Zurich Improve: resiliência climática é um tema que precisa do engajamento de todos

Juntos pela resiliência climatica. Esta foi a conclusão do evento de Improve 2025, que reuniu na tarde do dia 3 de abril, no Hotel Palácio Tangará, em São Paulo (SP), representantes do governo, especialistas renomados em mudanças climáticas, líderes do mercado segurador, além dos executivos da Zurich do Brasil e exterior.

A CEO da Zurich Insurance Group para a América Latina, Laurence Maurice, destacou na abertura do evento o compromisso da seguradora em fomentar a resiliência climática em colaboração com a ciência, o setor público e as empresas. Desde que assumiu o cargo em outubro de 2020, Laurence tem liderado iniciativas para integrar sustentabilidade e inovação aos negócios da Zurich na região.

Durante sua fala, Laurence reforçou a importância de ações integradas para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas. Para ela, o papel das seguradoras vai muito além da transferência de risco: trata-se de apoiar ativamente clientes, comunidades e governos na construção de soluções duradouras. “Queremos estar presentes desde a concepção dos projetos, ajudando a desenhar iniciativas que resistam aos extremos climáticos e promovam o desenvolvimento sustentável”, afirmou.

A executiva também pontuou que a Zurich está há mais de 50 anos no Brasil e tem investido em equipes especializadas em energia e contenção de riscos. “Temos uma estrutura robusta, com profissionais preparados para apoiar nossos clientes na transição para um modelo mais resiliente e sustentável. É um compromisso de longo prazo com o país e com o planeta”, concluiu.

A ciência como base para decisões urgentes

O pesquisador Lincoln Muniz Alves, um dos autores do mais recente relatório do IPCC, levou ao Improve 2025 uma análise contundente dos impactos das mudanças climáticas no Brasil. Segundo ele, já não se trata de uma ameaça futura, mas de uma realidade presente, que afeta diretamente a vida das pessoas e a economia. “Eventos extremos como chuvas intensas ou secas prolongadas já atingiram 83% dos municípios brasileiros nas últimas décadas, gerando prejuízos bilionários”, destacou.

Lincoln lembrou que apenas 7% dos municípios possuem regulamentações voltadas para a resiliência climática e defendeu uma integração mais sólida entre ciência, setor privado e poder público. “A ciência leva anos para gerar dados consistentes, mas as decisões precisam ser tomadas para ontem. Só avançaremos se construirmos pontes entre o conhecimento técnico e as necessidades reais da sociedade”, disse.

Com décadas de experiência no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o pesquisador enfatizou a importância de ampliar o número de municípios adaptados às mudanças do clima. “Queremos que mais de 500 cidades estejam preparadas. Mas, para isso, precisamos de financiamento, inovação e, principalmente, transformação de mentalidades. É preciso senso de urgência. O clima já mudou, e as ações precisam acompanhar essa nova realidade”, alertou.

Group Chief Underwriting Officer da Zurich Insurance Company Ltd., Penny Seach trouxe ao evento a perspectiva global da seguradora sobre os impactos das mudanças climáticas. “Não é mais preciso provar que o clima está mudando. Na indústria de seguros, vemos os efeitos todos os dias — em sinistros, perdas, e na dificuldade crescente de acesso ao seguro”, afirmou. Em 2024, segundo ela, os desastres naturais geraram perdas econômicas globais de US$ 402 bilhões, dos quais apenas US$ 72 bilhões estavam segurados.

Penny alertou para a necessidade de a indústria repensar seu papel diante desse cenário. “Não basta repassar os riscos — precisamos atuar na mitigação e na construção de soluções resilientes. Se uma comunidade inteira é destruída por uma catástrofe, a retomada da economia local, da produção e até das operações das empresas seguradas se torna inviável no curto prazo. O seguro precisa ser parte da solução desde o início”, defendeu.

A executiva reforçou que a Zurich tem se posicionado de forma ativa no tema, com iniciativas concretas como a equipe de 12 especialistas no Brasil dedicada à geração de energia e gestão de riscos. “Nosso papel vai além da expertise técnica: queremos apoiar clientes e governos na criação de um sistema financeiro resiliente. É isso que garantirá o crescimento econômico sustentável e a segurança das comunidades”, concluiu.

CEO da WayCarbon, Felipe Bittencourt apresentou um panorama detalhado dos riscos e oportunidades relacionados à mudança do clima para o setor produtivo. Segundo ele, eventos extremos podem comprometer cadeias de suprimento, danificar estruturas e interromper operações. “O aumento do nível do mar, por exemplo, representa uma ameaça direta a empresas que operam em regiões costeiras”, observou. Só em 2024, o Brasil registrou perdas econômicas de US$ 9,2 bilhões, com impacto direto sobre obras de infraestrutura e unidades habitacionais.

Bittencourt também enfatizou a necessidade de inovação tecnológica e de mecanismos de financiamento para ampliar a adaptação e a mitigação. “O setor de seguros tem um papel essencial na redução desses riscos. Mas também é uma oportunidade: construções sustentáveis, investimentos em eficiência energética e novas regulações podem impulsionar produtos e serviços voltados à resiliência climática”, afirmou.

Penny afirma que a subscrição de risco precisa mudar. “Temos muitas experiências, mas sabemos que o clima tem mudado o mundo e  precisamos mudar a subscrição de risco e tentar ser mais preventivo em relação ao mundo”. 

Entre as medidas de adaptação propostas, ele destacou o planejamento estratégico com base em diagnósticos de risco climático, o incentivo à construção sustentável e a transição para uma economia de baixo carbono. “Mitigar riscos hoje é sinônimo de competitividade. As empresas que estiverem preparadas vão liderar a transformação”, concluiu.

Durante sua participação no Improve 2025, Daniel Godinho, diretor de sustentabilidade e relações institucionais da WEG, apresentou os avanços da companhia na redução de emissões de carbono e no fortalecimento da resiliência climática. A empresa conseguiu reduzir em 25% suas emissões entre 2021 e 2023, e já estabeleceu uma meta ambiciosa de cortar 52% das emissões até 2030, com o objetivo de alcançar o net zero até 2050. “É um baita resultado, fruto de um esforço coletivo e coerente, tanto de portas para fora quanto de portas para dentro”, ressaltou o executivo.

Godinho destacou que a WEG baseia sua estratégia climática em quatro pilares fundamentais: eficiência energética, eficiência operacional, energias renováveis e mobilidade elétrica. Segundo ele, a empresa já aprovou globalmente 867 projetos dentro dessas frentes, evidenciando que a soma de pequenas iniciativas pode gerar grandes impactos. “São ações aplicadas aos nossos processos e também aos produtos e soluções que oferecemos aos nossos clientes e parceiros”, afirmou.

A WEG também vem aprimorando seu sistema de gerenciamento de riscos climáticos, adotando práticas robustas de identificação de ameaças, avaliação de impactos e aplicação de melhorias para reduzir a exposição. A criação de planos de resposta a emergências é outro eixo fundamental. “Estamos olhando para os riscos com profundidade e responsabilidade. Queremos não apenas proteger nossos ativos, mas ajudar a construir uma rede de valor resiliente, que possa enfrentar os desafios das mudanças climáticas com agilidade e consistência”, concluiu Godinho.

Parceria entre setor público, empresas e seguros

A segunda parte do evento Improve 2025 foi marcada por um painel que reuniu representantes do governo, da Susep, da CNseg, do BNDES, do setor ressegurador e da secretaria nacional da mudança climática. As falas convergiram em torno de um ponto central: as mudanças climáticas já são uma realidade e exigem respostas urgentes, coordenadas e baseadas em dados para garantir a resiliência do Brasil e da sua infraestrutura.

Representando a Susep, Julia Normande destacou o papel das seguradoras como impulsionadoras da economia por meio da mitigação de riscos e do fomento à inovação em produtos voltados à sustentabilidade. Ela lembrou da Circular 666/2022, que estabeleceu marcos regulatórios importantes ao exigir critérios ESG nas práticas das companhias supervisionadas. “A regulação pode ser um motor de transformação e também um facilitador de produtos mais adaptados à nova realidade climática”, disse.

Dyogo Oliveira, presidente da CNseg, a confederação das seguradoras, alertou que “a infraestrutura brasileira não está preparada” para os riscos extremos. Citou como exemplo a tragédia em Porto Alegre, em que nem mesmo os sistemas de bombeamento conseguiram dar conta da intensidade das chuvas. “O risco climático cresceu muito nos últimos anos. Ele já se tornou tão grande que, em alguns casos, é difícil fazer seguro”, afirmou. Oliveira defendeu a importância de regulamentações que estimulem, e não restrinjam, a atuação do setor, além da criação de um hub de dados climáticos para apoiar a modelagem de risco preditiva. “Temos que parar de olhar apenas para estatísticas do passado e avançar para modelos que nos preparem para o que está por vir.”

Pelo BNDES, Cláudia Prates, líder de Transição Climática da instituição, reforçou que a adaptação climática é tão ou mais urgente que a mitigação. Ela informou que o banco já investiu cerca de R$ 1,5 bilhão em projetos de adaptação e que 38% do que financia hoje está ligado à economia verde. “Com as ferramentas certas e parcerias com seguradoras, ministérios e setor privado, conseguimos viabilizar a transição climática. Mas é preciso avançar muito mais”, afirmou. Para Cláudia, o Brasil será um dos países mais impactados pelas mudanças climáticas, e os mais vulneráveis serão os mais atingidos. “A agenda climática não é só um desafio, mas também uma oportunidade de desenvolvimento”, declarou.

Rafaela Barradas, vice-presidente da Fenaber, reforçou o papel do resseguro na sustentabilidade financeira do setor. Ela alertou que, embora o Brasil não fosse tradicionalmente visto como um país de riscos catastróficos, isso está mudando. “Algumas resseguradoras já começam a tratar o Brasil com mais cautela, diante da frequência e intensidade dos eventos extremos recentes”, disse. Rafaela citou o uso de seguros paramétricos e técnicas avançadas de modelagem para apoiar empresas na transição e adaptação de seus portfólios. “Temos mais de US$ 2 trilhões em ativos financeiros no mercado. O capital está disponível e deve ser alocado onde for mais necessário para apoiar a resiliência climática.”

André Andrade, diretor da Secretaria-Executiva do Ministério do Meio Ambiente, destacou a ausência da precificação de risco climático nos balanços públicos e a necessidade de criar mecanismos para a transferência desse risco ao mercado. “Temos de dobrar os investimentos em infraestrutura em relação ao PIB, mas isso precisa ser feito com qualidade e com o apoio do setor segurador”, afirmou. Ele reforçou a importância de medidas estruturais tanto de mitigação, como reflorestamento e energia renovável, quanto de adaptação, como sistemas agrícolas resilientes, infraestrutura urbana e sistemas de alerta.

O encerramento do evento ficou a cargo de Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil e anfitrião do Improve 2025. Em seu discurso, ele reforçou que o objetivo central do encontro foi promover uma discussão ampla e plural sobre a resiliência climática, reunindo atores da sociedade civil, setor privado, governo e comunidade científica. “As mudanças climáticas já estão em curso. Agora, o foco precisa ser em aumentar o nível de resiliência das pessoas, das empresas, das cidades e do Estado”, afirmou.

Para Edson, não existe uma solução única para os desafios climáticos. “As soluções precisam ser cooperadas, integrando diferentes ferramentas e saberes. Fiquei impressionado com as ferramentas de modelagem e bancos de dados apresentados por representantes do governo e do BNDES. Elas podem ser complementares às que o setor segurador já utiliza na precificação e subscrição de riscos”, disse.

O executivo pontuou que o risco ambiental é hoje um dos principais a ser modelado pelas seguradoras, e que o setor precisa assumir seu protagonismo na construção de um país mais resiliente. “Esse é um tema inerente ao mercado de seguros, e não podemos ser apenas espectadores. Temos o dever de participar ativamente do desenho das soluções”, ressaltou.

Concluindo sua fala, Edson Franco reforçou que a Zurich continuará liderando esse debate no Brasil e seguirá investindo em soluções, conhecimento e parcerias para enfrentar os efeitos da crise climática. “O Improve 2025 foi apenas o começo de um movimento necessário e contínuo. O setor segurador tem um papel essencial na adaptação, mitigação e financiamento da transição climática — e está pronto para cumpri-lo.”

Alper compra Siena, corretora especializada em seguro de vida

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A Alper Seguros anuncia a aquisição da Siena, corretora especializada em seguros de vida em grupo por contratos de adesão, com foco em entidades de classe. Esta operação é a quarta aquisição da companhia em 2025, a primeira voltada especificamente para o segmento de vida coletivo e a nona na unidade de Benefícios, reforçando a estratégia de expansão e diversificação de portfólio da Alper. Nos últimos 3 meses, a companhia já investiu mais de R$ 150 milhões em M&As, com meta de chegar a R$ 400 milhões em novas aquisições até o final de 2025.

Fundada em 1992 e sediada em São Paulo, a Siena construiu uma sólida reputação no mercado de seguros coletivos, com especialização no atendimento a associados de entidades de classe, principalmente servidores públicos de alta renda, incluindo entidades da área jurídica. Com filiais no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife, a corretora administra atualmente mais de R$ 164 milhões em prêmios.

“Esta aquisição representa um passo estratégico em nossa expansão no segmento de vida em grupo, complementando nosso portfólio de soluções em Benefícios com um modelo de negócio altamente especializado”, afirma André de Barros Martins, vice-presidente sênior de Benefícios da Alper Seguros. “A Siena nos traz não apenas uma carteira sólida, mas uma expertise consolidada no relacionamento com entidades de classe e na gestão de apólices estipuladas, ampliando significativamente nossas capacidades neste segmento”.

Com a integração, Antônio Marcos de Oliveira, atual CEO da Siena e fundador da corretora, com 43 anos de experiência no mercado de seguros, assumirá a posição de Diretor Comercial de Vida na Alper. Fernando de Oliveira, atual Diretor de Operações e Comunicações, se tornará Superintendente, enquanto Rosemary de Oliveira integrará a Alper Network como producer.

“A chegada da Siena fortalece ainda mais nossa unidade de Benefícios, que tem apresentado crescimento expressivo nos últimos anos. Esta aquisição complementa perfeitamente as recentes incorporações que realizamos neste segmento, trazendo um modelo de operação consistente e de alto valor agregado”, complementa Martins.

Esta é a quarta aquisição da Alper em 2025, demonstrando o forte ritmo de expansão da companhia no mercado brasileiro. Em janeiro, a empresa anunciou a aquisição da Ducais, corretora especializada em benefícios com sede em Belo Horizonte (MG), marcando sua sétima aquisição focada em Benefícios e reforçando sua presença no mercado mineiro. Em fevereiro, a Alper adquiriu a Humani, corretora igualmente especializada em benefícios, com foco em pequenas e médias empresas (PME), sediada em Osasco, na Grande São Paulo, administrando uma carteira premium com mais de 8 mil vidas e R$100 milhões em prêmios.

Já em março, a companhia anunciou sua primeira expansão para o Centro-Oeste, com a aquisição da Reolon, corretora especializada em seguros para o agronegócio com sede em Lucas do Rio Verde (MT). A operação marcou a quinta aquisição na unidade de Agro da Alper, reforçando sua presença no maior estado produtor agropecuário do país.

A Alper Seguros mantém sua estratégia agressiva de crescimento, com planos de investir cerca de R$ 400 milhões em aquisições durante 2025, o que representa a consolidação de 8 a 10 empresas. Com esta aquisição, a Alper chega a 24 empresas adquiridas sob a atual gestão liderada por Marcos Couto, CEO da companhia.

Icatu e Verde Asset lançam fundo de previdência sob gestão de Luis Stuhlberger 

A Icatu Seguros, em parceria com a Verde Asset Management, lança o Icatu Verde Master Prev 60, novo fundo de previdência privada multimercado voltado exclusivamente para proponentes qualificados. O produto destaca-se pela gestão de Luis Stuhlberger, pioneiro dos fundos multimercado no Brasil, CEO e CIO da Verde, que aplicará no novo fundo a mesma estratégia bem-sucedida do Verde FIC FIM. O lançamento alinha-se com um novo momento regulatório da indústria de previdência, como maior flexibilidade de limites de alocação em ativos e novas regras para escolha de regime tributário. 

Atualmente, a Verde possui mais de R$ 17 bilhões sob gestão, consolidando-se como uma das principais gestoras independentes do mercado. Mais de um quarto desse montante está alocado em previdência, evidenciando seu compromisso com soluções de longo prazo. O novo fundo reforça essa vocação ao seguir a estratégia principal da gestora desde 1997, cuja alocação inclui ativos no mercado nacional e internacional em renda fixa, ações, crédito e câmbio sob a perspectiva macro e análise fundamentalista. 

O Icatu Verde Master Prev 60 se diferencia ao seguir uma estratégia já testada em diferentes ciclos econômicos e possui uma das equipes mais experientes do mercado, gerida pelo Stuhlberger. Além disso, o produto se alinha aos objetivos de investidores que buscam retornos acima do CDI no longo prazo com níveis de volatilidade entre 5% a 10%. Esta nova opção de produto amplia a parceria entre Icatu e Verde, que desde 2015 já oferecem três fundos diferentes em conjunto para distribuição no mercado de previdência.

“Este lançamento representa a evolução natural de nossa parceria de dez anos com a Verde”afirma Henrique Diniz, Diretor de Produtos de Previdência da Icatu Seguros“Ao traduzir uma estratégia consagrada de gestão para o ambiente de previdência, oferecemos aos participantes qualificados acesso a um produto diferenciado, que combina a expertise da Verde com a solidez e inúmeros benefícios da previdência privada”, complementa.

Transição climática em debate na Mesa Redonda Regional da Unep Fi

Fonte: CNseg

A sustentabilidade foi o fio condutor do primeiro dia da Mesa Redonda Regional da Iniciativa Financeira do Programa Ambiental das Nações Unidas (Unep Fi), realizada em São Paulo, entre 1º e 3 de abril. O evento, que reuniu no primeiro dia representantes do mercado segurador da América Latina e Caribe, com apoio da CNseg, trouxe à tona temas como mitigação e adaptação climática, regulação e políticas sustentáveis, seguros responsáveis, riscos à biodiversidade e impactos sociais.

Na abertura, Alexandre Leal, diretor técnico de Estudos e Relações Regulatórias da CNseg, destacou como a agenda da sustentabilidade tem ganhado protagonismo no setor de seguros brasileiro, impulsionada tanto por iniciativas voluntárias quanto pelas induzidas pela Susep. Ele lembrou que a CNseg aderiu em 2012 aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI, na sigla em inglês), mesmo ano em que criou sua Comissão de Sustentabilidade e Inovação, agora chamada de Comissão ASG. No campo regulatório, citou a Circular Susep 666/22, que fortalece a gestão de riscos climáticos, e, mais recentemente, a Resolução CNSP 473/24, que define regras de sustentabilidade para classificação de produtos de seguro.

Com os olhos no futuro, Leal revelou que a CNseg está investindo fortemente na capacitação dos profissionais do setor para garantir uma participação de peso na COP30, que ocorrerá em novembro, em Belém. Para isso, está organizando a “Casa do Seguro”, um espaço de 1.600m² dedicado às discussões sobre transição climática e sustentabilidade.

Entre os desafios imediatos, o diretor da CNseg ressaltou a necessidade de criação de um seguro social contra catástrofes, especialmente para amparar vítimas de enchentes e deslizamentos. Ele lembrou que durante as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul no ano passado, o setor segurador desembolsou cerca de R$ 7 bilhões em indenizações, mas as perdas superaram R$ 100 bilhões. “Temos debatido o tema com vários grupos de interesse sobre como podemos oferecer esse produto, com toda a sociedade colaborando para que seja acessível a todos “, afirmou.

Novas abordagens para enfrentar os desafios ambientais

Para avançar na compreensão dos impactos financeiros dos riscos climáticos no setor de seguros brasileiro, o gerente de Sustentabilidade da CNseg, Pedro Werneck, apresentou o projeto “Construindo Seguros para Transição Climática”, desenvolvido em parceria com a Unep Fi. A iniciativa envolveu seis workshops e resultou em duas ferramentas inovadoras: o Mapa de Calor, que permite uma avaliação qualitativa dos riscos climáticos físicos, e o NatCat Model, que realiza projeções quantitativas desses riscos. “Mesmo com limitações, como o foco exclusivo em inundações urbanas nos seguros residencial, condominial e empresarial, essas ferramentas trazem insights valiosos para a tomada de decisão das seguradoras”, destacou Werneck. Ele ainda pontuou uma descoberta curiosa: muitas seguradoras não diferenciavam, em seus registros, alagamentos causados por inundações dos provocados por canos rompidos, um detalhe crucial para a gestão de riscos.

Outro tema central no encontro foi a taxonomia sustentável brasileira e seu impacto no setor segurador. A iniciativa visa definir quais atividades econômicas são, de fato, sustentáveis, estimulando investimentos em projetos alinhados com a redução dos riscos ambientais. Werneck citou como exemplo as operações de restauração florestal. “Temos 12 milhões de hectares a serem reflorestados e um grande gap de seguro para essa atividade. A taxonomia ajuda a direcionar investimentos e evidenciar a importância do seguro como um instrumento financeiro capaz de impulsionar setores sustentáveis”, concluiu.

O primeiro dia da Mesa Redonda Regional reforçou o compromisso do setor de seguros com a sustentabilidade, evidenciando soluções inovadoras e estratégias para enfrentar os desafios climáticos. O caminho está traçado e o mercado segurador brasileiro segue determinado a ocupar um papel de destaque na construção de um futuro mais verde e resiliente.

Agenda de lives, webinars, balanços e afins…

7 A 10 DE ABRIL – ALASA

seguro rural MAPA

O XVIII Congresso Internacional ALASA, que acontecerá entre os dias 7 e 10 de abril de 2025, em Brasília, promete ser um dos maiores eventos do setor de seguros agrícolas na América Latina. Reunindo especialistas, líderes e tomadores de decisão de diferentes países, o congresso será o ponto de encontro para discussões sobre o futuro do seguro agrícola na região. A cidade de Brasília foi escolhida como sede devido à sua relevância política e estratégica, além de ser um local que atrai atenção internacional, o que reforça a importância do evento. Com o tema “Inovação, sustentabilidade e cooperação para um futuro resiliente”, o congresso se concentrará em aspectos vitais para o setor, como os desafios climáticos, a sustentabilidade e a inovação na gestão de riscos agrícolas. Especialistas renomados, tanto da América Latina quanto de outras partes do mundo, compartilharão suas experiências e apresentarão soluções inovadoras para os problemas enfrentados pelo setor. Serão realizados painéis de discussão, palestras e apresentações de casos de sucesso que mostrarão como as práticas sustentáveis podem ser integradas de maneira eficiente no mercado de seguros agrícolas.

8 E 9 DE ABRIL – AIDA

Nos dias 8 e 9 de abril de 2025, a AIDA Brasil realizará em São Paulo a 17ª edição do Congresso Brasileiro de Direito de Seguro e Previdência, no WTC – World Trade Center. O evento será sediado em um local moderno e bem estruturado, com uma localização estratégica, próximo à Av. Berrini e cercado por diversos hotéis, além de estar inserido no complexo do Sheraton São Paulo. Essa infraestrutura garante fácil acesso e total conforto para todos os participantes.

Este evento anual, promovido pela Associação Internacional de Direito de Seguro (AIDA) – Seção Brasil, é um dos mais importantes do setor, reunindo especialistas, juristas e profissionais do direito de seguros, resseguros e previdência privada. O objetivo principal do Congresso é apresentar uma programação temática atualizada, abordando os assuntos mais relevantes para a área, com palestras e debates que proporcionarão conteúdo enriquecedor.

Entre os temas centrais do evento, destacam-se questões jurídicas fundamentais como o Marco Legal dos Contratos de Seguro, Seguro de Pessoas e Previdência, Distribuição de Seguros e Novos Players, Resseguro e Seguros de Grandes Riscos, e Seguro Garantia. Além disso, os Grupos Nacionais de Trabalho (GNTs) promoverão reuniões e discussões aprofundadas, criando um ambiente propício para o intercâmbio de ideias e troca de experiências entre os profissionais do setor.

O evento também contará com momento de confraternização, incluindo um happy hour por adesão, uma excelente oportunidade para fortalecer os laços profissionais em um ambiente descontraído.

Para mais informações e inscrições, acesse: www.congressoaida.com.br

27 DE MAIO – CONSEGURO

A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) anuncia a realização da Conseguro 2025, que irá acontecer no dia 27 de Maio, no World Trade Center (WTC), São Paulo.

3 DE JULHO INSURTECH BRASIL

O Insurtech Brasil 2025 está confirmado! Em 2025 o principal evento de inovação e tecnologia em seguros do Brasil será ainda maior, novo local e cheio de novidades. Daremos um novo passo focando nos canais e soluções que possuem sinergia com o mercado gerando eficiência financeira e operacional para toda cadeia, indo além daquelas que focam em venda diretas de seguros. Está é uma visão inédita no mercado e utilizará a expertise do Insurtech Brasil em mapear soluções e novos canais para o mercado.

12 E 13 DE AGOSTO – ABGR

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Prepare-se para a edição 2025 do evento mais contagiante do ano no segmento de gerenciamento de riscos e seguros: XVI Seminário de Gestão de Riscos e Seguros – Expo ABGR 2025. A 16ª edição já tem data marcada para 12 e 13 de agosto, no WTC Events Center em São Paulo.  O evento reunirá os principais players e tomadores de decisão com expertise em gerenciamento de riscos e seguros.  Serão dois dias intensos de compartilhamento de conhecimentos, aprendizado, conexões e oportunidades de negócios.

Inscreva-se no XVI Seminário de Gestão de Riscos e Seguros – EXPO ABGR 2025 neste link

25 A 27 DE SETEMBROCONEC 2025

Vem aí a 20ª edição do congresso mais aguardado pelos corretores de seguros, realizado pelo Sincor-SP. 

Local: Distrito Anhembi, Av. Olavo Fontoura, 1209, Portão 38 – Santana, São Paulo (SP).
Data: 25 a 27 de setembro de 2025
Site para Inscrição: https://conec.org.br/

9 a 12 DE NOVEMBRO

De 9 a 12 de novembro de 2025, a Costa Rica se tornará o palco mundial do setor de seguros. A FIDES PURA VIDA 2025 é mais do que uma conferência, é uma oportunidade para:

Antecipar o amanhã: Mergulhar nas tendências emergentes que estão redefinindo o cenário de seguros; Forjar alianças estratégicas: Expandir sua rede de contatos e estabelecer relacionamentos duradouros que impulsionarão seu crescimento; Capacite sua trajetória: Identifique parceiros estratégicos e obtenha uma vantagem competitiva em um mercado em constante evolução.

12 E 13 DE NOVEMBROCQCS INSURTECH & INOVAÇÃO

O CQCS Insurtech & Inovação é o maior evento Latino Americano de Inovação em Seguros, consolidado também como um dos principais do Mundo.

Data: 12 e 13 de Novembro de 2025, às 08h00

Local: Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo (SP)

Site do evento: https://www.cqcsinsurtech.com.br/

AXA no Brasil anuncia Portugal e Cumbuco/CE como destinos do programa Top Club 2025

Fonte: AXA

A AXA no Brasil revela ao mercado os destinos das viagens da edição 2025 da campanha Top Club. Um grupo formado por 24 corretores, com um acompanhante cada, terão a oportunidade única de conhecer a cidade do Porto e a região do Douro, em Portugal, com lindas vinícolas e uma rica experiência gastronômica. Já para o destino nacional, 43 corretores, também com um acompanhante cada, vão desfrutar as belezas paradisíacas das praias em Cumbuco, no Ceará.

“O objetivo da Top Club é reconhecer e incentivar os corretores AXA com melhor desempenho em 2025 com viagens e roteiros exclusivos a serem realizados em 2026. Trata-se de uma experiência única, que promove a integração entre a AXA e seus parceiros, com muitas trocas e enriquecimento cultural”, destaca Danielle Fagaraz, diretora de Marketing e Experiência do Cliente da AXA.

Além das campanhas por segmento, a empresa trouxe outra novidade para este ano: esta edição tem mais vagas do que em 2024, além de incluir assessorias. Também estão disponíveis novas campanhas para premiar os parceiros que tiverem melhor desempenho nos seguros Empresarial, Vida, Frotas, D&O e E&O.

A elegibilidade dos corretores é feita de acordo com as regras da campanha 2025. O regulamento está disponível no Portal do Corretor.

Sobre a campanha Top Club

A campanha Top Club faz parte da proposta de valor da AXA, que inclui ainda outros tipos de incentivo para corretores parceiros no Portal do Corretor, como uma plataforma de capacitação, AXA Antecipa (antecipação de comissão), acordos de comissões adicionais, produtos diversificados, atendimento personalizado aos corretores parceiros e o AXA Personaliza, em que eles podem criar peças personalizadas para divulgação para clientes. O Clube de Vantagens também faz parte dos benefícios e dá descontos em grandes lojas do varejo, cursos e outros serviços.

A AXA já levou corretores para destinos internacionais como Paris e Bordeaux (França), Deserto do Atacama (Chile), Marrakech (Marrocos), Roma e Florença (Itália) e África do Sul. No Brasil, a seguradora já elegeu as seguintes localidades: Santa Cruz de Cabrália e Trancoso (Bahia), Chapada dos Guimarães (Mato Grosso), Gramado e Bento Gonçalves (Rio Grande do Sul) e Porto de Galinhas (Pernambuco).

Bradesco Seguros aumenta limite de garantia do seguro empresarial para R$ 15 milhões

O Bradesco Seguro Empresarial, da Bradesco Seguros, é ideal para quem deseja proteger estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços. Com coberturas abrangentes e personalizáveis, o produto atende empresas de diferentes ramos e tamanhos. Buscando expandir ainda mais o atendimento e aprimorar o Seguro Empresarial, a Bradesco Seguros acaba de expandir para R$ 15 milhões o Limite Máximo de Garantia (LMG) do produto. 

A alteração do LMG para R$ 15 milhões permite a entrada em novos mercados, com maior faixa de faturamento, e representa, também, uma nova oportunidade para corretores de seguros. “Os corretores de seguros são hoje o nosso principal canal de comercialização de seguros. O aprimoramento do produto é uma chance valiosa para que os profissionais prospectem clientes para além da carteira já existente, aproveitando a variedade de opções que a Companhia disponibiliza”, destaca o diretor Comercial da Seguradora, Leonardo Freitas. 

O Bradesco Seguro Empresarial está disponível para diversos segmentos de negócios – como escritórios, estabelecimentos de estética, moda e beleza, bares e restaurantes, clínicas e consultórios e muitos outros – e conta com coberturas exclusivas para atender as necessidades específicas de cada setor. “A cobertura básica do Seguro Empresarial da Bradesco Seguros está entre as mais completas do mercado e cobre oito tipos de eventos em uma única contratação”, acrescenta Leonardo. 

As coberturas básicas do Bradesco Seguro Empresarial protegem o estabelecimento contra incêndio; queda de aeronave; queda de raio; explosão ou implosão de qualquer natureza; tumulto, greve e lockout; fumaça; queimadas em zonas rurais; e impacto de veículos terrestres. 

Diego Azevedo é o novo vice-presidente Comercial da EZZE

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A EZZE Seguros passa a contar com a atuação de Diego Azevedo como vice-presidente Comercial. No novo cargo, o executivo assume o desafio de manter o forte crescimento registrado pela companhia, além de se dedicar à consolidação dos diferentes canais de relacionamento e ao lançamento de novos produtos que ajudem o corretor a servir seus clientes.

“Queremos estreitar o relacionamento com os principais parceiros e aproveitar todo potencial que o amplo portfólio de produtos da EZZE permite. Assim, estaremos mais próximos dos corretores que enxergam na EZZE um parceiro completo”, diz Diego Azevedo.

Segundo ele, neste novo momento o foco estará na qualidade de atendimento, com forte investimento na digitalização da empresa, mas sem deixar de lado o relacionamento direto com os parceiros. “Estamos focados em melhorar a experiência dos nossos clientes. Somos parte de um seleto grupo no mercado de seguros com alta reputação no Reclame Aqui. Isso é resultado de foco e muito trabalho. Almejamos ser uma seguradora fácil para o corretor. É o que procuramos diariamente”, ressalta.

Diego Azevedo iniciou sua trajetória na EZZE em 2019 como responsável pelo segmento de Massificados e liderou a área de Automóvel e Personal Lines. Com 25 anos no mercado de seguros, o executivo atuou em renomadas empresas como Unibanco-AIG, Zurich e Uber.

Grupo Exalt anuncia Alexandre Federman como CEO para liderar expansão e transformação

por Karem Soares

O Grupo Exalt, que atua como corretor de seguros, com mais de R$ 600 milhões em produção, anuncia Alexandre Federman como CEO. O executivo possui o desafio de promover uma transformação, pautada na expansão nacional e na criação de um modelo inédito no setor de seguros.

Federman soma passagens por grandes empresas líderes de mercado, como Itaú Unibanco, Ace e Chubb Seguros, onde desenvolveu e implementou estratégias comerciais inovadoras, expandiu a presença territorial e gerenciou canais de distribuições, incluindo corretores, assessorias, sponsor e bancassurance. 

Possui experiência profissional e acadêmica internacional nos EUA, complementada por um MBA em Gestão Empresarial pela FGV e pós-graduação em Gestão de Marketing pela Fundação Dom Cabral. Concluiu estudos e formação em finanças corporativas, modelos de gestão em vendas e liderança, evidenciando um compromisso contínuo com a busca por conhecimento e desenvolvimento profissional.  

“O Grupo Exalt tem um plano arrojado de expansão e posicionamento, visando ampliar a capilaridade de corretores de seguros em todo o território nacional. Inicio um ciclo profissional, pautado em um trabalho transformador, reforçando as parcerias e a criação de um modelo eficiente de atuação, em um modelo de negócios inovador, com o propósito de agregar para os corretores do grupo e as seguradoras parceiras”, pontuou.

Como consequência da dedicação ao conhecimento e à aplicação prática de suas habilidades, Alexandre Federman tornou-se reconhecido por sua capacidade de liderança, gestão e engajamento, com foco em resultados e excelência. Seu trabalho se destaca não somente pelos resultados alcançados, mas também pelo impacto positivo na motivação e no desenvolvimento das equipes com as quais atua.

Kovr Seguradora amplia portfólio e oferece combinação inédita de proteção e entretenimento

Fonte: Kovr

Em uma iniciativa inovadora no mercado nacional, a Kovr Seguradora lança uma nova combinação de proteção e entretenimento para seus clientes. Agora, ao contratar seguros de acidentes pessoais, automóvel ou residencial da Kovr, o cliente poderá receber, sem custo adicional, uma assinatura do Disney+, no plano Padrão com Anúncios, o serviço de streaming que oferece o mais amplo catálogo de entretenimento para todas as idades, incluindo filmes, séries, eventos ao vivo e outros conteúdos da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic, ESPN e Star.

A inclusão do Disney+ como benefício faz parte da estratégia da Kovr para oferecer mais valor agregado aos seus produtos, proporcionando uma experiência diferenciada ao cliente. Essa iniciativa visa transformar a forma como as pessoas percebem a segurança e o entretenimento, oferecendo uma solução que alia proteção e lazer para toda a família.

Os novos produtos estão disponíveis para contratação no site da Kovr, com planos a partir de R$ 29,90. A iniciativa integra a estratégia de crescimento do grupo Kovr, que tem apostado em inovação, experiência do consumidor e tecnologia para expandir sua presença no mercado de seguros.

Sob a liderança de Thiago Leão de Moura, Eduardo Viegas e Renato Rennó, a Kovr opera nos modelos B2B e B2B2C, além de contar com um showroom de produtos de varejo em seu website. Essa estratégia resultou em um crescimento expressivo no volume de apólices emitidas e na receita do grupo, passando de R$ 1,9 bilhão em 2023 para R$ 2,7 bilhões em 2024. Para 2025, a empresa prevê ampliar os canais de distribuição e aumentar o faturamento por meio de parcerias estratégicas.

Proteção e entretenimento em um só lugar
Com a inclusão do Disney+ Padrão com Anúncios como benefício adicional, a Kovr amplia seu portfólio com produtos que oferecem ainda mais valor à experiência do cliente. Os seguros oferecidos incluem assistências 24h, seguro automóvel com cobertura para colisões e proteção para residência com serviços para o lar.

Para o CEO da Kovr Seguradora, Thiago Leão de Moura, essa novidade representa uma evolução na forma como as pessoas se relacionam com os seguros, mostrando que é possível “aproveitar o presente enquanto protege seu futuro e o de quem ama”. Moura destaca ainda que a inclusão do Disney+ como benefício busca oferecer mais opções de entretenimento para as famílias que desejam mais qualidade de vida com vantagens acessíveis. “Unimos proteção e diversão para oferecer um serviço que vai além da proteção tradicional. Estamos felizes em oferecer essa experiência aos nossos clientes”, completa Thiago.

A assinatura do Disney+ Padrão com Anúncios será válida durante a vigência do seguro contratado, sem valor adicional. Em caso de cancelamento da apólice, todos os serviços vinculados ao contrato, incluindo o streaming, serão encerrados. Para mais informações sobre as coberturas contempladas, termos e condições, basta acessar https://seguros.kovr.com.br/vivacomdisney/

Além disso, nos próximos meses, as coberturas deverão estar disponíveis para compra em parceiros especialmente selecionados da Kovr Seguradora.