Viva Previdência comemora resultados de investimentos

Silas Devair

Os três planos oferecidos pela entidade, o Viva Empresarial, Viva Futuro e Viva Pecúlio, apresentaram em dezembro e no ano de 2020 resultados positivos, em alguns casos bem acima das metas atuariais

Fonte: Viva Previdência

A Viva Previdência, Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), comemora resultados em seus planos no ano passado, apesar do cenário difícil da economia e do mercado financeiro, em função da pandemia da Covid-19. Com mais de 50 mil assistidos em todo o país, a fundação tem hoje um patrimônio de cerca de R$ 3,5 bilhões.

Os três planos oferecidos pela entidade, o Viva Empresarial, Viva Futuro e Viva Pecúlio, apresentaram em dezembro e no ano de 2020 resultados positivos, em alguns casos bem acima das metas atuariais. “Mais uma vez, a Viva apresenta números surpreendentes, apesar do movimento de grande volatilidade nos preços dos ativos no ano passado”, afirma Silas Devai Jr., diretor-presidente da fundação.

O Viva Futuro, o plano mais novo da fundação, teve rentabilidade em dezembro de 0,92%, acima da meta referencial de 110% do CDI, que foi de 0,18%. No ano, a carteira consolidada registrou resultado positivo de 4,58%, atingindo 158% acima da meta, que foi de 2,90%.

A estratégia de investimentos do Viva Empresarial foi construída de forma a suportar as flutuações de mercado e foi voltada ao horizonte de retorno de longo prazo. Assim, apenas em dezembro, a carteira do plano obteve retorno positivo de 2,93%, diante de uma meta de 1,81%.

No segmento de renda fixa, por exemplo, a valorização do Viva Empresarial em dezembro foi de 1,59%, bem superior ao CDI (taxa de juros do mercado financeiro), que alcançou 0,16%. No ano, a rentabilidade foi de 3,32%, contra o CDI de 2,76%.

Na renda variável, a carteira do Viva Empresarial valorizou 8,26% no mês, enquanto o Ibovespa subiu 9,30%. No ano, a carteira de renda variável registrou valorização de 2,18%, pouco abaixo do Ibovespa, que subiu 2,92%.
Finalmente, o Viva Pecúlio, o mais tradicional e antigo da entidade, valorizou 2,40% em dezembro, acima da meta atuarial de 1,80% no mês. No ano, a rentabilidade foi de 4,85%, abaixo da meta atuarial, que foi de 9,73%, mas 176% superior ao CDI, que foi de 2,76%.

Wiz entra na disputa pelo balcão da Caixa como co-corretora

wiz

As corretoras interessadas terão de ofertar serviços de recuperação de clientes, aporte de tecnologia, intermediação tradicional de seguros e prospecção de clientes fora do balcão Caixa

A Wiz Soluções e Corretagem de Seguros informou que submeteu ofertas preliminares e não vinculantes no âmbito do processo competitivo aberto pela Caixa Seguridade para seleção de uma cocorretora para atuação em todas as linhas de negócios objeto do referido processo competitivo. A concorrência é conduzida pela EY e os interessados deveriam enviar proposta não vinculante até 15 de janeiro.

O modelo de parceria será estabelecido via acordo operacional e terá prazo de dez anos. O prazo começa em 15 de fevereiro de 2021, quando termina a exclusividade da Wiz. A atuação da corretora própria da Caixa Seguridade será como um agente viabilizador das demandas do balcão da Caixa, com foco na gestão de parcerias.

A concorrência será dividida em quatro blocos: produtos Caixa Seguridade; automóvel; saúde e odonto; e grandes riscos e corporate. As corretoras interessadas terão de ofertar serviços de recuperação de clientes, aporte de tecnologia, intermediação tradicional de seguros e prospecção de clientes fora do balcão Caixa.

Previsão de inflação para 2021 tem leve alta e anúncio da vacinação impacta pouco no curto prazo

Pedro Simoes CNseg

Estimativas sobre PIB, produção industrial e taxa básica de juros também foram alteradas pelos economistas ouvidos pelo Banco Central, para a elaboração do boletim Focus, divulgados às segundas-feiras 

A estimativa sobre a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para este ano, subiu de 3,34% para 3,43%. As projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 registrou avanço de 3,41% para 3,45%. Os dados, colhidos pelo Banco Central com economistas até a última sexta-feira, ainda não refletem o início da vacinação contra o coronavírus. 

Segundo avalia Pedro Simões, economista do Comitê de Estudos de Mercado da CNseg, a Confederação Nacional das Seguradoras, o efeito vacinação tem pouca influencia no curto prazo, onde o peso está nas chocantes cenas registradas em Manaus, com mortes por falta de oxigênio em meio à explosão de casos da Covid-19. “Tais imagens acendem ainda mais luzes de alerta para outras regiões do País, que podem sofrer com esta segunda onda”, acredita. 

Para o economista da CNseg, o fracasso do governo no episódio da importação de doses da vacina da Oxford-AstraZeneca produzidas na Índia deixa bastante claro que vacinar o número de pessoas necessário para que se chegue à imunidade coletiva levará tempo e exigirá esforço, coordenação e recursos. “Já por outro lado, o Brasil conta a estrutura logística e a experiência de algumas das maiores campanhas de vacinação do mundo, o que é muito positivo”, acrescenta.

O cenário externo, segundo Simões, também traz otimismo, com o avanço da vacinação pelo mundo, forte crescimento da China, e pela perspectiva de estímulos adicionais na economia americana com a pose de Joe Biden na quarta-feira e com a Casa Branca e o Congresso dominados por democratas. Em contrapartida, diz, o noticiário local deve seguir entre a guerra de narrativas e ações envolvendo a vacinação e a eleição para a presidência das casas do Congresso. “Comi isso, pouco tempo ou atenção devem sobrar para outros temas e, por isso, a agenda econômica, na melhor das hipóteses, só deve voltar a ser trabalhada em fevereiro”.

Leia a íntegra do boletim Acompanhamento de Expectativas Econômicas semanal feito pela Superintendência de Estudos e Projetos (Suesp) da CNseg, no portal de CNseg.

Caixa promete aplicativo DPVAT para próximas semanas

caixa susep DPVAT

Promessa é acelerar o pagamento e evitar fraudes. Em 2021, Susep pretende discutir um novo projeto de lei com Congresso

A partir desta segunda-feira (18), a Caixa passa a ser gestora dos recursos e do pagamento das indenizações do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, o Dpvat, que serão pagos nas mais de 4 mil agências da Caixa e em breve pelo aplicativo DPVAT que será lançado, em alguma semanas, tendo como data base final de janeiro.

O pagamento será feito, único e exclusivamente, pelo banco digital da Caixa, o Caixa Tem, aplicativo lançado em abril de 2020 e que suportou o pagamento de auxilio emergencial pago pelo governo federal durante a pandemia, benefício que se encerrou em dezembro. Segundo Guimaraes, “o aplicativo do Caixa Tem é o banco digital para a menor renda, que é 80% da base de clientes da Caixa”.

Quem não tem conta na Caixa, receberá a conta gratuita para receber o pagamento, com vistas a reduzir as fraudes, melhora para os beneficiários, redução de custos, informou o presidente da instituição, Pedro Guimarães, em coletiva de imprensa, que contou também com a participação da superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Vieira.

“Estamos felizes de fechar este contrato com a Caixa. Desde novembro, acionistas deixaram a Líder Seguradora, que faz a gestão, e passamos a procurar um novo gestor. Depois de muitas pesquisas, decidimos que a Caixa tem o perfil de políticas públicas, com cobertura em 99% das cidades brasileiras. O objetivo do aplicativo e do processo é funcionar via conta digital, mas em caso de problemas terá o atendimento presencial”, afirmou Solange. A previsão, segundo a titular da Susep, é ter o processo digital pronto até o final de janeiro.

De novo mesmo, em relação ao release divulgado no último sábado, é a informação dada por Solange de que um projeto de lei deve ser encaminhado ainda no primeiro trimestre para o Congresso sobre o novo seguro, sem detalhar como será o seguro de responsabilidade civil para acidentes automotivos.

Segundo a Susep, o valor que será cobrado pela Caixa para a prestação dos serviços para a sociedade mostra uma redução de 33% em relação aos custos da Seguradora Líder.

De acordo com Pedro Guimarães, a mudança vai proporcionar eficiência e transparência na gestão dos recursos e maior rapidez na análise e pagamento do seguro a quem realmente precisa.

Assista a coletiva no canal do Youtube da Caixa.

Fitch: novas regras da Susep devem impulsionar oferta de seguros no Brasil

Fonte: Fitch

As mudanças regulatórias promovidas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) ao longo de 2020 devem ajudar a aumentar a concorrência e a competição do setor, de acordo com a Fitch Ratings. Apesar de o órgão ter em seus registros cerca de 120 seguradoras autorizadas a operar no Brasil, apenas 10% detêm cerca de 80% dos prêmios emitidos no mercado.

No ano passado, o regulador publicou cerca de 16 novas resoluções e mais de 20 circulares Susep, alterando normativas e resoluções anteriores, além de ter realizado um maior número de consultas públicas – acima do que foi registrado em anos anteriores. Para a Fitch, as mudanças são positivas e deverão aumentar a concorrência, tornar o mercado mais transparente, reduzir os custos para as empresas do setor e os preços para os consumidores. 

No âmbito operacional, a exigência de registro eletrônico das operações de seguros após a implementação do Sistema de Registro de Operações (SRO) modernizará o setor e deverá ampliar a capacidade de supervisão, transparência e agilidade da fiscalização. Em novembro de 2020, a regra passou a ser obrigatória para as seguradoras que operam seguro garantia, mas não para as demais empresas do setor. As seguradoras que não tiverem aderido às novas exigências, porém, deverão fazê-lo até 2023. 

O órgão regulador emitiu, ainda, novas resoluções quanto à ampliação das formas de financiamento e fontes de recursos para as empresas do setor, seja por meio de dívida subordinada ou vinculada a riscos de (res)seguro, também conhecida como Insurance Linked Securities (ILS). As normativas que abordam estes assuntos deverão incentivar o mercado de seguros brasileiro, à medida que podem reduzir os custos das operações para as empresas que atuam no setor. 

As resoluções que dispõem sobre regras de segmentação do mercado em quatro categorias também deverão agilizar os processos de supervisão da entidade reguladora, assim como contribuir para a redução de custos operacionais no setor. Isto beneficiará o mercado consumidor de seguros com melhores preços e mais vantagens competitivas. Com a nova regra, as seguradoras supervisionadas pela Susep serão divididas em quatro segmentos – S1, S2, S3 e S4 -, os quais não são aplicáveis às sociedades participantes do Sandbox Regulatório, que estão sujeitas a outro regime. 

O Sandbox regulatório, por sua vez, deverá contribuir para a inovação no mercado e ampliar a oferta de produtos no setor, a partir do momento em que as seguradoras cadastradas poderão testar (sob a supervisão da Susep) novos produtos, serviços ou formas de prestar serviços tradicionais. 

Além das mudanças promovidas pelo órgão, o novo sistema de pagamentos do Banco Central brasileiro, Pix, deverá beneficiar o setor. A redução de custos das transações e a flexibilização de pagamentos deverão encorajar o lançamento e a viabilidade de novos produtos.

O ano de 2020 foi desafiador para diversas economias e segmentos em todo o mundo. No que diz respeito ao mercado de seguros no Brasil, a pandemia do coronavírus testou a resiliência do setor. A Fitch acredita que as iniciativas e as mudanças regulatórias realizadas pela Susep contribuirão para a retomada do crescimento do mercado de seguros brasileiro em 2021, além de proporcionarem concorrência saudável entre as empresas do setor, com maior flexibilidade e oferta de produtos, segurança juridíca e desenvolvimento das atividades.

Caixa Econômica Federal é o novo gestor do DPVAT

Fonte: Susep

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) comunica que a Caixa Econômica Federal (Caixa) é o novo gestor do Seguro DPVAT e passará a receber os avisos de sinistros que tenham ocorrido a partir do dia 1º de janeiro de 2021. Os sinistros ocorridos até 31/12/2020, independentemente da data de aviso, permanecem sob responsabilidade da Seguradora Líder do Consórcio DPVAT.

A Susep e a Caixa firmaram contrato em 15/01/2021, conforme determinação do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), atendendo, ainda, decisão cautelar do Tribunal de Contas da União (TCU), que estabeleceu que a Susep deveria manter a operação do seguro após a extinção do consórcio de seguradoras que administrava o DPVAT.

No dia 29/12/2020, o CNSP autorizou a Susep a contratar instituição para gerir e operacionalizar as indenizações referentes ao Seguro DPVAT. A mudança de gestão vem sendo trabalhada pela Susep e Ministério da Economia desde o final de novembro do ano passado, quando a autarquia foi formalmente comunicada da decisão das seguradoras consorciadas pela extinção do consórcio que operava o Seguro DPVAT, decidida em assembleia geral das consorciadas ocorrida em 24/11/2020.

A Caixa tem reconhecida capacidade técnica e operacional para assumir uma operação complexa como a gestão do DPVAT. A solução construída pela Susep, Ministério da Economia e CNSP visa garantir o pagamento das indenizações previstas em lei para a população brasileira em 2021. 

O novo gestor iniciará imediatamente os atendimentos e disponibilizará aplicativo que viabilizará atendimento ágil e seguro para os pedidos de indenização relacionados ao DPVAT. 

A Seguradora Líder do Consórcio DPVAT continua responsável pelos atendimentos para os sinistros ocorridos até 31/12/2020, mesmo que o aviso seja feito posteriormente. Veja os canais no link https://www.seguradoralider.com.br/.

Prêmio zero

O CNSP aprovou ainda a indicação da Susep de prêmio zero para o DPVAT em 2021. Isto só foi possível porque há um excedente de recursos, pago pelos proprietários de veículos no passado, que hoje gira em torno de R$4,3 bilhões. Se não fosse realizada a devolução dos recursos os prêmios do seguro DPVAT variariam entre R$ 11,27 (DF) a R$ 86,67 (RO) para veículos de passeio e entre R$ 87,14 (SP) e R$ 696,41 (RR) para motos, dependendo do estado no qual o veículo foi licenciado. 

Justiça britânica decide que seguradoras devem cobrir perdas de lucro cessante por pandemia

A decisão, que terá consequências para cerca de 370 mil empresas, pode dar lugar a uma indenização de 1,2 bilhão de libras (US$ 1,6 bilhão)

Fonte: AFP

O Supremo Tribunal britânico decidiu nesta sexta-feira (15) a favor de um grande número de pequenas e médias empresas que, representadas pelo regulador financeiro, contestaram a decisão das seguradoras de não as indenizar pela interrupção da sua atividade devido à pandemia de coronavírus.“O Tribunal Supremo aceita o recurso da FCA (autoridade de conduta financeira) e rejeita os recursos das seguradoras”, diz um comunicado da mais alta corte do Reino Unido.

Esta decisão, que terá consequências para cerca de 370.000 empresas, poderá implicar uma indenização de 1,2 bilhão de libras (1,6 bilhão de dólares), segundo cálculos da FCA que atuou em juízo em conjunto com o Hiscox Action Group, associação que representa 400 empresas seguradas pela Hiscox.

O tribunal decidiu, portanto, contra seis seguradoras, Arch, Argenta, Hiscox, MS Amlin, QBE e RSA, que se recusaram a indenizar as empresas, alegando que a pandemia de covid-19 não estava entre os casos cobertos por suas apólices.O caso, examinado em novembro, seguiu um procedimento acelerado, pois estava em jogo a sobrevivência das empresas afetadas, e teve como foco o primeiro confinamento imposto no Reino Unido entre o final de março e meados de junho.Trata-se de empresas que tiveram de fechar as portas, como lojas, bares, restaurantes e boates.País mais atingido pela pandemia na Europa, com mais de 86.000 mortes, o Reino Unido é também um dos que sofreram a recessão econômica mais violenta em 2020 em decorrência das restrições.

Após uma recuperação iniciada no verão, sua economia está mais uma vez ameaçada devido às medidas rígidas reimpostas nas últimas semanas. Esses fechamentos representaram um revés fatal para muitas empresas, principalmente no comércio e nos restaurantes.

Um grande número de empresas “teve de enfrentar dificuldades financeiras desnecessárias devido a processos judiciais que as seguradoras demoraram muito mais do que o necessário”, lamentou Michael Kill, CEO da NTIA, que representa o setor de vida noturna, celebrando esta “vitória”.“Reconhecemos que este é um período particularmente difícil para as PMEs e lamentamos que as restrições impostas pela covid-19 tenham levado a conflitos com alguns clientes”, disse Huw Evans, diretor administrativo da associação de seguradoras britânicas ABI.

Omint lança e-book com 10 dicas inéditas para a contratação de plano de saúde empresarial

ebook Omint

Com informações indispensáveis para a escolha da melhor solução, companhia apresenta aos corretores e gestores de empresas os pontos mais importantes a serem considerados antes de fechar negócio

Fonte: Omint

Recente pesquisa do Ibope apontou que ter um plano de saúde é o 3º maior desejo do brasileiro, atrás apenas de educação e moradia própria. E, para 97% dos brasileiros, o plano de saúde é um fator altamente decisivo na hora de aceitar um emprego. Ao todo, a oferta desse benefício foi considerada “muito importante” para mais de 80% dos consultados para decidir entre um trabalho ou outro.

 Considerando esse cenário, a fim de apoiar corretores e gestores de RH em suas tomadas de decisão, a Omint realizou uma curadoria aprofundada com pesquisas e informações referenciadas de mercado, reunidas num e-book inédito que apresenta 10 dicas indispensáveis para a contratação de um plano de saúde empresarial. O arquivo completo está disponível para download na landing page https://www.omint.com.br/ebook-10-dicas/

O material representa um valioso insumo para corretores, apoiando-os na venda consultiva por meio de informações que os ajudarão a propor produtos e soluções que estejam de acordo com as necessidades de cada cliente ou prospect. Por sua vez, os próprios gestores de RH também poderão baixar e consultar conteúdos que, com o amparo de um corretor qualificado, os ajudarão na escolha do melhor benefício para sua empresa.  

 “Durante nossas conversas tanto com parceiros de vendas quanto RHs, detectamos que, na hora de fechar negócio, há uma série de dúvidas sobre a melhor escolha para um bom plano de saúde. Com o objetivo de dar suporte nessa tomada de decisão, elaboramos um material robusto com dicas preciosas que geram valor para ambas as partes”, declara o diretor Comercial e de Marketing da Omint, Cícero Barreto. “Para o corretor que se posiciona como um consultor de excelência entre seus clientes e prospects, esse e-book reforça seus argumentos e colabora para uma ‘hora da verdade’ consistente. Já para os RHs, trata-se de um importante apoio que os ajuda a gerar valor tangível à gestão de sua empresa, colaborando na atração e retenção dos melhores talentos do mercado e na avaliação de tudo o que realmente importa na contratação de um benefício relevante como o plano de saúde”, conclui.

MAG Seguros anuncia patrocínios para 2021

O patrocínio dos Esportes Olímpicos do Flamengo acontece justamente em um ano em que o mundo se prepara para a realização dos jogos Olímpicos em Tóquio

Fonte: MAG Seguros

Em celebração ao seu aniversário de 186 anos, MAG Seguros acaba de anunciar os projetos patrocinados pela seguradora especializada em vida e previdência durante o ano de 2021 nas linhas de cultura, esporte e social. 

A MAG Seguros é a patrocinadora oficial dos Esportes Olímpicos do Flamengo. O patrocínio acontece justamente em um ano em que o mundo se prepara para a realização dos jogos Olímpicos em Tóquio. 

“Nós sabemos o quanto o clube do Flamengo é um grande celeiro de atletas no país e que vem realizando um sólido trabalho na formação destes talentos. Nosso objetivo é contribuir diretamente na vida destes atletas e no desenvolvimento do esporte brasileiro”, explica Mirella Lavrini, superintendente de Marca e Comunicação da MAG Seguros. 

Pelo terceiro ano consecutivo a MAG Seguros patrocina uma das maiores redes de teatros do país, a Opus Entretenimento, que é responsável pela administração de casas em cinco cidades brasileiras. 

A seguradora também patrocina, pelo segundo ano, a Nova Orquestra. Regida pelo maestro Éder Paolozzi e composta por trinta músicos, o grupo tem como proposta promover a democratização e o acesso do público a peças e concertos clássicos. 

Ainda neste assunto, a MAG Seguros começa, em 2021, o patrocínio ao Instituto Baccarelli, que realiza um importante trabalho de transformação social a partir da música na comunidade de Heliópolis, em São Paulo. 

A MAG Seguros também é patrocinadora, pelo oitavo ano, das iniciativas voltadas para o desenvolvimento de pesquisa e inovação do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Em Barretos, a companhia patrocina o projeto de criação da rede de Biobancos do Hospital de Amor. 

Já em Porto Alegre, o patrocínio é para o projeto Piafi, programa que consiste em uma série de iniciativas desenvolvidas pela Universidade da Terceira Idade da PUC-RS voltadas para a prática de exercício físico de pessoas com mais de 60 anos. 

Mauricio Galian assume a vice-presidência da HDI com saída de Fábio Leme

Mauricio Gulian

Cargo passa a acumular as áreas de inovação, produtos, técnica e sinistros

O diretor executivo de Produtos e de Resseguros Mauricio Galian assume a partir deste mês a vice-presidencia da HDI Seguros. Com a saída de Fábio Leme, depois de 11 anos na seguradora alemã, o cargo passa a acumular as funções antes desempenhadas pelos dois. Ou seja, Galian segue com suas funções de produtos e resseguros e também assume Digital, Pricing, Analytics, Atuarial, Estatística e Performance, Juridico, Operações e Sinistros.

“A vice-presidência volta a centralizar as atividades técnicas e de sinistros e terá a importante responsabilidade de continuar os caminhos iniciados de diversificação, inovação e adequação dos nossos produtos para nova realidade do setor de seguros”, informou Galian ao blog Sonho Seguro.

Galian chegou durante a pandemia, em setembro de 2020, na HDI, que tem como mantra ser uma empresa humana, digital e inovadora. “Quando cheguei, todos nós achávamos que a pandemia estava acabando. Agora torcemos para que o governo consiga grande sucesso com o plano de vacinação, para quem sabe até maio consigamos voltar com parte das pessoas no presencial. Claro que todos se adaptaram ao home office, mas todos sabemos também que estar junto faz a diferença em diversas áreas, como criatividade”, comentou.

O executivo atua em seguro há 35 anos, passando pelas mais diversas áreas, como técnica, sinistros, operações, resseguro entre outras, dos mais variados segmentos, especialmente auto e massifcados. “Minha expectativa é colaborar com os projetos de melhoria de performance, gerando ainda mais diferenciais para a seguradora em relação às experiências dos clientes e corretores”, afirmou.

A estratégia da HDI para 2021 segue o ritmo já dado de diversificação da companhia, que sempre teve tradição em automóvel. Nos últimos anos, a seguradora ingressou em residencial e empresarial. “Agora é reforçar a diversificação com serviços e produtos nos segmentos vida, transporte, máquinas e também se preparar para entrar em agronegócios em 2022”, conta Galian.

Nos últimos três anos, a HDI tem trabalhado intensamente em digitalização de processos e desenvolvimento de novos produtos, criando um grande ecossistema de parcerias e oportunidades que permitem a diversificação e o aumento da área de atuação da companhia. Criou uma joint venture com o Santander para lançar a seguradora digital Santander Auto, autorizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) em janeiro de 2019 e foi considerada um case de sucesso já no primeiro ano de funcionamento.

Em setembro de 2020, HDI e Icatu lançaram o primeiro produto da parceria anunciada em fevereiro de 2019. A Icatu Seguros é responsável pelo desenvolvimento de produtos exclusivos, emissão de apólices e atendimento ao consumidor, garantindo a melhor experiência do cliente no pós-venda, assistências e sinistros. Já à HDI compete a distribuição, por meio de sua força comercial, que inclui filiais e escritórios em todas as regiões do País e mais de 23 mil corretores integrados.

Diante do sucesso desta estratégia de parcerias, a HDI está em conversas com um parceiro para explorar o mundo do agronegócio. “Certamente novas parcerias assim serão negociadas neste ano”, aposta. A mais recente novidade é o produto One Click, que é a cotação do seguro de auto com apenas três informações do cliente, o que substitui aquelas mais de 15 perguntas feitas até então por todo o setor. “Esperamos que este produto ganhe força neste ano. O projeto piloto começou em 20 de dezembro, com um parceiro de negócio importante, que tem uma rede de vendedores expressiva. Eles estão muito animados com a experiência, que traz uma boa jornada tanto para o corretor como para o consumidor”, garantiu.

Além da inovação e maior diversificação da carteira de negócios, faz parte da pauta da seguradora, assim como de todo o mercado segurador, uma revisão geral de subscrição de riscos e de processos. O balanço de 2020 está previsto para ser divulgado no final de fevereiro. Segundo Galian, o resultado do ano passado está dentro do que foi acordado com os acionistas.

“Queremos crescer em market share, mas temos o desafio do ganho operacional. Com a redução da Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, todos nós precisamos de avanços operacionais para compensar a queda do ganho financeiro obtido com a aplicação das reservas no mercado financeiro. Temos de rever custos. Gastar somente o necessário. O que não é, fica para um segundo plano. E fazer revisões de subscrição, negociar com fornecedores”, citou.

O executivo, formado em Marketing pela Universidade Paulista (UNIP), tem especialização em Matemática Financeira pela Fundação Getúlio Vargas e MBA em Gerenciamento Avançado pelo IESE Business School, de Navarra (Espanha). Iniciou sua carreira na Paulista Seguros e ocupou importantes funções, como diretor técnico, diretor de Sinistros e Diretor de TI, Operações e Pós, em seguradoras como AGF, Liberty, BBMapfre e Mapfre.