Sem Parar lança seguro de carro popular em parceria com AutoDay e  insurtech Kovr

Fonte: Sem Parar

Sem Parar, líder em meios de pagamentos automáticos no ecossistema de mobilidade, lançou no mercado o Auto Flex, sua nova apólice de seguro automotivo, em parceria com a AutoDay e com a insurtech Korv. O produto tem abrangência nacional, cobertura ampla e o diferencial competitivo do preço, com valores iniciais a partir de R$ 0,86 por dia.  A nova cobertura chega ao mercado como alternativa para quem ainda não tem proteção auto e também como uma opção para quem já tem seguro e deseja contratar uma apólice complementar. 

O Auto Flex será comercializado em quatro opções de planos mensais: Básico (R$25,90), Essencial (R$42,90), Plus (R$64,90) e Premium (R$87,90).Todas as versões do seguro contemplam cobertura para danos parciais, indenizações pré-fixadas de até R$ 8.000, além de flexibilidade na contratação e processo de indenização descomplicado, que podem ser feitos de forma 100% digital pelo SuperApp Sem Parar. 

Outra vantagem do novo produto é a tabela de franquias, que varia de R$ 150 até R$ 800, valores competitivos em relação aos praticados no mercado, o que garante tranquilidade e economia na hora em os clientes necessitarem utilizar o seguro. 

“Entramos no mercado de seguros há pouco mais de um ano com um objetivo claro de democratizar o seguro no Brasil. De lá para cá, já lançamos 10 novas ofertas e a companhia projeta lançar outros 10 tipos de seguros ainda em 2023.”, explica José Machado, head de Seguros Sem Parar. “Criamos um produto de contratação ágil e utilização descomplicada. Projetamos chegar ao fim de 2023 com 1 milhão de apólices ativas e estamos no caminho certo, com taxa de conversão de dois dígitos, uma das melhores do mercado”, completa. 

Preços para todos os bolsos 

A base de dados do Sem Parar permitiu a criação de apólices aderentes a diversos perfis de clientes e contribui para a melhor performance da carteira com a seguradora. Com a contratação digital, clientes têm total controle e autonomia durante o processo, o que garante uma experiência simplificada e preços mais competitivos. 

 A depender do plano escolhido, a cobertura no plano Auto Flex começa a partir de R$ 0,86 até no máximo de R$ 2,93 por dia. Para mais detalhes sobre os planos e benefícios oferecidos pelo seguro Auto Flex acesse o SuperApp Sem Parar. 

Seguradora MAPFRE Brasil registra lucro 120 milhões de euros no 1º semestre

A MAPFRE do Brasil obteve lucro líquido de 120 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, superando em quase três vezes (172%) a cifra alcançada no mesmo período do ano anterior, de 44,2 milhões de euros. As vendas avançaram 9,4%, chegando a 2,4 bilhões de euros nos seis primeiros meses do ano.

Apesar da leve desvalorização do Real no semestre (-0,4%), o crescimento na emissão de prêmios se deve, principalmente, à evolução positiva dos negócios de Seguro Rural e de Vida, que cresceram 10% e 14%, respectivamente. Com uma rápida adaptação das tarifas em função da inflação, o segmento de automóveis cresceu 1,5% em prêmios no Brasil. 

O CEO da MAPFRE no Brasil, Fernando Pérez-Serrabona, explica que a companhia está confiante em seu potencial de crescimento no país. “Estamos otimistas em nossa capacidade de continuar crescendo de forma sustentável no Brasil, com solidez e direcionamento estratégico, mesmo diante de um cenário que ainda impõe desafios econômicos”, comentou em nota enviada.

Segundo ele, nos últimos anos, o grupo tem implementado uma série de iniciativas para aperfeiçoar e dar mais eficiência aos nossos processos operacionais, melhorando a experiência do cliente e adaptando os modelos de tarifação e subscrição de riscos. “Continuaremos investindo em inovação e tecnologia para seguirmos competitivos nos nossos diversos ramos de atividade. O Brasil é um mercado estratégico para a MAPFRE”, afirma.

Inovar em seguros é um caminho sem volta para garantir o futuro

48 palestras, 14 speakers brasileiros e estrangeiros e quase 2 mil pessoas para ouvir, aprender e negociar. Este foi o clima do CQCS Insurtech & Innovation, considerado um dos maiores evento de inovação em seguros na América Latina, realizado pelo corretor e empreendedor Gustavo Doria, com o apoio de quase 80 patrocinadores, sendo os dois principais Bradesco Seguros e BB Seguros, que respondem por quase a metade do lucro líquido do setor.

Mostrar o potencial e desafios do setor frente a inovação era a proposta do evento, realizado em São Paulo nos dias 25 e 26 de julho, que reuniu investidores, seguradoras, resseguradoras, corretores, empresas de assistência e de tecnologia. Os participantes, preocupados com diversos desafios que o setor enfrenta para decolar, saíram do evento convencidos de que há muitas oportunidades de negócios em seguro em todas as áreas, desde os seguros demandados pela população, como celular, até proteções financeiras para garantir os grandes projetos de infraestrutura.

Há também desafios imensos regulatórios, tecnológicos e de comunicação a serem superados para aumentar a base de clientes, estimada em 30% da população. A economia também precisa decolar, os investidores aportarem recursos em projetos de infraestrutura, os juros baixarem, a renda da população aumentar, o crédito fluir com a redução da inadimplência das famílias e das empresas, além de outras ações básicas e urgentes como melhorar indicadores de educação, moradia, saneamento…

A comunicação também é prioridade do setor. “Segurês não!” foi um dos temas do evento e esteve presente em praticamente todas as falas dos mais de 140 palestrantes do evento. “Transformar o segurês em uma linguagem acessível à população é um dos principais pilares para que o setor de seguros se aproxime dos brasileiros”, citou o organizador Gustavo Doria, que promoveu a campanha em parceria com a CNseg, a confederação das seguradoras.

“É preciso existir uma evolução dos canais de comunicação para que se estabeleça uma melhor conexão entre os indivíduos. O digital transformou tudo na comunicação porque tínhamos uma iniciativa mais passiva, focado no que o indivíduo gostaria de falar. Hoje os meios digitais passaram a priorizar o que os consumidores querem saber. Isso vem de uma base de dados, de um processo de entender as questões comportamentais”, disse a CMO da Icatu Seguros, Cinthia Kato.

Eugenio Paschoal, CEO da Marsh, maior corretora de seguros do mundo e do Brasil, citou o atual governo como um vetor para o crescimento do diálogo entre os setores público e privado. “Temos uma grande oportunidade com um governo sensível às causas sociais. Dados mundiais mostram que a participação do setor de seguros na reconstrução de uma sociedade diante de perdas com catástrofes varia entre 30 e 40%. É hora de nos mobilizarmos na melhoria de sistemas de distribuição, inteligência artificial e afins. O papel das seguradoras e das resseguradoras é fundamental para o equilíbrio entre poder público e privado”.

Num cenário econômico favorável, a grande aposta está em ampliar e treinar os canais de distribuição de seguros. Dos R$ 355 bilhões do faturamento do setor em 2022, a maior fatia da venda chegou às seguradoras pelas mãos dos mais de 120 mil corretores de seguros. A tecnologia exige investimentos parrudos aos profissionais de vendas, que passam por uma intensa consolidação para ganho de escala, redução de custos e aprimoramentos para os certificarem como consultores financeiros com uma visão 360 graus de seus clientes. 

“Nós precisamos de pluralidade no mercado de seguros e, um grande caminho para essa realidade se faz através da tecnologia, fundamental nesse processo de avanço do setor. No entanto, ela é o meio. Não é o fim. O corretor de seguros é o protagonista para a solidificação do mercado e para a viabilização dos produtos”, afirma Ivo Machado, vice-presidente da EZZE Seguros.

De forma unânime, boa parte dos palestrantes do evento concorda que o crescimento virá para aqueles que fundamentarem a estratégia no tripé experiência do cliente, tecnologia e ESG. Cuidar do meio ambiente, da sociedade e da governança é tido como uma condição si ne qua non para a sobrevivência do negócio em si. “Convicção, conveniência ou constrangimento. As empresas que não mudarem por convicção ou conveniência, mudarão pelo constrangimento de serem canceladas por clientes, fornecedores e acionistas”, afirma Edson Franco, CEO da seguradora Zurich Brasil.

A CEO da AXA, Erika Medici, ressalta que a atividade de seguros é inerente à sustentabilidade do crescimento de qualquer economia. “Se pensarmos na essência do seguro, já temos como ponto de partida um alinhamento com a agenda ESG ao prover resiliência financeira aos nossos segurados ao mitigarmos as perdas com imprevistos”. Ela cita, por exemplo, a reposição de um celular para entregadores de delivery. “Sem o telefone, ele perde a renda familiar. O seguro ajuda a repor o bem em caso de problemas como roubo e estamos fazendo isso em poucos dias”.

Energia verde – Com a sustentabilidade e a tecnologia em punho, as apostas se diversificam em vários segmentos. Em grandes riscos, segmento que sofre desde 2014 com investimentos paralisados com a investigação Lava Jato, o boom de contratação está em especialistas em infraestrutura, agricultura, bem como riscos climáticos e cibernéticos. Segundo tem divulgado o governo Lula, o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) previsto para ser lançado em 11 de agosto, contará com investimento anual de R$ 60 bilhões, somando R$ 240 bilhões ao longo do mandato lulista, e parcerias público-privadas.

O brilho nos olhos dos seguradores se intensifica quando falam da corrida do novo ouro do mundo: a energia verde. Para produzi-la, minerais em abundância no Brasil, como lítio, terras raras, níquel, cobre entre outros. Segundo Edson Franco, Erika Medici, Angelo Colombo, CEO da Swiss Re Corporate Solution, Ariel Couto, CEO da MDS e outros palestrantes, o Brasil tem pela frente uma grande oportunidade de assumir o protagonismo de uma economia verde.

“Os produtos e serviços securitários são fundamentais para viabilizar todas as iniciativas públicas e privadas para essa transição”, afirma o CEO da Zurich. No Brasil, estudo da McKinsey estima que os mercados de energia renovável, energia e materiais de base biológica e mercados de carbono devem movimentar mais de US$ 124 bilhões no Brasil até 2040.

Seguradores, corretores e resseguradores priorizam projetos sustentáveis para serem priorizados por seus clientes. “Criamos uma inteligência de dados para rastrear o fluxo de dinheiro. São bilhões de dólares administrados pelos fundos de private equity mundialmente em busca de bons projetos e o Brasil tem se destacado como um dos celeiros para energia verde”, afirma Eduardo Takahashi, CEO da corretora de seguros WTW (Willis Towers Watson).

Assim como a Willis, a estratégia dos concorrentes nacionais e internacionais também é “follow the money”. “Esses projetos demandam vários seguros e nós investimos em especialistas para conquistar negócios relevantes na área de energia”, conta Adriano Oka, CEO do braço ressegurador da OneGlobal, consultora de seguros inglesa que tem como acionista o fundo JC Flowers, com mais de US$ 22 bilhões administrados por um ex-Goldman Sachs. “Temos muita disposição em liderar os programas de seguros nesta corrida pela transição energética no mundo”, acrescenta Nery Silva, CEO Mercosul da Oneglobal na América Latina.

Seguros pessoais sob medida – Em massificados, as prioridades são vida, previdência, residência, viagem, equipamentos eletrônicos e conectados a mobilidade, principalmente carros e bikes.  Automóveis, maior carteira de seguros gerais com arrecadação de R$ 50,9 bilhões em 2022, vem perdendo espaço para outros produtos. Ney Ferraz Dias, diretor da Bradesco Auto/RE, afirma que a tecnologia tem contribuído para a conquista de novos clientes fora do escopo de veículos com até 5 anos de uso.

“Com a capacidade de processamento da inteligência artificial, conseguimos gerar e usar, com base em dados, uma precificação cada vez mais personalizada. Também aprimoramos serviços, pois 50% dos sinistros são decorrentes da falha humana. Com dispositivos de segurança, este risco será cada dia menor, tornando serviços um fator decisivo na conquista e manutenção dos clientes”, afirmou. 

No disputado segmento de seguro de vida e previdência, com arrecadação de R$ 214 bilhões no ano passado, há um potencial que chama a atenção mundial. O seguro de vida (R$ 58 bilhões) ainda ignorado por grande parte dos corretores de seguros, com vendas predominantemente em canais bancários. Atualmente, no Brasil, 17% da população têm algum tipo de seguro de vida. Há duas décadas e meia, esse percentual era de apenas 5%. Em contrapartida, em países desenvolvidos como os EUA, 70% da população possui seguro de vida, enquanto no Japão esse percentual salta para 90%.

As seguradoras investem para mudar esta realidade, principalmente na criação de produtos simples, sem “segurês” para que o cliente entenda o que está comprando, plataformas digitais e treinamento dos vendedores. O foco está em atrair o consumidor com ofertas para uso de serviços em vida, como indenizações para doenças graves, diária de internação hospitalar, invalidez, uso de telemedicina. Até pouco tempo atrás, o seguro de vida era voltado basicamente para pagamento de indenizações aos beneficiários por morte do titular.

“Temos um imenso desafio para levar produtos para seis gerações, nascidos entre 1925 até os dias de hoje”, destaca Jorge Nasser, presidente da Bradesco Vida e Previdência, que dividiu o palco com Ricardo Teixeira, CEO Centauro ON, e Patrícia Freitas, CEO da Prudential. Todos enfatizaram as vantagens dos produtos para despertar o interesse dos vendedores para a crescente demanda pós pandemia. 

Segundo eles, há um novo consumidor de seguro de vida e por isso está em curso uma reinvenção dos produtos e das ferramentas de vendas. O consumidor não espera que o corretor apenas venda uma cobertura. É preciso oferecer uma solução a ele nas diferentes fases da vida. “Na Prudential, temos uma verdadeira obsessão por melhorar a experiencia do cliente para democratizar o seguro de vida”, destaca Patricia Freitas.  

Luciano Soares, CEO da Icatu, acredita que, ainda que pareça óbvio, é importante ressaltar o cenário macro, onde o cliente está inserido. “O cenário atual é marcado por mudanças rápidas, onde os clientes buscam soluções completas e seguras, abrangendo bens, investimentos, previdência e seguro. Nesse contexto desafiador, o canal de distribuição enfrenta uma importante missão: auxiliar os clientes a navegarem pelas diversas opções de proteção e planejamento financeiro”, afirma.

Inovar em meios de pagamentos é uma questão muito relevante para todos as seguradoras interessados em vender produtos para as classes C e D. “O boleto bancário está com os dias contados. A tendência que vemos é o pagamento via Pix e cartões de crédito”, disse Rivaldo Leite, CEO da Porto Seguros, a maior seguradora de carro e casa do Brasil. “Principalmente para quem quer vender seguros com tíquetes de médio e baixo custo. Se não tiver um meio de pagamento ágil e barato, não conseguirá evoluir”, comentou no painel “O digital acelerando o distribuidor de seguros”, ao lado de José Adalberto Ferrara, CEO da Tokio Marine, e João Geo Neto, CEO da Pottencial.

Ferrara destacou que os corretores de seguros devem aprender a mexer nas redes sociais e estarem presentes nestas plataformas, principalmente para alcançar diferentes nichos e públicos de diversos lugares: “É uma oportunidade enorme para ampliar o canal de vendas, ir para regiões que não são atendidas e aproveitar um momento bom, porque a indústria só cresce, o mercado só evolui.”, enfatiza o executivo da Tokio. 

Comunicação, regulação e investimentos – A Susep (Superintendência de Seguros Privados) pilota a simplificação da atuação das seguradoras para estimular a demanda por proteções financeiras que garantam os direitos dos consumidores. “A economia securitária tem papel fundamental no uso de novas tecnologias, servindo tanto como um amenizador de risco”, define o titular Alessandro Octaviani, acrescentando que a autarquia se dedica a “aprimorar a fiscalização exercida pela Susep, para, no fim da linha, garantir o pagamento do consumidor quando ele precisar usar a proteção que contratou. Os consumidores terão informações para serem fiscalizadores do mercado”.

Já a CNseg orquestra a comunicação com todos os públicos para um melhor entendimento do papel social do setor entre governantes e consumidores. O desafio é criar condições para que a arrecadação do mercado salte dos atuais 6,4% para 10% do PIB nacional em 2030, segundo o Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização (PDMS). 

“É um plano dinâmico e queremos que todos participem com suas ideias, principalmente os corretores de seguros, que trazem a demanda do consumidor para que as seguradoras possam desenvolver novos produtos. É importante nos unirmos em torno dessas ações, defendendo as mesmas ideias e levando para o governo, para o legislativo, para a mídia essas ações. Juntos será difícil. Separados, impossível”, defendeu Dyogo Oliveira, presidente da CNseg. 

Se depender das seguradoras, o objetivo é factível. “Inovar é estar cada vez mais próximo dos clientes e parceiros, buscando o aperfeiçoamento contínuo. Há 40 anos, o grupo Bradesco Seguros tem a inovação como aliada estratégica para levar nossas soluções de proteção a cada vez mais pessoas. Também é importante mencionar que estamos nos aperfeiçoando cada vez, investindo na capacitação não apenas dos corretores, mas dos nossos profissionais, das pessoas que trabalham conosco diariamente, para atender melhor as demandas que o mercado nos apresenta”, disse o presidente Ivan Gontijo na abertura do evento, em consonância com o discurso de todos os seus pares presentes no evento.

Artigo: Os novos dados populacionais e os desafios para o Brasil

Edson Franco Zurich Fenaprevi

por Edson Franco, presidente da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida)*

Os dados divulgados recentemente pelo Censo Demográfico 2022registram 203 milhões de brasileiros. Esse resultado indica um crescimento populacional de apenas 6,5% entre 2010 e 2022, o menor ritmo já observado no Brasil. O Censo revela uma conclusão que desperta uma série de reflexões. Ocorreu uma retração da taxa de natalidade mais acelerada do que o previsto e um processo de envelhecimento da população mais rápido do que o esperado.

Enquanto países desenvolvidos completaram sua transição demográfica ao longo de 100, 200 anos, como França e Inglaterra, no Brasil tudo indica que essa transição, já em sua etapa final, estará concluída em um período de 20 ou 25 anos. Essa silenciosa realidade, apontada pelo Censo, induz a um necessário debate sobre os desafios da longevidade e as consequências do envelhecimento da população, que passa por repensar as formas de sustentação econômica e, sobretudo, o papel dos setores público e privado.

Garantindo saúde para o futuro

Por um lado, o pacto intergeracional, no qual se baseia o sistema público de previdência, está cada vez mais fragilizado. Por outro lado, o envelhecimento da população demandará mais serviços de saúde. Somente a sinergia entre os setores público e privado será capaz de criar os meios necessários para que essas alterações demográficas irreversíveis sejam acompanhadas pelas condições indispensáveis para prover qualidade de vida aos idosos, permitindo acesso aos bens e serviços, inclusive relacionados à saúde, essenciais para prover o tão desejado bem-estar da população.

Os empregadores têm papel fundamental para o alcance desse objetivo, ajudando e estimulando seus colaboradores a, desde cedo, se planejarem para uma aposentadoria mais tranquila. Os planos de previdência privada empresariais são desenvolvidos com esse intuito. Assim, há um dever de casa a ser feito, no sentido de estimular os empresários a fazerem parte dessa iniciativa, auxiliando seus colaboradores a chegarem à melhor idade com a desejada estabilidade financeira.

Esse dever de casa passa, necessariamente, por dar a devida atenção ao papel das microempresas e empresas de pequeno porte, responsáveis por empregar, em 2021, 39% do total de trabalhadores formais (segundo dados da RAIS). Precisamos, portanto, ter um olhar atento também para esse grande contingente de pessoas, cujo empregador não tem incentivo fiscal para a contratação de planos de previdência em benefício de seus colaboradores. Esses trabalhadores necessitam, igualmente, ter uma velhice comtranquilidade financeira.

Previdência

No âmbito dos planos previdenciários abertos, apenas 2,3 milhões de participantes estão protegidos por meio de planos coletivos, o que representa somente 4,6% dos 60 milhões de trabalhadores formais (PNAD Contínua – 1º trimestre de 2023), demonstrando que ainda há muito a ser feito.

As seguradoras, cientes de seu papel de prover proteção à sociedade brasileira, estão continuamente debruçadas na análise desses temas tão relevantes para o país, desenvolvendo propostas relacionadas ao objetivo comum de expandir a proteção securitária e previdenciária a toda a população, por meio da oferta de produtos mais modernos e flexíveis, que se adequem às necessidades dos diversos perfis populacionais ao longo de toda a jornada de vida, especialmente em um momento de profunda transformação das relações de trabalho.

Tais propostas, por sua vez, para se materializarem, precisam do apoio dos Poderes Executivo e Legislativo. Acreditamos que essa sinergia é capaz de criar um ciclo virtuoso, em prol da sociedade e do desenvolvimento do país.

O Censo muito nos diz, cabe a todos nós ficarmos atentos às suas mensagens. Estamos vivendo mais, e necessitaremos poupar mais para conquistar maior proteção por mais tempo. Países desenvolvidos têm elevadas taxas de participação dos seguros e da previdência privada na economia, pois crescimento e proteção andam juntos.

O setor segurador e previdenciário tem muito a contribuir com a sociedade e o país, fomentando o debate e despertando no trabalhador brasileiro a consciência da necessidade de planejar hoje a qualidade de vida que teremos no futuro.

*artigo compartilhado primeiramente na Exame

Akad fatura R$ 60 milhões com seguro de RC Profissional no primeiro semestre

Fonte: Akad

A Akad Seguros, seguradora digital investida pela GP Investimentos, com mais de 13 mil corretores cadastrados, encerrou o primeiro semestre com a marca de R$ 60 milhões em prêmios emitidos no seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Segundo os últimos dados divulgados pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), a companhia atingiu um market share de 20%, ampliando a liderança no segmento com uma diferença de faturamento de quase 60% em relação ao segundo colocado. 

O seguro de Responsabilidade Civil Profissional, também conhecido como E&O, visa proteger o segurado contra reclamações por danos a terceiros relacionados à prestação de serviço, preservando o patrimônio e recursos financeiros. São mais de 40 profissões disponíveis na plataforma da Akad para pessoa física e jurídica. Segundo a seguradora, as coberturas para médicos, dentistas, advogados e contadores são as mais contratadas. 

“Estamos mantendo nosso foco em fomentar o produto nas atividades que ainda não sabem da existência desse tipo de seguro”, revela Mariana Bruno, head de E&O e Cyber da Akad. “Trabalhamos muito forte em tecnologia para deixar essa modalidade menos burocrática e com facilidade na contratação”, destaca a executiva. 

A Akad superou a barreira de R$ 100 milhões em prêmios emitidos em um único ano, marca que a companhia já projeta bater também em 2023. A estratégia para os números cada vez mais expressivos passa pela oferta do produto em um modelo totalmente digital. A jornada de contratação, que dependia de extensos documentos e de análises individualizadas de um subscritor, foi padronizada para um formato mais simples e mais rápido. 

Segundo Mariana, a digitalização do produto facilitou o trabalho de mais de 5 mil corretores ativos cadastrados na base da seguradora emitindo E&O. “Munimos nossos corretores de material e treinamentos sobre técnica de vendas, produtos e sinistros”, completa. 

Para manter a hegemonia no mercado, a seguradora também prioriza a ampliação dos canais de parcerias. Atualmente, 40% do prêmio do seguro vem de acordos com associações, entidades, empresas, bancos e sindicatos. A estratégia permite que a Akad dialogue diretamente com os profissionais e ofereça condições personalizadas para cada perfil de parceiro. 

Corretora de seguros WTW comemora a conquista de clientes e de talentos

A consultoria de seguros WTW (Willis Towers Watson) volta ao crescimento no Brasil, depois de uma estagnação gerada no período em que a maior fusão mundial do setor de seguros era negociada. Entre março de 2020 e julho de 2021, a concorrente AON fez uma oferta para comprar a Willis. “Foi um período traumático nestes 15 meses, mas estamos agora felizes com o crescimento de 2022 e do primeiro semestre de 2023”, conta Eduardo Takahashi, “country líder” para a operação do Brasil.

Com o anúncio do fim do acordo, a terceira maior do mundo investiu em tecnologia, colaboradores e parcerias, contratou executivos especializados em diversos segmentos que elegeu como “core”, remodelou operações e processos e o resultado começa a aparecer. Uma prova de que está no caminho certo é a conquista de mais de 20 clientes que a WTW tinha perdido durante a crise e de alguns executivos, bem como a atração de profissionais de destaque do setor. 

Tido no mercado como um dos executivos que combina técnica com carisma, seu principal desafio desde novembro de 2021 tem sido criar uma cultura de alta perfomance com crescimento de vendas e de lucratividade. “Tivemos um incremento nos negócios no primeiro trimestre. As discussões sobre juros e reforma tributária suspendeu novamente os negócios, mas em julho as reuniões com clientes se intensificaram novamente, sinalizando uma boa tendência de crescimento da economia, vital para o avanço do setor de seguros”,

A expectativa é crescer acima do mercado em 2023. O volume de prêmios (valor pago pelos segurados) totalizou R$ 300 milhões em 2022, sendo 60% proveniente de seguros agrícolas, 30% habitacional e 10% outros. “Queremos avançar agora em grandes riscos e riscos financeiros”, afirma.

Entre as tantas oportunidades que o mercado de seguros oferece, Takahashi cita principalmente olhar para onde está apontada a lupa do dinheiro de fundos de private equity. “Temos áreas como energia limpa, na qual o Brasil é um grande destaque mundial. Além dos projetos de infraestrutra privado e estatal em saneamento, rodovias, petróleo, navios, logística, e atender a demanda das empresas mais preocupadas com a possibilidade de quebra da cadeia de suprimentos e dos ataques cibernéticos que causam prejuízos cada dia mais severos”. 

Tudo na companhia, acrescenta, tem como norte levar uma proposta de valor aderente a cada cliente dos segmentos em que a consultoria de riscos e benefícios atua. “Contratamos especialistas de seguros e de indústrias atuantes em segmentos de áreas em que somos fortes, como petróleo, energia, navios, agronegócios e benefícios (saúde, vida, previdência), além de experts em tecnologia para reforçarmos nosso canal de massificados, cuja parceria com a Caixa Seguridade tem nos ensinado muito sobre a experiência digital para consolidar a venda para o consumidor final”, conta. 

Entre as novas contratações, o executivo cita a área de seguro garantia; Leonardo Baeta, em recursos naturais, especializado em petróleo, energia e mineração; Aline Dalindo, com grande experiência na área de crédito; e Marco Darhouni, com anos de atuação no segmento de transporte, aviação e navios.

Para crescer com resultados sustentáveis, corretores de seguros lideram as notícias sobre fusões e aquisições em seguros no Brasil e no exterior. Somente neste ano foram dezenas delas incluindo as principais corretoras de seguros como MDS, Alper, Lockton e It’s Seg. Trata-se de um movimento de consolidação intenso, que já vinha ocorrendo antes de 2020. “A pandemia mudou a realidade das empresas, tantos dos corretores, como das seguradoras e dos clientes. E isso exigiu uma transformação do modelo de negócios como um todo, potencializando a consolidação dos corretores”, afirma Takahashi. 

A inflação é uma das principais preocupações para os clientes da consultoria mundialmente. Apesar de o Brasil estar habituado com o sobe e desce do indicador, os clientes precisam ter consciência do impacto da inflação em seguros, que muitas vezes tem ingredientes que vão além da inflação divulgada pelo IBGE. Também em pauta o ESG – sigla em inglês para questões ambiental, social e de governança, cada vez mais relevante como ferramenta para subscrição de riscos. “Se importar com a sustentabilidade traz capital, gera novos projetos e certamente empresas bem estruturas nestes temas desembolsarão menos com seguros”, afirma. 

Geralmente a intenção do seguro é a reposição do bem. “O valor a ser segurado precisa estar atualizado diante do custo de reposição, seja ele um equipamento, um prédio ou o plano de saúde, que considera a inflação médica para reajustar os contratos. Outro ponto é considerar a volatilidade das cadeias de suprimentos, que registraram reajustes pela inflação e pela falta de peças com interrupções de fornecimento causadas pela guerra entre Rússia e Ucrânia”, explica. 

Atuando em mais de 140 países, a WTW tem grandes expectativas com o Brasil. “Temos enfrentado um momento muito volátil para colocação de seguros, o que tem exigido muita especialização e networking dos corretores Estamos preparados para um voo de cruzeiro. Temos um planejamento estratégico de crescimento relevante tanto orgânico como inorgânico (compras e novos clientes) até 2026. Isso tudo com base num cenário de economia pujante no Brasil, que beneficia o setor de seguros com contratos de grandes riscos e de venda de seguros de pequeno valor para uma população que sai do endividamento e com tendencia de aumento do poder de compra”, finaliza.

No mundo

A Willis registrou receita de US$ 2,16 bilhões no segundo trimestre, 6% acima dos US$ 2,03 bilhões no mesmo período do ano anterior e 7% acima de uma base orgânica, que exclui o impacto das flutuações cambiais.

O lucro líquido do segundo trimestre totalizou US$ 96 milhões, uma queda de 16% em relação aos US$ 114 milhões no mesmo período do ano passado, de acordo com o balanço da corretora divulgado na quinta-feira antes da abertura dos mercados.

O sólido crescimento orgânico da receita no segundo trimestre refletiu “um forte crescimento contínuo em todo o nosso portfólio de negócios”, disse o CEO da WTW, Carl Hess, na quinta-feira em uma teleconferência com analistas. O executivo destacou a contribuição da América Latina para o crescimento orgânico do grupo.

Perdas com desastres naturais somam US$ 110 bi, com US$ 43 bi indenizados por seguros

O primeiro semestre de 2023 é uma continuação da sequência recente de anos com altas perdas. Embora as perdas totais de US$ 110 bilhões tenham sido menores do que no primeiro semestre de 2022 (US$ 120 bilhões), elas ainda ficaram bem acima da média dos últimos dez anos (US$ 98 bilhões, corrigidos pela inflação). O mesmo se aplica às perdas seguradas de US$ 43 bilhões, inferior aos US$ 47 bilhões do mesmo período do ano anterior, mas superior a média de 10 anos para perdas semestrais, de US$ 34 bilhões, revela levantamento da Munich Re, uma das maiores resseguradoras do mundo.

Menos de 40% das perdas gerais na primeira metade do ano foram seguradas – evidência da grande lacuna de seguro que persiste em muitos países para vários riscos naturais. As seguradoras suportaram cerca de 35% das perdas mundiais em termos de perdas médias semestrais no período 2013–2022.

“O desastre do terremoto na Turquia e na Síria ilustra a importância de edifícios robustos e seguros. O objetivo principal deve ser salvar vidas. O próximo passo é reduzir as perdas em tais catástrofes. Também precisamos nos adaptar para lidar com as consequências do aquecimento global na forma de desastres climáticos mais frequentes ou mais severos de maneira muito mais eficaz – empregando métodos de construção apropriados, selecionando locais que possam suportar impactos futuros e tendo seguro para cobrir as consequências financeiras imediatas . Isso é claramente ilustrado pelos números de perdas no primeiro semestre de 2023”, comenta Thomas Blunck, Membro do Conselho de Administração da Munich Re, no estudo.

Mudanças climáticas

“Os efeitos das mudanças climáticas estão tendo um impacto cada vez mais forte em nossas vidas. O primeiro semestre de 2023 foi caracterizado por temperaturas recordes em muitas regiões do mundo, temperaturas muito altas da água em várias bacias oceânicas, secas em partes da Europa e incêndios florestais graves no nordeste do Canadá”, disse Ernst Rauch, chefe de clima e geocientista da Munique. A temperatura média global de junho foi a mais quente já registrada, subindo mais de 1,2°C em comparação com os tempos pré-industriais.

“Como em 2016, o fenômeno climático natural El Niño está desempenhando um papel em 2023. Ele é caracterizado por uma oscilação de temperatura no Pacífico que influencia climas extremos em muitas regiões do mundo e faz com que as temperaturas subam ainda mais temporariamente. Mesmo assim, a pesquisa sobre as tendências globais de temperatura é inequívoca: o aumento da temperatura da água e do ar em todo o mundo é impulsionado principalmente pelas mudanças climáticas, que por sua vez causam mais desastres naturais relacionados ao clima e perdas financeiras”, acrescentou Rauch.

A atividade de furacões no Atlântico Norte geralmente diminui durante uma fase de El Niño. No entanto, a temperatura excepcionalmente alta da água nas principais áreas de formação de furacões, com valores 1–2°C acima da média, torna mais provável que um maior número de tempestades se forme na fase principal da temporada a partir de agosto. Isso torna difícil prever como será a atual temporada de furacões.

MAPFRE anuncia Hugo Assis para liderar a diretoria geral de Planejamento Estratégico e Transformação no Brasil 


A MAPFRE, uma das maiores empresas do mercado segurador e financeiro do mundo, anuncia a contratação de Hugo Assis como o novo diretor geral de Planejamento Estratégico e Transformação da companhia no Brasil.  

Com 25 anos nas áreas de seguros e serviços financeiros, Assis traz consigo uma vasta experiência em liderança de projetos de transformação e digitalização, além de expertise em vendas multicanal e marketing. O executivo é formado em administração de empresas pela PUC-SP e possui especialização em finanças pela Fundação Dom Cabral e em marketing pela Adelphi University School of Business, nos Estados Unidos.

A atuação de Hugo Assis e de seu time será essencial para impulsionar e tracionar importantes projetos da companhia no país. “Estou muito feliz em assumir esse novo desafio na MAPFRE e confiante de que poderei contribuir para que a companhia continue a crescer e se consolidar como uma das mais inovadoras empresas do mercado. Minha prioridade será impulsionar a inovação e a expansão, aproveitando as oportunidades existentes e explorando novos projetos”, afirma o executivo. 

Prudential do Brasil realiza seu primeiro torneio de tênis 

Fonte: Prudential

A Prudential do Brasil promoveu no último fim de semana, em São Paulo, o Prudential Open, primeiro torneio de tênis exclusivo para parceiros comerciais, corretores franqueados e colaboradores da seguradora. Realizado na Arena Ace, na Vila Leopoldina, o evento é mais uma das iniciativas da Prudential em comemoração aos seus 25 anos de presença e atuação no país. A atual tenista número 1 do Brasil, Bia Haddad Maia, patrocinada pela seguradora, esteve presente para prestigiar e dividir sua experiência com os participantes do evento.

“Que orgulho realizar nosso primeiro torneio de tênis e promover qualidade de vida e bem-estar para os colaboradores, corretores franqueados e parceiros de negócios. Mais ainda poder contar com a presença especial de Bia Haddad e sua equipe compartilhando histórias e muita inspiração. Parabéns a todos os jogadores que suaram a camisa nos dois dias de campeonato. Esse foi apenas o primeiro Prudential Open”, comemorou a CEO da Prudential do Brasil, Patricia Freitas.

A tenista reforçou a importância da parceria com a Prudential e destacou o trabalho em equipe para se alcançar grandes resultados. “Eu me sinto muito honrada em representar a Prudential, que protege não só a nossa equipe como também milhares de brasileiros. Muito bacana a empresa promover um evento como esse e ver entusiastas do esporte buscando alcançar seu melhor desempenho”, comentou a tenista Bia Haddad, durante o evento.

Maior seguradora independente do mercado de seguro de pessoas do país, a Prudential do Brasil tem o compromisso de incentivar o esporte no país. O patrocínio à tenista, primeiro contrato da empresa com um atleta individual, faz parte de uma série de iniciativas promovidas pela companhia em comemoração aos 25 anos de atuação da seguradora no mercado brasileiro.

Além da jogadora, seguradora patrocina também seu técnico, Rafael Paciaroni, e a Associação Brasileira de Escalada Esportiva (ABEE), entidade nacional reconhecida e filiada à Federação Internacional de Escalada Esportiva (IFSC, na sigla em inglês), desde 2019. . Além da jogadora, a seguradora patrocina também sua equipe, composta pelo técnico Rafael Paciaroni, o preparador físico Rodrigo Urso e o fisioterapeuta Paulo Roberto Cerutti, e a Associação Brasileira de Escalada Esportiva (ABEE), entidade nacional reconhecida e filiada à Federação Internacional de Escalada Esportiva (IFSC, na sigla em inglês), desde 2019.

MetLife apoia o Julho Neon, movimento que visa democratizar o acesso à saúde bucal em todo o país

paula toguchi metlife

A MetLife é uma das patrocinadoras oficiais do Julho Neon, uma iniciativa da SINOG, Associação Brasileira de Planos Odontológicos, que tem como objetivo democratizar o acesso à saúde bucal em todo o país.

Durante o mês de julho, diversos conteúdos sobre a importância da saúde bucal estão sendo disponibilizados para os clientes, parceiros comerciais e dentistas credenciados da MetLife Brasil, visando garantir que todos os brasileiros tenham um sorriso ainda mais saudável para a melhora da autoestima, do bem-estar e da qualidade de vida. De 20/07 a 02/08 um filme publicitário de apoio à campanha passará a ser exibido nas salas de cinema do Shopping Eldorado e levará a importância da saúde bucal em estreias importantes do mês, com a expectativa de impactar centenas de pessoas.

De acordo com dados da SINOG, o movimento de incentivo para que a população tenha acesso a uma higiene oral de qualidade ganhou forças desde a sua primeira edição em 2021, impactando mais de 80 milhões de pessoas nestes dois anos de história. “Trabalhamos fortemente na conscientização das pessoas sobre os benefícios relacionados ao cuidado com a saúde bucal e a importância do plano odontológico neste processo, além de oferecer o produto por um custo acessível em diferentes canais de venda. O apoio da MetLife ao movimento Julho Neon reflete o nosso compromisso em promover o bem-estar no presente e no futuro dos brasileiros”, diz Paula Toguchi, diretora de produtos da MetLife Brasil. 

A seguradora possui um histórico de investimentos em marketing para levar esse tipo de informação à população. Em março deste ano, patrocinou o C6 Fest, com o intuito de proporcionar mais acesso à cultura e à informação, além de divulgar de forma mais ampla a importância do seguro de vida. E também é uma das apoiadoras do programa Saúde sem Fraude, criado pela FenaSaúde com o objetivo de ajudar a combater a fraude em planos odontológicos.