional na presidência do IBRACOR.  Mais recentemente, comandou o processo de estruturação da entidade para a nova fase que chega com a autorregulação dos Corretores de Seguros. A diretoria, funcionários, colaboradores e amigos da FENACOR externam o seu reconhecimento e a sua eterna admiração e gratidão ao querido “Doutor Gumercindo”!

Mercosul moderniza normas sobre comércio de seguros

Os presidentes dos países-membros do Mercosul assinaram nesta quinta-feira, 5, um entendimento para modernizar normas sobre comércio de serviços de bancos e seguradoras na região. A mudança foi incluída como um anexo de Serviços Financeiros no Protocolo sobre Comércio de Serviços do bloco.

Segundo informações da agencia Estado, o entendimento estabelece o significado de termos como banco de fachada (shellbank); prevê a prestação de novos serviços financeiros; atualiza o artigo sobre medidas prudenciais para garantia da estabilidade do sistema de pagamentos; adiciona artigo sobre regulação efetiva e transparente; e prevê o processamento e transferência de dados a outro estado parte, apontou documento divulgado pelo bloco.

Banco Central inclui seguros em consulta pública para Open Banking

open banking seguro

O Banco Central colocou em consulta pública propostas de regulamentação do Open Banking no País, incluindo seguros, uma vez que praticamente todos os bancos vendem apólices de risco em parceria com alguma seguradora, seja ela do grupo ou independente. Além de planos de previdência e títulos de capitalização. A consulta pública termina em 30 de janeiro de 2020.

As propostas de circular e de resolução pretendem definir, entre outros aspectos, o escopo mínimo de instituições participantes e de dados e serviços abrangidos pelo Open Banking, bem como os requisitos para compartilhamento, as responsabilidades, a convenção celebrada entre os participantes e o cronograma de implementação.

O Open Banking consiste no compartilhamento padronizado de dados e serviços por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de sistemas de informação, com o uso de interface dedicada para essa finalidade, por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central. 

Para fins do compartilhamento de dados, as instituições financeiras de maior porte, no caso aquelas que possuem porte igual ou superior a 1% do PIB ou que exerçam atividade internacional relevante, integrantes dos segmentos S1 e S2 de acordo com a regulação prudencial), estão obrigadas a participar do Open Banking. Por sua vez, as demais instituições autorizadas pelo Banco Central poderão participar, desde que tenham disponível interface dedicada para o compartilhamento na condição de instituição doadora de dados e registrem a sua participação em repositório de participantes definido na convenção pactuada entre os participantes.

“O Open Banking tem o potencial de modificar a forma como o cidadão se relaciona com o sistema financeiro e como as instituições vão se relacionar entre si. A base do modelo é a Lei Geral de Proteção de Dados, que confere a titularidade dos seus dados pessoais ao próprio cidadão. É o cidadão que escolhe para onde a informação sobre seu relacionamento com instituições financeiras vai ser direcionada”, disse o diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso, em comunicado divulgado no portal do BC. “Esse processo tem um potencial muito grande de aumentar a eficiência e a competição no sistema financeiro. Vários países ao redor do mundo estão implementando o Open Banking, mas hoje o modelo brasileiro é o que propõe o escopo mais abrangente de dados e serviços”, completou.

O que é Open Banking? – Assista aqui ao vídeo

Entre outras aplicações práticas, o Open Banking favorece o surgimento de modelos de negócios que facilitam a comparação entre produtos e serviços disponíveis no sistema financeiro, contribuindo para criar um ambiente mais competitivo e eficiente na oferta de serviços financeiras, inclusive operações de crédito e de pagamento.  No modelo de Open Banking, as informações são compartilhadas por meio eletrônico, de forma segura, ágil, precisa e conveniente, observando, entre outros, requisitos de transparência e de prévio consentimento do cliente.

No Brasil, a implantação do modelo será feita em quatro etapas:

1. Compartilhamento de dados de produtos e serviços oferecidos pelas instituições financeiras:  as instituições participantes do Open Banking deverão compartilhar informações sobre canais de acesso e as características de seus produtos e serviços relacionados a contas de depósitos ou de pagamentos, bem como de operações de crédito, a exemplo de seus preços e público-alvo. Dessa forma, uma instituição pode agregar essas informações e prestar um serviço de assessoramento para o consumidor de produtos e serviços financeiros;

2. Dados cadastrais e de transações de clientes: mediante prévio consentimento do cliente, a instituição financeira compartilhará os dados de cadastro e de suas transações relacionadas a contas de depósitos e de pagamentos, bem como de operações de crédito;

3. Serviços: nessa etapa, será viabilizado, mediante prévio consentimento do cliente, os serviços de encaminhamento de proposta de operação de crédito, por meio de correspondentes no País, e de inicialização de pagamentos. Esse último permitirá a instrução de transação de pagamento, a pedido do cliente, relativamente a uma conta de depósitos ou de pagamento, por meio de instituição que não necessariamente participará da liquidação financeira da transação;

4. Outros dados: nessa fase, também, serão compartilhados dados de outros produtos e serviços, tais como investimentos e seguros.

Benefícios do Open Banking – Assista aqui ao vídeo

Acesse o edital da Consulta Pública 73/2019.

Seguradoras vendem R$ 220,6 bi até outubro, alta de 12,6%

Fonte: CNseg

Com acréscimo de R$ 24 bilhões em outubro (15,2%) a mais sobre o mesmo mês do ano passado, a receita de prêmios do setor segurador alcançou R$ 220,6 bilhões nos 10 primeiros meses do ano, 12,6% acima do mesmo período do ano passado. Nos dois casos, a arrecadação exclui saúde suplementar e DPVAT. O resultado mensal de outubro manteve, pelo sexto mês consecutivo, a sequência de crescimento de dois dígitos na comparação ao mesmo mês do ano anterior.

No resultado mensal, a forte expansão de algumas modalidades contribuiu para os números vistosos do setor como um todo. Entre os destaques, seguros Patrimoniais – Riscos de Engenharia (28,3%), Crédito e Garantia – Garantia de Obrigações (44,2%), Responsabilidade Civil – D&O (84,2%), Rural (24,1%), além dos seguros de Vida (26,3%) e Prestamista (21,2%), dos produtos da família VGBL (25,0%) e dos títulos de Capitalização (15,2%).

No acumulado do ano, o seguro de cobertura de Pessoas é o grande protagonista da expansão. Nos planos de risco, o avanço foi de 15,5% no período, com destaque para os seguros de Vida (20,1%) e Prestamista (23,5%); os planos de acumulação (17,6%) também apresentam desempenho favorável, tendo em vista a evolução dos produtos da família VGBL (18,7%).

O segmento de Danos e Responsabilidades (sem DPVAT) cresceu também até outubro – apesar de sua forte dependência do ramo de Automóveis – mas seu ritmo foi mais discreto: de 5,4% em dez meses, ao passo que a carteira de veículos subiu 0,4% no período. Outras modalidades, entretanto, puxaram o desempenho para cima. Somam-se à lista ramos como Patrimonial (12,6%), Responsabilidade Civil (18,2%), Rural (15,3%) e Marítimos & Aeronáuticos (19,3%), todos na casa de dois dígitos de crescimento.

Outro destaque foi segmento de Capitalização, com arrecadação 12,4% acima da apresentada nos dez primeiros meses de 2018. Deixa para trás o ciclo de baixo crescimento de anos anteriores e responde cada vez positivamente ao novo marco regulatório de capitalização.

“A persistência do bom desempenho dos Planos de Risco em Cobertura de Pessoas, a recuperação dos Planos de Acumulação e da Capitalização parece confirmar a trajetória que levará o setor a um crescimento de dois dígitos em 2019 e é reflexo da preferência pela reposição das perdas financeiras causadas por eventos indesejáveis que afetam o próprio indivíduo (morte, acidente, invalidez…), pela aprovação da reforma da previdência e pelo novo marco regulatório de capitalização, respectivamente. Da mesma forma, o desempenho acumulado em 12 meses, que expurga eventuais sazonalidades no comportamento dos segmentos, ratifica a indicação de um excelente desempenho em 2019”, expressa o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Marcio Coriolano, em editorial da nova edição da publicação Conjuntura CNseg.

Sincor-RJ comemora 87 anos de atuação no mercado de seguros

sincor rj

Fonte: Sincor-RJ

O Sincor-RJ completa no dia de hoje,  87 anos de existência, sendo uma referência no setor de muitas conquistas que fortaleceram a atuação institucional da entidade e reforçaram a credibilidade com os corretores de seguros. O trabalho na defesa dos interesses da categoria com o suporte do Presidente e da Diretoria faz do sindicato uma referência no desempenho na prestação de serviços, no atendimento aos associados e na consolidação da relação política e institucional no parlamento, nas seguradoras e nas empresas prestadoras de serviços. 

O Presidente do Sincor-RJ, Henrique Brandão e a diretoria está sempre ao dispor dos corretores de seguros, dando todo suporte necessário dando continuidade ao trabalho de condução dos assuntos que beneficiam toda a classe. Seguimos em frente, na luta por melhores condições e acima de tudo, priorizando a qualificação profissional em todos os aspectos. 

Zeca Vieira, diretor de MKT da SulAmérica, vibra com cada detalhe dos eventos

sulamerica

Zeca Vieira, diretor de marketing da centenária SulAmérica e “pai” dos pets fofos — Tapioca, Whey, Pantera e Sansão (em memória) — vibra com cada evento da companhia. Hoje, a emoção da vez é o Natal Iluminado SulAmérica. Quem passar pelo Largo da Batata, onde fica a sede da companhia em São Paulo, ao anoitecer, poderá aproveitar diversas atrações gratuitas oferecidas pela seguradora.

Leia Mais SulAmérica presenteia SP com show de luzes e músicas em sua sede de Pinheiros

Em novembro, foi homenageado como um dos executivos do prêmio “Notáveis da Década”. “Muita honra receber este prêmio! Que dedico a todos que que apoiaram ao longo destes anos: minha equipe, meus pares, meus chefes, a SulAmérica, minha familia e meu companheiro”, postou ele nas redes sociais.

Ao longo de sua história, a SulAmérica se tornou uma tradicional patrocinadora de eventos culturais, um ícone no mercado de seguros quando o tema é patrocínio a cultura para a sociedade brasileira. Neste ano, milhares de pessoas tiveram oportunidade de curtir uma série de iniciativas sociais e culturais a partir do Circuito SulAmérica de Música e Movimento, com espetáculos musicais, apresentações teatrais e eventos esportivos em diferentes regiões do Brasil. São eventos, que encantam, agregam, unem e emocionam.

O blog Sonho Seguro conversou um pouco com Zeca sobre como as redes sociais e a tecnologia afetam o dia a dia do marketing.

Na sua visão, o marketing de seguros mudou em 2019?  Cite as principais mudanças.

Quando analisamos os investimentos em publicidade e propaganda aferidos pelo Ibope Monitor, verificamos um aumento significativo do total de recursos para as categorias Seguros, Saúde, Previdência e Capitalização. Os maiores aumentos se deram no segmento de Saúde, o que significa que apesar das seguradoras e operadores estarem sentindo os efeitos da crise e o aumento da competitividade, a necessidade de visibilidade e uma presença de marca forte continuam sendo fundamentais.Verificamos ainda um aumento significativo dos investimentos em mídias digitais, em eventos de relacionamento e de experiência das marcas.

O que você considera o ponto mais forte das seguradoras em marketing? E o mais fraco?

De um modo geral, o mercado de seguros não é um grande investidor em publicidade. Considero que as ações junto aos canais de vendas, principalmente com os corretores de seguros, têm um grande foco e relevância para o segmento. Isso é um ponto forte já que os corretores têm um papel fundamental no processo de venda. 

Quais serão os principais pilares da estratégia de marketing da SulAmérica em 2020?

A SulAmérica continuará a buscar conhecimento, consideração e a preferência da marca pelos clientes e corretores.

As seguradoras apostam muito em cultura. Já tem uma programação dos patrocínios culturais para 2020?

Nosso processo de captação, seleção e definição dos projetos culturais e esportivos se dá sempre entre os meses de outubro e dezembro. Este ano, nosso edital recebeu mais de 300 projetos que foram devidamente analisados sob a ótica da nossa Política de Patrocínios e devidamente classificados de acordo com 10 critérios técnicos definidos. Estamos na fase final de avaliação e seleção. Em breve divulgaremos as novidades do nosso Circuito SulAmérica de Música e Movimento.

Quais as principais mudanças que as redes sociais impuseram ao marketing?

As redes sociais trouxeram grandes oportunidades e desafios para as empresas de um modo geral. Se por um lado elas permitiram que as empresas se comuniquem de uma forma segmentada e assertiva com clientes e parceiros de negócios, por outro, trouxe a necessidade da criação de um canal de duas mãos. Cada vez mais, os consumidores e clientes querem interagir e participar intensamente dos processos, do posicionamento, dos produtos e serviços oferecidos. Estrar atento a voz dos clientes neste cenário é fundamental.

Como a tecnologia tem ajudado o marketing a desenhar campanhas mais assertivas?

A tecnologia baseada em dados nos permite entender melhor nossos clientes e parceiros, oferecer o produto certo na hora certa e mensurar resultados de uma forma muito mais assertiva.

Seguro grátis no cartão de crédito

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O blog Sonho Seguro conversou com Alexandre Moreno, Gerente de Seguros Pessoais da AIG Brasil, para contar mais sobre os seguros grátis que os cartões de crédito oferecem para seus clientes. São vários, mas pelo menos quatro deles podem ser muito úteis tanto em compras de produtos como em viagens.

A AIG é uma das principais parceiras das administradoras de cartões de crédito no mundo. Ouça o podcast e descubra quais seguros estão disponíveis. Mas uma coisa tem de ficar bem clara: cada banco emissor escolhe um pacote de benefícios desenhados pelas bandeiras MasterCard e Visa. Então antes de qualquer coisa, ligue no seu banco e pergunte quais os beneficios você tem.

Os mais comuns e mais utilizados são os seguros de viagem, de proteção de preço, de garantia estendida e contra roubo em caixa eletrônico. Saiba a quais deles você tem direito e o que eles cobrem. Os valores de cobertura são diferenciado para cada tipo de cartão.

O podcast Sonho Seguro News está disponível no Spotify, Apple Podcast e Deezer

Ouça o bate papo. Se gostar, compartilhe com os amigos!!!!

AXA no Brasil terá nova liderança a partir de janeiro

Delphine Maisonneuve, atual CEO da operação brasileira, foi promovida à CEO da AXA Next e Chief Innovation Officer do Grupo AXA

Emocionada, Delphine Maisonneuve, atual CEO da AXA Brasil, contou ao blog Sonho Seguro que deixará o Brasil. Triste por deixar o Brasil, mas feliz pelo reconhecimento do grupo pelo trabalho e pelos resultados obtidos desde junho de 2018, quando assumiu a subsidiária local do maior grupo segurador do mundo em ativos. “Uma mistura de felicidade e de já de saudade. Aprendi muito no Brasil. Vai ser dificil voltar para o clima europeu, mas faz parte da vida profissional. Não poderia recusar uma oportunidade tão importante como essa. E certamente esse cargo de CEO será muito disputado por ser o Brasil um país excelente e também estar entre os seis mais importantes para o grupo AXA globalmente”, disse ela com voz embargada.

Delphine foi promovida à função de CEO da AXA Next, empresa dedicada a criar modelos de negócios e serviços que vão além das soluções em seguros, e assume a posição de Chief Innovation Officer do Grupo AXA, sendo responsável por todas as iniciativas de inovação em escala global. “O mercado brasileiro esta cheio de energia e criatividade e também de problemas que temos de resolver com inovação. Agradeço o que vi e assisti aqui em todas as palestras e certamente toda essa bagagem que levo será importante em minha nova função, criando um fluxo de ideias importantes para o ciclo mundial de inovação”, disse.

Sua substituta, ou substituto — afinal a diversidade é um dos pilares mais marcantes do grupo nos últimos anos — deverá ser anunciado (a) até final de janeiro. Ela acredita que a disputa será grande pelo cargo, atraindo candidatos locais e também estrangeiros do grupo. “Certamente será um processo rápido e disputado por ser o Brasil um cheio de energia e estar entre os seis países prioritários para o grupo.”

O (a) novo (a) CEO herdará uma companhia que apresenta lucratividade, uma equipe integrada, qualificada e cheia de energia para acelerar as atuais parcerias com corretores, varejistas e conglomerados. O planejamento dos próximos três anos tem como foco o crescimento das parcerias com corretores e com redes varejistas, seja de forma orgânica como também por meio de aquisições de portfolio.

“O planejamento dos próximos três anos já está aprovado. Temos bases sólidas para avançar, com investimento forte em tecnologia para prestar um serviço diferenciado aos corretores e também investir no desenvolvimento de produtos e serviços para trazer ao Brasil o que há de mais moderno no centro de inovação global do grupo”, afirmou.

A executiva inicia na nova função em janeiro de 2020 e vai se reportar a Benoît Claveranne, CEO da AXA International & New Markets e membro do Comitê Executivo do Grupo AXA. Até essa data, a executiva permanece em seu atual cargo. “Em 2018, recebi do grupo AXA a missão de reposicionar a companhia no mercado brasileiro, estabelecendo resultados positivos e uma trajetória de crescimento sustentável no longo prazo. Posso afirmar que a tarefa foi cumprida e só tenho a agradecer a dedicação e o engajamento das equipes e a confiança de nossos parceiros. Considero que um dos principais legados que deixo para o Brasil é um Comitê Executivo extremamente bem preparado, um plano estratégico alinhado e times muito comprometidos. Só tenho a agradecer e desejar sucesso a todos”, afirma Delphine.

As maiores empresas de seguros do mundo

As maiores empresas de seguros do mundo, com base em dados de pesquisa da agência de classificação A.M. Best.

O portal lista as principais seguradoras do mundo, corretoras, resseguradoras de uma forma simples por prêmios ou por ativos líquidos. Em 2018, por exemplo, a UnitedHealth lidera o ranking das maiores seguradoras por prêmios, seguida pela francesa AXA e a chinesa Ping An. Já quando não se considera os ativos de bancos que participam do conglomerado, a AXA lidera o ranking, seguida pela alemã Allianz e americana Prudential. Seguradoras e resseguradoras têm como base estatísticas de 2018 e corretores de 2017. Os valores estão em dólares americanos.

Você pode classificar as tabelas por qualquer um dos títulos e pesquisá-las para analisar empresas de seguros individuais no portal Reinsurance News.

POR PRÊMIOS EMITIDOS

POR ATIVOS, SEGURADORAS INDEPENDENTES

Sem considerar os ativos dos bancos, o ranking das maiores do mundo sofre uma grande alteração segundo o estudo da A.MBest:

AS MAIORES RESSEGURADORAS DO MUNDO POR PREMIOS

O ranking é liderado pela Swiss Re, seguida por Munich Re e. Hannorver Ruck. O IRB Brasil Re aparece em 27o colocação.

OS MAIORES CORRETORES DE SEGUROS E RESSEGUROS

ThinkSeg começa a vender seguro auto “Pay per use”

thinkseg pay per use

Depois de quase três anos disseminando a inovação, o CEO da Thinkseg, Andre Gregori, conseguiu colocar em prática o seguro “Pay per use”, conhecido pela sigla PPU, (pague pelo uso, em tradução livre). Em junho, o grupo fechou uma parceria com a seguradora italiana Generali, o que permitiu transformar o projeto em um produto inovador no Brasil. Depois de testes com um grupo fechado, o seguro começa a ser vendido em todo o Brasil neste mês.

O serviço funciona com o pagamento de uma assinatura fixa média, acrescida por uma variável conforme a utilização do veículo – uma combinação de quilometragem rodada com a forma de condução do segurado. Para oferecer esta personalização, os dados do motorista serão analisados por inteligência artificial por meio do aplicativo da Thinkseg.

A estimativa é que o seguro deva garantir uma economia de 50% para o motorista que dirige pouco, com o objetivo de democratizar o acesso ao seguro para o consumidor brasileiro que não possui nenhuma proteção ou que está insatisfeito com o preço da sua apólice.

“Nestes seis meses de integração com a Generali, houve vários desafios tecnológicos para a Thinkseg ao lidar com os processos de uma grande seguradora. Entre eles,  tornar a experiência de contratação do seguro, antes via email e telefone, que levada em torno de 20 minutos, para cerca de 2 minutos. Reduzimos questionários de mais de três dezenas de perguntas para pouco mais de uma dezena”, conta Gregori.

Segundo ele, essa simplificação só foi possível a partir da busca inteligente de dados da pessoa e veículo. Outro desafio, conta, foi deixar o processo 100% online do cliente, desde cotação, vistoria, pagamento – tudo o mais fluido possível,  eficiente e amigável, atendendo os requisitos necessários para uma precificação correta.  “O nosso target foi sempre a combinação de melhor experiência com produto justo e personalizado”.

Michele Cherubini, diretor de novos negócios da Generali, comentou que a estratégia global da seguradora italiana é trabalhar com parceiros para ofertar melhores serviços e produtos para os consumidores. Trata-se de uma parceria estratégica com a Thinkseg, que vai se desenvolver no Brasil e também na América Latina e no grupo, uma vez que compartilhamos as experiencias em um centro de inovação mundial”, comentou ele durante evento Auto In, realizado na semana passada.

Do lado da Generali, o maior desafio na parceria foi superar impasses culturais da agilidade de uma insurtech, que prioriza atendimento ao cliente e de forma rápida, com uma seguradora tradicional, focada em produto. Um desafio positivo e que foi superado com facilidade por terem um objetivo estratégico comum.

Segundo Gregori, o grande aprendizado no processo foi entender que o consumidor está ansioso por novidades no setor. “Ouvimos muitas pessoas, fizemos muita pesquisa e a constatação, quase que geral, é de que o consumidor não quer mais perder tempo para contratar seguro, acionar serviços, discutir sinistros. Ele quer facilidade e produtos feitos para ele”.

O CEO da ThinkSeg acredita que no longo prazo, os benefícios para a startup Thinkseg nesta parceria é expandir o produto para todos os países onde a Generali atua. “Vejo que muitas seguradoras possuem o “discurso” inovador necessário, mas ainda não sabem para onde ir. A Generali, uma das maiores empresas de seguros do mundo, está super alinhada com o momento de inovação que o mercado inteiro está passando. No curto prazo, a Generali, apostando no modelo Thinkseg, dá o primeiro passo de fato em inovação de produtos no mercado brasileiro”.

O novo produto PPU aceita todos os veículos com valor mínimo de R$ 20 mil e máximo de R$ 300 mil, presentes na tabela Fipe. Os veículos podem ser nacionais e importados, com ou sem blindagem, em todo o território nacional, de acordo com a política de aceitação da plataforma.