Edson Toguchi assume como vice-presidente comercial da EZZE Seguros

Edson TOGUCHI EZZE

Até pouco tempo atrás, ter um executivo de TI no primeiro escalão das seguradoras era a prioridade máxima. Isso porque o setor iniciava, há cinco anos, uma revolução embalada pelas mudanças dos hábitos de consumo. Diante do avanço em inovação conquistado nos últimos dois anos, o foco agora é unir a técnica ao dom comercial para otimizar as vendas nas plataformas digitais e crescer em todos os canais de distribuição com um portfólio de produtos diversificado e flexível. A EZZE Seguros comprova essa tendência. Richard Vinhosa, CEO da companhia, nomeou o sócio e underwriter, Edson Toguchi, como vice-presidente comercial. 

“Comecei em maio e estou adorando visitar nossas filiais e retomar o contato com os corretores e parceiros. Eles nos alimentam com ideais de produtos demandados por seus clientes. E eu realmente gosto de criar soluções para problemas. Pela minha experiência técnica, tenho a percepção dos riscos. Como comercial, quero atender as demandas dos clientes. Sou instigado a pensar em soluções benéficas para fecharmos o contrato em condições interessantes para todos”, diz ele em sua primeira entrevista no novo cargo. 

Considerado um dos profissionais mais carismáticos do setor, Toguchi aceitou o convite de Vinhosa para ser sócio da startup que completa três anos. “Fui atraído pelo desafio de ser uma seguradora nacional, com poder de decisão local, o que agiliza muito as decisões do dia a dia, dedicada a fazer a diferença no setor com uma atuação em ramos diferenciados. Estou muito feliz com a minha decisão”, diz ele.  

Pelos números apresentados nesses dois anos de operação, a receita tem dado certo. A previsão era faturar R$ 100 milhões no primeiro ano de operação. Fecharam 2020 com R$ 140 milhões em prêmios. O time então arriscou mais na aposta para 2021: R$ 200 milhões. Erraram feio. Reportaram faturamento de R$ 427 milhões. E agora, para 2022, a previsão é R$ 800 milhões. Questionado se tal perspectiva se mantém firme mesmo em um ano eleitoral e com evento esportivo mundial, Toguchi é taxativo: “Se ultrapassarmos R$ 1 bilhão, vamos começar a preparar o nosso IPO (emissão primária de ações)”, diz seu lado comercial. 

Já o lado técnico de Toguchi sabe que para crescer é preciso ter equilíbrio na subscrição, tecnologia para digitalizar todo o processo, especialmente agilidade para pagar o cliente. “Em 2021, pagamos R$ 120 milhões em indenizações. Em 2022, há uma sinalização de R$ 400 milhões, pois eventos climáticos causaram muitas perdas para os produtores rurais. E quanto mais os clientes usam o seguro, mais percebem os benefícios de ter a proteção. Se bem atendidos, são fieis”.

A EZZE já nasceu digital. A estrutura tecnológica permite que a seguradora “ligue e desligue” sistemas, o que garante agilidade na implementação de novos canais e produtos. Segundo Toguchi, em um mês a seguradora inicia uma operação de venda de afinidades, por exemplo. Com estrutura digital avançada, as demandas dos corretores nas cidades em que a EZZE tem filiais soam como música para o executivo técnico e comercial. “Somos uma fábrica de produtos. Nossa estrutura tem o modelo de uma sanfona: vai e volta conforme a entrega de soluções”, explica. 

O que mais encanta o subscritor de riscos e o time da seguradora é a certeza de que há uma imensidão de produtos para proteger empresas e pessoas dos riscos do dia a dia. Um deles é o risco cibernético. “Já temos no forno um produto diferenciado e estamos com nossa equipe de afinidades negociando ajustes para atender a esta demanda tão explosiva das pessoas. Queremos levar o produto para empresas do varejo, bancos, administradoras de meios de pagamentos, entre outros ofertarem a proteção financeira aos seus clientes”, informa. 

Em grandes riscos, o vice-presidente comercial afirma que os negócios seguem um ritmo estável, mesmo com a desaceleração da economia. “Certamente muitos investidores estão mais seletivos e aguardam a definição do quadro político no Brasil. Mas há investimentos importantes na pauta do governo e estamos providenciando os seguros, como no caso das concessões da rede 5G, com projetos em andamento para a construção das linhas de transmissão, entre outros tantos leilões agendas para 2022”, cita.

Toguchi visitou apenas duas das oito filiais até agora: Salvador e Rio de Janeiro. A ideia é visitar todas até o final deste semestre, incluindo a de Fortaleza, que está em fase de seleção de um imóvel comercial. Certamente a equipe de criação, que já lançou 80 produtos, terá ainda mais demandas. O que certamente agrada o grupo de investidores da seguradora, que tem pesos pesados como José Bezerra de Menezes, Carlos Alberto Guerra Filgueiras, Ari de Sá Cavalcanti Neto e Pedro Cunha Fiuza, entre outros.

Seguros: Cenário ainda é de cautela

Valor Revista Seguros 2022

CENÁRIO AINDA É DE CAUTELA. Este é o mote da Revista Valor Financeiro Seguros, publicada hoje.

Cenário – Expectativa é de crescer entre 13% e 15% neste ano em termos nominais, mas a realidade econômica pode afetar algumas linhas de negócios. Quem olha para os dados do mercado segurador nos primeiros meses de 2022, que repetem o bom desempenho do ano passado, pode imaginar um setor descolado da realidade socioeconômica, marcada por queda na renda, inflação, desemprego e fraqueza do Produto Interno Bruto (PIB).

Vida – A pandemia provocou indenizações bilionárias e despertou as companhias para a estratégia de oferecer mais benefícios aos clientes. A pandemia tirou do caixa das seguradoras, em 2020, R$ 6,5 bilhões, pagos para quase 170 mil apólices de seguro de vida, mesmo sendo pandemia uma cláusula de exclusão.

Previdência –  A expectativa do setor é de que a portabilidade diminua, mas o cenário econômico é o que mais preocupa as instituições. O mercado de previdência complementar aberta vive um momento ambíguo.

Saúde – As companhias se movimentam em várias direções, buscando verticalizar e regionalizar a operação e criar produtos mais acessíveis. O setor de seguro-saúde, cujo avanço ocorre de forma contínua desde 2020, fechou março passado com pouco mais de 49 milhões de beneficiários, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Capitalização – Receita cresceu 12,8% no primeiro bimestre deste ano, com a modalidade tradicional ainda respondendo por 70% da arrecadação. Depois de ver sua trajetória de crescimento sustentado desacelerarem 2020, devido aos efeitos negativos da pandemia da covid-19 sobre a renda e o emprego de consumidores, o mercado de títulos de capitalização dá sinais de que 2022 poderá devolver ao setor a expansão de dois dígitos.

ESG – Em 2021, perdas econômicas globais devido a desastres naturais ficaram 27% acima da média do século 21. O mercado brasileiro de seguros e resseguros caminha para a consolidação de um modelo semelhante ao adotado no setor financeiro sobre políticas sustentáveis e ESG (agenda de responsabilidade ambiental, social e de governança, na sigla em inglês).

Open Insurance – Processo de implantação será feito em três etapas e ainda exige um ambiente tecnológico mais seguro para escalar as operações. Em vigor no Brasil desde 15 de dezembro de 2021, o open insurance, ou sistema de seguros aberto, é encarado como um passo decisivo para a aceleração dos negócios no setor.

Insurtechs – Parcerias com grandes seguradoras e companhias de assistência aos clientes fomentam novas soluções. O investimento global nas insurtechs, ou startups cio ramo segurador, alcançou US$ 10,1 bilhões em 2021, um aumento de 38% em relação ao ano anterior.

Recursos Humanos – Pandemia passou a exigir profissionais mais adaptados às novas tecnologias, como também lideranças com alto grau de empatia. O setor de seguros brasileiro foi um dos que mais se transformaram nos dois últimos anos marcados pela pandemia.

Massificados – Digitalização de contratos, assinatura eletrônica e proteção de dados na nuvem dão agilidade e autonomia aos corretores A transformação digital do mercado de seguros tem como desafio a criação de ofertas mais simples e intuitivas em todos os pontos de contato com o cliente.

Viagem – Há boas perspectivas neste ano com a retomada do turismo, com as seguradoras lançando novos produtos e oferecendo descontos. Derrubado pela pandemia de covid-19, o mercado de seguro-viagem vem se recuperando com a reabertura das fronteiras e a retomada do turismo.

Resseguro – Nova medida permitirá transformar dívida em títulos negociáveis, mas é preciso definir o tipo de risco envolvido e o perfil de investidor. O primeiro trimestre de 2022 deu ao mercado ressegurador brasileiro um crescimento de 10,3% no volume de prêmios cedidos pelas seguradoras em relação aos três primeiros meses de 2021.

Seguro Garantia – Com a nova regulamentação, o registro de produtos ficou mais rápido e a competição deixa de ser apenas por preço. Já sem as amarras regulatórias, o mercado segurador inicia os ajustes ao ambiente de flexibilização em vigor desde o ano passado.

Corretores – Embora cada vez mais o atendimento seja híbrido, com ajuda tecnológica, maioria dos clientes prefere comunicação direta para fechar negócio. As grandes e tradicionais corretoras de seguros aquelas que não nasceram digitais – estão ativas na digitalização dos seus serviços neste primeiro semestre de 2022, na comparação aos dois últimos anos de pandemia.

Risco Cibernético – Em 2021, o seguro de risco cibernético arrecadou R$ 103 milhões e as indenizações cresceram 135%, totalizando R$ 75 milhões. A impossibilidade de receber nota fiscal da despesa do almoço no restaurante Varanda, em São Paulo, por ataque hacker ao sistema da casa, reforçou para Thiago Tristão, vice-presidente de riscos corporativos da corretora MDS, o nível de pulverização da ameaça cibernética.

Seguro rural – O momento é delicado para a indústria desegurornral no Brasil.

Automóvel – Indenizações em alta e redução de unidades seguradas desafiam as companhias a evitar evasão de clientes com produtos mais baratos. As projeções cio mercado segurador são de um 2022 muito parecido com 2021 no ramo de automóveis.

Transporte – Cresce a procura por proteção, com as seguradoras sendo mais rígidas para evitar perdas diante do aumento de roubos de cargas. Mudanças no ambiente econômico, diminuição das restrições sanitárias e adoção de programas cada vez mais rígidos de gerenciamento de riscos para mitigar perdas estão proporcionando neste este ano receitas mais generosas ãs companhias seguradoras que atuam no segmento de transporte de cargas.

Liberty Seguros contrata Patrícia Magalhães

Liberty Seguros

Fonte: Liberty

A Liberty Seguros anuncia Patrícia Magalhães como a nova superintendente de Planejamento e Controle de Operações e Sinistros da companhia. Depois de consolidar sua carreira no mercado segurador, a executiva chega à Liberty Seguros com vasta experiência em gestão de pessoas e produtos em diversos canais, como corretores, bancassurance, digital e parcerias. Patrícia irá liderar as áreas de qualidade de atendimento, especificação e homologação de sinistros, planejamento e informações, entre outras.

Com mais de 20 anos de experiência em seguradoras nacionais e multinacionais de grande porte, Patrícia se junta à Liberty vinda da MetLife, na qual atuava mais recentemente como superintendente de Sinistros, mas também foi responsável pelas áreas de Produtos, Pricing e Subscrição. Previamente, Patrícia trabalhou como gerente de Produtos do Itaú Unibanco na área de Seguros, Previdência e Capitalização.

“O sinistro é um momento chave na jornada do segurado com a Liberty. Por isso, meu grande desafio como superintendente dessa área é trabalhar constantemente para garantir a qualidade do serviço que oferecemos e que a experiência de todos os nossos clientes seja a melhor possível”, afirma Patrícia.

Insurtech Kakau oferece NFTs aos clientes sem custos

Kakau insurtech

Fonte: Kakau

A Kakau – plataforma digital que utiliza a tecnologia de inteligência artificial e dados para entregar resultados mais precisos no segmento de seguros – acaba de anunciar que vai presentear os novos clientes que fecharem seguros de bicicletas ou smartphone com um NFT, a partir do próximo dia 30 de maio. E os clientes atuais da plataforma também serão contemplados com a arte NFT da Kakau.

A ação, única no mundo das insurtechs, marca a entrada da Kakau no universo dos NFTs. “O pioneirismo sempre esteve no DNA da Kakau. E não tinha como ser diferente com os NFTs”, comenta o CEO da Kakau, Henrique Volpi.  A arte, que será única, retrata a Anna, assistente virtual da Kakau. A novidade é o reconhecimento e um presente da plataforma na fidelização dos seus usuários ao escolher a insurtech. 

Para receber o seu NFT, o cliente precisará ter ou abrir uma carteira digital (wallet). O projeto, que também inclui a disponibilização do certificado da apólice no formato de token não fungível, teve início no segundo semestre do ano passado e levou investimentos de mais de US $1 milhão. O NFT da Kakau estará hospedado na rede Polygon. 

“A ideia tem dois propósitos principais. O primeiro, como mencionado, é o de presentear os nossos clientes, e o segundo é de ordem técnica, para garantir de forma segura por meio do NFT os certificados de seguros feitos para os nossos clientes. Uma medida de segurança e “compliance””, explica o CEO da Kakau.

Sucesso dos NFTs

Um token não fungível, ou NFT, é uma informação digital, ou “token”. É parente das criptomoedas, como o Bitcoin, e, como elas, são armazenados em uma blockchain. Pode ser uma foto, uma música, um videoclipe – qualquer coisa, na verdade, que possa ser armazenada digitalmente. Diferente dos arquivos digitais “comuns”, os NFTs não são cópias, mas peças únicas. E é nessa exclusividade que está o seu valor. 

Brokerslink 2022: A saída é negociar muito para obter boas condições em contratos de seguros

Brokerlink 2022

Hard market. Eis a expressão que mais incomoda os gestores de riscos. Este jargão técnico em seguros significa que as condições de negociações de seguros estão difíceis. Preço elevado, franquias assustadoras e, mesmo assim, não há oferta de seguros para alguns nichos. Para clientes com histórico de sinistros, a negociação é difícil e o preço chega a ter elevação de até 50%, mas não impossível. Clientes que sequer usaram o seguro reclamam mais. “Temos uma empresa exemplar, que investe em gerenciamento de risco e segurança e não registrou um incidente que estivesse fora da franquia. Meu financeiro não aceita que mesmo assim temos de pagar um aumento de quase 25% na renovação”, comenta um gestor de risco que pediu anonimato.

Este “drama” foi o tom dos debates na Brokerslink Conference 2022. A boa notícia é que o hard market uniu ainda mais os corretores, seguradores e consultores de riscos. As mais de 360 pessoas, sendo 40 gestores de riscos de grandes corporações ao redor do mundo, se dedicam ao networking. Todos buscam entender mais seus riscos para obterem melhores condições no contrato de seguro, que se torna ainda mais necessário num cenário de guerra, inflação elevada, mudanças climáticas preocupantes, pandemias e insegurança alimentar. 

Um grande suspiro de todos é que esse debate do cenário complexo mundial acontece em Porto. Portugal, uma cidade acolhedora e “friendly”, como disse Rui Moreira, o prefeito de Porto. “Eventos como esse são importantes para nossa cidade. Queremos mantê-la pequena e aconchegante. Investimos muito em segurança, limpeza, escolas internacionais, parques, esportes e cultura para atrairmos pessoas interessantes e investidores”. Anthony Lim, de Singapura, membro do board da Brokerslink, agradeceu. “Estamos encantados com Porto. Além de ser uma cidade segura e limpa, as pessoas com as quais tivemos contatos, em lojas e transporte, tocam nosso coração pela educação e atenção com que nos tratam. O que mostra que são felizes por viver aqui. Obrigada”. 

Apesar de todo o acolhimento de Jose Manuel Fonseca, CEO da MDS e Brokerslink, e da cidade, o clima de negócios no setor de re/seguros sugere um período importante para consultoria de risco e parceria entre consultores de riscos e corretores de seguros. Um mundo arriscado, seguradoras vendedoras de proteções, resseguradores buscando rentabilizar o capital e gestores de riscos extremamente preocupados em realmente serem os guardiões do patrimônio dos acionistas. “Companhias e consumidores são flexíveis para se adaptarem às circunstâncias. Mas ter previsibilidade é a melhor saída. A adaptação é um core do negócio, que precisa ser analisado do ponto de vista do longo prazo. Crises criam oportunidades. Onde há risco há oportunidades. Mas é preciso antecipar o futuro para que todos possam preparar os consumidores de seguros e organizar suas estratégias”, diz Fonseca. 

Andreas Berger, CEO da Swiss Re Corporate Solutions, concorda com Fonseca.  “O conflito entre Ucrânia a Rússia exacerbou a exposição ao risco, principalmente no segmento aéreo, marítimo e muitos outros riscos com a insegurança que traz a violência política, com riscos cambiais, para as quebras das cadeias logísticas e para os preços. A inflação atrapalha, mas sabemos que é um problema de curto prazo. Mas o hard market do setor se mostra ser mais longo do que imaginamos”, afirmou. “Diante de riscos crescentes e maiores custos e perdas, as empresas precisam identificar e repensar os pontos fracos em suas cadeias de suprimentos”, acrescentou. 

Seguro para empresas aéreas está mais caro com os confiscos da Rússia

Marcel Shad e Mark Hue Williams, da Piiq Risk Partners, especialista em riscos da aviação e do aeroespacial afirmaram que os riscos se estendem por todos os segmentos de mercado desta área e que são as companhias aéreas, fabricantes e prestadores de serviços para setor, a aviação geral de pequenos aparelhos e para segmento da Espaço e Satélites. Principalmente o risco cibernético. 

O mercado de riscos cibernéticos tem se expandido rapidamente como mostram os números. De US$ 7,8 bilhões em 2020 para US$ 9,5 bilhões em 2021 e a solução para as aéreas precisam de apólices únicas e não de contratos padrão de outros segmentos, pois este setor tem necessidades especificas e precisa de especialista. 

Segundo Shad e Williams, a atividade gera 90 milhões de empregos no mundo e enfrenta uma situação de falta de pilotos à escala global. Chamaram a atenção para os efeitos da guerra na Europa exemplificando que só a aviação russa vai custar em indemnizações 5 a 10 vezes o valor dos prémios anuais que gera.

Sete grandes efeitos da competição entre grandes potências

Bernardo Pires de Lima, especialista em política internacional, afirma que o complexo cenário político no mundo, apesar de pessimista, precisa ser bem entendido pelos gestores de riscos. A competição geopolítica muda os negócios, e quanto mais dominarem quais os impactos que a guerra, ataques cibernéticos, insegurança alimentar, polarização política, sanções, tecnologia e recursos naturais causam aos negócios, mais poderão ajudar seus clientes a se prepararem para o futuro e assim manterem a rentabilidade de suas empresas”, disse em sua palestra sobre os “Sete grandes efeitos da competição entre grandes potências”. Na atual era histórica de choques sistêmicos, alguns efeitos importantes surgiram desde as pandemias até a guerra na Ucrânia. A competição geopolítica, uma corrida global por recursos naturais e um choque entre modelos políticos estão entre essas tendências.

“Não sei para onde o mundo vai, mas temos uma ideia ao analisar a história. Certamente estamos vivendo em um mundo confuso e abalado”, disse Tim Marshall, em sua palestra na Brokerslink Conference: “O poder da geografia na política global”. Entender o mundo bipolar até 2008 foi duro. Segundo ele, agora estamos em um mundo multipolar em que alguns estados árabes colocam o futuro à frente do passado, os países do sudeste asiático observam cada movimento dos Estados Unidos em busca de sinais de recuo diante de uma China ressurgente e muitas tentativas de potências de segunda linha acotoveladas para criar novas realidades antes do que pode se tornar uma nova Guerra Fria. 

E isso certamente afeta muito os negócios e precisam ser entendidos e estudados para que as estratégias escolhidas sejam capazes de dar longevidade as empresas. Por isso, a Brokerlink não só escolheu o especialista para proferir a palestra, como deu a cada participante uma edição do livro “Power of Geography”. Nele, Marshall olha para o mundo multipolar através das lentes da geografia. Mergulha na história e nos eventos atuais para tentar entender como chegamos aonde estamos e para onde estamos indo. Inclui capítulos sobre Irã, Arábia Saudita, Turquia, Sahel, Reino Unido e Espaço. Todos são impactados por esses tempos incertos, um período que podemos olhar para trás como sendo entre duas Guerras Frias.

Além das incertezas políticas e econômicas, setor tem de avançar em tecnologia

Martin Thormahlen, Chief Technology Officer da Munich Re, alertou que duas “ondas” vão provocar uma revolução no setor de seguros: o metaverso e a computação quantum. “Prevê-se que os avanços tecnológicos permitirão que nossos mundos virtual e físico se transformem em um mundo abrangente que promete mudar tudo, desde a maneira como trabalhamos, como compramos e como fazemos transações em muitos aspectos de nossas vidas. O metaverso é um pilar central para este novo mundo”, enfatizou para uma platéia de cerca de 300 pessoas, sendo que apenas duas afirmaram ser ativas no Metaverso.

Segundo ele, o interesse das pessoas tem avançado tao rápido, que obriga que todos se preparem para isso, disse ele em sua palestra sobre como a tecnologia impactará seguros e gerentes de riscos em alguns anos. Citou como exemplo o banco J.P. Morgan, que usa metaverso para criar brand awareness nos seus clientes. Na Coreia do Sul, a tecnologia é usada para gestão de clientes. Bosch e Ford utilizam para formar e treinar colaboradores.

Já em relação a computação quantum, o executivo destacou a capacidade para descodificar ficheiros encriptados, a única defesa para os ataques cibernéticos.  “Os hackers podem roubar agora ficheiros hoje e esperar pelo desenvolvimento Quantum para abrir depois”, alertou.

Já o seguro embarcado, ou embedded, parece um próximo passo lógico e simples na digitalização, mas, na realidade, é uma grande mudança no modelo de negócios. Se os produtos forem oferecidos juntamente com a cobertura de seguro para os consumidores, certamente as seguradoras e corretores estarão agregando grande valor ao cliente. Thormalen citou também a evolução dos agregadores de plataformas com a democratização da Inteligência Artificial, e o broker led insurance, que evita duplicações de tarefas.

E o crescimento não pode ser a qualquer custo. É preciso abraças as políticas ESG

Steven Braekeveldt, CEO da Ageas, foi categórico ao afirmar que as companhias de seguros tradicionais não podem mais ignorar os princípios da sustentabilidade social, ambiental e governança. Substituir os KPIs (Key Performance Indicator, ou seja, Indicador-chave de Performance) por princípios regenerativos para o planeta Terra é o caminho que faz mais sentido para se manter ativo neste concorrido mercado e com lucro”, disse. 

Segundo ele, as empresas ainda sem conexão com seus clientes estão fadadas a desaparecer no futuro. “É urgente para o setor de seguros fazer a conexão com a sociedade, com o ambiente, com os clientes. Sou CEO da seguradora e nunca recebi uma mensagem em meus seguros ou do meu corretor sobre como eu me sinto, se preciso de algo ou mesmo um feliz aniversario”, comentou em sua participação no evento da Brokerslink.

É o que tem feito a Nestle…

Laurente Freixe, gerente de risco da Nestle, com sede em Vevey, Suíça, afirma que “realmente vivemos um excesso de riscos. “Somos uma empresa que investe muito em gestão de risco para identificarmos qual parte vamos assumir e qual transferir em seguros. Os que mais nos preocupam atualmente são riscos de energia, escassez alimentar em caso de falta de matérias primas, a falta de fertilizantes com as complicações do conflito com Rússia, o maior fornecedor mundial, os ataques cibernéticos, a reputação e a retenção de talento”. 

A boa notícia, segundo Freixe, é que a agenda dominante de empresas e governos envolve medidas para salvar o planeta, desde emissões de carbono zero até biodiversidade. A conexão desses dois temas é que nos debruçamos para acharmos soluções para uma agenda positiva”. Segundo ele, a Nestlé tem investido pesado para a emissão zero de carbono em 2050. Uma das acoes na prática citada pelo executivo é a compra de máquinas e bens para agricultores em todo o mundo através de 100 mil fornecedores por meio de seus funcionários que atuam em 100 nacionalidades diferentes.

Tempestade perfeita, segundo Jorge Luzzi

Os gestores de riscos enfrentam um desafio imenso para explicar ao board da companhia porque o seguro teve um aumento substancial de um ano para o outro, mesmo quando a sinistralidade se manteve estável. “Muitas vezes o diretor financeiro não quer saber da conjuntura mundial. Ele olha os indicadores macroeconômicos da sua região e se teve ou não sinistros. Desconhece a mutualidade do setor de seguros. O que é preciso neste momento, de hard market em re/seguros, é entender como a guerra, pandemias, inflação, insegurança alimentar podem afetar a companhia como um todo e gerar perdas para o grupo, principalmente em sua cadeia de suprimentos”, comenta Jorge Luzzi, presidente da APOGERIS, especializado em gestão de risco, na Brokerslink Conference. 

Por outro lado, Raphael Tasselli, gerente de risco da Suzano, afirma que as companhias de seguros precisam se adaptar para apoiar o gestor de risco na conscientização dos executivos do grupo sobre estabelecer uma cultura de risco em toda a empresa para fazer frente a uma gama cada vez maior de riscos, tecnologias e fontes de dados. O grupo acaba de renovar seu contrato de seguros, por 18 meses. “Graças ao apoio da MDS conseguimos renovar com reajuste de apenas um dígito. Mas precisamos ampliar a grade de resseguradoras para obter cobertura para tudo. Estamos vivendo um hard market, o que exige avaliar a criação de uma cativa e a retenção de um valor maior de riscos, como D&O, que está realmente com valores muito elevados”.

Procura por seguro cibernético cresce 100% em 12 meses

Dyogo Oliveira CNseg

Fonte: CNseg

No Brasil, a procura por riscos cibernéticos alcançou, em março de 2022, o maior patamar de arrecadação desde a criação dessa modalidade de seguros – cerca de R$ 13 milhões – avanço de 23,4% em relação ao mesmo mês de 2021. O presidente da Confederação Nacional das Seguradoras- CNseg, Dyogo Oliveira, explica que no acumulado de 2022 (janeiro a março deste ano), esse volume alcança R$ 34,5 milhões. “Esse valor é 41,5% superior ao observado no primeiro trimestre de 2021. E, em 12 meses, (de março de 2021 a fevereiro de 2022), o montante de R$ 113 milhões em prêmio é quase 100% maior do que o obtido no mesmo período imediatamente anterior. Os ataques cibernéticos têm sido cada vez mais frequentes e a proteção oferecida pelo seguro é uma tranquilidade a mais para as empresas evitarem maiores prejuízos”, afirma Dyogo.

A cobertura de Riscos Cibernéticos é voltada apenas para o perfil pessoa jurídica, incluindo as PMEs. Os pedidos de resgaste para “sequestro de dados” por ransomware estão amparados pelo seguro, bem como a investigação para entender o que ocorreu e, ainda, outros prejuízos consequentes, tais como: lucros cessantes e despesas operacionais decorrentes da paralisação das atividades das empresas.  Além disso, uma vez que os dados de uma empresa foram vazados podem incorrer custos para tentar recuperar/reparar esses dados. Adicionalmente, podem ocorrer investigações por órgãos reguladores, cujos custos para resposta a tais investigações também se encontram amparados pela apólice contratada, bem como as multas impostas nos processos regulatórios. Caso surjam reclamações judiciais de clientes pelo vazamento de dados, os custos de defesa e de eventuais indenizações também estarão amparados.

Programa de estágio da Icatu abre inscrições para estudantes universitários 

Camila Asenjo_Icatu

Fonte: Icatu

O programa de estágio da Icatu está com inscrições abertas até 16 de junho para estudantes universitários que desejam ingressar na companhia, com carga horária semanal flexível de 30 horas e bolsa no valor inicial de R$ 1.500,00, no primeiro ano. Podem se inscrever estudantes a partir do 2º período e que estejam, no mínimo, a um ano e meio da formatura, matriculados nos cursos de Tecnologia (todos), Engenharias, Economia, Ciências Atuariais, Comunicação Social, Administração, Direito e Ciências Contábeis.

“Na Icatu, buscamos pessoas que se identifiquem com o nosso propósito, que é levar tranquilidade financeira e qualidade de vida por meio da democratização do seguro a todos os brasileiros. E claro, que estejam abertas a aprender, sejam questionadoras e que também queiram contribuir para a transformação do nosso mercado junto com a gente.  Acreditamos que o estágio traz excelentes oportunidades de aprendizagem para as equipes e, não à toa, criamos uma trilha do conhecimento bem estruturada para o estagiário desenvolver novas habilidades e contribuir de forma efetiva em sua área de atuação”, afirma a diretora de Pessoas da Icatu, Camila Asenjo.  Pelo sétimo ano consecutivo, a Icatu é considerada uma das melhores empresas para trabalhar pelo Ranking Great Place to Work (GPTW) e o propósito da companhia reforça a importância do planejamento financeiro para uma melhor qualidade de vida.

O programa de estágio tem um alto grau de efetivação que gira na ordem de 62%. A partir do segundo ano, o valor mensal da bolsa passa para R$ 1.950,00. O programa oferece uma gama de benefícios como seguro de vida, assistência médica e odontológica, vale-refeição, vale-transporte, convênio farmácia, 13ª bolsa, Apoio Pass (Aconselhamento Psicológico, Financeiro, Jurídico e Social), auxílio academia – Gympass, Betterfly (plataforma de bem-estar e impacto social que transforma atitudes saudáveis em benefícios), cesta de Natal, restaurante interno, dentre outros.

O processo seletivo contará com a aplicação de ferramentas online para avaliação do raciocínio lógico dos candidatos, dinâmicas de grupo também online, além da etapa final que contempla um painel com executivos da seguradora.  Quem tiver interesse em se inscrever e ter acesso a informações mais detalhadas, basta acessar este link

Zurich seleciona startups que passarão por processo de aceleração com o Brasil

marcelo alves zurich

Fonte: Zurich

Mais de 2.700 startups de todo o planeta participaram da 3ª edição do campeonato mundial de inovação do Zurich Insurance Group, o Zurich Innovation Championship (ZIC), cujas inscrições ocorreram ao longo de 2021. Considerado um dos programas com maior participação global de startups do mercado segurador mundial, o ZIC 2022 teve concluída uma etapa decisiva na última semana de abril: a escolha das 12 jovens empresas que serão aceleradas pelas filiais da seguradora. Destas, duas atuarão junto à Seguradora Zurich no Brasil.

Uma é a americana Salient, que conta com uma tecnologia que permite que sejam feitas previsões de desastres naturais com antecedência entre 2 e 52 semanas. Dessa forma, podem ser disparados alertas de eventos extremos, reduzindo as perdas nos sinistros e possibilitando a acurácia da precificação do seguro, entre outros benefícios que serão estudados pela Seguradora Zurich.

A outra é a israelense Keepers.Ai, que desenvolveu uma solução que detecta o cyber bullying por meio de um aplicativo. Entre outras possibilidades, a tecnologia permite identificar mensagens nocivas endereçadas aos filhos e enviar notificações aos pais.

“No ZIC 2022, o Zurich Insurance Group procurou startups com iniciativas que abordassem os desafios do negócio relacionados à simplificação, à sustentabilidade, à prevenção e mitigação de riscos, além de reimaginar o próprio setor de seguros. As empresas que passarão pelo nosso programa de aceleração apresentaram projetos completamente aderentes a esses desafios. Estamos bastante animados com as próximas fases do processo”, diz o Diretor Executivo de Tecnologia e Operações da Seguradora Zurich, Marcelo Alvalá.

Ele se refere às próximas 13 semanas, durante as quais a Salient e a Keepers.Ai prepararão um plano operacional para aumentar a proposta de negócios conjuntos, ou seja, entre elas e a Zurich. Cada qual receberá US$ 100 mil para cobrir os principais custos das iniciativas apresentadas. Em um primeiro momento, a Salient trabalhará mais próxima do Brasil, enquanto a Keeper.Ai fará a aceleração junto ao Japão (a startup também venceu neste país e na Argentina).

ZIC 2022

Na presente edição do Zurich Innovation Championship (ZIC), 28 unidades de negócio da Zurich foram as responsáveis pelas 2.762 inscrições – processo em que a filial brasileira se destacou, com 98 projetos. O número a colocou entre os 10 países que mais participaram com indicações (ou seja, com startups inscritas que tinham interesse em trabalhar com a filial do Brasil). 

Das 5 semifinalistas selecionadas no país, 2 figuraram entre as escolhidas para participar do programa de aceleração da companhia. Em um trabalho liderado localmente pela equipe de inovação da Seguradora Zurich no Brasil em parceria com a Zurich Santander, o Brasil se destacou, já que ter dois finalistas é um feito só igualado por unidades do Grupo nos Estados Unidos e Suíça.

A 3ª edição do Zurich Innovation Championship superou todas as expectativas, com um número maior de inscrições em comparação às 1.350 da anterior. “O ZIC é um evento de startup estabelecido e uma parte integrante de nossa estratégia de inovação, que também ajuda a impulsionar uma cultura de inovação em toda a companhia, tanto interna quanto externamente”, finaliza Marcelo.

Todas as iniciativas efetivamente selecionadas para implementação serão oficialmente apresentadas em outubro, como parte das celebrações do aniversário de 150 anos do Grupo Zurich.

MAPFRE anuncia novidades nos produtos de vida

Hilca Vaz, diretora Mapfre

Fonte: Mapfre

A área de Vida da MAPFRE, um dos pilares estratégicos para companhia neste ano, acaba de realizar ajustes em seus produtos Vida Individual Multiflex e Vida PME Global para atender de forma ainda mais assertiva as necessidades de pessoas físicas, jurídicas e profissionais que não possuem CNPJ. Dentre as principais novidades estão a jornada de contratação 100% digital, novas assistências e coberturas no Individual Multiflex. Já o PME Global passa a aceitar CEI (Cadastro Específico do INSS) e CAEPF (Cadastro de Atividades Econômicas da Pessoa Física), além de oferecer descontos progressivos anuais e por região, e a disponibilidade de um título de Capitalização ao estipulante.

No produto Vida Individual MultiFlex, a nova plataforma de vendas permite que a contratação seja realizada sem a necessidade de impressão de documentos, assim como a comunicação,  que passou a ser realizada via e-mail, sem envio pelos Correios. Também houve a inserção do benefício da Cremação na cobertura de Decessos e Translado Nacional, um diferencial da MAPFRE no mercado.“Ajustamos esta cobertura – que tem como objetivo proporcionar um valor de capital segurado adicional para a realização da cremação, bem como para o transporte do corpo – para que não haja o consumo do valor da cobertura de Decessos”, explica Hilca Vaz, diretora de Vida, Previdência e Capitalização da MAPFRE.

Ainda no Vida Individual Multiflex, foram incorporadas novas opções de serviços que atendem a diferentes públicos, como a Assistência Educacional aos Filhos, Check Up Lar e Assistência Nutricional, e foram mantidas de forma permanente a Assistência a Pessoas e o programa MAPFRE Cuidando de Você, em que o segurado conta com acesso à uma rede especializada em serviços de saúde e ainda garante descontos em medicamentos.

No produto PME Global, a aquisição poderá ser realizada também por CEIs e CAEPFs, ou seja, não há obrigatoriedade de ser contratado por um CNPJ. Foram implementados também descontos por região e progressivos – no caso da renovação a cada ano sem registros de sinistros. O produto ainda passa a disponibilizar ao estipulante, sem custo adicional, a participação em um sorteio mensal de um título de Capitalização no valor bruto de R$50.000,00. Segundo Hilca Vaz, todos os benefícios foram elaborados para os empreendedores que se preocupam com a saúde de suas empresas e colaboradores e, por isso, buscam soluções para cuidar ainda mais dos seus negócios. “Pensado em facilitar a relação desse público com o seguro, analisamos as necessidades de diversos clientes e desenvolvemos um produto com benefícios, coberturas e assistências completas, além de diferenciais exclusivos da MAPFRE para diversos perfis de negócios”, afirma a executiva.

Alper Cargo contrata Luis Vitiritti como assessor de risco

Fonte: Alper

A Alper Cargo anuncia a contratação de Luis Vitiritti como assessor de risco com foco no cliente. A chegada do executivo faz parte da estratégia da companhia de promover visitas técnicas aos clientes para um melhor entendimento da operação e aplicação correta dos recursos de prevenção existentes. 

“O executivo tem mais de 20 anos de experiência em seguros e prevenção de perdas e esta expertise será muito importante para a Alper Cargo fazer análises mais técnicas, minimizando os riscos e aumentando o valor percebido nos nossos serviços”, afirma Denis Teixeira, diretor nacional da Alper Cargo, ressaltando que a principal missão de Vitiritti será assessora e visitar clientes da companhia, identificando riscos e oportunidades de melhoria. 

Teixeira ressalta ainda que esse serviço é estratégico e, a partir de agora, os clientes do Proteção 360º terão acesso a uma consultoria de riscos especializada em transportes, que tem o objetivo de analisar planos de gerenciamento de risco, avaliar sinistros, Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR’s) e Dispensa de Direito de Regresso (DDR’s)  e promover Neto Promoter Score (NPS) para clientes assessorados.  

 “Estou muito feliz de fazer parte de uma companhia que vem investimento fortemente em tecnologia e inovação. A Alper Cargo tem o compromisso de buscar sempre as melhores soluções para os seus clientes e, neste sentido, minha experiência vai colaborar para que os objetivos sejam alcançados”, afirma Vitiritti, acrescentando que a visita ao cliente permite entender de perto as suas necessidades e promover melhoria dos riscos.