Vila Sésamo e Fundação MetLife expandem o projeto global para famílias em situação de vulnerabilidade no Brasil e México 

MetLife

A Sésamo (Sesame Workshop) e a Fundação MetLife anunciam a terceira fase de uma parceria de sete anos. A iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro” expande o trabalho que vem sendo feito desde 2015 e tem como objetivo promover a saúde financeira e fortalecer as habilidades, comportamentos e atitudes de crianças e famílias de modo que consigam lidar com os desafios econômicos e alcançar seus sonhos.   

Nesta nova fase, a iniciativa vai se concentrar em questões raciais e de gênero em comunidades negras no Brasil e indígenas no México. A nossa expectativa é que a iniciativa “Sonhar, Planejar, Alcançar” continue ajudando o público do projeto a se conectar com tópicos relevantes sobre o fortalecimento financeiro. Todo o contexto pandêmico tem demonstrado a grande importância de cultivar a resiliência financeira, particularmente em populações historicamente afetadas pela discriminação e pela pobreza. 

O projeto “Sonhar, Planejar, Alcançar” é lançado nesta segunda semana de fevereiro a partir de encontros online e atividades orientadas com representantes de quatro Secretarias Municipais de Educação parceiras: Rio de Janeiro, Manaus, Salvador e Belo Horizonte, para revisar, discutir e traçar estratégias sobre a implementação, engajamento e expansão do projeto.  

Como as famílias continuam lidando com a incerteza causada pela pandemia, os recursos de “Sonhar, Planejar, Alcançar” ajudarão os familiares e educadores a refletir e praticar estratégias para resiliência e a flexibilidade para superar os desafios financeiros. 

Em sua terceira fase, 2022 e 2023, o foco serão crianças negras, indígenas e suas comunidades, tendo a expectativa de alcançar diretamente 500 escolas, 4.000 profissionais da educação infantil, 75 mil crianças e suas famílias, e 50 espaços comunitários, a partir dos quais serão alcançadas mais 30 mil famílias via parcerias diretamente estabelecidas entre a Sésamo e Organizações da Sociedade Civil. 

“Com uma parceria de sete anos, estamos orgulhosos de expandir este importante trabalho com a Sesame Workshop e nos dedicamos a ajudar famílias de todo o mundo a construir um futuro mais confiante”, diz Tia Hodges, Presidente e CEO da MetLife Foundation. “Nesta nova fase, nosso objetivo coletivo é promover uma mentalidade, habilidades e comportamentos para promover a saúde financeira das comunidades que não foram atendidas pelos esforços de inclusão financeira”. 

“Estamos orgulhosos em poder anunciar a ampliação deste importante trabalho com a Sesame Workshop no Brasil, ainda mais porque ainda vivemos uma pandemia e é, cada vez mais necessário desenvolvermos a saúde financeira das comunidades e na sociedade como um todo”, comenta Breno Gomes, CEO da MetLife Brasil. 

“Junto com a MetLife Foundation, estamos comprometidos em dar às crianças e famílias estratégias e ferramentas para planejar com sucesso o futuro”, conta Sherrie Westin, Presidente da Sesame Workshop. “Como parte de nossa missão de ajudar as crianças a se tornarem mais inteligentes, fortes e gentis, esta nova fase apoiará crianças pequenas em todo o Brasil e México na construção da saúde financeira e da resiliência necessárias para prepará-las para a escola e a vida.” 

Escuta ativa é a principal arma de Nuno David no comando da operação comercial e de marketing da MAG Seguros

nuno david mag seguros

Escuta ativa. Esta tem sido a principal virtude dos acionistas da MAG Seguros. E é exatamente isso que Nuno David, que assumiu o comando da área comercial do grupo neste ano, tem feito. Ele já conhecia as pessoas. Claro. Em agosto próximo, completa 13 anos de empresa e atuando na área de marketing. Desde janeiro, passou a ser diretor comercial e de marketing. Para Nuno, a arte de ouvir é o que move a MAG Seguros. “Essa é a principal filosofia do grupo e a que mais nos orgulha. Temos perguntas e com base nas respostas vamos refletir e criar a estratégia mais aderente ao modelo de negócio da empresa que tem como meta encantar nossos públicos: funcionários, parceiros de negócios, consumidores”, conta. 

A primeira leva de agendamentos de viagens logo que assumiu, em janeiro, incluiu São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro. Agora parte para Goiânia, interior de São Paulo e Belo Horizonte. “Como estamos começando a sair de uma pandemia para uma possível endemia nos próximos meses, acredito que minha agenda ficará bem mais dinâmica”, diz ele, que desenvolveu um algoritmo próprio de pandemia baseado na realidade dos principais países do mundo. 

Questionado se este novo cargo é estressante por envolver muitas responsabilidades num ano fraco crescimento da economia no Brasil e de muita volatilidade, além de viagens num cenário de pandemia, Nuno foi categórico em sua resposta. “Meu antecessor, o querido Osmar Navarini, deixou uma operação redonda. Uma equipe fantástica. Estou a fazer o que mais gosto. Quero conhecer mais de perto todas as pessoas. Saber como estão. Se suas famílias estão bem. Se precisam de algo. Se são casados. Se tem filhos. Para que time torcem. O que a MAG pode fazer por elas. Que tipo de produtos e serviços são recomendados para seus clientes. Quais produtos e ferramentas já experimentaram e podemos instalar aqui. E te digo: tenho passado dias incríveis. Um período rico tanto do ponto de vista profissional como pessoal”, afirma o executivo português, naturalizado brasileiro.  

Com um bloco de anotação em mãos, Nuno registra as principais sugestões dos profissionais ligados a sua área. “Depois de compilar observações e críticas, teremos um plano para o que podemos melhorar. Também teremos uma comunicação mais eficaz sobre o porquê de as coisas funcionarem da forma como são e que talvez não sejam bem entendidas”, cita.

Os profissionais de vendas se distribuem em cinco vertentes. Dos 1.450 funcionários do grupo, 943 estão na área comercial. A principal delas é o “salão de vendas”, formado por profissionais treinados pela companhia para atendimento de cliente pessoa física, responsável por praticamente 50% da produção em prêmios da MAG Seguros. Parceiros de negócios, como plataformas financeiras e escritórios de investimentos; corretores de grande porte; cooperativas; e afinidades tem hubs individuais de vendas. Cada um sob a tutela de um gestor.  

Nuno, assim como seus concorrentes, está otimista com 2022, um ano atípico e com um grau elevado de volatilidade nos mercados financeiros mundiais. O Brasil traz também para o cenário internacional conturbado eleições, um déficit fiscal ainda indefinido, que assusta investidores, índice alto de desemprego, inflação elevado, juros num ciclo ainda de alta, mas com viés de estagnação e baixa, segundo a última ata do Comitê de Política Monetária (Copom).

Dentro deste cenário, temos um mercado de seguros com grande oportunidade de crescimento. O Brasil têm um papel fundamental em difundir a cultura de seguros num país. O consumo per capita dos produtos e serviços de seguros é de US$ 271, muito abaixo da média mundial de US$ 809, segundo estudo da Swiss Re. “O país tem 213 milhões de pessoas. Tem sido penoso para as famílias saírem deste processo e retomar a rota de crescimento. No entanto, muitas delas tiveram a ajuda de um seguro de vida neste período de pandemia para retomar após alguma dificuldade sofrida. Isso trouxe para a sociedade mais consciência do produto vida. E nos estamos preparados para este momento que certamente beneficiará todo o setor e ajudará a consolidar no Brasil uma sociedade mais resiliente por ter alguma proteção financeira para momentos difíceis”, garante. 

Dentro do Brasil, temos uma diversidade enorme de consumidores. Alguns se beneficiaram na crise, outros permaneceram com o mesmo status social e outros amargam perdas relevantes. Nuno enfatiza que a MAG Seguros tem ofertas para toda a população. “Não dependemos de uma faixa de renda. E nossa missão todo dia é oferecer a melhor experiência para nossos funcionários, corretores, parceiros e clientes”, argumenta. Sem poder fazer projeções futuras, Nuno garante que a companhia cresceu em 2021. O balanço financeiro está previsto para ser divulgado no final de fevereiro.

“E vamos certamente crescer em 2022. Investimos muito para encontrar pessoas em potencial para ofertar nossos produtos e serviços que estão cada dia mais aderentes às necessidades de um novo hábito de consumo da sociedade. E isso nos faz acreditar que cresceremos acima da média do mercado mesmo num ano de volatilidade como sinalizam os economistas para 2022. Afinal, na MAG, fazemos a nossa parte: construímos uma empresa que está ao lado das pessoas em momentos bons e também ruins”. 

A MAG tem sido reconhecida por investir pesado em tecnologia e inovação. Em outubro de 2021, foi a segunda empresa mais inovadora no segmento de Seguros e Planos de Saúde, segundo o Prêmio Inovação Brasil, do Valor Econômico com a PwC. A empresa também figura na 58ª posição na lista das 150 companhias mais inovadoras do país. 

Corretora de resseguros Latin Re ganha nova sócia: Patrícia Russo

Renata corretora Latin Re

Patricia Russo, com mais de 10 anos de experiência no mercado segurador brasileiro e americano e com certificação ARe, junta-se ao time de riscos facultativos da Latin Re como gerente e associada.

Ela iniciou sua carreira na extinta JLT Re Brasil e se mudou para New Jersey, onde atuou pela AIG NY. Agora Patricia retorna ao Brasil para se juntar aos ex-colegas Maria Eduarda Bomfim, Juliana Souza e Felipe Aragão.

O objetivo é continuar crescendo e ultrapassar a marca de 250 milhões de reais em prêmios facultativos nos próximos 2 anos.

Na opinião de Patrícia, o maior desafio e, também, o que mais a motiva é pensar em ajudar a Latin Re a alcançar um nível de crescimento representativo dentro do setor competitivo de resseguros e ainda contribuir com o desenvolvimento de relacionamentos e parcerias entre a Latin Re e os diversos players do mercado.

Caixa Seguridade lucra R$ 1,9 bilhão em 2021, alta de 7,16%

A Caixa Seguridade registrou um lucro líquido de R$ 545,7 milhões no quarto trimestre do ano passado, com crescimento de 20,4% na comparação com o mesmo período de 2020. Segundo release da companhia, trata-se do melhor resultado trimestral da história da companhia.

No acumulado de 2021, o lucro líquido subiu 7,2% frente ao período anterior para R$ 1,896 bilhões. As receitas totais de seguros, previdência, capitalização e consórcio aumentaram em 19,3% ante 2020 e atingiram R$ 45,2 bilhões no ano passado.

De acordo com a holding, “o desempenho do ano de 2021 foi influenciado pelo incremento das receitas de distribuição, que incluem as comissões de corretagem ou intermediação de produtos de seguridade, que alcançou no acumulado do ano o valor de R$ 1,123 bilhão”. Também contribuiu para a melhora do desempenho, o resultado de investimentos em participações societárias, que fechou 2021 com aumento de 4,5% em relação a 2020.

O quarto trimestre também marcou, conforme a Caixa Seguridade, o melhor resultado trimestral da história para o segmento de previdência privada aberta da companhia, com arrecadação de R$ 9,2 bilhões. Em 2021, as receitas com planos de acumulação alcançaram R$ 32,1 bilhões, uma alta de 28,5% em relação a 2020.

Os prêmios de seguros, por sua vez, subiram 1,7% na comparação anual, em um total de R$ 7,5 bilhões no ano passado. A holding destacou o crescimento anual de 28,3% no ramo residencial, alta de 6,5% no habitacional, que registrou também o melhor trimestre da empresa, e o avanço de 5,6% do segmento vida.

Já o ramo prestamista, teve um recuo anual de 14,9% nos prêmios emitidos. Segundo a Caixa Seguridade, o resultado reflete o fim da alavancagem da oferta de crédito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e empresas de Pequeno Porte (Pronampe) que se concentrou em 2020.

O resultado financeiro também apresentou recuo no ano passado. A linha teve queda de 48,03% em 2021 ante 2020, para R$ 10,572 milhões.

Fundo temático de saúde e biotecnologia da SulAmérica Investimentos agrega dois executivos no conselho consultivo especializado

Fonte: SulAmérica

O fundo de investimento em ações SulAmérica Saúde e Biotecnologia FIAagora conta com Carlos Murillo, presidente regional da Pfizer na América Latina, e Graciema Bertoletti, Chief Growth Officer da Opy Health, em seu conselho consultivo especializado. O produto temático investe em empresas dos setores de saúde – hospitais, farmacêuticas, centro de diagnósticos e pesquisas – e de biotecnologia.

Murillo tem 23 anos de experiência na indústria farmacêutica. Na Pfizer está há 16 anos e lá também já desempenhou o papel de presidente no Brasil e no Chile. Em 2020, assumiu como executivo responsável pela América Latina.

Bertoletti, por sua vez, atuou 20 anos com fusões e aquisições e em mercado de capitais. Ingressou no setor da saúde há 6 anos, na Amil/UnitedHealth Group (UHG), onde foi diretora nas áreas de Gestão de Rede Médica e Dental, e de Produtos Médicos. A executiva é ativa também em temas sociais: foi líder do grupo de diversidade de gênero na UnitedHealth e é co-fundadora do grupo de diversidade racial Conselheira 101. Atualmente, é Chief Growth Officer da Opy Health, uma empresa de infraestrutura hospitalar. 

Para enriquecer as discussões sobre o tema no conselho, ambos se unem a lideranças de referência do setor, como Denise Soares, presidente do Hospital Beneficência Portuguesa, Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, Ricardo Bottas, presidente da SulAmérica, e Gabriel Portella, membro do Conselho de Administração da SulAmérica.

“O SulAmérica Saúde e Biotecnologia FIA tem um portfólio composto por aproximadamente 15 empresas de diversos setores da saúde, um mercado com interessante potencial de expansão, e até 20% da carteira tem exposição internacional no setor de biotecnologia. É um produto bastante sofisticado e importante dentro da nossa carteira de fundos em um cenário de busca por cuidado e saúde crescentes no Brasil. Quanto mais investimentos e uso de tecnologia de ponta por parte das empresas, mais recursos teremos à disposição para cuidar da saúde da nossa população”, pontua Marcelo Mello, vice-presidente de Investimentos, Vida e Previdência da SulAmérica.

Sob a liderança do time de gestão de renda variável da SulAmérica Investimentos, o fundo investe em empresas dos setores de saúde e biotecnologia, e tem como estratégia superar a rentabilidade do Ibovespa no longo prazo. O produto conta, ainda, com uma avaliação ESG (ambientais, sociais e de governança, em português) constante dos ativos das empresas investidas, em linha com o compromisso de investimento responsável da asset.

O SulAmérica Saúde Biotecnologia FIA é classificado como “ações setoriais” na Anbima, possui taxa de administração de 2% e 20% de performance sobre o que exceder o Ibovespa. A aplicação mínima é de R$1 mil. Saiba mais em www.sulamericainvestimentos.com.br.

Projeção da inflação sobe mais uma vez e traz alerta para os custos da desinflação, diz economista da CNseg

Pedro Simoes CNseg

A mediana da projeção para o IPCA este ano subiu de 5,44% para 5,50%, acima do teto da meta, no boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 14, pelo Banco Central. Para 2023, segue em 3,50%. “O mercado especula se a posição explicitada na Ata pelo Copom quer dizer 1) uma Selic que chegue a um nível mais alto no final do ciclo de aumento ou; 2) permaneça mais tempo em níveis mais elevados, caindo menos ao longo do ano que vem (ou, alternativamente, uma combinação das duas coisas)”, comenta Pedro Simões, economista do Comitê de Estudos de Mercado da CNseg, no boletim Acompanhamento de Expectativas Econômicas desta semana. 

Por enquanto, o ajuste foi o seguinte: a projeção para a Selic ao final deste ano subiu de 11,75% para 12,25%. Para o final de 2023, permaneceu em 8,00%. “Essas mudanças de sinalizações são evidência da grande incerteza que, como estamos frisando neste espaço e em outras publicações da CNseg, devem ser a marca de 2022. O que poderia amenizar a alta dos juros seria um cenário de atividade ainda mais fraca que o esperado”, acrescenta. 

Nesse contexto, diz ele, a ata da última reunião da autoridade monetária, divulgada na última terça-feira em um tom bem mais hawkish (duro), esteve bem mais coerente com o cenário geral. Além disso, as expectativas de inflação continuam em alta, em um ajuste contínuo que atesta o que já foi alertado desde meados do ano passado: o custo de uma forte desinflação ainda este ano seria relevante.

O economista da CNseg também destaca a forte movimentação da semana passada no Brasil e exterior. Permanecem as tensões entre a Rússia e as potências ocidentais, reunidas na OTAN, em relação à Ucrânia, com todas as suas consequências sobre os mercados e os preços de ativos (principalmente commodities energéticas). Ao mesmo tempo, a divulgação do CPI, a inflação ao consumidor dos EUA, veio novamente acima do esperado em janeiro, deixando ainda mais inequívoco um dos principais fatores que tendem a tornar 2022 um ano desafiador: a forte reversão dos estímulos monetários na maior economia do mundo. Com a variação de 0,6% no mês, a inflação americana chegou ao nível mais alto desde 1982, atingindo 7,5% na medida anualizada. Mesmo quando se descontam os preços mais voláteis, o núcleo do CPI cresce a um ritmo anual de 6%.  “Se os juros sobem mais que o esperado nos EUA, o diferencial de juros (que influencia fluxos de investimento, a taxa de câmbio e, consequentemente, a inflação) fica menor, e que pressiona os juros no Brasil”, afirma. 

Nesta semana, sem divulgações tão relevantes de indicadores econômicos, as atenções devem estar voltadas para a política, especialmente para as propostas e projetos que tratam da política de preços dos combustíveis, com seus impactos sobre a inflação e o risco fiscal.

Leia o boletim Acompanhamento de Expectativas Econômicas desta semana neste link, no portal da CNseg.

Exposição “Amazônia”, patrocinada pela Zurich, começa em 15 de fevereiro em SP; no Rio, dia 19 de julho

Graças ao apoio mundial da Zurich Seguros, a exposição “Amazônia” já encantou pessoas em Paris (França), Roma (Itália) e Londres (Inglaterra) e agora chega a São Paulo. “Por acreditarmos no poder da imagem como instrumento de conscientização sobre as mudanças climáticas, apoiamos este projeto fotográfico de Lélia e Sebastião Salgado, que compartilham a nossa visão e aspiração por um mundo melhor, e com quem já temos estabelecida uma parceria no Instituto Terra. Como seguradora, lidamos com impactos climáticos todos os dias e acreditamos que a sensibilização sobre este risco inspirará mais pessoas a tomarem medidas pelo planeta”, afirmou Edson Franco, CEO Brasil da Zurich.

Segundo Franco, quando o Grupo Zurich se deparamos com este projeto – que também chama a atenção para a urgência da proteção dos povos originários – imediatamente ficou motivado a se juntar ao fotógrafo Sebastião Salgado e à sua esposa e curadora da mostra Lélia Salgado para patrocinar a circulação global dessa mostra. “Essa linda exposição dispensa comentários. As imagens produzidas pelo Sebastião são profundas, majestosas, emocionantes e nos colocam dentro da floresta que nós (e o mundo) queremos ver preservada para garantir o nosso futuro climático e ambiental.”

Sebastiao Salgado mostrou sua a gratidão pelo patrocínio. Foi a primeira frase ao subir ao placo. “Agradeço a Zurich por nos apoiar globalmente e localmente. E também ao Itaú e a Natura. Nosso grande objetivo é tocar o coração das pessoas. Que o brasileiro venha conhecer o bioma de perto um pouco da história da Amazônia retratada nas 200 imagens e sete vídeos com o cotidiano de 12 comunidades indígenas. Leiam as legendas para entender a grandeza deste bioma para o mundo”, recomenda o fotógrafo Sebastião Salgado.

Das milhares de fotos, 200 foram selecionadas pela curadora Lélia Wanick Salgado e mostram lugares conhecidos apenas por indígenas ou militares do Exército que monitoram seu extenso território. Segundo a curadora, o objetivo é colocar o visitante no meio da floresta, ambientada por uma criação sonora original, composta pelo músico francês Jean-Michel Jarre a partir dos sons concretos da floresta. “As montanhas, os rios aéreos, as comunidades, tudo isso é mostrado com legendas para que o público saia da exposição informado sobre cada uma das imagens”, disse.

As fotos foram registradas por terra, água e ar. De todas, de tirar o fôlego diante da imensidão da Amazônia. As que retratam fenômenos naturais, como chuvas, são as minhas preferidas. Os vídeos, com lideranças indígenas, tocam o coração de quem ouve, com menções aos problemas que enfrentam e as consequências que a devastação causa. O recado de todos eles é um: se não cuidarem da Amazônia, haverá um grande desequilíbrio ambiental, com repercussões para todos.

“Espero que os brasileiros votem este ano em quem tenha um projeto sustentável para a Amazônia, ao contrário do atual governo, que só fez destruir instituições como o Ibama e a Funai”, afirmou Salgado durante a coletiva de imprensa. Realmente é um convite para ver, ouvir e, ao mesmo tempo, refletir sobre o futuro da biodiversidade e a urgente necessidade de proteger os povos indígenas e preservar esse ecossistema imprescindível para o planeta.

A relação da Zurich com Lélia e Sebastião já vem de algum tempo. “Em 2020, a Zurich firmou uma parceria com o Instituto Terra – outro projeto maravilhoso concebido e conduzido por eles – para plantar 1 milhão de árvores de diversas espécies nativas na Fazenda Bulcão, em Aimorés (MG). Em duas décadas, essas árvores sequestrarão mais de 163 mil toneladas de carbono do meio ambiente”, citou Franco.

Salgado e Lélia criaram um espaço dedicado à preservação ecológica, o Instituto Terra, em 1998, iniciativa que já promoveu o reflorestamento de uma área de cerca de 600 hectares de Mata Atlântica em Aimorés (MG), além do cultivo de milhões de mudas de árvores em extinção. No final da exposição, o visitante pode conhecer mais do instituto.

“Tanto o patrocínio global dessa exposição como esta parceria em Minas estão intimamente ligados à agenda ambiental da nossa companhia. O Grupo Zurich está comprometido com ações que buscam frear os impactos das mudanças climáticas do planeta. Como seguradora lidamos todos os dias com as consequências desse fenômeno e iniciativas como esta nos permitem cumprir o nosso propósito de conscientizar e proteger pessoas dos riscos futuros. E a crise climática continua sendo a maior ameaça de longo prazo que a humanidade enfrenta”, finalizou o CEO da Zurich.

Onde: no Sesc Pompeia, entre os dias 15 de fevereiro e 10 de julho, com visitação de terça a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos e feriados, das 10h às 18h. A entrada é grátis! De São Paulo, a exposição segue para o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, onde fica em cartaz de 19 de julho a 29 de janeiro de 2023.

AIG anuncia Claudia Valencia como líder para a América Latina no relacionamento com corretores e clientes

aig claudia valencia

A AIG traz Claudia Valencia como a nova líder regional de Engajamento com Clientes e Corretores para a América Latina. A executiva irá atuar ao lado da liderança regional da seguradora e será responsável por conduzir os planos de crescimento com os parceiros de corretagem e comandar as estratégias de clientes em toda a região.
 

Com mais de 25 anos de experiência no setor de seguros, Claudia Valencia atuou em diferentes cargos de produto e liderança em diversas operações internacionais. Na nova função, ela retorna à AIG, onde já trabalhou por mais de 11 anos. A executiva ocupou responsabilidades regionais e nacionais da América Latina em seguros comerciais e pessoais, tanto na AIG quanto em outras corporações. A função mais recente dela foi Diretora de Produtos de Crime e Chefe de Programas Internacionais para Linhas Financeiras na Zurich North America. Claudia possui MBA pelo Instituto de Empresas de Madrid e graduação em Administração pela Universidad de Los Andes, na Colômbia.
 

A escolha de Claudia Valencia para esta nova função, somada à sua experiência e capacidade profissional, fortalece a presença feminina em cargos de liderança da AIG na América Latina. A seguradora tem a promoção da diversidade como um de seus pilares globais para um crescimento sustentável da sociedade e da companhia.

Seguradora Alfa faz parceria com Onbank para ofertar seguros para classes de menor renda

A Alfa Seguros fez parceria com a Onbankfintech fundada na Bahia, para viabilizar a oferta de seguros on-line em todo o Brasil. Segundo Renata Sampaio, superintendente comercial da Alfa, neste primeiro momento, a parceria pretende oferecer aos clientes da plataforma o seguro de acidentes pessoais, uma proteção de baixo custo que resguarda os segurados em uma série de situações que podem ocorrer no dia a dia. A previsão das duas empresas é de que, somente no primeiro semestre de 2022, sejam emitidas mais de 100 mil apólices. 

Renata explica que a intenção do projeto é ampliar e facilitar o acesso dos usuários da Onbank oferecendo soluções em seguros que estão ao alcance de um clique. Ela ressalta que existem hoje, no Brasil, mais de 30 milhões de pessoas vivendo à margem dos serviços financeiros de excelência e enfrentando inúmeros transtornos em seu cotidiano para efetuar transações bancárias básicas.

“O nosso objetivo foi levar às pessoas uma forma de acessar o sistema financeiro através de uma conta digital – e todos os benefícios que isso traz – de forma segura e descomplicada. Assim, a parceria com a Alfa foi o casamento perfeito, pois está em linha exatamente com o nosso posicionamento de mercado, que é o de dar acesso às pessoas de baixa renda a serviços financeiros essenciais”, explica Eduardo Silva, diretor-executivo da Onbank, em comunicado.

fintech conta hoje com uma série de benefícios diferenciados, pensados exatamente para atender às necessidades do seu público. O executivo cita como exemplo o desconto que os clientes podem ter ao realizar a compra de um botijão de gás com o cartão da instituição; e futuramente, a opção de, sempre que indicar um novo usuário, receber uma porcentagem sobre produtos contratados por ele dentro da plataforma. 

“Atualmente, é muito comum que uma única pessoa seja a provedora financeira da família. Por esse motivo, quando firmamos essa parceria com a Onbank, decidimos oferecer primeiramente a proteção para acidentes pessoais, pois se trata de uma apólice com valor acessível que pode trazer um fôlego financeiro importante para os beneficiários diante de eventualidades do cotidiano”, complementa Renata. Segundo ela, a parceria iniciada com a Onbank se soma a uma série de ações inovadoras que vêm sendo implementadas pela instituição com o objetivo de contribuir com o aperfeiçoamento do mercado financeiro.

“Na Alfa, o uso da inovação para levar soluções aos clientes é uma estratégia que permeia todos os segmentos onde atuamos. Hoje, possuímos inclusive um hub de inovação aberta, denominado Alfa Collab, que conta com a participação de 17 startups de diferentes áreas, inclusive de seguros, e tem como foco a realização de negócios com startups capazes de apoiar os desafios da transformação digital e interessadas na experiência empresarial e no acesso ao mercado proporcionado pelas empresas que compõem o Conglomerado Alfa”, finaliza. 

Agricultores receberam R$ 5,4 bilhões em indenizações de seguro rural em 2021

pedro loyola

Fonte: MAPA

As companhias seguradoras habilitadas no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), pagaram R$ 5,4 bilhões em indenizações aos agricultores entre janeiro e dezembro de 2021, que representa um crescimento nominal de 115% sobre os R$ 2,5 bilhões pagos no mesmo período de 2020. Os dados agregados são disponibilizados para diversos segmentos, dentre eles o de seguro rural nas modalidades agrícola, aquícola, de florestas e pecuária, que são passíveis de participação no PSR. 

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgou a Síntese Mensal dos principais dados relativos ao desempenho do setor de seguros até dezembro de 2021. As informações foram obtidas a partir dos dados encaminhados pelas companhias supervisionadas. 

O diretor do Departamento de Gestão de Riscos do Mapa, Pedro Loyola, afirma que essas informações da Susep são apenas contábeis de ano civil, sendo necessário aguardar o transcorrer do ano safra e da vigência das apólices contratadas em 2021 para uma análise de sinistralidade de apólices contratadas que tiveram indenizações.

O detalhamento de prêmios emitidos arrecadados pelo mercado do seguro rural e as indenizações pagas por cultura, eventos e região dos sinistros ocorridos é uma análise que será feita após as apólices emitidas em 2021 transcorrerem o período de vigência ao final do ano-safra, que vai de julho a junho. Os dados detalhados serão compilados no segundo semestre de 2022, quando as companhias seguradoras entregarem todas as informações ao Mapa, que publicará um relatório de sinistros.

No ano de 2021, as lavouras de milho 2ª safra foram responsáveis pelo maior volume de indenizações, pois os produtores do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo tiveram muito sinistro decorrente da estiagem, agravado por geadas. Além da estiagem e geadas no milho 2ª safra, contribuíram para um aumento da sinistralidade nas lavouras brasileiras em 2021 as geadas ocorridas no café, principalmente em Minas Gerais e São Paulo.

Contratação

O produtor que tiver interesse em contratar o seguro rural deve procurar um corretor ou uma instituição financeira que comercialize apólice de seguro rural. Atualmente, 15 seguradoras estão habilitadas para operar no PSR. O seguro rural é destinado aos produtores pessoa física ou jurídica, independente de acesso ao crédito rural. 

A subvenção econômica concedida pelo Ministério da Agricultura pode ser pleiteada por qualquer pessoa física ou jurídica que cultive ou produza espécies contempladas pelo Programa.

A partir de 2022 o percentual de subvenção ao prêmio será fixo em 40% para todas as culturas/atividades, exceto para a soja, cujo percentual será fixo em 20%. Essa regra vale para qualquer tipo de produto e cobertura.