BB Seguros doa R$ 40 milhões para ajudar comunidades mais vulneráveis

BB Seguridade

Também lança campanha em mídias digitais para estimular doações

Fonte: BB Seguros

A BB Seguros anuncia a doação de R$ 40 milhões para ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social. Os recursos serão destinados para a compra de alimentos e produtos de higiene e limpeza. A iniciativa também apoia micro e pequenos empreendedores que serão os principais fornecedores dos insumos, promovendo, assim, um ciclo de solidariedade. Os recursos serão disponibilizados à sociedade por meio de entidades assistenciais de todo o país.

Os brasileiros vivem um momento que pede empatia e superação no esforço de isolamento social para reduzir os danos da pandemia do coronavírus. Além da doação dos R$ 40 milhões, a BB Seguros também lança uma campanha online para incentivar doações. O humorista Renato Aragão lidera a campanha convidando todos a se juntarem à BB Seguros nessa hora de grandes desafios. O vídeo da campanha será divulgado hoje nas principais mídias digitais.

“A BB Seguros tem como prioridade proteger e cuidar dos clientes, colaboradores e parceiros. Neste momento excepcional, não poderíamos deixar de contribuir com a redução dos efeitos da pandemia na vida das pessoas mais vulneráveis”, diz Bernardo Rothe, presidente da companhia.

Para garantir que essa ajuda chegue a quem mais precisa, os recursos arrecadados serão distribuídos com a supervisão da Fundação Banco do Brasil (FBB), que atua há 34 anos em busca da inclusão socio-produtiva dos segmentos mais vulneráveis da sociedade.

As doações podem ser realizadas por meio de transferência bancária, incluindo DOC e TED, para conta da FBB, além de cartão de crédito ou débito. Para saber mais, acesse o site do coronavirus.fbb.com.br.

Dados Bancários – Coronavírus FBB Banco: 001
Agência: 1607-1
Conta corrente: 19.000-4

CNPJ: 01.641.000/0001-33

AT&M nomeia Thiago Marques como diretor de operações

A AT&M Tecnologia, que atua com processo de averbação do seguro da carga, anunciou Thiago Marques, como diretor de Operações. Em 2019, a AT&M foi responsável por mais de 95% das viagens averbadas no Brasil, registrou a média R$ 500 bilhões em movimentação de cargas por mês e 45 milhões de CT-es emitidos. 

O executivo está à frente de processos como na implantação do Programa de Compliance, que terá foco principal na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Thiago Marques ressalta que apesar da pandemia que o Brasil e o mundo enfrentam em relação ao Coronavírus (COVID-19), a AT&M já registrou aumento na quantidade de clientes conquistados que automaticamente, impulsionaram a quantidade de averbações do seguro da carga. “Nos primeiros 15 dias de março/2020 foram quase 24 milhões de pedidos de cargas averbadas que passaram pelos nossos sistemas, representando um aumento de 148% em relação ao mesmo período de 2019”. 

Com passagem pelas empresas Claro, Consultoria Peppers & Rogers Group e Ricardo Eletro, Thiago Marques possui experiência em gestão de projetos e processos em segmentos de telecom, internet, TI, marketing, varejo e finanças.

Frederico Knapp é nomeado Head Reinsurance Brasil na Swiss Re

Fonte: Swiss Re

Frederico (Fred) Knapp foi nomeado Head Reinsurance Brasil and Southern Cone e President of Swiss Re Brasil Resseguros S.A. (sujeito a aprovações regulatórias), a partir de 1º de maio, sucedendo Mathias Jungen, que recentemente foi nomeado Head P&C Underwriting Hub Latin America.

Fred possui ampla experiência em gestão e financeira para sua nova função. Recentemente atuou como CFO e COO da Swiss Re na América Latina, onde suas responsabilidades incluíam presidir o Comitê Regional de Operações, apoiar transações complexas e interagir com reguladores locais sobre assuntos financeiros e outros assuntos no Brasil, Colômbia e México, além de ter a oportunidade também de implementar novos modelos operacionais na Colômbia e no México. Fred ingressou na Swiss Re em 2014 como CFO Reinsurance Brazil. Trabalhou anteriormente no Grupo ACE de 2001 a 2014 em diversas funções, mais recentemente como Diretor Executivo e CFO da ACE Resseguradora S.A.

Kaspar Mueller, President Reinsurance Latin America da Swiss Re, comentou: “Estou muito satisfeito em dar as boas-vindas ao Fred nesta nova posição e feliz por promover o nosso talento interno para este papel. Seu conhecimento sobre nosso business e sua forte habilidade de gestão, combinados com sua energia e mindset de “é possível fazer” ajudarão a equipe do Brasil e do Cone Sul a mais conquistas”.

Fred continuará no escritório de São Paulo.

BC, CVM e Susep adotam blockchain para centralizar informações

Fonte: Investidor Institucional

O Banco Central, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep) começam a usar nesta quarta-feira (01/04) a Plataforma de Integração de Informações das Entidades Reguladoras (PIER), que usa a tecnologia de blockchain, para o intercâmbio de informações. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar(Previc) está iniciando testes para se integrar o mais brevemente possível à plataforma.

A PIER torna mais amplo, seguro e direto o acesso às informações dos participantes regulados por essas instituições, fortalecendo e desburocratizando as tarefas de supervisão, investigação e apuração de irregularidades na esfera de cada um.

Para Daniel Maeda, superintendente de relações com investidores institucionais da CVM, a plataforma também tem como grande benefício a redução do custo de observância dos participantes do mercado. “Evitamos redundâncias desnecessárias em pedidos de informação a regulados em comum, a partir do momento em que as instituições possuem acesso à mesma base de dados. Assim, desburocratizamos e aceleramos a obtenção de informações. Esse ganho é de extrema relevância para a CVM, que teve, inclusive, o assunto como projeto estratégico”, destacou Maeda.

A PIER interagirá com diversos sistemas informacionais das três instituições reguladoras, contemplando um vasto banco de dados integrado, com informações de natureza:

Punitiva/Restritiva: atuação sancionadora – processos e inquéritos, situação do registro de regulados, indisponibilidade de bens.

Cadastral/Curricular: registro de participantes e seus administradores e informações curriculares de administradores.

Societário: controle e participação societária de regulados e seus administradores.

Bidino e Oswaldo Mario deixam conselho do IRB

O IRB Brasil RE comunicou ontem ao mercado que recebeu a renúncia de dois membros de seu conselho de administração. Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo e Maria Elena Bidino. “O IRB Brasil RE agradece a pelo profissionalismo e dedicação durante o período em que atuaram no Conselho de Administração da Companhia”, informou a empresa.

O Globo: “Isolamento está ajudando a suavizar crescimento do contágio pelo coronavírus”, diz presidente da Rede D’Or

Entrevista muito interessante, pois traz vários esclarecimentos sobre o que já acontece nos hospitais. Segue a íntegra e o link:

Fonte: O Globo

Aos 39 anos, Paulo Moll, como outros empresários da área da Saúde, comanda hoje um batalhão em busca de soluções para minimizar as projeções de aumento substancial dos casos de Covid-19 no Brasil até o fim deste mês. Há, no entanto, uma esperança em meio ao crescente número de contaminados e de mortos: os resultados do Rio indicam que o isolamento daqueles que podem ficar em casa tem ajudado a atenuar o crescimento da curva de contaminação.

O presidente da Rede D’Or , que tem 50 hospitais no país e é um termômetro da pandemia no sistema de saúde, alerta para o perigo da falta de equipamentos e conta que já teve compras da China confiscadas.

O número de internados pela doença nos hospitais da rede no Rio era de 202 até ontem. Em São Paulo, de 347. Pelos 50 hospitais da rede no país, há 629 pacientes ocupando leitos por contaminação do novo coronavírus (veja mais abaixo). Desses, 384 estão em terapia intensiva, 116 deles com uso de ventilador. O total de médicos afastados até agora dos hospitais da rede com suspeita de Covid-19 é de 150.

Como o senhor desenha o cenário da pandemia diante do que vê em sua rede?

A gente tem acompanhado os casos por estado, Rio e São Paulo são os mais graves. Tem um crescimento importante, mas, se observarmos os últimos dias, não é no padrão que vemos na Europa. Obviamente ainda está muito cedo para chegar a qualquer conclusão. No Rio, nos últimos cinco dias, estamos crescen-do na base de 20a30 casos por dia. Em São Paulo, até um pouco menos do que isso. Lá, o crescimento foi mais acentuado há duas semanas (de 187 para 313c asos). Continua crescendo, mas com uma certa desaceleração média. O Rio não teve esse movimento de São Paulo, de acelerar tanto, continua crescendo, mas também tem crescimento exponencial. Na projeção do Instituto D’Or, montada em janeiro, o pico será entre 20 e 27 de abril. A nossa hipótese é que o lockdown (o isolamento) está ajudando a suavizar esse crescimento. Isso tem dado certo em outros países, e o ministro (Henrique Mandetta, da Saúde) tem repetido sempre sobre a necessidade do período de isolamento. A gente espera que esses números se mantenham de maneira controlada.

Estão acompanhando o número de funcionários afastados por estarem com o vírus?

O gabinete de crise que montamos está monitorando os afastamentos. São no Brasil todo, na Rede D’Or, 500 profissionais afastados, num universo de 100 mil. O afastamento é de fato maior. O histórico era a metade disso.

Quantos médicos da rede se contaminaram?

Do total, 150 foram afastados por questões de coronavírus, por suspeição, e fazem o teste. A maioria volta em uma semana depois do teste. Se for positivo, volta em 14 dias. Estamos fazendo suporte psicológico a todos os funcionários, aos médicos e também aos familiares, que não podem ter contato com o paciente. O único contato que têm é por telefone. É obviamente um drama humano tremendo.

Qual o total de leitos e o total de UTIs da rede, e qual é o número de casos por leitos?

São 7 mil leitos. Hoje ocupados por pacientes com Covid-19 na rede toda, temos 384 em terapia intensiva, de um total de 629. Ontem tínhamos 545. Desses 384, 116 estão com uso de ventilador, 30% deles. Ainda sobre a proteção a profissionais de saúde, temos feito tratamento exaustivo.

O número de casos de infecções respiratórias aumentou?

Ainda não é época. A época das doenças sazonais respiratórias é em maio e abril. Não é o momento de esperar essas outras infecções. A epidemia se antecipou em relação às infecções respiratórias.

Como evitar a contaminação entre pacientes?

Temos tentado evitar o contágio dentro dos hospitais, com treinamentos. Nenhum paciente teve contaminação lateral, ou seja, ninguém foi contaminado por outro paciente. Fazemos treinamento de como isolar o profissional, de criar barreira, como isolar dos pacientes, como se paramenta e não se paramenta. É necessário homem a homem o treinamento. Temos desde o início a preocupação com a diminuição dos casos de contaminação também dentro dos hospitais.

Qual foi sua reação ao ver as chances de a pandemia se aproximar?

Desde o início, nossa equipe de pesquisadores nos alertou com muita preocupação. Por isso nossa decisão, em janeiro, de definir protocolos para segregar e afastar pacientes infectados nas nossas unidades. Depois da confirmação, intensificamos os mecanismos do gabinete de crise. Algumas vezes por semana nosso protocolo é atualizado. Estamos elaborando planos de contingência, um deles é o uso de centro médico como área de atendimento de emergência. Buscamos toda a segregação desse fluxo de pacientes. Tivemos conferências com a rede. Eles nos chamaram atenção desde o começo para a questão dessa proteção ou segregação do paciente.

Como hospitais menores devem se preparar?

Os hospitais têm que se preparar para contratar pessoas e equipamentos. São de fato investimentos grandes. Vai ter um impacto importante no caixa dos prestadores de serviços de saúde. Linhas de crédito do governo, por exemplo, seriam importantes. Na Rede D’Or, o investimento foi de R$ 350 milhões em quatro meses, por conta do coronavírus. Sabemos que fábricas de máscaras passaram a trabalhar em três turnos. Não existe falta de suprimento. Com o aumento da demanda, estamos buscando comprar da China. A expectativa é que cheguem este mês. A proteção individual dos profissionais e os respiradores são os mais importantes. Precisamos de importações.

Os insumos estão chegando?

A questão dos insumos é uma grande preocupação. Como ter leitos sem insumos? Sabemos que alguns estão em falta… No caso de alguns itens, a produção nacional já é menor que o consumo. Para itens mais críticos, a importação da China é muito importante. Há governos fazendo estoques de insumos. Isso é muito grave, porque pode desestruturar toda a cadeia de consumo. É importante que isso pare, para que não se tenha colapso no sistema. São estados Brasil afora. Isso causa risco de fornecimento a hospitais privados e públicos. A principal ação que o governo federal vem fazendo é dar celeridade à Anvisa em autorizar produtos que venham de outros países. Há casos em que as autorizações e registros de entidades de outros países, como a FDA, podem servir aqui.

O que está mais em falta?

O consumo de máscaras cirúrgicas mais do que obrou em mais de uma semana na rede. Há um grande esforço para garantir o estoque. Os pontos mais críticos para o mercado de saúde são os EPIs (equipamentos de proteção individual) e ventiladores mecânicos. Já fizemos compras que foram confiscadas. Importações da China que foram confiscadas para atender outros hospitais em outros países.

#ficaemcasa, por Elisabete Prado, da Delphos

Alguns executivos estão se divertindo em homeoffice. É o caso da Elisabete Prado, da Delphos. Veja um dos relatos dela sobre esta nova experiência que a pandemia do coronavírus impôs ao mundo:

Semana passada escrevi sobre os preparativos do ambiente e início do trabalho no tal do “home office”. Com um fim de semana já decorrido, tenho agora as impressões sobre os primeiros dias de “Escritório em casa” somado aos “Trabalho da casa”.

Citando um colega muito querido (ACGS), em alguns casos “não se tem tempo nem para respirar, pois, com vídeo conferência, não há como fugir do assento do quarto,…, e é uma atrás da outra e de longa duração. Acaba sendo um regime escravagista que vai gerar muitas baixas e insanidades, e, pior, pode virar usual e só haverá escritórios caseiros”.

Bem, eu torço para que isso não aconteça, pois, por mais que eu me sinta segura e confortável em meu ambiente doméstico, sou daquele tipo (confesso: antigo) que gosta de gente ! E falar por uma tela pode ser muito moderno mas não substitui a energia que emana da proximidade física.

Além disso, tenho os meus senões. Definitivamente, eu não sou uma pessoa “do lar”.

Quando eu era “criança pequena lá em Ibitinga”, eu tinha uma infância muito feliz, mas havia uma rotina da qual eu não podia fugir: limpar a casa, encerar o chão de vermelhão e passar escovão (ahaaaa…duvido que todos saibam o que é isso), lavar a louça (mais panelas do que louça), recolher a roupa do varal (de uma família de 9 pessoas), ajudar a arrancar matos dos canteiros de verduras e legumes (meu pai era agricultor “plantador” e feirante), …, e tudo sem perder de vista que tinha horário da escola e da lição de casa. Era bom … porque eu tinha 10 anos de idade!!!.

Eis que de repente me vejo com uma dinâmica parecida. Coloquei Lourdes, minha fiel escudeira há mais de 30 anos, em quarentena. O “home office” dela virou meu pesadelo. Sábado, 9 da manhã, munida de balde, vassoura, aspirador de pó e outros apetrechos, fui para o “selviço”. Meia hora depois ainda estava no primeiro cômodo … e isso foi até as 5 horas da tarde. No domingo, 9 da manhã, munida de rastelo, tesoura de poda e escada, fui para a labuta de jardim … e isso foi até as 4 horas da tarde. Já escrevi antes que gosto de jardinagem, mas, convenhamos, rastelar folhas, limpar limo de vasos, arrancar mato da grama, …, ah isso não é jardinar !!! Também já escrevi que marido assumiu a cozinha, mas e o que sobra depois do “ato bacana e nobre de cozinhar” ??? limpar fogão engordurado, lavar louça (…mais panela do que louça). Mas, calma, ele assumiu também essa tarefa (ufa!!!), além de operar a máquina de lavar roupa.

Mas prossigo firme no tal do exercício físico no fim do dia (diferente do ESM que corre as 5:30 da manhã mas não tem que ser “domestico”, eu vou para o esforço as 6 da tarde). O resumo disso é que, na sagrada hora de deitar para dormir, um dorflex tem que vir primeiro! Não sem antes, é claro, uma boa taça de vinho porque, afinal, também sou filha de Deus.

Decidi: Lourdes terá um aumento quando retornar. O jardineiro, por sua vez, vai tomar uma “advertência”, porque nunca vi tanta coisa camuflada e escondidinha. Conhecem aquele provérbio “Por fora boa viola, por dentro pão bolorento” ? Pois é !

Falando sério (… não que não estivesse!), acredito que estamos sendo testados. Está difícil e é nessa hora que as pessoas se revelam. Cada ser humano é um universo diferente e peculiar.

Tenho percebido que as atitudes de alguns mudam radicalmente na adversidade. Uns, protegidos pela distância, explodem em egoísmo e egocentrismo – escondidos em seus confortos, acham que a vida dos seus servidores deve seguir normal, como se esses fossem imunes ao perigo. Outros, céticos (por escolha ou por natureza), seguem contrariando tudo e, quiçá, buscando seguidores. Outros, ainda, alienados dos acidentes de percurso, preferem passar ao largo das evidencias, querem tudo a tempo e a hora porque o mundo gira (os terraplanistas não estão nesse grupo).

Mas, enfim, tudo é possível quando a gente tem força de vontade, disciplina e resiliência. Descobri que tenho e que estou rodeada de gente que também tem. Nós da Delphos somos guerreiros e especiais. Vamos superar essa fase. Boa semana à todos.

E, FIQUEM EM CASA.

Marsh adquire Assurance

fusões aquisicoes

A Marsh LLC anunciou quarta-feira que comprou a Assurance Holdings Inc., que é a 35a maior corretora de negócios dos EUA. A Assurance, com sede em Schaumburg, Illinois, operará como sede regional da Marsh & McLennan Agency LLC no meio-oeste e será liderada por seu atual CEO, Tony Chimino. Os termos não foram divulgados.

A Assurance tem 525 funcionários. De acordo com o último ranking da Business Insurance, a Assurance reportou uma receita de cerca de US$ 115 milhões em 2018. Cerca de 67% de seus negócios são de varejo comercial e 32% de benefícios a empregados. A Marsh & McLennan tem cerca de US$ 2 bilhões em receita, segundo o comunicado.

BB Seguros indeniza produtores rurais que tiveram perdas na safra 2019/2020

Empresa investe em tecnologia para monitorar remotamente áreas de plantio e garantir a assistência ao produtor em caso de sinistro

Fonte: BB Seguros

Devido aos eventos climáticos que afetaram a produtividade de lavouras de soja, milho, arroz e café em diversos estados do país, os produtores brasileiros enfrentam um momento delicado do ponto de vista econômico. Para apoiar os produtores e assegurar sua atividade, a BB Seguros tem intensificado os trabalhos para apuração das perdas e rápida indenização aos clientes, viabilizando a recomposição da capacidade de pagamento das obrigações pelos produtores, a manutenção da captação de recursos para safra de inverno e também a antecipação de recursos para safra de verão 2020/2021. 

De acordo com a seguradora, os comunicados de perda na atual safra ultrapassaram 7 mil, concentrados nos estados do RS, PR, MS e GO. O Rio Grande do Sul é o estado mais afetado, acumulando 66% dos prejuízos da safra de verão. A soja representa 90% dos comunicados, seguidos pelas culturas do milho e do café. 

A BB Seguros atua utilizando recursos disponíveis na seguradora, tais como ferramentas digitais de comunicação e acompanhamento de sinistro, imagens de satélite com dados e referenciais de perda por sensoriamento remoto, registros fotográficos, documentos comprobatórios acordados com os clientes e entrevistas técnicas para validação de informações. Assim, considerando as restrições de mobilidade que prejudicam a realização de vistorias presenciais em alguns casos, a seguradora viabiliza, com o monitoramento remoto, o processo de vistoria e viabiliza os recursos aos produtores em caso de perdas, para que eles sejam assistidos com agilidade. 

Segundo Ivandré Montiel, presidente da Brasilseg, uma empresa BB Seguros, esse modelo de regulação de sinistro só foi possível graças aos investimentos realizados em processos, pessoas e tecnologia para o segmento de agronegócios na seguradora. “Estamos realizando todas as comunicações necessárias com nossos clientes e a regulação de sinistro se dará com toda segurança técnica. Nosso objetivo é que todos os produtores rurais, nossos clientes, sejam atendidos e tenham seus prejuízos mensurados e pagos, possibilitando a continuidade das atividades no campo”. 

Zurich indenizará apólices de vida acionadas por Covid-19

A Zurich Seguros aderiu ao movimento das seguradoras de vida no mercado segurador brasileiro e informou nesta quarta-feria que apesar da existência de cláusulas de exclusão de riscos de pandemia em seus contratos de seguros de vida, prestamista e viagem, os sinistros decorrentes da pandemia de Coronavírus (COVID-19) serão devidamente indenizados, desde que não haja objeções de outra natureza – como por exemplo carência ou falta de pagamento de prêmio.

Para novas contratações, ocorridas a partir de 31/03/2020 até 30/06/2020, aplicaremos as mesmas regras acima citadas após 90 dias da data da contratação. Entendemos ser a melhor forma de proteger os nossos clientes, neste momento complexo que estamos passando