Construir parcerias duradouras é o propósito de Ramón Gomez, VP comercial da seguradora MetLife

Executivo, que está desde 2016 no cargo de vice-presidente comercial, é definido como um "cara do bem" por corretores de seguros

“Querido faz parte do nome dele ou é apelido?”, me perguntou um dos garçons que trabalhou durante cinco dias no evento “Expedição Amazônia”, promovido pela seguradora MetLife para a nata de corretores de seguros do programa “Be MetLife”. Ele se referia a Ramón Gomez, vice-presidente comercial da MetLife, uma das maiores seguradoras de vida do mundo e do Brasil. 

Ramón não dava um passo sem ser abordado por algum dos 120 convidados ou do staff da seguradora ou do hotel flutuante Iberostar Grand Amazon com a carinhosa expressão “querido”. Acredito ser um apelido conquistado ao longo de mais de 27 anos dedicados a construir parcerias de longo prazo, respondi ao garçom, que sorria cada vez que o executivo se aproximava para pegar uma bebida para ele ou para algum convidado se refrescar da temperatura próxima de 40 graus. 

Ramón está desde 2016 na MetLife. Construiu sua carreira em empresas como Allianz Seguros, Itaú Unibanco e Redecard. Ele é graduado em Engenharia Eletrotécnica e Propaganda e Marketing, com MBA em Finanças, Marketing e Administração pela Fundação Dom Cabral. Mas como nos ensinaram os guias e indígenas que vivem na maior floresta do mundo, a escola te traz conhecimento, mas o essencial a gente aprende no dia a dia da vida.

Waldemir, o chefe da aldeia Kambeba no baixo Rio Negro, o definiu como líder. “Ele é uma pessoa popular, feliz. Gosta do que faz. Ele recebe os projetos e faz as coisas acontecerem. Sem mandar. Por isso ganhou o poder da liderança, que é mostrar o carinho, o respeito e a dedicação às pessoas”. Convenhamos que é um aval de peso, de um índio que saiu sem nada do Peru e construiu uma das tribos mais influentes da região.

Ramón se conectou com Waldemir por ser a sigla ESG em inglês, ou ASG em português, um pilar estratégico da seguradora e que está no radar de toda a equipe. Afinal, todo líder sabe que é preciso ter um propósito para ser a primeira opção de parceiros e clientes. Por isso, pensar no ambiental, no social e na governança é mandatório em sua gestão. Nesta viagem à Amazônia, parte da verba de marketing que seria usada na contratação de uma banda foi revertida para a tribo indígena Kambeba. 

“Minha equipe, quando veio aqui, disse que eles precisavam de tanta coisa. Aí conversamos e decidimos reverter essa verba para a reforma da feira de artesanato e dar aos corretores os méritos. Afinal, tiramos deles para dar a aldeia, o que de certa forma podemos dizer que os corretores patrocinaram a reforma”, disse. Os corretores não só aprovaram a decisão, como se emocionaram e querem estudar outros projetos ESG para apoiarem.

O slogan da viagem e que alimenta o programa de relacionamento com os corretores é “Be! O melhor de nós”, que tem como objetivo construir relações, incentivar performance e direcionar comportamentos. Ele é dividido em quatro categorias com benefícios diferenciados e tem sido uma ferramenta importante para a conquista e fidelização dos mais de 37 mil clientes empresariais. 

“Estou tão feliz que voltamos a nos encontrar presencialmente. Dar abraços. Vivenciar experiências como esta e muitas outras, como já tivemos neste ano o jantar às cegas, a corrida da Stock Car em Interlagos, o MetLife Insights, o Conecta, entre outras”, disse. Segundo Ramón, o desafio da equipe nesta viagem era proporcionar aos corretores uma viagem que todo brasileiro planeja fazer e nunca faz. Acertou em cheio. Praticamente 99% dos convidados não conheciam o pulmão do mundo, o que mostra a dedicação em proporcionar uma experiência única. Com a exceção do corretor gaúcho Gilberto Wallerius, adepto da pesca, e, portanto, frequentador da maior bacia hidrográfica do mundo.

“Escolhermos a Amazônia por ser um lugar espetacular, o coração do Brasil. Nosso desejo era, depois de tanto tempo longe, realizar uma experiência enriquecedora proporcionando a integração entre os melhores parceiros de todo país e vivências relacionadas a natureza e povos locais”, disse.

“Quando começamos a planejar essa viagem veio um sentimento de gratidão e, de certa forma, tentamos retribuir apoiando a cultura com um espetáculo no emblemático Teatro Amazonas e deixando uma contribuição para a comunidade indígena que nos recebeu de portas e corações abertos. Na minha opinião foi uma verdadeira lição de humildade, principalmente para quem vive na região Sudeste, mostrando que o Brasil é muito maior, complexo e mais bonito do que qualquer pessoa pode imaginar”, comentou. 

Objetivo concluído com sucesso. O encantamento de todos com a floresta Amazônica, que abrange nove países (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela), numa área de quase 4,2 milhões de quilômetros, onde vivem 33 milhões de pessoas, pautava todas as conversas. E haja conversa com o detox digital (sim, todos ficaram sem internet e não só sobreviveram como saíram desta experiência conscientes do quanto foi benéfico pausar a conexão digital e se conectar com a maior floresta tropical do mundo). 

Todos embarcaram em Manaus, num barco hotel 5 estrelas, que deslizou suavemente, com sol a pino durante o dia e lua crescente a noite, por mais de 70 quilômetros pelo Rio Negro até o encontro das águas com o Rio Solimões, destino final da programação. Entre refeições regadas com produtos locais e palestras com estudiosos compartilhando conhecimento sobre a fauna e flora local, os convidados fizeram trilhas, nadaram na praia do rio Negro, viram jacarés, macacos, pássaros, bicho preguiça e os amorosos botos cor de rosa.

O entrosamento foi tanto que Sofia Banuls Scatena, da Sanyuu Corretora de Seguros, foi além da imaginação quando o guia nos mostrou formas de sobrevivência na floresta, como se alimentar de larvas da castanha. “Quero provar”, disse. Não só provou, como adorou. “Tem gosto de castanha”, disse sorrindo. Além do privilégio de passarmos a manhã com os indígenas da tribo Kambeba. “Amei de paixão e sou muito grata pela viagem proporcionar a inclusão, que gera propósito, como foi esta expedição”, afirmou Mariana Marques, CEO da Amarq Consultoria em Benefícios. 

Bernadete DalCorno, diz o mesmo: “A conexão entre todos e principalmente com a floresta, seus habitantes e suas histórias tão especiais nos trouxeram vários ensinamentos e aprendizados que vão ficar para sempre na nossa vida. Ramón foi o líder que nos proporcionou tantos momentos especiais e emocionantes!!! Gratidão sempre!!!”, comentou a sócia da Pina Penedo Corretora, do Espírito Santo.

André Villar, sócio da Triunfo Administradora e Corretora de Seguros, foi na mesma linha: “Ramón sabe bem quem colocar no mesmo grupo. Todos se tornam amigos de frequentar a casa um do outro. Estar aqui é um grande prazer. Somos concorrentes, mas acima de tudo amigos”. “Um maestro”, definiu Gustavo Doria, fundador do CQCS: “Ramón tem o poder de enxergar além e de cuidar de pessoas, dom que lhe colocam em um lugar muito especial e fico muito feliz em ver como cuida desse poder com responsabilidade e amorosidade”.

As pessoas o citam como um executivo despretensioso, amável e carismático. Qualidades que precisam ser alimentadas diariamente, ainda mais num segmento tão desafiador e concorrido como o de seguro de vida no Brasil. Desafio de vender proteção financeira a uma sociedade que ainda não tem cultura de pensar no futuro. E concorrido por ser um dos segmentos com mais potencial de crescer e também um dos mais rentáveis do mercado segurador. 

O seguro de vida representa menos de 1% do PIB do país, muito abaixo da média mundial de 6%, o que revela o grande potencial para seguradoras e corretores. A pandemia, que vitimou até agora 687 mil pessoas, despertou no brasileiro o interesse em saber mais sobre o produto. Cerca de 180 mil famílias foram indenizadas pelas seguradoras, com desembolso, de abril de 2020 a agosto de 2022, de R$ 8 bilhões, segundo dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida). 

Por navegar com sucesso neste segmento é preciso estar conectado. Com a pandemia, Ramón, assim como boa parte das pessoas em todo o mundo, passou a valorizar mais a família e a qualidade de vida. Ele passa ao menos uma semana do mês trabalhando em home office em sua casa em Angra dos Reis (RJ). “É um momento de revigorar a alma, de inspiração, para tocar todas as demandas com o entusiasmo que elas merecem”, diz ele. 

A estratégia tem dado certo. A MetLife registrou crescimento de 56% em 2021, com prêmios de R$ 1,1 bilhão e 5,5 milhões de vidas protegidas. E a expectativa para 2022 é crescer no mesmo ritmo. “Sabemos que somente 15% das pessoas possuem a proteção de um seguro de vida no Brasil. Temos investido em parcerias, produtos e tecnologia, com soluções que agregam valor para o corretor conquistar seus clientes de forma imediata, simples e digital”, diz Ramón. 

Francesca Bianco, diretora executiva da Dasa Empresas, afirma que Ramón tem sua marca no mercado. “É referência! E poder disfrutar com ele de momentos fora do ambiente corporativo me fez perceber seu outro lado, igualmente admirável: um colega inspirador, cuidadoso, extremamente preocupado com o bem de todos, humilde, animado, emotivo… realmente uma referência! Agora não só como profissional, mas principalmente como um ser humano incrível!”.  

Joceli Pereira, da Essenciale Consultoria e Corretora de Seguros, do Paraná, faz coro: “Voltamos diferentes, com aquele quentinho no coração. Gratidão a cada conversa, a cada sorriso, a cada silêncio. Gratidão a me perceber no Universo num exercício de profunda humildade. Comandante Ramón, que Deus continue a abençoá-lo com criatividade e determinação”. 

Sucesso Ramón! Que siga na construção de um grande legado ao setor e as famílias protegidas financeiramente com um seguro de vida nesta empresa que apoia pessoas e clientes em inúmeras ocasiões, como o naufrágio do Titanic, os ataques de 11 de setembro e a pandemia da Covid-19, contribuindo com a indenização e apoio a mais de 8 mil famílias.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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