Dive In: festival de diversidade e inclusão em seguros e resseguros está com inscrições abertas 

dive in festival seguros

Fonte: MetLife

Estão abertas as inscrições para o maior festival de Diversidade e Inclusão no mercado de seguros e resseguros do mundo, o Dive In. Em 2022, o evento reunirá cerca de 40 palestrantes, entre executivos de empresas internacionais, professores, escritores e representantes de instituições sociais, o evento acontecerá de 27 a 29 de setembro e tem inscrição gratuita, permitindo que pessoas do Brasil assistam a palestras internacionais em salas simultâneas on-line, além de poderem participar presencial, virtualmente ou em modelo híbrido nas palestras nacionais.  

Organizado pelo Lloyd´s Bank, banco comercial e de varejo britânico com agências na Inglaterra e no País de Gales, desde 2015 o Dive In tem o objetivo de incentivar empresas a adotarem metodologias mais diversas e inclusivas, discutindo temas da atualidade. Com o tema central “Construindo Culturas Mais Corajosas para implementar modelos de trabalho psicologicamente mais seguros” o festival deste ano pretende discutir como a indústria de seguros e resseguros deve trabalhar para criar ambientes – on e offline – onde as pessoas se sintam seguras, valorizadas, respeitadas e livres para se expressarem. Desta forma, aspectos como a forma de pensar e agir dos grupos diversos em seus locais de trabalho, a importância do ambiente criado por colegas e pela liderança, serão alguns dos assuntos em pauta.

A MetLife participará de três painéis, todos on-line. Confira: 

  • Burnout – Como lidar com a nova doença ocupacional da OMS 

    Data: 28/09, quarta-feira das 15h às 16h30 

    Há tempos, profissionais sofrem de estresse devido à pressão para alcançar metas, ao volume de demandas e aos prazos apertados. A pandemia, com seus efeitos na saúde mental, só agravou essa condição. A oficialização do burnout como doença ocupacional no dia 1º de janeiro deste ano pela OMS, intensifica o alerta e a demanda de um olhar mais atento ao problema pelas empresas. Passa a ser necessário o combate a um ambiente de trabalho tóxico e o fomento de uma cultura organizacional saudável e equilibrada. Neste painel, definiremos o burnout, entenderemos seus principais sintomas e efeitos, discutiremos qual o posicionamento e papel das empresas em relação isso, entenderemos o cenário legislativo e ouviremos um depoimento de quem sofreu com o burnout. 

    Palestrantes: Dr. Frederico Furquim Silva (Médico do trabalho, parceiro da MetLife), José Neto, (Diretor Jurídico da MetLife, com experiência no tema), Adriana Zanni (VP LATAM People na AON) e Juliana Nunes (Sócia área trabalhista na Campos Mello Advogados). 
  • Direitos da comunidade LGBTQIAP+ e a contribuição das empresas 

    Data: 28/09, quarta-feira às 17 horas 

    Discutirá o panorama jurídico relacionado à comunidade LGBTQIAP+ pelo mundo comparando com os avanços que tivemos no Brasil e a longa jornada que temos pela frente. Vai comentar como as empresas estão entrando com ações e informação para suprir a demanda que a comunidade tem de suporte aos seus direitos. 

    Palestrantes: Aline Cipolla (Superintendente de Sinistros da MetLife Brasil), Jaqueline Suryan (advogada na Campos Mello Advogados) e com mediação de Natália Cysne (assessora no Santander). 
  • Saúde Mental – O impacto da saúde mental no pós-pandemia 

    Data: 29/09, quinta-feira das 11h às 12h30 

    Link: https://onemetlife.webex.com/meet/CatucciTS  

    No começo da pandemia, fomos impactados pela demanda de mudança brusca e rápida de rotina e modelo de trabalho. Foi necessário muito aprendizado e grande adaptação à nova realidade. Com a retomada das nossas atividades, uma nova surpresa: desacostumamos a interações sociais e ao trabalho presencial, o que nos demanda um novo ciclo de adaptação. Neste sentido, qual o papel da empresa na readaptação do colaborador? Como evitar a ansiedade das equipes? Quais são os novos cuidados e programas necessários para manter um time saudável? Quais são as melhores práticas que as empresas devem adotar para facilitar essa transição? Discutiremos respostas a essas perguntas em nosso painel sobre saúde mental pós pandemia, mostraremos estatísticas e ainda falaremos sobre os impactos em um ambiente inclusivo. 

    Palestrantes: Daniela Dall´Acqua (diretora de recursos humanos da MetLife), Fátima Macedo (psicóloga, CEO e Diretora Geral da SAMPO – Hospital das Clinicas), Dr. Ricardo Salem (Diretor Médico da Care Plus) e a mediadora Marcela Hill (Head Latam e Sócia de Seguros e Resseguros da Campos Mello Advogados). 

    Dive IN Festival 2022 – de 27 a 29 de setembro  

    Abertura das inscrições: 09 de agosto

    Link para inscrição (gratuita) e demais informações: www.diveinfestival.com 

Seguro de vida: bom produto, bom preço e boa consultoria financeira são as apostas para elevar as vendas

Seguro de vida Fenaprevi

O segmento de vida e previdência tem dois grandes desafios pela frente: lidar com as variáveis da macroeconomia que tiram o poder de compra da população e se comunicar melhor com a sociedade, incluindo ai os 3 Poderes, empresas, famílias e indivíduos. “Enquanto tivermos uma desigualdade de renda como a do Brasil neste momento, vai ser difícil chegarmos a patamares de penetração do seguro de vida como vemos em outros países. Mas mesmo neste cenário mundial de juros e inflação elevados, desemprego, cadeias produtivas em alerta com os problemas geopolíticos, é possível dobrar o tamanho do segmento de pessoas no Brasil, independentemente da renda”, afirmou Edson Franco, presidente da seguradora Zurich no Brasil e da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdencia e Vida), em evento promovido pelo CVG-SP (Clube de Vida de São Paulo).

O seguro no Brasil tem participação de 4% no PIB (Produto Interno Bruto), abaixo da média mundial de 7%. Especificamente em pessoas, a participação é de 2,1%, segundo o estudo mais recente da Fundação Swiss Re, com dados de 2021. Em seguro de vida, o percentual cai para 0,5%. “Isso mostra que temos grande potencial, independentemente da renda, para avançarmos na venda do seguro de vida. Precisamos levar para a sociedade mais informações sobre os produtos, que já trazem serviços e cobertura para serem usadas em vida e atendem os vários ciclos de vida do consumidor”.

Em grandes números, o segmento de pessoas avançou de R$ 34,5 bilhões em 2017 para R$ 51,2 bilhões em 2021, um crescimento médio de 10% ao ano, sendo o VGBL, Vida em Grupo e Vida Individual os principais produtos. Um dos pontos destacados em seguro de pessoas está o valor que o segmento devolveu à sociedade em decorrência da Covid-19: R$ 7 bilhões em indenizações pagos para mais de 183 mil famílias. “São números relevantes, que mostram a importância do setor no suporte financeiro para famílias, bem como para o governo”, ressaltou o executivo.

A pandemia, por outro lado, contribuiu para abrir o diálogo sobre morte. “Antes tínhamos um inimigo oculto, que era o tabu em falar sobre morte. Ninguém queria falar sobre isso, por mais necessário que possa parecer para nós que trabalhamos no setor. Infelizmente, todas as noites a partir de março de 2020, todos paravam para escutar o ministro da Saúde falar sobre as mortes nas tevês. Isso mudou a visão das pessoas sobre a necessidade da proteção da renda familiar. O que nos traz a missão de oferecer produtos que atendam este anseio da sociedade”, acrescenta Franco.

Segundo pesquisa encomendada pela Fenaprevi ao DataFolha, 62% das pessoas que tinham seguro de auto não tinham de vida. Quando perguntado se a segurança da família era menos importante do que o do carro, as pessoas comentavam que iriam rever este assunto. “É este momento que temos de aproveitar para elevar a penetração de seguro de vida no Brasil. Vamos juntos nesta jornada, corretores. A assessoria competente de riscos é fundamental”, ressalta Franco.

A pesquisa foi realizada entre 18 de novembro e 01 de dezembro de 2021, e ouviu 2023 pessoas em todo o país (com 18 anos ou mais), com destaque à classe C que possui 48% dos representantes. Sobre o que fizeram ou estão fazendo para proteção de si e da família de situações adversas, 23% afirmaram ter começado a guardar algum dinheiro; outros 17% disseram ter contratado um seguro, sendo 6% deles um seguro de vida, e 11% não tomou nenhuma atitude para se proteger da doença. “Temos de mostrar para a sociedade que seguro de pessoas vai muito além do seguro de vida. Temos o seguro doenças graves, internação hospital, para quitar dívidas entre tantos outros serviços com o telemedicina e benefícios que estimulam a qualidade de vida”, cita.

No tocante à comunicação com a sociedade e com os governos federal, estadual e muncipal, Franco comentou a contratação de Dyogo Oliveira para presidente da CNseg, Confederação Nacional das Seguradoras, no triênio 2022-2025. “A grande missão do ex-ministro e agora presidente executivo da confederação é abrir diálogos com os poderes executivo, legislativo e judiciário, no sentido de aumentar o entendimento e a compreensão do tamanho do mercado. Somos o principal financiador da dívida pública, com R$ 1,2 trilhão em reservas aplicadas em títulos do governo. Temos muito a contribuir com o Brasil na oferta de produtos que visam proteger a renda das pessoas. E estamos só no começo, como mostramos no documento com as propostas da CNseg para os candidatos à presidência da República nas eleições deste ano“, frisou.

Claro que o setor depende do bom desempenho da economia para crescer, uma vez que antes de comprar seguro o trabalhador tem despesas básicas como moradia, alimentação, transporte, saúde e educação. Enquanto o governo cuida disto, as seguradoras e corretores investem em tecnologia e inovação para entregar produtos acessíveis, aderentes aos ciclos de vida do cliente, com uma jornada de vendas e de pós venda capaz de tornar o seguro um serviço indispensável no orçamento financeiro das famílias.

Cristina Vidal assume o cargo de diretora de benefícios da MDS Brasil para RJ, MG e NE

MDS corretora de seguros

Fonte: MDS

MDS Brasil, uma das principais corretoras do país no segmento de seguros, resseguros, gestão de benefícios e consultoria de riscos, anuncia a contratação de Cristina Vidal como Diretora Comercial para a área de Benefícios. Com mais de 25 anos de experiência no mercado de seguros, Cristina será responsável pelo relacionamento e retenção da carteira de clientes, geração de novos negócios nas regiões do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Nordeste e ampliação da visibilidade da área, fortalecendo-a regionalmente, com foco em gestão consultiva e personalizada.

“Estou muito animada com este novo desafio. Espero somar minha experiência ao propósito da MDS de proporcionar acesso ao bem-estar e à qualidade de vida aos colaboradores dos nossos parceiros, pois tratar de Benefícios significa cuidar da vida das pessoas, da sua saúde e dos seus familiares. Trago comigo uma premissa que se alinha à visão da MDS – o oferecimento de um atendimento humanizado como forma de fazer a diferença na vida dos indivíduos”, comenta Cristina.

Formada em Administração de Empresas pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro e com MBA em Gestão Empresarial pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), a executiva soma passagens pela D’Or Consultoria, Willis Towers Watson, SulAmerica, Unibanco, Tokio Marine e Fairfax Brasil – onde foi responsável pela expansão da empresa para o estado do Rio de Janeiro. Além disso, a líder também tem experiência como professora na Escola de Negócios e Seguros, na qual aborda a temática da Estratégia de Comercialização de Seguros e Gestão Empresarial e Financeira. 

De acordo com Paulo Loureiro, vice-presidente da área de Saúde e Benefícios da MDS Brasil, a chegada de Cristina Vidal potencializará a atuação da marca regionalmente. “Após anos dedicados a grandes seguradoras e corretoras, Cristina traz consigo todo seu know-how e capacidade de liderança, que serão fundamentais para sustentação e crescimento das operações regionais, não apenas em volume, mas também com iniciativas inovadoras e aderentes às mudanças do mercado”, afirma.

Geração Z é a que mais sente os efeitos da pandemia na saúde emocional, 62% dos jovens se dizem ansiosos

Fonte: SulAmérica

Pelo segundo ano, o Instituto FSB Pesquisa organiza, a pedido da SulAmérica, um levantamento para avaliar a preocupação e os cuidados do brasileiro relacionados à saúde durante a pandemia. Realizada durante o último mês de maio, a amostra contou com 2 mil entrevistas por abordagem online, de todas as regiões do país – nas 27 unidades federativas -, e avaliou questões relacionadas às saúdes física, emocional e financeira dos participantes.

Sob o conceito de Saúde Integral, a pesquisa identificou que, assim como em 2021, a saúde financeira segue como principal motivo de preocupação no dia a dia dos brasileiros – 47% dos entrevistados. Em 2022, 63% afirmaram ser necessário reduzir gastos e quase metade dos brasileiros, ou 49%, afirma estar “apertado” financeiramente. No ano anterior, a pesquisa revelou que 4 em cada 10 brasileiros estavam mais preocupados com a saúde financeira do que com as saúdes física e emocional.

Saúde emocional preocupa mais do que a saúde física

Apesar da maior atenção à saúde financeira, ainda assim 6 em cada 10 brasileiros afirmam que agora estão cuidando mais da saúde e do bem-estar do que durante o auge da pandemia. Porém, a saúde emocional piorou para 48% dos brasileiros como legado da pandemia.

É por essa razão que a saúde emocional é a segunda que mais preocupa, como dizem 54% dos entrevistados. E, por último, 51% se sentem assim com relação à saúde física.

Para cuidar de alguma forma da saúde mental e emocional, mais de 60% têm como hábito ouvir música, enquanto 45% fazem atividades relacionadas à espiritualidade ou religião e 42% descansam ou fazem relaxamento. Apenas 10% fazem terapia. Quando questionados sobre hábitos regulares de cuidados com a saúde física, 62% revelaram ter baixa ou nenhuma frequência de atividades.

Gerações unidas por um mesmo dilema

A pesquisa revela que questões relacionadas à saúde financeira une todas as gerações, de baby boomers até à geração Z. Todos escolheram a saúde financeira como a maior preocupação do momento.

No entanto, é entre os baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964) e geração Z (nascidos entre 1990 e 2010) o maior crescimento registrado em relação aos cuidados com a saúde financeira, do primeiro para o segundo levantamento.

Quando questionados sobre sintomas e sentimentos que mais apareceram no último ano, a geração Z também se mostra mais vulnerável. Em relação à saúde emocional, 62% dos jovens dizem sentir ansiedade, frente a 56% em 2021. A insônia também se destaca mais para 45% dos jovens nesse segundo levantamento.

A margem de erro no total da amostra é de 2 pp, com intervalo de confiança de 95%.

Expectativas para inflação em 2023 permanecem em alta e BC pode já mirar 2024, diz CNseg

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) elevou a taxa Selic em 0,5p.p., para 13,75% ao ano, de acordo com as expectativas, na reunião da semana passada. Porém, diferentemente do esperado, deixou em aberto a possibilidade de novo aumento, ainda que de magnitude menor, na reunião de setembro. Apesar disso, a mediana das projeções do Focus para a Selic ao final deste ano permaneceu em 13,75%, e em 11% para o final do ano que vem. A Ata da última reunião do Copom será divulgada nos próximos dias, então há a possibilidade que os agentes estejam aguardando mais informações antes de alterar seus cenários.

“Como temos frisado, o aperto nos juros básicos conduzido pelo Banco Central desde março do ano passado é grande e tende, com as devidas defasagens, a diminuir a inflação. No entanto, as medidas pontuais tomadas pelo governo para controlar a inflação e impulsionar o nível de atividade até o final deste ano e o custo fiscal a elas associado adicionaram uma grande dose de incerteza no cenário, não apenas porque as medidas têm efeitos distintos no curto e longo prazo – o que fica claro nos movimentos das projeções do Focus nas últimas semanas – como também porque parte do mercado pode interpretar as recentes medidas como mais uma mudança no arcabouço fiscal do País, o que teria como consequência um aumento na taxa real de juros neutra”, avalia o economista Pedro Simões, do Comitê de Estudos de Mercado da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).

Com uma taxa neutra maior, o aumento dos juros necessário para reduzir a inflação também tende a ser maior. As projeções para o IPCA continuam a cair para 2022 (7,11% no relatório desta semana), mas permanecem em alta para 2023 (chegando a 5,36%), o que também adiciona dúvidas quanto aos próximos passos do BC.

O horizonte relevante para a política monetária também tem impactos: com as expectativas acima da meta e ainda subindo para 2023, há analistas que acreditam que o Banco Central já mira, com mais peso, o ano de 2024, o que mudaria a estratégia da política monetária. Esse cenário, como temos frisado, tende a tornar o BC mias data-dependent, isto é, dependente da divulgação de dados de atividade, inflação e da própria dinâmica das expectativas. Depois da desaceleração do IPCA-15 de julho (11,39% em 12 meses), a divulgação do IGP-DI, na semana passada, deu mais uma amostra do potencial de redução pontual da inflação das medidas recentemente tomadas. O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) caiu 0,38% em julho, levando a alta em 12 meses para 9,13%.

O mais interessante, entretanto, é olhar a variação do IPC (Índice de Preços ao Consumidor), componente do IGP que tem estrutura de ponderação semelhante ao IPCA, que teve deflação forte de 1,19%. Enquanto isso, as projeções para o PIB tiveram alterações marginais.  Na esteira da melhora do mercado de trabalho e da ampliação das transferências de renda até o final do ano, subiram para 1,98% em 2022, e permaneceram em 0,4% para 2023. No calendário econômico da semana, além da ata do Copom, amanhã (09/08), destaque para dados de atividades de junho: PMC, na quarta-feira (10/08) e PMS, na quinta (11/08).

Munich Re registra queda de 31% no lucro do 2o. trimestre

A Munich Re registrou queda de 31% no lucro líquido no segundo trimestre, para 768 milhões de euros (US$ 782,90 milhões), ao receber baixas contábeis nas perdas de investimento em ações, mas confirmou sua meta de lucro para 2022. A maior resseguradora do mundo, no entanto, alertou que suas previsões e metas enfrentam “incerteza considerável” devido à economia frágil, mercados voláteis, pandemia e guerra na Ucrânia, segundo comunicado do grupo.

“A Munich Re registrou um resultado trimestral sólido, apesar dos fortes ventos contrários da inflação, do arrefecimento da economia e da guerra na Ucrânia. A rentabilidade do nosso negócio é muito boa, e novamente tivemos um crescimento claro e lucrativo. Agora é a hora de aproveitar as oportunidades em mercados que continuam se fortalecendo. Ao mesmo tempo, estamos aumentando sistematicamente a participação nos lucros gerados por negócios menos cíclicos. O aumento das taxas de juros nos dará um impulso no longo prazo, permitindo que nos beneficiemos de rendimentos correntes mais altos. Nossa meta anual e nossos objetivos para nossa estratégia de médio prazo “Ambição 2025” estão firmes para se consolidarem no futuro, comenta Joachim Wennin, presidente do conselho.

A Munich Re ainda almeja um resultado consolidado de € 3,3 bilhões para o ano financeiro de 2022. O alcance desta meta de resultados é apoiado por um orçamento remanescente para grandes perdas em resseguro de responsabilidade civil de cerca de € 2,7 bilhões para o resto do ano.

Icatu lança parcelamento para o título de capitalização garantia de aluguel

Fonte: Icatu

Em mais uma iniciativa pioneira do mercado, a Icatu acaba de trazer o parcelamento inédito em até 18x no cartão de crédito para seu produto de garantia locatícia, o Icatu Garantia de Aluguel, um título de capitalização que substitui o fiador, seguro-fiança ou caução nos contratos imobiliários de locação de imóveis. 

“Nossa visão é que o ticket do produto, que geralmente é um múltiplo do valor do aluguel, para algumas pessoas acaba sendo um limitador. Com a possibilidade de parcelar esse valor em até 18 vezes, continuaremos a tornar o Icatu Garantia de Aluguel mais acessível aos consumidores de uma maneira geral”, explica Marcelo Oliveira, diretor de Capitalização da Icatu. 

Ainda como uma ação de incentivo às vendas, até 31 de outubro, as imobiliárias parceiras que comercializarem o produto poderão concorrer a uma série de prêmios com a campanha Garantia Premiada. A premiação será dividida por faixas: vendas de R$ 3 mil a R$ 5 mil geram 30 pontos. De R$ 5 mil a R$ 10 mil, 50 pontos. De R$ 10 mil a R$ 85 mil, 100 pontos e acima de R$ 85 mil, 200 pontos. As vendas realizadas no cartão de crédito, com valor a partir de R$ 3.000 e parcelamento mínimo de seis vezes, ganharão 200 pontos a mais. Na plataforma da campanha é possível trocar os pontos por prêmios como TV, geladeira, smartphones, notebooks, churrasqueira, entre outros. 

Para participar, basta a imobiliária fazer o cadastro na plataforma: www.icatugarantiapremiada.com.br e registrar as vendas.

Resultado do Itaú com seguros avança 27,7% no primeiro semestre, para R$ 3,6 bilhões

Itaú Unibanco informou nesta segunda-feira (8) que registrou lucro líquido contábil de R$ 7,436 bilhões no segundo trimestre de 2022, um recuo de 1,6% em comparação ao apurado no mesmo período do ano passado (R$ 7,56 bilhões). Além do crédito, houve aumento das receitas de serviços e seguros, que chegaram a R$ 12,3 bilhões, uma alta de 5,8% contra o primeiro trimestre. 

Em seguros, o banco registrou resultado de R$ 2,1 bilhões no segundo trimestre, queda de 4,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Já no primeiro semestre do ano, o Itau registrou resultado de R$ 3,6 bilhões com seguros, previdencia e capitalização, aumento de 27,7% comparado a mesmo período do ano anterior. Segundo nota do banco, o resultado melhorou devido ao aumento de 19,7%, para R$ 2,75 bilhões, dos prêmios ganhos, relacionado com as maiores vendas em todos os ramos de seguros recorrentes.

Contra cibercrimes, Europ Assistance Brasil oferece serviço de ‘Proteção Digital’


O aumento da digitalização de serviços e do consumo pela internet por conta da pandemia contribuiu também para o crescimento do número de cibercrimes. Um levantamento recente feito pelo Centro de Reclamações de Crimes pela Internet do Federal Bureau of Investigation (FBI) aponta que houve uma elevação de 7% nesse tipo de crime em comparação a 2020.

Ainda segundo o orgão norte-americano, as potenciais perdas causadas por crimes cometidos na internet devem chegar a US$ 7 bilhões, somente nos Estados Unidos. Entre os principais delitos estão phishing e vishing (golpes que induzem as pessoas a fazer coisas que elas acreditam ser de verdade), smishing (uso de SMS e phising) e pharming (roubo de dados confidenciais).

Aqui no Brasil o cenário se repete, mas as práticas criminosas mais comuns envolvem ainda fraude bancária, roubo de identidade e invasão cibernética. Com tantas potenciais ameaças ao mundo virtual, a Europ Assistance Brasil (EABR) desenvolveu um produto chamado ‘Proteção Digital”, uma solução inovadora que atende à crescente preocupação do consumidor, especialmente aquele que faz compras pela internet.

Por meio de uma plataforma, o serviço promove ações preventivas contra roubos online através de softwares que podem ser instalados em diferentes equipamentos como computadores, tablets e smartphones, ocupando lacunas deixadas pelos antivirus tradicionais.

Entre as tecnologias oferecidas estão serviços de criptografia de dados durante a navegação, o monitoramento de dados pessoais, o envio de alertas de possíveis riscos para o roubo de dados, além de uma helpline (central de atendimento para ajuda e tomada de medidas, em caso de identidade comprometida) com orientações aos usuários.

Os principais benefícios para os clientes envolvem orientações precisas para uma navegação segura na Internet; o respaldo de ferramentas simples e efetivas; e informações sobre exposição e mitigação de riscos. Já para os parceiros comerciais, o ‘Proteção Digital’ é um serviço relevante, que possibilita interações frequentes com os clientes por meio de plataforma personalizada com marca própria, reforçando a identidade e fidelizando os clientes.

“Junto ao aumento de compras online, precisamos lembrar que ao mesmo tempo existe um crescimento da nossa vulnerabilidade de exposição de dados pessoais, o que compromete senhas, contas bancárias, registros armazenados no celular, informações médicas e pessoais, ente outras coisas”, explica Rogerio Guandalini, diretor de Vendas e Marketing da Europ Assistance Brasil.

De acordo com ele, as pessoas ficam desprotegidas porque não tem o costume de atualizar suas senhas na internet e não passam antivírus em seus equipamentos, especialmente o telefone celular. “Por isso é tão importante contar com o serviço de proteção digital de dados”, reforça Guandalini.

A utilização do serviço é bastante fácil. O cliente entra no portal da EABR e digita seu e-mail e senha para fazer login. Feito isso, basta acessar na tela principal o painel de controle para definir quais das suas informações serão monitoradas, que o sistema faz todo o resto, acompanhando o cliente na web, deepweb e darkweb; e gerando alertas quando necessário.

JDT Seguros anuncia Luiz Carlos Meleiro como novo head de seguros agrícolas

Fonte: JDT

A JDT Seguros, corretora especialista em seguros para o agronegócio, acaba de anunciar o seu novo Head de Seguros Agrícolas, Luiz Carlos Meleiro. O executivo já atuava como consultor da empresa há 3 anos, e agora passa a integrar o time com o objetivo de consolidar a atuação da JDT no mercado brasileiro.

Com mais de 30 anos de experiência no setor, Meleiro é Engenheiro Mecânico formado pela Universidade de Taubaté, pós-graduado em Administração pela FAAP e tem MBA em Gestão de Riscos Financeiros pela USP. Estabeleceu sua trajetória profissional em grandes empresas como  Allianz Seguros e Itaú Seguros, atuando como executivo responsável em diversas linhas de produtos, como os seguros  Patrimoniais, Agrícola e financeiros.

De acordo com Juliana Tiede, CEO da JDT, “estamos sempre atentos às tendências do setor, e o Meleiro chega para somar à nossa equipe, com o objetivo de expandir nossas operações em toda a cadeia de seguros voltada para Agronegócios no Brasil”.

A seguradora, referência no mercado agro brasileiro, oferece um mix completo de produtos que atende todas as necessidades do cliente, desde a produção agrícola, patrimônio e benefício, garantindo também proteção à vida pessoal e familiar dos clientes.