Bradesco Seguros é destaque no Great Place to Work

Valdirene Soares Secato, Diretora de Recursos Humanos, Ouvidoria e Sustentabilidade do Grupo Bradesco Seguros.
Valdirene Soares Secato, Diretora de Recursos Humanos, Ouvidoria e Sustentabilidade do Grupo Bradesco Seguros.

Fonte: Bradesco

O Grupo Bradesco Seguros foi mais uma vez reconhecido pelo compromisso contínuo com o bem-estar dos colaboradores. A companhia mantém sua posição de destaque no setor com a obtenção do selo Great Place To Work de “Melhores Empresas para Trabalhar”. Além disso, o Grupo Segurador também está entre as 10 melhores empresas premiadas na categoria Grandes Empresas no ranking regional do Rio de Janeiro.

A Diretora de Recursos Humanos, Ouvidoria e Sustentabilidade da seguradora, Valdirene Soares Secato, ressalta que esse é um reconhecimento de um trabalho contínuo. “Nós nos sentimos honrados por essas conquistas, pois é fruto da dedicação em promover continuamente a excelência e a inovação em nossas práticas de gestão,” diz a executiva.

A consultoria global, GPTW, apoia as organizações para obterem os melhores resultados, por meio de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação. A pesquisa é realizada internamente com os funcionários e são avaliadas as práticas culturais, bem como as percepções sobre o clima organizacional.

Anhumas Seguros anuncia Nicholas Weiser como CEO 

São Paulo 14 de agosto de 2024Anhumas SegurosFotos Fernando Cavalcanti

Fonte: Anhumas

A corretora Anhumas Seguros anuncia a nomeação de Nicholas Weiser como CEO.  A mudança vem acompanhada de novos planos de crescimento para a empresa, com investimentos em inovação e ampliação de seu modelo de negócios atual. Com a chegada de Weiser, Eduardo Azem, empreendedor e co-fundador da Anhumas, assume a presidência do Conselho de Administração, apoiando no relacionamento com clientes, liderança de sinistros complexos e na tomada de decisões para o futuro da companhia. 

Com mais de 25 anos de atuação em empresas nacionais e internacionais de seguros, Weiser atuará para ampliar o papel da Anhumas como uma organização boutique que oferece serviços consultivos e personalizados. “Queremos ser a parceira estratégica indispensável de nossos clientes, seguradoras e parceiros, com soluções integradas que não apenas atendem, mas antecipem as novas e complexas demandas de riscos”, afirma. “Nesse contexto, intensificaremos o uso de tecnologias de análise avançada de dados e inteligência artificial para ampliar nossa competitividade diante de um mercado em transformação – com isso, estou confiante de que elevaremos a Anhumas a novos patamares de excelência e inovação no setor de seguros.”. 

O time executivo será completo por Thiago Fagundes, promovido a diretor de Risk Solutions e responsável pela expansão da cultura de gestão de riscos e resseguro internacional da empresa. “Vamos cada vez mais trabalhar com uma abordagem integrada de gestão de riscos, seguros e resseguros, permitindo aos nossos clientes navegar com confiança por um ambiente de negócios em constante evolução”, explica Fagundes.  

Empreendedor do segmento de seguros no Brasil, Eduardo Azem destaca como as prioridades influenciam no futuro da Anhumas. “Nossa visão é criar um ecossistema onde tecnologia de ponta, expertise humana e compreensão profunda das necessidades do cliente se unem para oferecer soluções verdadeiramente transformadoras”. Para o executivo, “A chegada de Nicholas, aliada com nossa sólida estrutura organizacional , visão de longo prazo e experiência dos sócios / acionistas que contribuíram e potencializarão esta jornada de sucesso”, finaliza.

Porto realiza “Summit #CorretorÉPraSempre” com a temática de Cirque du Soleil

Fonte: Porto

O evento ocorreu no dia 14 de agosto no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo. Com o objetivo de reconhecer e valorizar ainda mais sua parceria com os corretores, a programação foi conduzida pelos executivos da companhia, que compartilharam diversas informações e conteúdos sobre inovação, tendências no segmento para o futuro e novidades. No mesmo dia, os participantes prestigiaram uma sessão fechada do espetáculo “Crystal” com direito a um acompanhante.


Após a edição em 18 de junho, realizada no Rio Arena (Rio de Janeiro), que reuniu centenas de corretores e acompanhantes, o evento em São Paulo recebeu mais de 1.500 corretores de todo o Brasil. Entre eles, 180 corretores reconhecidos pela campanha Fecha com a Porto, que tiveram alta performance de vendas na primeira etapa do quadrimestre. 

A empresa fez uma programação completa e pensada do início ao fim para tornar a experiência dos corretores ainda mais memorável. “Fizemos um evento repleto de insights, networking e muitas trocas. Além disso, apresentamos em primeira mão aos nossos corretores a nova coleção de roupas do nosso time comercial da Porto, que passará a ser divulgada e utilizada ao longo dos próximos meses. Para nós é sempre muito gratificante compartilhar momentos únicos com nossos corretores e fortalecer ainda mais o nosso relacionamento”, comemora Luiz Arruda, VP Comercial e Marketing da Porto.

Cronograma de palestras  

O cronograma iniciou 14h e a Porto participou por meio de todas as suas unidades de negócios – Porto Bank, Porto Saúde, Porto Seguro e Porto Serviço. A abertura foi realizada por Luiz Arruda e Eva Miguel, Diretora Executiva de Produção Brasil da Porto. 

A partir das 15h, Paulo Kakinoff, Presidente da Porto, iniciou os conteúdos sobre todo o ecossistema da companhia. Em seguida, os painéis foram divididos por unidade de negócio, com os seguintes temas:

  • “O ecossistema Porto” por Paulo Kakinoff, CEO da Porto
  • “Corretor também é Bank” por Marcos Loução, CEO da Porto Bank
  • “Como a saúde pode se reinventar” por Sami Foguel, CEO da Porto Saúde
  • “A evolução do mercado segurador” por Rivaldo Leite, CEO da Porto Seguro
  • “Porto Serviço é conveniência” por Lene Araújo, CEO da Porto Serviço. 

E para tornar a experiência ainda mais completa, os corretores foram contemplados com uma palestra inspiracional temática de Cirque du Soleil por Roberto Larroude, Relações Públicas Sênior do Cirque du Soleil. Em seguida, para o encerramento, foi servido um coquetel exclusivo aos convidados, que posteriormente se deslocaram até o espetáculo “Crystal”.

BB Seguros oferece essa opção de depósito em fundo de previdência com criptomoedas

Fonte: BB Seguros

A BB Seguros anuncia a possibilidade de realizar contribuições extras em planos de previdência utilizando criptomoedas. Além das opções tradicionais de débito em conta e Pix, essa novidade está disponível para os clientes diretamente pelo app BB via BB Pay, solução que integra vários meios de pagamentos, facilitando o recebimento de valores por qualquer pessoa física, jurídica ou governo.

Para utilizar essa nova funcionalidade, os clientes precisam ter uma carteira ativa na Bitfy – startup especializada em soluções blockchaine investida do BB Ventures. As criptomoedas aceitas para as contribuições são bitcoinethereumbinancecelosolanapolkadotrippledashavalanche e algorand.

Roberta Grünthal, superintendente executiva de portfólio e tecnologia da BB Seguros, afirma que “essa inovação é parte de um esforço contínuo da empresa para atender às necessidades dos clientes em um mundo cada vez mais digital e tecnológico. Estamos constantemente buscando formas de inovar e melhorar a experiência dos nossos clientes, e a introdução dos criptoativos como opção de pagamento para aportes de previdência é um grande passo nessa direção. Queremos que nossos clientes tenham a liberdade de escolher a forma mais conveniente e adequada para gerenciar seus investimentos, e a tecnologia é a chave para isso.”

Maria Tereza Murta, líder da linha BB Pay e ITP, acrescenta: “Com o BB Pay, a BB Seguros pode oferecer uma diversidade de meios de pagamento para que o cliente planeje o seu futuro. A solução leva agilidade e estabilidade ao serviço e permite futuras evoluções, como novas formas de pagar, com um baixo custo de desenvolvimento.”

Guilherme Freitas, COO da Bitfy BWS, diz que “com essa parceria estratégica, Bitfy-BWS e Banco do Brasil, os clientes terão acesso a nova economia DeFi [finanças descentralizadas], podendo aportar esporadicamente em ativos digitais. Desenvolvemos a infraestrutura necessária para ampliar a autonomia e democratizar a utilização e acesso ao ecossistema de ativos digitais para todos”, complementa.

Além de proporcionar mais opções de pagamento, essa iniciativa reforça o compromisso da BB Seguros com a inovação e a adaptação às novas tecnologias. A medida não só facilita a vida dos clientes, mas também coloca a empresa na vanguarda da transformação digital no setor financeiro.

Crescimento das Criptomoedas

O mercado de criptomoedas tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Segundo o relatório da Chainalysis de 2023, a adoção global de criptomoedas aumentou mais de 880% no último ano, com o Brasil se destacando como um dos países com maior número de usuários de criptoativos na América Latina. Essa tendência reflete a crescente confiança do público nas criptomoedas como uma forma segura e eficiente de realizar transações financeiras.

Promere lança serviço de segunda opinião médica oncológica combinado com teste farmacogenético

Fonte: Promere

A Promere, empresa especializada em apoio a pacientes na América Latina, anunciou o lançamento de um novo serviço em parceria com a ConectGene, empresa nacional de testes genéticos. O produto combina a Segunda Opinião Médica Oncológica com um Teste Farmacogenético, visando aumentar a precisão nos tratamentos oncológicos.

Por meio dessa parceria, a Promere e a ConectGene proporcionam aos pacientes uma análise detalhada dos diagnósticos oncológicos iniciais, seguida por um teste genético que avalia a eficácia dos medicamentos prescritos e prevê possíveis efeitos colaterais. O serviço inclui a personalização da dosagem e do regime de medicamentos com base no perfil genético do paciente.

A segunda opinião médica é oferecida presencialmente, sem custos para o paciente e seu acompanhante. O serviço também inclui transporte e estadia gratuitos em São Paulo, com acesso a centros médicos especializados.

Valter Hime, sócio e conselheiro da Promere, destaca que a empresa está comprometida em garantir que cada paciente receba o tratamento mais adequado, ressaltando a importância da redução de riscos médicos e a melhora na qualidade de vida dos pacientes. “Acredito que este lançamento não só atenderá às demandas crescentes do mercado por novidades, mas também abrirá novas esperanças para a vida das pessoas. Nosso objetivo é contribuir ativamente para o avanço do setor, trazendo tecnologia, eficiência e, acima de tudo, segurança para os nossos clientes”, comentou em nota.

Os principais benefícios do serviço incluem a verificação de diagnósticos com especialistas renomados, a exploração de alternativas de tratamento, a realização de testes farmacogenéticos com análise de resposta a 155 medicamentos em 40 áreas terapêuticas, e a personalização precisa do tratamento.

Desde 2008, a Promere atua no setor de apoio a pacientes, atendendo mais de 1,8 milhão de usuários na América Latina. A ConectGene é reconhecida nacionalmente por seus serviços em testes genéticos, que auxiliam na determinação da eficácia de medicamentos e na previsão de efeitos colaterais, oferecendo cuidados de saúde personalizados.

Generali Brasil e Ituran criam produto de seguro para carros e motos baseados em telemetria  


Fonte: Generali

A Generali Brasil, uma das principais seguradoras do país, e a Ituran, líder em tecnologia de localização veicular anunciam o lançamento do “Ituran One”, um novo produto de seguro de Responsabilidade Civil para veículos monitorados.A indenização é feita com base nas regras pré-estabelecidas, oferecendo 75% ou 90% do valor da tabela FIPE do veículo, limitado a R$ 60.000,00 para carros e R$ 16.000 para motos. Com essa iniciativa, as empresas buscam atender melhor às necessidades dos brasileiros em ter segurança mais acessível para proteger seus veículos, oferecendo uma cobertura que complementa os serviços de monitoramento e recuperação.

Para Conrado Gordon, Chief Insurance Officer da Generali, é crucial estar atento às necessidades e desafios do mercado, buscando sempre inovação por meio de parcerias estratégicas. “Estamos constantemente atentos às oportunidades de aprimorar e inovar nossos serviços. Trabalhar com parceiros consolidados no segmento de segurança veicular e comprometidos com seus consumidores é motivo de grande orgulho para nós”.

Para Amit Louzon, CEO Ituran Brasil, a tecnologia de localização e recuperação da Ituran vem viabilizando a criação de novos produtos com maior aceitação e preços ainda mais atrativos para o bolso do brasileiro. “A nossa solução de monitoramento de ponta permite inovar e fazer parcerias com seguradoras para oferecer ao consumidor um leque maior de opções que atende a diferentes orçamentos e necessidades. O Ituran One vai possibilitar a ampliação da aceitação de veículos e perfis, dando mais oportunidades para aqueles que nunca tiveram seguro”, explica Louzon.

Para Roberto Posternak, Diretor comercial e Produtos, cita que “essa parceria viabiliza um importante crescimento em nosso portfólio, buscando cada vez mais dar ênfase aos produtos mais econômicos e acessíveis para a população que nunca teve um seguro para seu automóvel ou motocicleta, mas que sempre desejaram essa tranquilidade. São pessoas que possuem veículos com mais de 5 anos de fabricação ou tentaram contratar algo no mercado, mas os valores apresentados eram inviáveis. Com o Ituran One, trazemos ao mercado a solução ideal para atender às necessidades dessa população que nunca foi atendida”.

Site Notícias do Seguro, da CNseg, completa um ano

O site “Notícias do Seguro” está comemorando um ano de existência no dia 14 de agosto. Trazendo informações sobre seguros, previdência privada, saúde suplementar e capitalização, o canal também conta com dicas e curiosidades sobre o seguro, além de conteúdos relacionados à educação financeira e à educação em seguros, abordando a relevância desse mecanismo de proteção e tranquilidade para pessoas e empresas. 

“Ainda há na população uma ideia preconcebida de que seguro é um produto caro e complicado e uma das missões dos jornalistas, designers e demais profissionais que atuam no Notícias do Seguro é desconstruir essas crenças”, explica Carla Simões, superintendente executiva de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), responsável pelo canal.

Para isso, o Notícias do Seguro conta com um vasto material informativo na forma de artigos, vídeos, podcasts, dicas e, claro, notícias, utilizando uma linguagem simples e de fácil compreensão, com o objetivo de fortalecer o conhecimento da sociedade sobre o seguro e sua importância no planejamento de vida.

Nesses 366 dias, o site alcançou uma média mensal de 10.650 visualizações e 3.858 visitantes, representando um crescimento orgânico de 60% entre 2023 e 2024. Ao todo, já foram publicados 41 podcasts, 142 vídeos e 516 matérias.

As colunas Seguro Curioso, Desvendando o Seguro, Conexão Brasília, Mundo Seguro, Memória do Seguro e Inovação no Mercado de Seguros trazem diferentes perspectivas para a abordagem do tema, envolvendo os leitores de uma forma descontraída e instigante.

No mês de agosto, o site institucional da CNseg também completa um ano de sua reformulação, trazendo conteúdos relevantes sobre e para o setor segurador, que possui um faturamento equivalente a mais de 6% do PIB e reservas correspondentes a cerca de 25% da dívida pública nacional.

IRB(Re) registra lucro líquido de R$ 144,3 milhões no semestre

O IRB(Re) registrou lucro líquido de R$ 65,2 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24). Os números, divulgados hoje (14/08), consideram a Visão Negócio e mostram a evolução do ressegurador, que obteve resultado positivo pelo sexto trimestre consecutivo. O valor apurado entre abril e junho deste ano é 224,6% superior ao reportado um ano antes, R$ 20,1 milhões no 2T23.

No acumulado de 2024, a companhia obteve lucro líquido de R$ 144,3 milhões, alta de R$ 115,7 milhões ante o 1S23, quando apurou R$ 28,6 milhões. O resultado do 1S24, que tem como destaque os resultados de subscrição e financeiro, é 403,9% superior ao verificado um ano antes e supera o lucro líquido total do ano de 2023 em 26%, mesmo considerando os impactos da tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul.

“Nossos números mostram que, trimestre a trimestre, evoluímos de forma consistente, em consequência da nossa estratégia de negócios. E, agora, os números do 2T24, quando apresentamos lucro líquido de R$ 65,2 milhões, índice de sinistralidade de 65% e índice combinado de 106%, mostram evolução em relação ao 2T23. Números que incluem os impactos da tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul. E lembro: o ato de pagar sinistros é a entrega do nosso produto”, afirma Marcos Falcão, CEO do IRB(Re).

“Acredito que, olhando a trilha dos últimos 12 meses, conseguimos enxergar mais claramente nossa evolução. Tendo como ponto de partida o início da nova gestão, no fim de 2022, promovemos a limpeza da carteira; colocamos foco no índice combinado, que estava em 136% e vem declinando de forma consistente e gradual; obtivemos resultado de subscrição crescente, ou seja, estamos ganhando dinheiro no nosso core business; e verificamos uma curva de resultado líquido crescente e positiva. Quando entramos, o ano de 2022 havia fechado com prejuízo de R$ 630 milhões. Alcançamos lucro líquido de R$ 230 milhões nos últimos 12 meses. Seguimos comprometidos em gerar resultados sustentáveis, no longo prazo, com foco na rentabilidade do negócio e controlando os itens que estão sob nossa gestão: preço, despesas e custos”, completa.

Resultado de subscrição positivo

O resultado de subscrição totalizou R$ 33,7 milhões no 2T24, 4,7% inferior ao 2T23 (R$ 35,4 milhões), influenciado pelos sinistros retidos – soma da PSL com o IBNR – devido às chuvas no Rio Grande do Sul. No acumulado do ano, o resultado de subscrição total somou R$ 156,2 milhões frente a R$ 39,1 milhões no 1S23. Alta de 299%.

Em linha com a estratégia de concentração de negócios no Brasil e de redução da participação no exterior, o prêmio emitido total avançou 2,8%, no 2T24, na comparação anual, registrando R$ 1,434 bilhão. A participação de negócios firmados no Brasil teve alta, alcançando 82% do portifólio no 2T24. 

Em relação ao volume, houve crescimento de 18,4% no prêmio emitido no Brasil na comparação com o 2T23: R$ 1,178 bilhão. Já o prêmio emitido no exterior, que representou 18% do portifólio, totalizou R$ 256,2 milhões no 2T24, queda de 35,9% em relação ao 2T23. No primeiro semestre do ano, o prêmio emitido foi de R$ 2,874 bilhões, inferior ao reportado no 1S23 em 3,5%.

“Considerando a estratégia de concentrar negócios no Brasil, podemos observar, semestre a semestre, a redução dos negócios internacionais – excluindo a América Latina – que, no 1S24, respondem por 16% da carteira. Ao mesmo tempo, podemos ver, no mesmo período, incremento de negócios no Brasil para quase 78% no 1S24. Assim, continuamos com a estratégia para concentrar 70% dos nossos negócios no Brasil, 20% na América Latina e 10% para as demais exposições internacionais. Notem que nosso percentual de prêmios na América Latina ainda está baixo, 6,4%, uma vez que as renovações destes negócios ocorrerão no 3T24. A maior parte dos clientes latino-americanos renovam seus negócios em 1º de julho. No 1S24, crescemos 11,8% no Brasil e decrescemos 34,9% no exterior, em linha com a estratégia”, analisa Daniel Castillo, vice-presidente de Resseguros do IRB(Re).

Sinistro retido total caiu 10%

O sinistro retido total caiu 10,1%, na comparação do 2T24 com o 2T23, fechando em R$ 675,5 milhões. Com isso, o índice de sinistralidade total passou de 73,6% para 65%, melhor em 8,6 p.p. mesmo considerando os impactos dos sinistros oriundos das chuvas no Rio Grande do Sul. Considerando a geografia, a sinistralidade, no 2T24, foi de 62% no Brasil e 75% no exterior, ambos com resultado melhor que no 2T23. No acumulado do ano, a sinistralidade reduziu 13,8 p.p., de 75,6% para 61,8%.

“Em relação aos impactos da tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul, destaco que seguimos com o compromisso de realizar as análises e os pagamentos o mais breve possível. Até junho, apuramos R$ 150 milhões de sinistros avisados (PSL) somados a R$ 107 milhões de provisões de IBNR, totalizando R$ 257 milhões contabilizados na linha de sinistros retidos. Os segmentos mais afetados são: patrimonial, habitacional e engenharia. Para estas linhas de negócios, temos o programa de retrocessão e, após atingir um limite, repassamos os riscos para os retrocessionários. Para os demais riscos, foi realizada provisão de IBNR, visando fazer frente aos nossos compromissos relacionados a este evento. Passados três meses do ocorrido, temos segurança em afirmar que estamos bem provisionados para potenciais sinistros futuros e temos proteção para o que ultrapassar certos montantes”, explica Castillo.

A companhia também melhorou o índice combinado – que inclui sinistralidade, comissionamento e demais despesas –, que passou de 107,5%, no 2T23, para 106%, no 2T24. No acumulado do ano, houve melhora também em 6,6 p.p. totalizando 102,1% no 1S24. “Podemos observar a evolução do índice combinado, que, no 2T24, se reduz em 1,5 p.p.. Lembramos que o índice combinado demonstra a saúde da subscrição. Esse índice traz o efeito de anos anteriores e a redução dele nos indica que estamos no caminho certo. Apesar da catástrofe do Rio Grande do Sul, nosso índice combinado se reduz”, comenta Castillo.

Redução das despesas gerais e administrativas

As despesas gerais e administrativas do IRB(Re), no 2T24, totalizaram R$ 83,8 milhões. Valor 3,3% melhor que o reportado no 2T23. O índice de despesas administrativas alcançou 8,1% no 2T24. No acumulado do ano, as despesas administrativas se mantiveram inferiores ao ano passado, totalizando R$ 158,7 milhões, com índice de 8,1%. 

O resultado financeiro e patrimonial da companhia, no 2T24, foi de R$ 165,8 milhões, 73,4% superior ao 2T23. Já no acumulado do ano, o resultado financeiro e patrimonial foi de R$ 307,5 milhões, maior do que o mesmo período do ano anterior em 27,5%. 

“Encerramos o 2T24 com R$ 9,1 bilhões em ativos financeiros, contra R$ 8,5 bilhões do 2T23. Se excluirmos uma diferença de R$ 400 milhões, decorrente do recebimento de recursos de um contrato específico em junho para pagamento em julho, teremos R$ 8,7 bilhões em ativos. A alocação destes recursos pode ser dividida entre aproximadamente 60% de ativos no Brasil e 40% no exterior”, conta Paulo Valle, diretor-geral da IRB(Asset), braço de investimentos do ressegurador.

Suficiência nos indicadores regulatórios

O IRB(Re) deve observar dois indicadores regulatórios, conforme dispõe normativo da Susep, órgão responsável pela supervisão do setor de seguros e resseguros: Índice de Suficiência de Patrimônio Líquido Ajustado em relação ao Capital Mínimo Requerido (CMR) e o Índice de Cobertura de Provisões Técnicas. Em 30 de junho de 2024, a companhia apresentou suficiência em ambos os índices.

“O primeiro indicador, Índice de Suficiência de Patrimônio Líquido Ajustado, fechou o 2T24 com suficiência de R$ 820 milhões, ou seja, 82% acima do capital requerido, o melhor patamar desde setembro de 2021. Ressalto que, com a melhor seleção de riscos, reduzimos a necessidade de capital mínimo requerido em R$ 433 milhões no 2T24. O Índice de Cobertura de Provisões Técnicas encerrou o segundo trimestre com suficiência de R$ 609 milhões”, diz Falcão.

IFRS 17

O IRB(Re), além de reportar seus números considerando a Visão Negócio da IFRS 4, utilizada pelo nosso regulador setorial, a Susep, e considerada pela empresa para tomar suas decisões, publicou seus resultados do 2T24 em IFRS 17, norma adotada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A norma internacional, direcionada ao mercado de seguros e resseguros, trata os fluxos operacionais trazidos a valor presente, considerando o valor do dinheiro no tempo. 

Considerando a metodologia da IFRS 17, o resultado da companhia no 2T24 foi positivo em R$ 194 milhões, ante prejuízo de R$ 37 milhões no 2T23. No 1S24, chegou a R$ 431 milhões. “Neste trimestre, destacamos que as receitas com resseguros aumentaram R$ 57 milhões; e as despesas com resseguros cresceram R$ 572 milhões em função, essencialmente, dos sinistros do Rio Grande do Sul. O resultado líquido com contratos de retrocessão aumentou R$ 765 milhões devido, principalmente, à recuperação desses sinistros. Por fim, o aumento do resultado financeiro líquido em R$ 136 milhões ocorreu, sobretudo, em função da variação cambial positiva”, afirma Falcão.

Autorizado concurso para 75 vagas de Analista Técnico da Susep

Fonte: Susep

O Ministério da Gestão e Inovação (MGI) publicou hoje (14) a Portaria nº 5.478, de 13 de agosto de 2024, que autoriza a realização de concurso público pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). 

A Susep havia intensificado o diálogo, nos últimos meses, com o Ministério da Fazenda (MF) e o MGI em busca da autorização do certame, tendo em vista que o último concurso foi realizado há mais de 14 anos. Assim, a Autarquia agradece a todas as autoridades que se empenharam para que a realização do concurso fosse possível. 

De acordo com o Superintendente da Susep, Alessandro Octaviani, o concurso “visa a auxiliar a Autarquia na busca do cumprimento da sua Missão Institucional de estimular o desenvolvimento dos mercados de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização, garantindo a livre concorrência, a melhoria e eficiência dos serviços prestados, a estabilidade e o respeito ao consumidor.” 

Ao todo, foram autorizadas 75 vagas, todas de nível superior, para o cargo de Analista Técnico. A Susep tem o prazo de até seis meses para publicar o edital de abertura do concurso e, posteriormente, precisará haver pelo menos dois meses entre o edital e a realização das provas. 

Com a publicação da Portaria do MGI, a Susep atuará para garantir que o edital saia dentro do prazo estabelecido e publicará novas informações sobre o certame nos canais oficiais da Autarquia.

63% das indenizações em seguros aéreos tem sido por incidentes e colisões, revela estudo da Allianz

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Aumentos nos custos de sinistros estão sendo impulsionados por aterrissagens bruscas, colisões com pássaros, incidentes em pistas e no manuseio em solo, desafios na cadeia de suprimentos, desafios de mão de obra, aumento dos custos de reparo e limiares de Perda Total Construtiva (CTL) sendo alcançados mais cedo, revela o estudo “Aviation risk, claims and insurance outlook” , publicado pela Allianz Commercial.

Incidentes de colisão/queda representam mais da metade do valor de todos os sinistros de seguros de aviação (63%) em valor e um terço (33%) em número, de acordo com a análise de mais de 30.000 sinistros da indústria com um valor de €14 bilhões (US$15,1 bilhões) nos últimos cinco anos. Esses incidentes não incluem apenas grandes quedas, mas também eventos como aterrissagens bruscas, colisões com pássaros e incidentes em pistas.

Falhas de fabricação/produtos defeituosos são a segunda principal causa de sinistros por valor e por frequência, enquanto catástrofes naturais (incluindo turbulência) ocupam o terceiro lugar em valor de sinistros. Problemas de viagem (incluindo danos à propriedade, lesões pessoais, sinistros de bagagem, bens perdidos/roubados, etc.) ocupam o terceiro lugar em número. Outras principais causas de sinistros incluem incêndios e incidentes de escorregões e quedas.

Segundo estudo da Allianz, houve um aumento significativo nos custos de reparo de aeronaves nos últimos anos, impulsionado por taxas de mão de obra mais altas e pelo custo das peças de aeronaves, entre outros fatores, como a inflação. A mudança para aeronaves de nova geração continua a impactar os sinistros, especialmente no que diz respeito à desmontagem e aos custos de reparo de motores. Os custos dos sinistros relacionados a certas peças de reposição de aeronaves aumentaram entre 10% e 15% nos últimos anos, o que resultou em um número maior de aeronaves sendo consideradas Perdas Totais Construtivas (CTLs) do que no passado.

Os desafios na cadeia de suprimentos continuam. Os prazos de entrega para componentes mecânicos e aviônicos são desafiadores e imprevisíveis para todos os envolvidos: clientes segurados, operações de manutenção, reparo e revisão, e seguradoras, aumentando o custo dos sinistros. A capacidade de recursos para manutenção e reparo está diminuindo no Reino Unido, Europa e Estados Unidos.

As excursões de pista estão em alta em relação a 2023, com pelo menos 23 incidentes relatados globalmente de janeiro a maio de 2024. As causas são variadas, incluindo problemas meteorológicos e técnicos. A maioria dos incidentes envolve principalmente danos ao casco da aeronave.

Também houve um aumento significativo nos sinistros de manuseio em solo em grandes aeroportos ao redor do mundo, incluindo reboque, abastecimento, serviços de catering e cadeiras de rodas relacionados às operações de aeronaves comerciais, bem como colisões de veículos na pista. Demissões relacionadas à pandemia resultaram em novas contratações e funcionários menos experientes em alguns casos, contribuindo para esses sinistros.

O estudo não cita, mas o Brasil já registrou 135 ocorrências de acidentes aéreos em 2024, segudo o site Rede de Segurança da Aviação (ASN), da Flight Safety Foundation, uma organização internacional dedicada à segurança da aviação. No país, tivemos recentemente o acidente da Voopass com a morte de 62 pessoas num acidente em Valinhos (SP). Também assistimos aos danos causados em dois aviões, Latam e Gol, que taxiavam na pista do aeroporto de Congonhas.

Nos últimos anos, a Allianz Commercial também testemunhou uma mudança em certos tipos de sinistros “cotidianos” sendo apresentados por passageiros de companhias aéreas comerciais. Por exemplo, sinistros que eram noticiados, como os de “fúria aérea” após a pandemia, e sinistros envolvendo animais a bordo de aeronaves, agora diminuíram, cita o estudo. Trazendo um tom brasileiro às informações mundial do estudo, o Sonho Seguro relembra a morte do Joca? O cão morreu em abril durante uma falha no transporte aéreo da companhia Gol.

A crescente escassez de mecânicos de aeronaves pode impactar a atividade futura de sinistros. Uma preocupação óbvia é que a falta de profissionais acabe levando a um acidente, apesar dos sistemas de verificações e balanços em vigor na indústria. Pode demorar mais para concluir reparos se os fornecedores não tiverem mão de obra ou eficiência. Além disso, se um mecânico não tiver a capacidade de reparar uma peça, ela precisará ser substituída por uma nova, o que normalmente é mais caro.

Uma demanda crescente por passeios turísticos de helicóptero e escapadas, incluindo “heli-esqui”, “heli-pesca” ou “heli-caminhadas”, também está impactando a atividade de sinistros, principalmente na América do Norte, mas também há casos na Europa e na Ásia. Exemplos incluem quedas, danos ao casco e lesões.

A crise do setor aéreo é de longa data, mas teve seu quadro agravado com a Covid. Segundo os autores do estudo, dizer que a indústria da aviação, e seus seguradores, tiveram que enfrentar desafios significativos nos últimos anos é um eufemismo. A parada repentina imposta pela pandemia de Covid-19 atingiu a indústria mais rápida e duramente do que a maioria das outras.

Então, assim que a indústria estava prestes a decolar novamente e se recuperar das dores da pandemia, como a escassez de pessoal ou os gargalos na cadeia de suprimentos, ela encontrou mais turbulências devido à alta inflação, à crise energética, à invasão da Ucrânia pela Rússia e potencialmente à maior perda única já registrada no setor, causada pela confiscação russa de várias centenas de aeronaves de arrendadores ocidentais. E tudo isso em um momento em que a indústria já enfrentava o desafio nada insignificante da transição para o Net Zero.

O setor da aviação se recuperou bem dessas dificuldades. Embora o ambiente geopolítico permaneça incerto e as companhias aéreas continuem enfrentando restrições de capacidade, interrupções na cadeia de suprimentos e incidentes de segurança, há muitos motivos para otimismo. Vários parâmetros de 2023 mostraram resultados de segurança “os melhores de todos os tempos”, de acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).

Além disso, embora o PIB global tenha crescido apenas 3,2% em 2023, 1,3 bilhão de pessoas viajaram internacionalmente, um aumento de 33% em relação ao ano anterior. De acordo com a UN Tourism, durante o primeiro trimestre de 2024, o turismo internacional alcançou mais de 285 milhões de viajantes, 20% a mais que no ano anterior e 97% dos níveis pré-pandêmicos. Isso sugere que viajar está sendo cada vez mais considerado um “item básico” nos orçamentos domésticos, com os consumidores dispostos a pagar um preço mais alto pela experiência, segundo executivos da Allianz Research.

Em 2024, espera-se que o volume global de passageiros aéreos atinja um recorde histórico (+10,4% em relação ao ano anterior), com a Ásia-Pacífico e a América do Norte liderando. Ao mesmo tempo, a falta de uma solução milagrosa para a descarbonização não deve ofuscar as oportunidades empolgantes que estão em andamento com o desenvolvimento de Combustíveis de Aviação Sustentável (SAF) e Mobilidade Aérea Avançada (AAM), para citar apenas alguns exemplos.

Neste relatório, a equipe de seguros de aviação destaca algumas das tendências e desafios mais importantes que impactam a indústria, desde o aumento do número de incursões em pistas até o crescente número de interferências de GPS nos céus. Os especialistas também exploram o impacto das inovações tecnológicas, como AAM e aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical (eVTOL) em particular, que oferecem o potencial de revolucionar a aviação, promovendo sustentabilidade, eficiência e experiências aprimoradas para os passageiros. Eles também examinam como a inteligência artificial pode tornar a aviação mais segura, mais sustentável e mais satisfatória para os clientes, ao mesmo tempo em que destacam alguns dos riscos associados que precisam ser considerados.

Essas inovações podem roubar os holofotes quando se trata da trajetória do setor rumo a um futuro mais verde, mas, em outro lugar, também explica como um desenvolvimento pouco notado pode ter o maior impacto na descarbonização geral – a conformidade.

Enquanto isso, a equipe de especialistas em sinistros identifica as principais causas de sinistros de aviação que observamos em todo o mundo, ao mesmo tempo em que mantém um olhar atento sobre áreas de interesse em desenvolvimento, que vão desde o aumento dos custos de reparo até a escassez de mecânicos e o número crescente de experiências de passeios de helicóptero. Do ponto de vista do segurador, também se analisa algumas das formas como o cenário de risco atual está impactando o mercado, como a necessidade de uma gestão eficaz de acumulações ou o crescente interesse em seguros multinacionais.