Porto: Não tenho dúvidas sobre o avanço de seguros para 2023″, afirma o CEO Roberto Santos

Roberto Santos CEO Porto Seguros
©Fernando Martinho

Roberto Santos, CEO da Porto, não tem dúvida sobre o avanço de seguros para 2023. “As novas tecnologias ganharão ainda mais destaque no próximo ano, trabalhando para um avanço do setor. Segundo dados divulgados pela CNseg, em abril deste ano, para 2023 o volume de seguros de Danos e Responsabilidades têm previsão de crescimento de 1,5% no cenário pessimista e de 10,6% no otimista. Na Cobertura de Pessoas, a variação oscila de 3,4% a 8,9%, enquanto na Capitalização, alta de 3,3% a 8,7%”, cita ele.

Para 2022, o otimismo prevalece. “Estamos focados em nosso crescimento sustentável, investindo fortemente na diversificação dos nossos produtos e serviços. Nossa perspectiva é de crescimento e expansão daqui até o final do ano. Historicamente, somos uma marca resiliente e temos uma capacidade preditiva cada vez melhor para poder assumir riscos. A partir das verticais estratégicas, objetivo é seguir reforçando o posicionamento de ser um verdadeiro ecossistema de soluções, de serviços e de proteção com tecnologia embarcada, para agilizar e facilitar a jornada dos consumidores. Por meio de ferramentas como analytics, design thinking e inteligência artificial, queremos ir além do mercado de seguros. Seguiremos investindo, também, em iniciativas para promover a agenda ASG (Ambiental, Social e Governança) e o crescimento sustentável”, disse Santos.

Ele concorda que o cenário macroeconômico é desafiador e impõe resiliência. “Hoje, no mercado de seguros como um todo, muito do que impacta os resultados de uma seguradora está na combinação entre sinistralidade, aumento de custos de reparo e inadimplência. E nós, na Porto, já tomamos todas as ações para resolver essas questões. E já pudemos observar isso nos resultados do segundo trimestre desse ano, com um crescimento agregado de 37%, quando comparado ao mesmo trimestre de 2021.”

A vertical Porto Seguro Bank, por exemplo, apresentou no segundo trimestre de 2022 uma expansão das receitas em 32,5% comparado ao mesmo período do ano anterior, com ênfase para crescimento próximo de 40% nas operações de crédito, ainda que com cautela para enfrentar o cenário macroeconômico mais adverso, nível de incerteza do mercado e deterioração da capacidade de pagamento das famílias. Os produtos de fiança locatícia e consórcio também apresentaram crescimento elevado no segundo trimestre, com aumento acima de 20% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A receita consolidada aumentou 34,6% no primeiro semestre comparada ao mesmo período do ano anterior.

“Os desafios de mercado continuam sendo muitos, mas seguimos confiantes nas medidas que temos adotado para a recomposição das margens a níveis compatíveis com o histórico robusto de rentabilidade de nossos negócios e no potencial das iniciativas para acelerar a ampliação da nossa base de clientes, com foco na qualidade dos produtos e serviços ofertados”, afirma.

Em meio ao cenário extremamente desafiador no Brasil e no mundo, ele destaca que o grupo Porto apresentou versatilidade e resiliência para seguir conectada com as novas necessidades dos clientes e suas famílias para buscar alternativas que os atendessem e que impactassem positivamente a vida dos brasileiros. A companhia encarou o desafio de seguir como um porto seguro para todos os públicos com os quais se relaciona, sejam eles clientes, colaboradores, parceiros, prestadores de serviço ou corretores, mesmo em um momento tão difícil. “E os nossos esforços dos últimos anos foram refletidos nos resultados: a companhia encerrou 2021 com lucro líquido de R$ 1,54 bilhão, e apresentou um crescimento em duplo dígito na receita anual, atingindo a marca de R$ 21,5 bilhões”, ressalta.

Ao longo dos seis primeiros meses deste ano, a Porto atingiu o maior crescimento de sua receita total em mais de 10 anos. Esse marco é decorrente da expansão de todas as verticais de negócios. No segundo trimestre de 2022, as áreas apresentaram expressivo crescimento em suas receitas, no comparativo com o 2T21: Porto Seguros (+32,1%), Porto Saúde (+46,2%), Porto Seguro Bank (+32,5%) e Serviços (+44,8%). Seguimos em evolução constante para oferecer as melhores soluções e inovações para os nossos clientes. Atuamos no mercado para que mais pessoas conheçam os nossos produtos e serviços e para que o seguro seja cada vez mais inclusivo para as pessoas.

Com a forte aceleração da inflação no mundo todo a partir do terceiro trimestre de 2021, os investidores passaram a se antecipar ao impacto da inflação na sinistralidade do seguro auto, e consequentemente no resultado da companhia, levando a uma queda no preço das ações do final do terceiro trimestre do ano passado até meados do primeiro trimestre de 2022. Já no segundo trimestre deste ano, os resultados da companhia foram impactados principalmente pela sinistralidade do auto, inadimplência da operação de CDC, custos do founding e pelo resultado financeiro. “Entretanto, a Porto tem acompanhado as mudanças no setor e trabalhado a resiliência, investindo no desenvolvimento de novos produtos e serviços que possam suprir as necessidades dos nossos clientes e atingir novos públicos”, comenta.

Recentemente, a Azul Seguros lançou seu novo aplicativo, que além de um layout mais moderno, oferece uma jornada com experiências que acompanham a transformação digital da companhia. Nela, os clientes têm acesso à solicitação de serviços e informações do seu seguro de forma ainda mais ágil, interativa e segura. Além disso, a empresa que pertence ao grupo Porto, lançou o Azul por Assinatura, que por meio de uma jornada 100% digital, pode ser contratado sem taxa de adesão, mensalidades de baixo custo e com parcelamento em até 10 vezes sem juros. O diferencial do seguro por assinatura é que o segurado pode suspender a contratação do plano, sem indenizações de cancelamento. “O Azul por Assinatura reforça o objetivo da Porto Seguro em oferecer uma cartela de serviços cada vez mais diversificada. O plano por assinatura é um produto que busca democratizar o seguro no país e disponibilizar um atendimento acessível para atender os 70% da frota brasileira de automóveis que não possuem seguro”, finaliza.

Quanto a aquisições, ele informou que a Porto segue atenta às oportunidades de negócios que possam somar nos ganhos de eficiência operacional, bem como nas entregas de resultados consistentes, por meio de iniciativas que permitirão dar continuidade à ampliação de sua base de clientes.

AXA no Brasil anuncia novidades na estrutura diretiva

Fonte: AXA

A AXA no Brasil acaba de divulgar movimentações no corpo diretivo. Aliadas à estratégia de expansão nos territórios em que atua, as mudanças vêm como forma de promover maior cobertura à ampliação dos negócios em áreas-chave do mercado brasileiro, acelerando o crescimento da companhia.

Como parte das novidades, Daniela Nascimento passa a ser diretora de Subscrição de Aviation e Programas Internacionais da AXA no Brasil, área de grande representatividade na carteira e de forte interação com o Grupo AXA. Nascimento possui uma trajetória consistente na companhia, com mais de 16 anos de dedicação em seguro e resseguro.

Além disso, Clóvis Silva assume a diretoria de Subscrição de Produtos Massificados e Frotas da AXA no Brasil, que vem crescendo ano a ano. Silva ainda absorve parte dos negócios de Property com valor em risco de até BRL 100 milhões, também sendo responsável pela nova linha de negócios de Auto Frotas, produto previsto para lançamento no último trimestre deste ano. O novo diretor construiu uma sólida caminhada na empresa e acumula 29 anos de atividades nas áreas de seguros.

EZZE contrata Bruno Cals para assumir área financeira

EZZE Seguros

Fonte: EZZE

A EZZE Seguros, uma das seguradoras multiprodutos que mais cresceu no mercado brasileiro nos últimos anos, conta agora com a experiência de Bruno Cals na área financeira da empresa. Ele atuará com a missão de identificar oportunidades de novos negócios e contribuir para o crescimento da seguradora.

O novo sócio e vice-presidente Financeiro da EZZE é Mestre e Doutor em Administração (Finanças) pela Universidade de São Paulo (FEA/USP), atuou em grandes empresas como líder de processos de abertura de capital, aquisições e fusões de companhias e agora aposta em sua nova experiência profissional. “Estou motivado para contribuir com o contínuo e rápido crescimento da EZZE”, disse.

Bruno, irá se reportar ao CEO da EZZE, Richard Vinhosa. “Estamos muito felizes com a chegada do Bruno a companhia que irá nos ajudar na evolução da área financeira e de governança da empresa, focando na execução do nosso planejamento estratégico”, comenta.

A EZZE Seguros reúne profissionais experientes no mercado de seguros visando o crescimento e melhoria organizacional para alcançar a sua meta de R$ 1 bilhão até 2024 e se configurar entre as 20 maiores seguradoras do país.

Rendez-Vous 2022: Fitch emite perspectiva neutra para resseguros

A empresa de classificação de crédito e pesquisa Fitch Ratings emitiu uma perspectiva neutra para o mercado global de resseguros durante o evento tradicional do setor, conhecido como Rendez-Vous 2022, em Monte Carlo, de 10 a 15 de setembro de 2022. O diretor sênior da Fitch Ratings, Brian Schneider, descreveu o mercado global de resseguros como “amplamente estável” para o restante de 2022 e 2023, graças a “preços ajustados de maior risco” e boa disciplina de preços em condições difíceis de mercado, “rendimento de reinvestimento crescente” e uma forte demanda contínua por resseguro.

Há, porém, “más notícias” que contrariam essas tendências positivas do mercado incluem alta inflação – especialmente em torno de reivindicações – o impacto das mudanças climáticas e a queda dos valores dos ativos, continuou Schneider, com sede em Chicago. No geral, a Fitch Ratings prevê que o mercado continuará a obter lucro de subscrição nos próximos 12 a 18 meses.

“Esperamos que o setor de resseguros mantenha uma adequação de capital muito forte em 2022 e 2023 e isso realmente fala da gestão de risco muito prudente do setor. Isso é algo que tem sido uma marca registrada do setor há muito tempo – [sua] posição de capital muito forte – e esperamos que isso continue”, disse em coletiva realizada antes do inicio do evento, informam agências internacionais.

Os prêmios no mercado global de resseguros estão aumentando este ano, no entanto, após uma “desaceleração temporária” durante as renovações de janeiro. A Fitch Ratings acredita que os aumentos de preços continuarão em 2023. Os prêmios de seguros de bens experimentaram o aumento mais acentuado devido à inflação de sinistros, ao aumento das catástrofes naturais causadas pelas mudanças climáticas e pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia.

Com relação à inflação, Schneider explicou: “Se [o Índice de Preços ao Consumidor] estiver acima da média de 10 anos por dois ou mais anos, isso pode ser uma preocupação para as resseguradoras. As resseguradoras gostam de previsibilidade e não conseguir entender para onde está indo a inflação os deixa preocupados. Em última análise, [a inflação] ajuda com os preços, mas se estiver acima do que eles estão precificando atualmente no negócio, em breve poderá haver alguns problemas no lado das reivindicações – principalmente nas linhas de cauda mais longas”.

A inflação também pode afetar as reservas, acrescentou. Enquanto isso, a inflação social – referindo-se a como os custos de sinistros das seguradoras podem subir acima da inflação econômica geral – é uma “grande preocupação” no futuro, observou Schneider. Um fator atenuante que combate a alta inflação são as taxas de juros igualmente altas, no entanto – Schneider disse que os níveis atuais das taxas de juros não são vistos desde 2014.

Apesar das dificuldades, as resseguradoras globais melhoraram seus prêmios líquidos emitidos e índices operacionais combinados (COR) ano a ano, de acordo com a análise da Fitch Ratings – apenas duas empresas registraram um COR positivo de 100% no primeiro semestre de 2022 devido à seca no brasil.

Quanto ao impacto financeiro da guerra na Rússia e na Ucrânia, Schneider observou que essas perdas parecem “administráveis” no momento, embora tenha previsto que as perdas da aviação podem atingir o setor no segundo semestre deste ano, após perdas limitadas nesta linha de negócios no primeiro semestre. Schneider acrescentou que a guerra até agora contribuiu com 1,6 ponto percentual para os CORs das resseguradoras, o que equivale a uma perda total de US$ 2,5 bilhões (£ 2,1 bilhões) até o momento. As perdas da indústria ligadas ao conflito podem aumentar para US$ 10 bilhões (£ 8,6 bilhões), estimou ele.

No geral, no entanto, o crescimento dos prêmios das resseguradoras até agora em 2022 cresceu pouco menos de 10% – no final do ano, a Fitch Ratings acredita que o crescimento dos prêmios do setor será de 9% em 2022 e 8% em 2023. Quanto ao ano-calendário COR, a Fitch Ratings prevê que atingirá 95,2% para este ano e 93,6% em 2023. O capital no mercado também deve cair 10% até o final do ano, disse a agência de classificação – o primeiro ano de declínio de capital do setor desde 2018.

Schneider disse: “A disciplina de subscrição de resseguros continua muito forte. Vi muitos períodos mais fracos no passado, onde houve um ambiente muito competitivo, mas parece que, desta vez, as resseguradoras estão procurando continuar a lidar com a crescente inflação de sinistros com taxas mais altas, então isso é um grande positivo. Mas é claro que há muita incerteza no ambiente macro que, em algumas partes, está aumentando a demanda por resseguro, então esperamos que a demanda continue forte.”

América Latina

A Fitch diz que espera que as resseguradoras latino-americanas priorizem preços, gestão de risco e crescimento de prêmios, pois se beneficiam das condições globais de preços, mas também são desafiadas pelas implicações da alta inflação e taxas de juros, desacelerações econômicas e mudanças climáticas. “O aumento das taxas de juros será positivo para a receita de investimentos, enquanto a subscrição permanece disciplinada, apoiando as margens por meio de aumentos substanciais das taxas de prêmio”, afirma em nota publicada pela Agência Estado.

A agência destaca que a região da América Latina sofreu perdas catastróficas de cerca de US$ 12,5 bilhões em 2021, significativamente abaixo das perdas recordes de 2017 de quase US$ 150 bilhões. Os dois maiores eventos catastróficos em 2021 – Seca da Bacia do Prata na América do Sul e Furacão Grace no México – representaram perdas seguradas de cerca de US$ 200 milhões e perdas econômicas totais de US$ 5,2 bilhões.

“A diferença relevante entre perdas econômicas e seguradas na América Latina destaca a importância de continuar diminuindo a lacuna de proteção. No entanto, essa quantia foi administrável em relação às perdas seguradas de 2017 de mais de US$ 36 bilhões”, avalia.

Para a Fitch, o setor de resseguros da América Latina continua altamente influenciado pelas condições globais de preços, devido ao seu menor tamanho relativo em relação ao mercado mundial. Em meados de 2022, as renovações de resseguros aceleraram e os preços deverão continuar subindo em 2023, o que pode mudar para um mercado difícil de resseguro de catástrofes de propriedade com oferta restrita e demanda crescente.

A Fitch espera que a maioria dos ratings das resseguradorasda América Latina permaneçam inalterados, considerando o endurecimento do mercado no setor de resseguros global. Isso pressupõe um cenário base durante os próximos 12-18 meses em que a maioria das resseguradoras da América Latina mantém capitalização e desempenho financeiro adequados, apesar dos riscos macroeconômicos conhecidos e das perdas catastróficas elevadas relacionadas às mudanças climáticas globais.

Resseguro: Munich Re mantém liderança mundial 

resseguros

Depois de passar ocupar o primeiro lugar em 2020, a resseguradora Munich Re continua ser a maior resseguradora do mundo, com prêmios brutos de resseguro de vida e não vida emitidos de mais de 41,3 bilhões de euros em 2021, segundo o ranking estabelecido pela A.M.Best, agência de rating especializada na indústria seguradora à escala mundial.

O ranking, divulgado pelo portal de seguros portugues ECO, é baseado em dados de pesquisa da AM Best e classifica as empresas por prêmios brutos de 2021. A Swiss Re ocupa o segundo lugar, com avanço de 7% em 2021 em comparação a 2020. O crescimento da terceira maior, a Hannover Re, foi de cerca de 3%, enquanto a francesa a SCOR, a última das quatro grandes resseguradoras da Europa, recuou 1%, o que levou a uma queda de quarto para quinto na lista para 2021. O Lloyd’s of London é o sétimo na lista para 2021, com um crescimento de 17% nos prêmios emitidos.

Segundo a AM Best, muitas das companhias de resseguro relataram que um terço a metade de seu crescimento de prêmios pode ser atribuído a aumentos de preços, não ao crescimento da exposição. Os aumentos de taxas em muitas das linhas de resseguro são esperados em 2023, embora variem por linha de negócios e território. No entanto, o crescimento pode ser contrabalançado por reduções nos prêmios de resseguros imobiliários, já que muitas empresas começaram a retirar ou reduzir substancialmente sua participação nesse mercado”, diz AM Best.

Muitas com prejuízos

O negócio ressegurador sofre especialmente com as catástrofes naturais, com índice combinado revelando prejuízos técnicos em muitas delas. O IRB Brasil RE apresentou o pior deles, com 132%, um ano desastroso do ponto de vista econômico. “A sinistralidade de 2021 pode ser explicada por dois fatores. O primeiro diz respeito a contratos subscritos em períodos anteriores a 30/06/20, data em que iniciamos o processo de ressubscrição, cujos sinistros representaram 75% do volume total registrado no ano passado. Já o segundo tem relação com alguns contratos vultosos que apresentaram frequência e severidade de sinistros acima do previsto em decorrência de sua operação. Não podemos deixar de observar que a Companhia já registrou R$ 168 milhões de sinistros retidos oriundos da covid-19, sendo R$ 146 milhões no exercício de 2021”, afirmou o CEO Raphael de Carvalho em fevereiro deste ano, quando divulgou os resultados de 2021.

Icatu patrocina o Conecta Imobi 2022, maior evento imobiliário da América Latina

Icatu Capitalizacao

Fonte: Icatu

A Icatu é patrocinadora da 9ª Edição do Conecta Imobi, considerado o maior evento imobiliário da América Latina. O encontro, que está de volta ao formato presencial, será realizado entre os dias 21 e 22 de setembro, no Expo Transamérica, em São Paulo, e reunirá os principais players do mercado para abordar as tendências deste setor. 

A companhia, que já é a 4ª maior seguradora do país em Capitalização considerando reservas, está atenta às novas modalidades do mercado e tem investido no Icatu Garantia de Aluguel, título de capitalização que substitui o fiador ou seguro-caução nos contratos imobiliários de locação de imóveis. Uma das inovações pioneiras implementadas pela empresa é a possibilidade de parcelamento em até 18 vezes no cartão de crédito, proporcionando maior acessibilidade ao produto. Para os clientes que não possuem limite suficiente ou não queiram comprometer o saldo do cartão de crédito, é possível incluir o cartão de terceiros para adquirir o título.

“Acreditamos no parcelamento como uma importante inovação para incentivar o Icatu Garantia de Aluguel. Esse novo formato facilita o pagamento para os inquilinos que antes tinham que pagar o valor do título à vista, o que muitas vezes era um dificultador, por ser uma quantia que nem todos têm disponibilidade imediata. Desta forma, reforçamos nosso propósito em democratizar o acesso aos produtos de proteção e planejamento financeiro, com facilidade e comodidade na hora da contratação”, comenta Marcelo Oliveira, diretor de Capitalização da Icatu.

A Icatu marca presença no evento com um stand, onde estará à disposição durante todo o congresso para receber os participantes e apresentar o produto Icatu Garantia de Aluguel, abordando as vantagens para imobiliárias e corretores, locadores e locatários.

Para incentivar a oferta do produto, até 31 de outubro, a seguradora está realizando a campanha “Garantia Premiada”, voltada às imobiliárias parceiras que comercializam o título, na qual poderão concorrer a uma série de prêmios. Para participar, basta fazer o cadastro na plataforma: www.icatugarantiapremiada.com.br e registrar as vendas. Vale lembrar que vendas realizadas no cartão de crédito rendem pontos extras. 

Serviço

Conecta Imobi 2022

Data: 21 e 22 de setembro

Local: Expo Transamérica (SP)

Acesse a programação completa e informações em:

www.conectaimobi.com.br/

Asset da SulAmérica lança novo fundo de previdência em parceria com a XP Seguros

daniela gamboa

Fonte: SulAmérica

A SulAmérica Investimentos, asset com mais de 25 anos de história e R$ 52 bilhões sob gestão, lançou seu mais novo fundo de previdência em parceria com a XP Seguros. O SulAmérica Excellence Prev XP Seg FIC FI RF Crédito Privado replica a estratégia do Excellence, produto que já tem 20 anos de histórico na categoria de fundo aberto, agora na versão previdenciária.

O produto busca superar o CDI no longo prazo através de investimentos em títulos privados como debêntures, letras financeiras e FIDCs de baixo risco de crédito. Com taxa de administração de 0,80% ao ano, o Excellence Prev XP tem liquidez em D+1, com classificação de risco médio e é destinado a investidores em geral. 

“Este produto é uma opção interessante na parcela de previdência voltada para crédito privado e conta com todo o expertise da nossa área de Crédito”, afirma Marcelo Mello, VP de Investimentos, Vida e Previdência da SulAmérica. O time de Crédito Privado e Imobiliários da asset  gere mais de R$ 13 bilhões somente nesta classe e trouxe, nos últimos anos, profissionais de grande experiência para compor a equipe. 

“A SulAmérica Investimentos possui uma equipe dedicada apenas para os fundos de crédito, com mais 15 anos de experiência em média no mercado de crédito privado. Alinhado ao nosso propósito de entregar produtos de alta qualidade, em que todos os nossos processos de seleção e monitoramento de crédito são bem estruturados e combinam critérios fundamentalistas com uma integração ESG”, ressalta Daniela Gamboa, Head de Crédito Privado e Imobiliários da SulAmérica Investimentos.

MAG Seguros lança a campanha Orgulho de Ser Corretor 2022

Foi dada a largada para uma importante ação de reconhecimento e valorização dos corretores parceiros da MAG Seguros: o Orgulho de Ser Corretor MAG 2022. A iniciativa é voltada para reconhecer os profissionais que são referência na seguradora segundo os próprios corretores, que podem se candidatar para serem votados pelos pares.

Para participar, os corretores precisam ter pelo menos seis meses de atuação de parceria com a seguradora, IMAP acima de 75% e ser um corretor cadastrado e ativo na MAG Seguros na data do lançamento da campanha, em 15 de agosto.
 

“A ação deste ano acontece em três etapas. A primeira é a candidatura, em que o corretor envia um vídeo de apresentação para a organização da campanha. Na sequência, são escolhidos até 3 candidatos por unidade de negócio da MAG. Depois, acontece o momento eleitoral e o debate, em que os corretores se apresentam e trocam ideias a fim de serem escolhidos”, explica Luciana Rosa, gerente de Gestão de Talentos Comerciais.
 

O resultado final sai em 07 de outubro, e os corretores eleitos levam para casa um certificado e um kit de presentes exclusivo, ainda a ser revelado.

Rendez-Vous 2022: aumento na demanda e nos preços do resseguro impulsionados pelo avanço dos riscos

Neste cenário de maiores tensões geopolíticas globais, desenvolvimentos macroeconômicos e mudanças climáticas há maior demanda por proteção contra riscos por parte dos segurados. Por outro lado, o setor de resseguros precisa se concentrar na modelagem e na certeza do contrato para garantir que a precificação seja adequada aos riscos assumidos e, assim, aumentar sua capacidade. Este é o tom do discurso da Swiss Re, uma das maiores resseguradoras do mundo, na abertura do tradicional do Rendez-vous 2022, que acontece em Monte Carlo entre 10 e 15 de setembro, evento que mostra a tendência das negociações de seus futuros contratos.

“Além dos impactos do COVID-19 e das crescentes perdas por catástrofes naturais, o setor de resseguros agora é confrontado com questões como inflação, risco de recessão e tensões geopolíticas. Provamos nossa resiliência ao apoiar os clientes e a sociedade ao longo dos últimos anos, pagando grandes sinistros de seguros. À medida que vemos as indenizações se acelerando nesse ambiente de risco dinâmico, os prêmios de seguro devem ser cuidadosamente calibrados para acompanhar o ritmo”, comenta o CEO da Swiss Re Resseguros, Moses Ojeisekhoba (foto).

Oportunidades de crescimento apesar do ambiente desafiador

Tensões geopolíticas, pressões inflacionárias e efeitos indiretos, como choques energéticos, ameaças cibernéticas e interrupções na cadeia de suprimentos, representam desafios para a sociedade e, em última análise, para o setor de resseguros. Além disso, as mudanças climáticas estão se manifestando cada vez mais sem fim à vista. Ao mesmo tempo, existem oportunidades significativas para proteger esse ambiente volátil com soluções de seguros. O aumento da conscientização sobre riscos e exposições resultarão em mais demanda por proteção de seguro em todos os negócios e regiões, traduzindo-se em uma perspectiva positiva para os prêmios. Por exemplo, o Swiss Re Institute espera um aumento de US$ 33 bilhões em volumes de prêmios comerciais no período de 2022 a 2026 como resultado da relocalização da cadeia de suprimentos. E se os países conseguirem construir toda a capacidade de energia renovável que eles almejaram até agora, espera-se que os investimentos em energia verde gerem prêmios adicionais relacionados ao setor de energia de US$ 237 bilhões até 2035.

A Swiss Re pretende crescer e diversificar ainda mais seu portfólio de catástrofes naturais. Prevê-se que o mercado de resseguros de catástrofes naturais cresça para cerca de US$ 48 bilhões nos próximos quatro anos, de US$ 35 bilhões de acordo com o Swiss Re Institute. O mercado precisa acompanhar as tendências crescentes de perdas e desenvolver recursos de modelagem para riscos relacionados ao clima, como perigos secundários. A Swiss Re, com seus modelos proprietários e uma equipe significativa de pesquisa de catástrofes naturais de 50 cientistas e engenheiros naturais, está bem posicionada para oferecer soluções de catástrofes naturais para melhor navegar nas condições de mercado existentes.

Abordagem de subscrição disciplinada é fundamental

O ambiente incerto exige ajustes mais frequentes nas práticas de subscrição. O foco na qualidade e nas margens, bem como na clareza contratual em todo o setor, será fundamental nesse sentido. “Para permitir que o setor de seguros acompanhe o aumento da demanda, três fatores serão fundamentais: avaliar e modelar as tendências em evolução, garantir um entendimento compartilhado dos termos contratuais e gerar margens técnicas aprimoradas para refletir o risco efetivo”, disse o diretor de subscrição do grupo Swiss Re, Thierry Léger.

A Swiss Re revisa e atualiza continuamente seus modelos de subscrição para incorporar novos aprendizados, melhor compreensão científica e experiência de perda adicional para refletir os riscos com os quais os clientes serão confrontados e oferecer a cobertura necessária. Está colaborando com as principais universidades, como o Massachusetts Institute of Technology (MIT), ETH Zurich, Berkeley e o Swiss Federal Institute of Technology Lausanne (EPFL) para abordar as mais recentes técnicas de aprendizado de máquina para aprimorar seus modelos preditivos.

“Em tempos como esses, quando os desafios se manifestam na forma de riscos elevados, nós da Swiss Re estamos bem posicionados para enfrentar esses tempos turbulentos junto com nossos clientes. força de capital e franquia de clientes, e fornecendo soluções inovadoras, continuamos a criar valor para nossos clientes. Isso é apoiado por nossos principais recursos de dados e análises, que desempenharão um papel fundamental para o sucesso futuro”, comentou o CEO de resseguros da Swiss Re, Moses Ojeisekhoba.

Rendez-Vous 2022: debates revelam que taxas de resseguro devem subir ainda mais

As taxas de resseguro devem subir em todo o setor, impulsionadas pela inflação, taxas de juros mais altas e um declínio no capital para sustentar a atividade de subscrição. O ano de 2022 já é marcado por inúmeros eventos climáticos extremos de rara intensidade, como seca na América do Sul e enchentes na Austrália. É com grandes perdas que as maiores resseguradoras do mundo, incluindo Munich Re, Swiss Re, Hannover Re e SCOR, se reúnem para iniciar as negociações de seus futuros contratos, segundo briefing dados pelos principais resseguradores do mundo na abertura do tradicional do Rendez-vous 2022, que acontece em Monte Carlo entre 10 e 15 de setembro.

A Munich Re disse que a capacidade de resseguro do setor de assumir riscos está em declínio enquanto a demanda por contratos cresce, o que faz com que as taxas tendem a subir. O grupo alemão ressaltou que a inflação extrema, taxas de juros crescentes e quedas de ativos atualmente representam desafios para todo o setor de seguros, juntamente com os encargos da guerra na Ucrânia. Pela primeira vez desde 2018, projeta-se um menor capital de resseguro para o ano corrente – um importante indicador da capacidade de resseguro disponível. Mas, ao contrário de então, o declínio previsto desta vez é substancial: em mais de 8% para US$ 435 bilhões, de acordo com dados divulgados por AM Best e Guy Carpenter.

“Permanecemos disciplinados, mas aproveitamos as oportunidades à medida que surgem. Ao fazê-lo, tomamos muito cuidado ao considerar a inflação com a devida cautela. Dadas as condições adequadas, continuamos a apoiar os nossos clientes com a nossa solidez e capacidade financeira. Onde os riscos aumentaram, como no ciberespaço ou como resultado das mudanças climáticas, precisamos de margens suficientes em nossa subscrição. As rodadas de renovação de 2022 até agora levaram nossa consideração prudente das mudanças na inflação e o aumento das taxas de juros terá um efeito positivo em nosso retorno sobre o investimento no médio prazo. Em suma, continuamos firmes no caminho certo para cumprir nossas metas da estratégia no plano de 2025”, disse Torsten Jeworrek, membro do Conselho de Administração da Munich Re.

As resseguradoras europeias foram particularmente atingidas porque todos esses desafios econômicos são ainda mais superados pela forte alta do dólar americano em relação ao euro. Assim, as responsabilidades em dólares americanos aumentam sensivelmente quando convertidas para euros, impactando também a capacidade.

Em alguns segmentos de resseguro, a escassez de capacidade está surgindo no curto prazo, por exemplo, para coberturas de catástrofes naturais na Flórida. Várias resseguradoras reduziram a capacidade em determinadas áreas ou desistiram completamente. E mesmo o mercado de transferência alternativa de risco não cresceu. O volume de capital investido permaneceu praticamente inalterado em cerca de US$ 100 bilhões.

No entanto, ao mesmo tempo, a demanda aumenta. A conclusão é que o mercado global de resseguros de responsabilidade civil crescerá pelo menos tão fortemente quanto o mercado de seguros primários até 2024. O Departamento de Pesquisa Econômica da Munich Re estima que o setor de resseguros crescerá de 2 a 3% em todo o mundo de 2022 a 2024, quando ajustado pela inflação. O crescimento mais forte provavelmente será na América Latina, em 4-5%.

Ao falar sobre capital alternativo e títulos vinculados a seguros (ILS), Jeworrek disse que esse lado do mercado tem sido relativamente estável. “O que vemos aqui, após um número muito grande de turbulências e, digamos, reestruturações, nossa melhor expectativa é que no mercado de capitais no negócio essa capacidade permaneça estável, mas não aumente”, disse ele. No entanto, ele observou que as ambições de preços no mercado de resseguro tradicional e no mercado de ILS estão cada vez mais alinhadas, pois ambos os lados lidam com a incerteza e a volatilidade da experiência recente.

O diretor de subscrição da Swiss Re, Thierry Léger, disse que o dinamismo das taxas positivas este ano vai continuar e “há muitas boas razões para isso”. Até este ano, as taxas de resseguro normalmente lutavam para igualar o aumento observado nas classes especiais desde 2018-19, levando a descrições de um mercado rígido em “forma de U”. Mas a renovação de 1º de janeiro de 2022 tirou o sono dos executivos e os subscritores tiveram sucesso em manter esse impulso ao longo do ano. Isso é especialmente verdadeiro em Cat, onde um aperto na capacidade, preocupações com o impacto das mudanças climáticas, a preponderância de eventos de perda “não modelados” em 2021-22 e a melancolia econômica inflacionária criaram uma reavaliação da classificação. Como consequência, o índice Guy Carpenter US Property Catastrophe Rate-on-Line aumentou quase 15% nas renovações de janeiro de 2022 a julho de 2022 – a mudança mais significativa desde 2006.

Efeitos das mudanças climáticas cada vez mais evidentes – É essencial uma gestão de risco rigorosa

Catástrofes naturais relacionadas ao clima, como ondas de calor, secas, incêndios florestais ou inundações em muitas partes do mundo, recentemente tornaram evidente que as mudanças climáticas são o maior desafio da humanidade a longo prazo. Entre alguns exemplos para os quais a comunidade científica considera comprovada a contribuição das mudanças climáticas, ele cita que o centro e o sudoeste da Europa sofreram fortes ondas de calor com secas extremas entre junho e agosto. Grandes incêndios florestais assolaram a França, Espanha e Portugal. No Reino Unido, geralmente mais frio, as temperaturas subiram para mais de 40°C pela primeira vez. Um estudo atual da World Weather Attribution Initiative sobre as temperaturas recordes no Reino Unido chegou à conclusão de que as mudanças climáticas aumentaram dez vezes a probabilidade de um evento desse tipo. Além disso, de acordo com uma análise liderada pelo Potsdam Institute for Climate Impact Research, desde 1980 a tendência das ondas de calor na Europa acelerou três a quatro vezes mais rápido do que nos EUA ou no Canadá, por exemplo.

Há pouco mais de um ano, fortes chuvas no oeste da Alemanha e em algumas regiões de países vizinhos provocaram inundações extremas. Estes causaram perdas de € 46 bilhões, dos quais apenas € 11 bilhões foram segurados. Este foi o desastre de inundação mais caro do mundo de todos os tempos e a catástrofe natural mais cara na Europa até hoje. Mais de 200 pessoas foram mortas. E a probabilidade de tal evento também aumentou significativamente devido às mudanças climáticas, afirma outro estudo da World Weather Attribution Initiative sobre o assunto.

“O impacto das mudanças climáticas é evidente e já foi comprovado muitas vezes. As seguradoras também precisam adequar sua gestão de riscos a essa realidade. Por exemplo, estamos cultivando novos modelos de risco de alta resolução para eventos regionais, como inundações repentinas. Dadas as perdas incorridas, é necessário desenvolver uma compreensão mais profunda desses eventos agora para poder tomar melhores precauções. Além disso, é importante uma combinação de maior prevenção e maior nível de cobertura por meio de seguros, com preços compatíveis com o risco sendo o pré-requisito”, disse Thomas Blunck, cujas responsabilidades no Conselho de Administração da Munich Re incluem a Divisão Europa/América Latina.

A Munich Re prevê que um potencial de negócios substancial surgirá da demanda de seguros gerada à medida que os negócios transitam para a neutralidade climática. De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), o investimento global em energias renováveis ​​apenas para a geração de energia elétrica precisaria triplicar a partir de 2022 para cerca de US$ 1.300 bilhões anuais até 2030 para que o objetivo de neutralidade de carbono líquida zero fosse alcançado antes de 2050. A Munich Re possui experiência líder em engenharia e avaliação de risco e tem conceitos inovadores de transferência de risco prontos para esse aumento de investimento.

O “hidrogênio verde”, produzido com eletricidade de fontes renováveis ​​de energia, provavelmente desempenhará um papel importante. O hidrogênio verde pode tornar muitos processos industriais amigos do clima, especialmente aqueles que consomem muita energia e – quando combinado com baterias e outras tecnologias de armazenamento – permite que as energias renováveis ​​forneçam capacidade de carga básica. O Goldman Sachs acredita que o mercado de hidrogênio verde pode atingir um volume de aproximadamente US$ 10.000 bilhões até 2050 e satisfazer um quarto das necessidades mundiais de energia. A produção de hidrogênio exige imensos investimentos e os financiadores precisam estar convencidos da confiabilidade da nova tecnologia.

A unidade Green Tech Solutions da Munich Re desenvolveu assim uma cobertura de garantia inovadora para plantas de produção de hidrogênio, aliviando fabricantes, operadores ou investidores dos riscos de disponibilidade ou desempenho de tais plantas. Tal como acontece com as coberturas de garantia de desempenho para fabricantes fotovoltaicos, isso facilita consideravelmente a carga financeira das empresas, pois permite que eles invistam o capital que não é mais necessário para as reservas de garantia no desenvolvimento dos negócios, ao mesmo tempo em que evidencia a qualidade de sua tecnologia. Um risco-chave é reduzido para os investidores. A Munich Re já conversa com potenciais clientes piloto para esta solução, chamada HySure.