Em 2013, a Porto anunciava o lançamento da Renova Ecopeças, empresa pioneira no mercado de reciclagem e reaproveitamento de peças automotivas. No ano de 2014, a Lei do Desmanche entrou em vigor no País e a atividade de desmonte de carros passou a ser regulamentada, tornando a compra de peças de reuso mais segura para o cliente. Desde então, já foram mais de 21 mil veículos desmontados e mais de 400 mil itens comercializados até o momento pela Renova, além do descarte ambientalmente correto de 78 mil toneladas de aço, 35 mil baterias e 160 mil pneus.
“A criação da Renova foi um grande marco para a Porto. Começamos a atuar nesse segmento seguindo um modelo sustentável e um controle rígido de rastreabilidade das peças. No Brasil, cerca de 1,5% da frota é reciclada, enquanto nos Estados Unidos e no Japão, esse número salta para 95%. É um mercado com grande potencial de crescimento.”, explica Daniel Borges, gerente da Renova.
A demanda vem crescendo cada vez mais e essa tendência pode ser observada nos resultados da Renova, que registrou um aumento de 93,4% no seu faturamento em 2022 em comparação com 2021. Já no primeiro trimestre de 2023 o crescimento foi de 73,8% frente ao mesmo período do ano anterior. Atualmente, 98% dos produtos disponibilizados são vendidos para mecânicos, concessionários e clientes que necessitam de algum componente para seu veículo. As peças podem ser adquiridas pessoalmente na loja, pelo site da empresa ou por outras plataformas de comércio eletrônico.
“Nesses 10 anos de história, adotamos um compromisso com a responsabilidade ambiental e social. Nosso objetivo é amenizar o impacto ao meio ambiente e continuar contribuindo para um futuro sustentável. Hoje desmontamos aproximadamente 350 carros por mês, reforçando o compromisso da companhia com iniciativas sustentáveis por meio de um negócio com potencial atrativo de rentabilidade e que se consolida como líder de mercado no segmento”, conclui Daniel.
Sobre a certificação das peças
Com a missão de garantir a destinação ambientalmente correta de veículos em fim de vida útil, por meio do tratamento de seus resíduos e da comercialização de peças de reuso, a Renova oferece peças de reuso com qualidade, garantia e baixo custo. Todos os produtos são identificados e submetidos a um sistema de rastreabilidade que comprova sua procedência, com código serial próprio e nota fiscal. Não são comercializados itens de segurança, seguindo as diretrizes do Detran, e todas as outras peças, que pela classificação forem C (com estética e funcionalidades imperfeitas), são destinadas também ao time de resíduos para descarte adequado.
O projeto Sinistro Sustentável, da Bradesco Seguros, é o vencedor do prêmio Qoorus Accenture Innovation Insurance Awards, concurso internacional que destaca as iniciativas mais inovadoras do mercado mundial de seguros. O projeto ganhou o troféu Ouro na premiação que aconteceu no dia 14 de junho, em Milão, na Itália.
“Estamos muito felizes com o reconhecimento internacional do projeto Sinistro Sustentável. O resultado é fruto do trabalho de toda uma equipe comprometida com as melhores práticas de ASG, que geram benefícios socioambientais e estimulam a economia circular, gerando impactos diretos e positivos, não só à sociedade brasileira, mas a todo planeta”, declarou Marcio Jordão, superintendente de sinistros da seguradora.
Fabio Dragone, Diretor de Inovação, CRM e Digital do Grupo Bradesco Seguros, destacou que sustentabilidade sempre foi um pilar de muita atenção da Seguradora. Em 2019, a Bradesco Seguros revisou a Estratégia de Sustentabilidade, considerando os principais desafios e tendências globais, a percepção dos stakeholders, os pilares de sustentabilidade da Organização, entre eles negócios sustentáveis, e as principais agendas nacional e internacional de desenvolvimento sustentável – como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
“Como resultado, novas diretrizes foram estabelecidas para direcionar a atuação da Bradesco Seguros no tema sustentabilidade. Adicionalmente, em linha com tais diretrizes 7 dos 17 ODS foram priorizados para canalizar os esforços da Companhia”, informou Dragone. Além disso, foram estabelecidos 6 pilares ASG para evolução da Sustentabilidade: Negócios sustentáveis, Mudanças climáticas, Relacionamento com o cliente, Diversidade e inclusão, Inovação e Investimento social”.
O Sinistro Sustentável
O projeto Sinistro Sustentável faz parte do Descarte Ecológico e tem como objetivo recolher bens danificados nas casas dos clientes dos seguros Auto e Residencial, e dar um destino socioambientalmente correto ao resíduo. O projeto visa evitar que estes resíduos sejam destinados de forma indevida.
O Descarte Ecológico é uma ação pioneira no mercado segurador. Até o mês de abril de 2023, a Bradesco Seguros viabilizou a coleta de 190,5 toneladas de materiais e evitou que fossem destinados de maneira inadequada, poluindo o solo e evitando o uso de recursos naturais. Nesse período, o projeto gerou impacto positivo na operação de 10 empresas e 30 microempreendedores, além da inserção no terceiro setor. Com o avanço do projeto, outros 800 CNPJs serão impactados.
Até o momento, o Sinistro Sustentável movimentou cerca de R$ 443 mil à economia brasileira, que pode ser revertido em educação, novos empregos formais e benefícios ao meio ambiente.
Projeto brasileiro de atendimento remoto ao cliente da Zurich vence premiação internacional
O projeto premiado da Zurtich foi o de “Diagnóstico Remoto em Sinistros”, iniciado em 2021 pela seguradora, e que consiste no desenvolvimento de um call center técnico e especializado que ajuda a identificar, de forma remota, os danos a eletroeletrônicos e eletrodomésticos cobertos pelo seguro de garantia estendida da seguradora.
“Essa conquista ressalta o talento, a dedicação e a visão estratégica de toda a equipe da Zurich, que busca colocar o cliente no centro de suas ações e continua a impulsionar a inovação e a excelência no setor”, afirma Jason Sampaio, superintendente de Sinistros de Afinidades da Seguradora Zurich.
O projeto foi ouro na categoria “Reimaginando a experiência do cliente”, já que diminui o tempo de atendimento e resolução do sinistro, proporcionando uma jornada prática, ágil e eficiente ao cliente. A iniciativa ainda tem aderência aos princípios de sustentabilidade da companhia, já que evita viagens desnecessárias à casa do segurado, e assim, diminui as emissões de carbono de sua operação.
O prêmio levou em consideração três critérios para a premiação: originalidade; impacto estratégico de longo prazo e retorno sobre o investimento; e sua capacidade de ser aplicada em escala mais ampla em outros mercados e países. Estabelecida em 2016, a premiação oferece um fórum para as organizações compartilharem as melhores práticas e continua a testemunhar a evolução do seguro em um mundo em mudança.
Em 2023, foram 352 inovações inscritas, de 223 instituições e 43 países participantes. A unidade de negócios da Zurich do Reino Unido também foi premiada como troféu de prata na categoria “Transformação da força de trabalho”.
A inovação do diagnóstico remoto
O projeto Diagnóstico Remoto em Sinistros foi uma inovação desenvolvida pela Zurich no Brasil com o objetivo de melhorar a experiência do cliente no reparo de produtos que possuem seguro de garantia estendida, segmento em que a companhia é líder de mercado no país.
Após acionar o seguro, o cliente é direcionado via canal de voz ou WhatsApp para contato com uma central de atendimento técnica, que, por meio de fotos ou videochamadas, poderá entender os danos ao produto segurado e como deve ser reparado – antes, isso era feito presencialmente. Dessa forma, o sinistro é pré-aprovado e a própria seguradora aciona a assistência mais próxima, que entra em contato com o segurado para agendar uma única visita, já com as peças necessárias para o reparo.
“Além de limitar o contato presencial com o cliente durante o processo – questão essencial durante o período de isolamento social na pandemia – o projeto reduziu em 40% o tempo médio de atendimento ao cliente, que pode ter seu produto reparado mais rapidamente”, explica Jason.
Segundo o executivo, a implementação do diagnóstico remoto melhorou em 16 pontos o índice de satisfação do cliente nessa linha de negócio. “Por esses motivos, o projeto ganhou força após o período mais agudo da pandemia e segue em pleno funcionamento na empresa. Atualmente, 61% das reivindicações de reparo de garantia estendida são resolvidas com o suporte de diagnóstico remoto”, explica.
Para Jason, o projeto materializa em ações as promessas que a Zurich se compromete a cumprir junto a diversos públicos com que se relaciona: parceiros, colaboradores, planeta, e, principalmente, seus clientes.
“Como líderes de um segmento que envolve diretamente nossos parceiros de negócio, uma iniciativa centrada em proporcionar a melhor experiência para o cliente e que ainda gera um impacto ambiental positivo é uma das melhores formas de gerar valor mútuo. Estamos felizes pelo reconhecimento, e seguiremos trabalhando para evoluirmos juntos, em busca de um futuro melhor”, finaliza.
Qoorus Accenture Innovation Insurance Awards
Criado em 2016, o Qoorus Accenture Innovation Insurance Awards destaca e compartilha as melhores práticas mundiais de seguradoras e insurtechs que tenham como objetivo ajudar a acelerar a transformação do mercado de seguros como nós conhecemos para melhor. Além disso, o programa promove um fórum para o compartilhamento de condutas entre diversas organizações.
Desde a abertura de vias navegáveis anteriormente congeladas no Ártico até hackers manipulando inteligência artificial, o panorama de riscos emergentes é multifacetado. A 11ª edição do relatório SONAR da Swiss Re revela que as ameaças no horizonte se desenvolvem de forma tão dinâmica quanto as mudanças tecnológicas, geopolíticas e sociais no mundo atual.
Um dos principais riscos identificados na pesquisa, que abrange questões tecnológicas, econômicas, sociais e ambientais, é a “abertura do Ártico”. À medida que o Oceano Ártico e as terras adjacentes se aquecem duas a três vezes mais rápido do que o resto do globo, o gelo está derretendo e novas rotas de navegação estão se abrindo. No entanto, essa área é um ponto de tensão geopolítica potencial, que provoca preocupações sobre como as atividades econômicas e os riscos relacionados serão controlados na região.
“O aumento simultâneo dos interesses econômicos, das mudanças ambientais e das tensões geopolíticas torna o Ártico um foco de riscos emergentes, acumulando potenciais riscos. Com o SONAR, nosso objetivo é envolver proativamente nossos clientes e partes interessadas do setor em discussões sobre riscos emergentes, pois acreditamos que essa é a melhor forma de estarmos preparados”, afirma Patrick Raaflaub, diretor de Risco do Grupo Swiss Re.
Um risco mais futurista examinado pelo SONAR, mas potencialmente significativo, é a tecnologia de gerenciamento de radiação solar (SRM), que poderia ser usada para resfriar a Terra. Embora isso não resolva a causa raiz do aquecimento global, ou seja, as emissões de gases de efeito estufa, poderia ajudar a reduzir as temperaturas globais.
No entanto, técnicas como a injeção de partículas altamente reflexivas na atmosfera para refletir a luz solar de volta ao espaço poderiam abrir um novo conjunto de riscos ambientais e potenciais conflitos internacionais. Se implementado e depois abruptamente interrompido, o resultado do SRM impactar em rápida elevação de temperatura, desencadeando efeitos climáticos relacionados. Isso poderia levar a um aumento ou deslocamento geográfico de eventos climáticos extremos, como secas ou furacões. A questão seria como compensar aqueles que experimentam efeitos negativos.
Outro risco emergente apontado no relatório Sonar é possibilidade de surgirem sistemas complexos de aprendizagem automática (machine learning) e inteligência artificial (IA). Essas duas áreas de alto impacto estão impulsionando a próxima onda de avanços tecnológicos. No entanto, à medida que o uso da IA aumenta, aumentam também os possíveis riscos. Hackers profissionais podem não apenas enganar os modelos para cometer erros ou vazar informações, mas também prejudicar seu desempenho, corrompendo dados de treinamento ou extraindo modelos de aprendizagem automática.
O estudo enfatiza como o aumento da inteligência artificial está aumentando as oportunidades de fraude e perda de propriedade intelectual, como classificações de crédito falsas ou pontuações de seguros falsas. No seguro de automóveis, por exemplo, sistemas de gerenciamento de sinistros baseados em IA podem até ser enganados ao verem danos maciços onde não existem. Se a IA for hackeada, isso poderia até resultar em danos físicos causados por acidentes de carros autônomos ou diagnósticos médicos equivocados.
O presidente da Mapfre, Antonio Huertas, garantiu que o Brasil poderá superar a Espanha “em poucos anos” como principal mercado de faturamento da seguradora, devido ao volume de população e à presença de Mapfre em todos os estados do país latino-americano.
“É preciso pensar que se as coisas correrem bem, como esperamos, e não houver outras crises intermediárias, o Brasil poderá superar a Espanha da Mapfre em faturamento em alguns anos”, previu Huertas durante seu discurso na conferência organizada pelo jornal Cinco Dias para comemorar seus 45 anos.
Huertas destacou os resultados da Mapfre no Brasil, onde mantém aliança com o Banco do Brasil desde 2010, e sua reputação é “comparável” à da empresa na Espanha.
Nesse sentido, a contribuição do Brasil para os prêmios da Mapfre atingiu 20% no final de 2022, depois de registrar um crescimento de 45% em relação ao ano anterior.
A evolução positiva do Brasil manteve-se no primeiro trimestre do ano, com um crescimento de prémios de 21,5%, atingindo os 1,198 bilhão de euros.
A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) será patrocinadora de uma comemoração junina, pela primeira vez. O evento escolhido pela entidade para potencializar a aderência dos seguros pela população nordestina será o São João de Arcoverde, que acontece em Pernambuco, de 16 e 28 de junho de 2023. A festa terá a presença de 700 mil pessoas e contará com grandes nomes da música brasileira, como Luan Santana, Elba Ramalho, Zé Vaqueiro e Calcinha Preta.
A estratégia integra o Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros (PDMS) que tem o consumidor como foco central, e visa impactar positivamente toda a sociedade. “A CNseg está comprometida em incentivar a democratização do seguro no Brasil. Portanto, avaliamos que marcar presença em uma data tão importante para a população nordestina vai ao encontro das iniciativas que visam o desenvolvimento sustentável do setor e, consequentemente, do país”, explica Carla Simões, superintendente-executiva de Comunicação e Marketing da CNseg.
Para potencializar a comunicação no universo digital, a Confederação contará com o reforço de quatro criadores de conteúdo durante os dias do evento: sergiiooliveiira, nordestino, amargaridai e pardalgustavo.
Carla explica que o squad foi escolhido com objetivo de gerar identificação e aproximação com a comunidade local e, claro, os amantes desta cultura. “No digital, trabalharemos uma comunicação leve, divertida e descomplicada”, reforça.
A ativação também contará com transmissão de vídeo informativo a respeito da importância dos seguros para a população durante os intervalos dos shows, que serão realizados no Polo Central do evento. A ativação ainda contempla a inclusão da logo da CNseg nas comunicações oficiais do evento, como banners, testeiras de camarotes e redes sociais do São João de Arcoverde.
Por Giuliano Generali, superintendente executivo de Canais Digitais e Experiência do Cliente no grupo Bradesco Seguros
Todo produto ou serviço deixa marca na percepção do cliente, seja ela positiva ou negativa. Usar as ferramentas certas fazem a diferença para tornar positiva essa percepção através da experiência do usuário.
Designers e conteudistas estruturam a abordagem nos pontos de contato da empresa, indicam os caminhos a serem percorridos, a estratégia de conteúdo e definem uma experiência consistente e simples em todas as etapas, tendo sempre o cliente como centro da estratégia. Costumo dizer que a jornada do cliente com a sua empresa envolve todos os pontos de contato e os próprios produtos e serviços, tanto em canais digitais em autosserviços, físicos e conversacionais.
Para tornar essa ideia real, pense em um restaurante. Os pratos são bem apresentados, o sabor é delicioso, o atendimento ao cliente no restaurante é excelente. Mas se a jornada em cada etapa ou ponto de contato não for consistente, a percepção do cliente pode ser impactada. Se, na hora de fazer o pedido de delivery, o processo for ruim, uma pessoa insatisfeita pode nem querer mais comer o pedido. A experiência negativa ficará marcada.
Parte importante da interação do cliente é o conteúdo em texto e voz, que precisa ser pensado de forma estratégica, para potencializar o valor do produto ou serviço. Esse é o papel do Content Design. O que é dito e a forma de apresentar uma marca, produto ou serviço pode gerar entendimentos completamente distintos. Passar as instruções e informações corretas e entendíveis para o público envolve textos simples, objetivos e diretos.
Content Design pode ser aplicado na escrita estática, em conversas através de chats e até mesmo em áudio. O público consegue perceber muito além do dado simples através do tom de voz, ou seja, de que forma as informações são passadas. Além ajudar a evitar ruídos com termos específicos e promover boa experiência.
No mercado de seguros, onde os jargões estão muito presentes, temos o desafio de transformar o conteúdo em ferramenta estratégica. Eu atuo há mais de 30 anos na área de seguros e acredito que o conteúdo tem papel importante em proporcionar essa experiência marcante na vida do cliente, seja em momentos de contratação de um seguro de automóvel, resgate da previdência ou acionamento do seguro.
A MetLife foi reconhecida pela pesquisa Equidade BR 2023 como uma das melhores empresas para pessoas LGBTQIA+ trabalharem. A avaliação é assinada pela Human Rights Campaign Foundation, Instituto Mais Diversidade e Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+.
Os destaques e resultados da pesquisa, que está em sua segunda edição, foram divulgados durante a Feira DiverS/A, que aconteceu no dia 3 de junho. Daniela Dall´Acqua, diretora de Recursos Humanos da MetLife, comenta “é com muita alegria que começamos o mês de junho, mês do orgulho LGBTQIA+, com dois reconhecimentos importantes para a companhia. Isso é um reflexo de nosso compromisso e esforço em promover um ambiente de trabalho seguro e diverso. É para nos encher de orgulho mesmo”.
Além desse reconhecimento, a MetLife também se destacou, pelo segundo ano consecutivo, na pesquisa Ethos de Diversidade & Inclusão 2023, com nota acima da média em todos os cinco quesitos analisados: inclusão de pessoas com deficiência, promoção da equidade de gênero, promoção da equidade racial, promoção dos direitos LGBTI+ e promoção da equidade geracional.
Coordenada pelo Instituto Ethos e com a participação de Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert), da Coalizão Empresarial para Equidade Racial e de Gênero, do Fórum de Empresas e Direitos LGBTQIA+, do Movimento Mulher 360 e da Rede Empresarial de Inclusão Social (Reis), a avaliação tem como objetivo elaborar um amplo levantamento sobre práticas de diversidade, equidade e inclusão no país, além de contribuir para que as organizações tracem metas, promovam ações e avancem em seus propósitos.
A MetLife segue empenhada em promover a diversidade, equidade e inclusão na empresa. Além de diversas iniciativas sociais apoiadas pela MetLife Foundation, há comitês internos de diversidade, que têm um papel de extrema importância para a companhia e seus colaboradores. São eles: GLAM (LGBTQIA+), Presença Afro, MDA (pessoas com deficiência) e Mulheres de Atitude.
“Para nós da MetLife, participar desses dois levantamentos tão relevantes é um orgulho, pois reflete o que temos trabalhado e discutido continuamente. Nossa missão não termina aqui, pelo contrário, levando em conta os indicadores que recebemos, entendemos que nosso trabalho está gerando resultados em nossa cultura organizacional e isso é apenas o início de uma série de iniciativas voltadas para a promoção de um futuro mais diverso e seguro”, comenta Thais Catucci, gerente de comunicação interna, responsabilidade social e sustentabilidade da MetLife Brasil.
A CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) revisou a estimativa de expansão do mercado segurador para 2023, ampliando em 0,2 p.p. a arrecadação do setor, passando de 10,9% para 11,1%. O movimento é acompanhado pela melhora de indicadores econômicos, como PIB no trimestre, 2,2%, e o ciclo de queda dos juros, de 12,75% até dezembro.
Dos segmentos que formam o mercado consolidado, o de Danos e Responsabilidades projeta, no ano, uma expansão de 18,2%; o de Cobertura de Pessoas, 8%; e a Capitalização, 5,2%.
O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, destaca o desempenho positivo dosseguros de Automóvel, que estima crescimento de 23,4%, e do Rural, com a expectativa de alta de 20%. “Ambos devem manter o desempenho positivo, ainda que com taxas não tão altas como as de 2022, pois é esperado um movimento de ajuste pelo efeito estatístico de comparação de base, mas com a manutenção da busca por proteção”. Além destes, o Habitacional projeta crescimento de 12,7%, Crédito e Garantia, 15%, e os Planos de Acumulação em Cobertura de Pessoas, 8,2%.
Do período já realizado, o setor segurador acumulou, no primeiro trimestre, R$ 90,4 bilhões em arrecadação, alta de 10,2% sobre o primeiro trimestre de 2022. Na mesma métrica, o segmento de Danos e Responsabilidades cresceu 17,8%, o de Cobertura de Pessoas, 6,9%, e o de Capitalização, 5,3%. No acumulado dos 12 meses móveis, o mercado segurador mostrou expansão de 14,8% até março de 2023, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, movimentando R$ 364,2 bilhões em prêmios de seguros, contribuições em previdência privada e faturamento de capitalização.
Para Oliveira, o monitoramento das expectativas dos diversos agentes econômicos ajuda a explicar, pelo menos em parte, os resultados do setor de seguros. “Os resultados de março indicam que a confiança de empresários, da indústria e do consumidor voltou a crescer por conta da possibilidade de melhora do ambiente econômico no segundo semestre do ano”, explica.
Para 2024, foi projetado o crescimento de 13% para o segmento de Danos e Responsabilidade, com destaque para Responsabilidade Civil (17,9%) e Automóvel (17,7%); 7,8% para Cobertura de Pessoas, que foi alavancado pelo ramo de Vida (10%); e 10,9% em Capitalização.
As projeções de arrecadação do mercado segurador para o ano foram elaboradas, considerando o cenário e as expectativas econômicas, baseadas nas projeções de mercado compiladas pelo Relatório Focus do Banco Central do Brasil e de modelos estatísticos.
Para a alegria dos corretores de seguros e das seguradoras especializadas na venda de seguro de carro, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) divulgou nesta quarta-feira (14) a lista de carros que farão parte de programa do governo federal que concederá descontos de até R$ 8 mil.
Aproximadamente 85% das vendas de seguro de carro são originadas por carros zero quilômetro. No entanto, com o anúncio do governo sobre subsídios para o carro popular em 26 de maio, as vendas caíram, à espera da medida divulgada hoje. Agora, a expectativa é de um boom de vendas de carros e de seguros, pois ninguém, nos grandes centros urbanos, sai da concessionária sem seguro.
As nove montadoras de carros que aderiram ao programa são Renault, Volks, Toyota, Hyundai, Nissan, Honda, GM, Fiat e Peugeot, totalizando 31 modelos e 233 versões de carros. A lista é dinâmica, ou seja, as montadoras podem a qualquer momento incluir outros modelos, desde que comuniquem o Mdic.
Segundo a pasta, todas as montadoras solicitaram inicialmente o máximo de recursos permitidos no momento de adesão ao programa, R$ 10 milhões. Seis delas (Volks, Hyundai, GM, Fiat, Peugeot e Renault) já pediram crédito adicional de mais R$ 10 milhões.
A soma destes recursos (R$ 150 milhões) representa 30% do teto de R$ 500 milhões que poderão ser usados pelas empresas como crédito tributário para venda de carros mais baratos.
Na medida em que usarem os montantes solicitados, as montadoras podem pedir créditos adicionais. Essa possibilidade se esgota quando o teto de R$ 500 milhões for atingido.
Os descontos patrocinados pelo governo para os carros vão de R$ 2 mil a R$ 8 mil, podendo alcançar valores maiores a critério de fábricas e concessionárias.
A definição das faixas de desconto levou em conta três critérios: menor preço, eficiência energética e conteúdo nacional. Quanto maior a pontuação nesses critérios, maior o desconto.
Ônibus e caminhões
Já o crédito para renovação da frota de caminhões teve adesão de 10 montadoras (Volkswagen Truck, Mercedes-Benz, Scania, Fiat Chrysler, Peugeot Citroen, Volvo, Ford, Iveco, Mercedes-Benz Cars & Vans e Daf Caminhões).
O volume total de créditos alcançou R$ 100 milhões — o que representa 14% do teto de R$ 700 milhões para estes veículos.
No caso dos ônibus, houve adesão de nove montadoras (Mercedes-Benz, Scania, Fiat Chrysler, Mercedes-Benz Cars & Vans, Comil, Ciferal, Marcopolo, Volare e Iveco).
Considerado o volume total de R$ 90 milhões, foram utilizados 30% do teto disponível, que é de R$ 300 milhões.
A MP 1153/2022, que trata do seguro no transporte rodoviário de cargas, tem gerado preocupação entre as entidades representativas do agronegócio nacional.
As entidades defendem o veto presidencial do dispositivo e fazem um cálculo alarmante: estima-se que os custos com seguros poderão aumentar em até 1.800%, gerando impactos no preço final dos produtos destinados aos consumidores.
Para chegar a essa estimativa, levou-se em consideração a Receita Operacional Bruta das empresas dos setores produtivos no ano fiscal de 2022, que reflete o volume transportado no período e serve como base para o cálculo da apólice de Transporte Nacional.
Foram comparadas a diferença entre a média da taxa de seguro cobrada antes da MP 1153/2022 e a estimativa da nova taxa de seguro, levando em conta as novas regras.
A MP, aguardando sanção presidencial, introduz dois novos seguros obrigatórios e determina que o seguro contra perdas e danos causados à carga seja feito obrigatoriamente pelos transportadores, em vez dos proprietários da mercadoria, como ocorria anteriormente.
Antes da medida, as grandes empresas costumavam preferir contratar o seguro por conta própria devido aos benefícios de escala.
No entanto, as associações ressaltam que a contratação exclusiva do seguro pelos transportadores resultará em apólices com preços individualizados, descentralizando a responsabilidade.
Esses custos adicionais serão repassados aos produtos, o que pode gerar um efeito cascata nos custos produtivos e, consequentemente, uma pressão inflacionária maior.
As associações destacam ainda que, quanto mais operações de transporte forem necessárias e quanto mais longa for a cadeia produtiva, maiores serão os custos envolvidos.
No setor de proteína animal, por exemplo, há mais de cinco cadeias envolvidas, desde a produção de grãos para ração até a chegada dos produtos aos supermercados.
Cada etapa desse processo possui suas próprias operações logísticas, o que contribui para o aumento dos custos.
Diante desse cenário, as entidades pedem uma revisão da MP, visando mitigar os potenciais impactos negativos sobre o agronegócio e garantir a manutenção da competitividade do setor, além de evitar aumentos excessivos nos preços dos alimentos para os consumidores.
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