Seguradora Generali inaugura espaço de Memória para a Semana Nacional dos Museus

Em comemoração aos 100 anos de atuação no Brasil, a Generali lançou um espaço de memória contando sua história como seguradora estrangeira com a atuação mais longa no país. O Spazio Di Memoria traz fotos, vídeos, documentos, prêmios e depoimentos, que transportam o visitante ao passado, por meio de uma experiência inovadora.

O Spazio di Memoria foi cadastrado na plataforma “Visite Museus”, criada pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), para promover e divulgar espaços em que as obras estão sendo expostas. Além disso, o Spazio Di Memoria também fará parte da Semana Nacional de Museus, que ocorrerá entre os dias 12 e 18 de maio.

A exposição utiliza tecnologia para oferecer uma experiência imersiva aos funcionários e seus visitantes, permitindo que observem os avanços da Generali ao longo dos anos, incluindo seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação. O local conta, também, com uma tela interativa, por meio da qual os colaboradores da seguradora trouxeram suas “Mensagens para o Futuro”, contando suas ideias para os próximos anos da companhia.

Spazio Di Memoria também tem a sua própria inteligência artificial, a EmiglIA – desenvolvida pelo time de Inovação da Generali. Os visitantes podem fazer perguntas à IA e obter respostas em tempo real sobre os mais importantes marcos da história da seguradora no país.

“É muito importante estarmos nesse lugar de impulsionamento de cultura, criado pelo IBRAM. Nosso Spazio di Memoria é um registro histórico da Generali e uma forma de preservar sua cultura, gerando, também, um impacto positivo no país.”, afirma Débora Pinto, Diretora de Pessoas e Organização da empresa.

Generali Brasil fortalece laços com a cultura italiana por meio de apoio ao Polo ItaliaNoRio

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Com o objetivo de promover as artes e identidade italiana no Brasil, a seguradora Generali passa a apoiar o Polo ItaliaNoRio em 2025. A parceria inicia-se com o patrocínio da exposição “DESIGN versus DESIGUALDADES: Projetar um Mundo Melhor”, que marca o início da programação que inaugura a programação do polo.

A mostra tem início em 16 de abril e reúne obras de renomados designers brasileiros, ítalo-brasileiros e italianos que dialogam com os desafios contemporâneos e propõem soluções criativas para a redução das desigualdades sociais. Sob a curadoria de Alexandre Rese e Carol Baltar, do Instituto Europeu de Design (IED Rio), a exposição convida o público a repensar o papel transformador do design na sociedade e a explorar novas possibilidades que unem estética, funcionalidade e engajamento social.

“A companhia acredita na importância do incentivo à cultura. Queremos fortalecer laços entre os países e entendemos que iniciativas como o Polo ItaliaNoRio são a oportunidade perfeita para celebrar a relação entre os países, especialmente neste ano em que comemoramos o centenário da Generali no Brasil”, destaca Claudia Lopes, Diretora Comercial e Marketing da Generali.

A Generali é um dos maiores grupos de seguros e gestão de ativos do mundo. Fundada em 1831, na Itália, está presente em mais de 50 países, com um total de prêmios de 95,2 bilhões de euros em 2024. Com cerca de 87 mil funcionários e 71 milhões de clientes, o Grupo tem uma posição de liderança na Europa e uma presença crescente na Ásia e na América Latina.

No centro da estratégia da Generali está o seu compromisso em ser parceiro para toda a vida de seus clientes. Além disso, o Grupo integrou a sustentabilidade em todas as suas escolhas estratégicas, com o objetivo de criar valor para todas as partes interessadas e construir uma sociedade mais justa e resiliente.

EZZE Seguros constitui conselho consultivo; Antonio Trindade é um dos membros

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Da esquerda para direita: Jader Maranhão, Claudio Vale, Geraldo Luciano Mattos Júnior, Richard Vinhosa, Antônio Trindade, Ivo Machado, Rafael Bezerra de Menezes e Bruno Cals

A EZZE Seguros constituiu um Conselho Consultivo, com o propósito de antecipar tendências do mercado, ampliar o capital intelectual da companhia e gerar novas perspectivas sobre o setor de seguros no Brasil. “Reunimos profissionais com sólida trajetória em seguros e governança corporativa para compor nosso Conselho. Essa iniciativa fortalecerá ainda mais a tomada de decisões estratégicas e impulsionará a evolução da EZZE,” afirma Richard Vinhosa, CEO da empresa.

Antônio Trindade, ex-CEO e ex-chairman da seguradora Chubb Brasil; e Geraldo Luciano Mattos Júnior, integrante de Conselhos de Administração de grandes empresas como Portobello, Marisa e Marquise, além de ter sido vice-presidente Financeiro da M. Dias Branco por mais de duas décadas, passam a compor o Conselho Consultivo da EZZE. Os demais integrantes do grupo são os sócios controladores e/ou membros da diretoria da companhia.

Trindade e Mattos Júnior comandarão também os dois comitês que servirão de base para o desenvolvimento de projetos, novos negócios e de pessoas da EZZE Seguros. O primeiro está à frente do Comitê de Estratégia, Marketing e Pessoas, enquanto o segundo coordena o Comitê de Auditoria, Riscos e Compliance.

O objetivo é proporcionar à empresa e seus colaboradores um crescimento sustentável e coerente com os princípios fundamentais da companhia. Por isso, o Conselho Consultivo, assessorado pelos seus dois comitês, terá ações fundamentais para ajudar na constante evolução de governança corporativa, além de discutir novos olhares sobre os desafios do mercado e na definição de estratégias inovadoras para atuação do negócio. Isso sem deixar de lado o desenvolvimento profissional dos colaboradores.

MAPFRE discute o papel do mercado segurador na prevenção de riscos na aviação

mapfre seguro aeronáutico

Fonte: Mapfre

Com foco em ampliar o debate sobre segurança operacional na aviação civil brasileira, a MAPFRE realizou nesta terça-feira (13/05), em sua sede na capital paulista, o “1º Seminário MAPFRE de Segurança nas Operações Aéreas”. O evento reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor segurador em uma manhã de paineis temáticos e troca de experiências, com transmissão ao vivo para todo o país.

A abertura contou com a presença do major-brigadeiro Marcelo Moreno, chefe do CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), que destacou a posição do Brasil como um dos únicos países com 100% de conformidade com os protocolos internacionais de investigação de acidentes, ao lado da França. “Nosso papel não é apontar culpados, mas entender os fatores que contribuem para os acidentes e, com isso, propor medidas eficazes de prevenção”, afirmou. Moreno também reforçou a importância da formação contínua, destacando que mais de seis mil profissionais passam anualmente pelos cursos do CENIPA.

Carlos Eduardo Polizio, superintendente de seguro aéreo, casco e transporte da MAPFRE e moderador do seminário, destacou que o setor de seguros tem um papel decisivo na construção de uma aviação mais segura. “A prevenção precisa estar no centro das operações. As exigências contratuais e os critérios técnicos que adotamos são parte ativa desse processo”, disse.

O seminário foi dividido em quatro paineis, cada um dedicado a um segmento da aviação (executiva, agrícola e comercial) e outro sobre seguros e resseguros, com debates que mostraram como a segurança é um tema transversal, que atravessa desde o hangar até o cockpit e que depende, acima de tudo, de cultura, disciplina e formação.

Um alerta sobre o fator humano

O primeiro painel abordou os desafios da aviação geral executiva, setor que, nos primeiros meses de 2025, já registrou 52 acidentes e com 21 vítimas fatais. O debate focou nos fatores humanos e operacionais como causas predominantes. Para Luiz Bohrer, da assessoria de treinamentos Air Safety, a mudança no perfil dos pilotos e a falta de apoio nas decisões, especialmente em voos solo, contribuem para o aumento do risco. “Muitos tomam decisões sem apoio ouorientação, o que aumenta significativamente o risco”, observou. 

Domingos Afonso, da empresa de táxi aéreo Helimarte, alertou para a necessidade de processos de comunicação mesmo em operações remotas. Já o engenheiro aeronáutico Diniz Gonçalvez, da empresa de regulação de sinistrosG&R, lembrou que muitos acidentes envolvem pilotos experientes, mas não necessariamente atualizados ou treinados, e que o simulador, nesse cenário, deveria ser uma ferramenta obrigatória. Fechando o painel, Raul Marinho, da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), alertou que embora o número de acidentes não esteja subindo, ele permanece em patamar elevado, o que atrai cada vez mais restrições regulatórias. “Menos acidentes significariam menos restrições regulatórias. É um círculo que precisamos quebrar”, afirmou.

Aviação agrícola: entre o crescimento e o risco

O segundo painel mergulhou na aviação agrícola, um setor que cresce junto com o agronegócio brasileiro e que, justamente por isso, enfrenta novos desafios. Apesar do aumento no número de treinamentos e da expansão da frota, os dados não são animadores: em 2024, o número de acidentes subiu 30% em relação ao ano anterior, com um aumento expressivo nas fatalidades.

Fernando Celestrino, da empresa de regulação de sinistros, McLarens, apontou para a falta de planejamento como um dos fatores recorrentes nos sinistros. “Ainda vemos pilotos que, com excesso de confiança, subestimam o cálculo de combustível ou da carga de pulverização”, afirmou. Luiz Fabiano, da Aeroglobo, empresa vendedora de aeronaves e centro de formação de pilotos, reconheceu o avanço nas iniciativas de formação, mas destacou que o fator humano segue como principal ponto de atenção. Já Thiago Magalhães, do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (SINDAG), foi direto ao falar sobre a raiz do problema: “Sem uma cultura de segurança forte, que envolva pilotos, mecânicos e empresários, nenhum treinamento é suficiente. Segurança não pode ser arrogância. É rotina, é processo”, resumiu. 

A diferença entre reagir e estar preparado 

Na sequência, o painel dedicado à aviação comercial regular abordou um tema que muitas vezes só ganha destaque após os grandes incidentes: o preparo para lidar com emergências. Em um mundo hiperconectado e de exposição instantânea, uma resposta lenta ou mal coordenada pode custar muito, tanto em vidas, quanto em reputações e recursos.

Maurício Pontes, da C5i Consultoria, ressaltou que cumprir regras não é o mesmo que estar pronto. “Preparação real exige treino, estrutura e capacidade de continuidade após o impacto”, disse. Julio Costa, do escritório de advocacia HFW/CAR, complementou com uma visão jurídica e regulatória. Segundo ele, o mercado segurador tem enfrentado desafios cada vez mais complexos, desde a pejotização dos tripulantes até questões ligadas à exposição nas redes sociais e aos novos formatos familiares que influenciam diretamente nas indenizações. “Os riscos mudaram, e o seguro precisa acompanhar essa transformação”.

O papel do mercado segurador 

Encerrando o seminário, o quarto painel reuniu representantes do setor segurador e ressegurador para discutir como a prevenção pode começar já no momento da cotação. Gabriella Bonilha, da Vokan corretora, falou sobre a importância de traduzir exigências técnicas para o cliente de forma clara e acessível. “Muitos pilotos não entendem por que certos documentos são solicitados. Cabe a nós mostrar que tudo isso é sobre segurança, não burocracia”, disse.

Alexandre Marroquim, da corretora Alper, compartilhou a experiência de sua corretora e oficina de manutenção, destacando que a cultura do “jeitinho” está em declínio. “Quem voa hoje já entende que não dá para economizar em manutenção ou pular etapas de treinamento”. Daniel Fraga, da Dancor corretora, trouxe o olhar das regiões fora do eixo Rio-SP, onde a escassez de mão de obra qualificada e de acesso a treinamentos ainda são barreiras. Felipe Aragão, da Latin RE, sintetizou o debate com os “4 Cs” que norteiam a atuação em prevenção: cultura, confiança, continuidade e comunicação.

Lançamento do ‘MAPFRE Air’

Para fechar o evento, a MAPFRE apresentou duas novas soluções voltadas à aviação executiva e ao trabalho dos corretores.  A principal novidade foi o lançamento oficial do MAPFRE Air, uma plataforma digital desenvolvida para modernizar e simplificar a jornada de contratação de seguros aeronáuticos na aviação geral.

Pensada para ser uma solução ponta a ponta, o MAPFRE Air reúne, em um único ambiente, todas as etapas do processo de seguro: desde a tramitação das informações do negócio até a cotação, elaboração de propostas, geração de certificados e emissão online das apólices. A plataforma foi desenhada para oferecer mais agilidade, segurança e praticidade ao corretor de seguros, com ganho direto de produtividade e redução de erros operacionais. 

O primeiro produto disponível na plataforma será o que contempla cobertura para aeronaves de pequeno e médio porte, incluindo helicópteros, turboélices, jatos executivos e operações de táxi aéreo. Com foco nesse segmento, a seguradora pretende atender um mercado que cresce em volume e complexidade, exigindo processos mais ágeis e soluções cada vez mais alinhadas ao perfil dos novos operadores.

No evento também foi apresentado o novo portal de gerenciamento de riscos, voltado a operadores e gestores de hangares. A plataforma reúne conteúdos técnicos, manuais e boas práticas de prevenção, funcionando como uma base de consulta para quem atua na linha de frente das operações aéreas.

Prudential reforça estratégia das franquias de seguros com crescimento sustentável e protagonismo

O evento President’s Trophy Convention (PTC) 2025, realizado em Orlando entre os dias 11 e 15 de maio, marca mais uma etapa estratégica na trajetória de expansão do modelo de franquias da Prudential do Brasil. A seguradora, com 27 anos de atuação no país, sendo 21 operando com corretoras franqueadas, reuniu as 500 unidades com melhor desempenho para celebrar os resultados obtidos e traçar os próximos passos para ampliação do acesso ao seguro de vida.

Em entrevista exclusiva, o vice-presidente do canal de negócios Life Planner, Rodrigo Prosdocimi, destacou a importância da convenção como plataforma de reconhecimento, alinhamento estratégico e estímulo à capacitação dos franqueados. Segundo ele, a dedicação dos corretores franqueados, a adesão ao modelo de negócio e o propósito de proteger famílias são os principais diferenciais que sustentam o crescimento do canal no Brasil.

“Estou muito feliz com esta edição da PTC. Um dos fatos que me emocionou foi ver a resiliência do Rio Grande Sul, que passou em 2024 foi algo devastador, mas foi incrível ver a como superaram os desafios e se reinventaram. Destaco a resiliência do Life Planner, com a vitória do primeiro lugar da master franquia A ESB Corretora de Seguros, que tem o Eduardo Brasil como representante técnico, com ponto de apoio da Locomotiva. Parabéns a todos”, disse no palco da premiação realizada em Orlando, Flórida.

Ele destacou a solidez da companhia. “Vocês são parceiros de uma companhia que acaba de completar 150 anos, de muita evolução e desafios superados, assim como a gente vive no canal Life Planner, construindo um legado com compromisso, proteção e confiança”.

Qual o significado da premiação dos franqueados para a estratégia de negócios da Prudential e como esses resultados influenciam futuros projetos?
A Prudential construiu um modelo de negócio único e inovador no mercado de seguros de vida no Brasil. Por meio de corretoras franqueadas Life Planner, desenvolvemos um método de comercialização baseado na necessidade do cliente e estabelecemos uma parceria, com uma cultura empreendedora e um propósito claro e bem definido. A cada ano, o crescimento do canal Life Planner guia a estratégia da companhia e comprova que ter um canal de distribuição proprietário é uma fortaleza para os negócios da Prudential no Brasil.
E a nossa convenção anual President’s Trophy Convention – PTC reconhece e celebra os empresários que mais se destacaram no ano levando proteção financeira a mais brasileiros, além de ser um espaço de troca, aprendizado e conexão. Nesta 26ª edição, escolhemos o tema “Guardiões da Proteção – Expandindo o Futuro Bold+” e tivemos 500 corretoras franqueadas classificadas, ou seja, com os acompanhantes estamos falando de um evento para mais de 1 mil pessoas. O local é emblemático, em Orlando, uma cidade mágica que remete à inovação, expansão e oportunidades, atributos que se conectam com o propósito e os valores da Prudential.

Qual foi o diferencial na atuação dos vencedores que levou à conquista do pódio?

Dedicação, fidelidade ao modelo de negócio, constância nas capacitações e treinamentos oferecidos pela Prudential, além do propósito em comum de proteção. Saber que sua atuação pode mudar a vida de uma família é um estímulo muito grande para os nossos franqueados. É extremamente gratificante para o corretor franqueado pagar um benefício e ver uma pessoa se recuperando de uma doença grave, por exemplo. O reconhecimento é outro fator motivacional para nossa rede. Na franquia Prudential, a dedicação é diretamente proporcional aos ganhos obtidos. O corretor franqueado vê seu trabalho ser reconhecido e recompensado, e isso é uma das maiores motivações para qualquer empresário se empenhar mais para o desenvolvimento de seus negócios.

Que práticas recomendariam aos novos corretores que desejam crescer no mercado de seguros?

O corretor é um profissional fundamental para o desenvolvimento da atividade de comercialização de seguros porque tem o know-how para apoiar o cliente no momento da necessidade de proteção financeira. Por isso, incentivamos nossos franqueados com treinamentos e capacitação contínua. É importante se manter atualizado em relação às leis, às técnicas de vendas e buscar entender e estar cada vez mais próximo de seus clientes.

Em que áreas você vê potencial ainda inexplorado para crescimento das franquias Life Planner no Brasil?

Temos uma estratégia ousada de expansão para todo o Brasil. Em um país no qual apenas 18% da população conta com seguro de vida, temos um grande potencial para ampliar a cobertura e uma missão de ajudar cada vez mais brasileiros a também conseguirem se proteger financeiramente. Atualmente, temos 46 pontos de apoio nas cinco regiões do Brasil, mas queremos aumentar a nossa capilaridade nos próximos cinco anos, tanto em número de corretores franqueados quanto em novas vendas. Estamos ampliando nossa presença nacional e avançando para outras cidades, especialmente, no interior do país onde vemos muita oportunidade. Ao pensar em expansão, avaliamos diversos indicadores, como PIB, densidade demográfica, renda per capita, IDH, taxa de urbanização e se já existe alguma atuação de corretores franqueados na localidade, entre outros fatores. Fazemos uma análise detalhada para expandirmos de maneira estratégica.

Conte um pouco do suporte e treinamento oferecidos pela Prudential para que os franqueados atinjam resultados tão expressivos.

Desenvolvemos uma agenda rica de encontros e treinamentos para suportar os franqueados a desenvolverem suas franquias. Temos um modelo de educação à distância que inclui uma variedade de recursos, como podcasts, lives e gamificação. Nossa plataforma, a PruEAD+, oferece mais de 2 mil conteúdos em diferentes formatos, incluindo texto, áudio, vídeo e jogos, além de aulas ao vivo pela internet. Realizamos também treinamentos semanais focados em temas relevantes para o nosso modelo de negócio. Além disso, organizamos anualmente o Franchising Day e o Master Franchisee Meeting, encontros estratégicos focados na troca de conhecimento e experiências entre os franqueados que contribuem para o sucesso de toda a rede.

Que mensagem você gostaria de deixar para os franqueados que estiveram presentes na convenção PTC desta vez, mas que têm grande potencial de crescimento?

Meu conselho é sempre o mesmo, são duas dicas básicas, porém desafiadoras: estar aberto a seguir o modelo e disposto a se dedicar muito, e para isso, manter a perseverança e a motivação é essencial, bem como focar nos treinamentos e se conectar com outros franqueados e master franqueados que já trilharam um caminho de sucesso.
Vemos um comprometimento enorme dos nossos corretores franqueados em fomentar o planejamento e a educação financeira e proteger vidas. Reconhecemos o enorme potencial, o entusiasmo e a energia dos empresários que integram a nossa rede e acredito no impacto positivo que eles trarão aos negócios da Prudential para um futuro ainda mais promissor, forte e ousado. Com velocidade, qualidade e padrão, não tenho dúvidas que vamos construir um legado Bold de sucesso.

Lucro da Munich Re no 1º tri cai para €1,1 bilhão com impacto de incêndios

A Munich Re reportou nesta terça-feira um lucro líquido de €1,1 bilhão no primeiro trimestre de 2025, abaixo dos €2,1 bilhões registrados no mesmo período do ano anterior, já que sinistros relacionados aos incêndios florestais de Los Angeles pressionaram os resultados em seus segmentos de resseguros.

A receita de seguros aumentou para €15,8 bilhões, ante €15,1 bilhões, e o resultado técnico total caiu para €2,05 bilhões, comparado aos €2,65 bilhões anteriores. O lucro operacional diminuiu para €1,47 bilhão, ante €2,89 bilhões, ficando 4,9% abaixo do consenso.

O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido caiu para 13,3%, 0,7 ponto percentual abaixo das expectativas. O índice de solvência da Munich Re ficou em 285%, 7 pontos percentuais acima do consenso.

Os ganhos do grupo foram sustentados por um forte desempenho no resseguro de vida e saúde, que superou as expectativas em quase 30%. O segmento registrou um resultado técnico total de €608 milhões e um lucro líquido de €501 milhões, ligeiramente acima do ano anterior.

Em contraste, o resseguro de propriedades e acidentes teve desempenho inferior, com uma perda de 20% nos lucros. Apesar de um índice combinado de 83,9%, que foi 5,6 pontos percentuais melhor que o esperado devido a perdas por catástrofes menores que as previstas, os ganhos foram afetados pelo impacto dos incêndios florestais de Los Angeles.

O segmento registrou um resultado líquido de €343 milhões, abaixo dos €1,24 bilhão anteriores, com despesas por grandes perdas totalizando €1,01 bilhão. O índice combinado subiu para 95,5%, 3,1 pontos acima das expectativas, também devido a perdas por catástrofes relacionadas aos incêndios florestais, que somaram €200 milhões.

O negócio de seguros primários sob a ERGO contribuiu com €241 milhões para o resultado final do grupo, amplamente alinhado com as previsões. Dentro da ERGO, o segmento da Alemanha ficou 3,6% abaixo do esperado, enquanto a ERGO Internacional superou as expectativas em 14,7%, liderada pelos negócios de propriedade e saúde na Polônia, Grécia e Espanha.

O resultado de investimentos da Munich Re ficou quase 30% abaixo do esperado, totalizando €1,32 bilhão, uma queda em relação aos €2,16 bilhões do ano anterior. Isso se deveu principalmente a uma perda de valor justo de €527 milhões em títulos de renda fixa, que se depreciaram em meio a taxas de juros europeias mais altas.

Em suas renovações de abril de 2025, a Munich Re aumentou os prêmios em 6,1%, para €2,8 bilhões, aproveitando sua posição em mercados como Índia, América Latina e Europa. Os preços caíram 2,5%, refletindo o que os analistas chamaram de primeiros sinais de um mercado em desaceleração, embora os níveis de taxas permanecessem elevados em uma base ajustada ao risco.

Prudential do Brasil reconhece franqueado de seguros que protegeu mais vidas em 2024

Guilherme Barreto prudential

Criado em 2004, o Prêmio Décio Haniu é uma das mais importantes homenagens concedidas pela Prudential do Brasil. Entregue anualmente durante a President’s Trophy Convention (PTC), a premiação reconhece os franqueados que mais se destacaram na proteção de vidas por meio da venda de seguros personalizados. Em 2025, a honraria foi entregue ao corretor franqueado Guilherme Barreto, cuja trajetória profissional reflete os valores e o propósito que nortearam a atuação de Haniu à frente da companhia.

Décio Haniu ingressou na Prudential em março de 1998 e teve papel decisivo na adaptação do modelo Life Planner à realidade brasileira. Foi o mentor da estratégia de divulgação da marca voltada à expansão do seguro de vida no país, com foco na excelência do atendimento ao cliente. Também idealizou o Workshop do Clube 3W+, criado para valorizar o trabalho dos corretores e promover boas práticas no setor. Para Haniu, o seguro de vida é uma missão que exige empatia e comprometimento: “Fazer a diferença, com carinho e dedicação, na vida de uma família que perde, repentinamente, mais que um ente querido, seu verdadeiro esteio”, afirmou durante o evento Top Gun #3.

Em 2025, Guilherme Barreto foi o corretor franqueado escolhido para receber o Prêmio Décio Haniu. À frente da corretora Legatum – nome derivado do latim que significa “legado” – ele atua na região norte do Mato Grosso, onde desenvolveu uma carteira com quase mil clientes. Barreto entende o seguro de vida como um instrumento de transformação cultural e de educação financeira, voltado para a construção de um futuro mais seguro e planejado. “Seguro de vida é a máxima expressão de legado. É uma carta de amor que deixamos para as pessoas que mais amamos”, afirmou.

Segundo Barreto, a conquista do prêmio representa o reconhecimento de um trabalho construído com base em relacionamento genuíno e acompanhamento próximo dos segurados. “Receber essa homenagem é a realização de um sonho. A vida de um corretor franqueado é uma corrida contra os imprevistos. Nosso papel é proteger as pessoas antes que a adversidade chegue”, disse. Para alcançar o resultado, o franqueado apostou em uma estratégia de proximidade com a comunidade local, o que resultou em indicações qualificadas e alto índice de fidelização.

A atuação de Barreto se inspira diretamente no legado de Décio Haniu. Além da expansão da base de clientes, a estratégia da corretora Legatum está centrada em promover uma mudança de mentalidade sobre a importância do seguro de vida. “Sempre acreditei que o seguro é um instrumento de legado na educação financeira do brasileiro. A missão é fazer com que pensar no amanhã se torne um hábito comum, não uma exceção”, destacou o corretor.

A Prudential entrega o Prêmio Décio Haniu em três categorias: corretor franqueado Life Planner (LP), Master Franqueado B (MFB) e Master Franqueado A (MFA). A premiação reconhece não apenas volume de vendas, mas principalmente o alcance da proteção gerada — medido pelo número de vidas efetivamente seguradas. Trata-se de uma forma simbólica e concreta de reforçar o Lifeplannership, conceito que une propósito, disciplina e compromisso com o cliente no modelo de franquias da companhia.

Com o prêmio, Guilherme Barreto soma-se a um seleto grupo de profissionais que, ano após ano, contribuem para ampliar a cultura do seguro no país. Sua trajetória reflete o potencial transformador da atividade de proteção financeira e reforça o papel social do corretor franqueado na missão da Prudential de proteger vidas.

A jornalista viajou para Orlando, Flórida, a convite da Prudential do Brasil

Previdência privada ganha destaque na Semana ENEF como ferramenta de educação financeira

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Fonte: Bradesco

A 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (ENEF), iniciativa que mobiliza instituições públicas, privadas e da comunidade escolar visando promover ações de conscientização para o uso responsável dos recursos financeiros, que está sendo realizada de 12 a 18/5, tem como tema central “Educação Financeira para Crianças e Jovens: Preparando a Sociedade para Escolhas Conscientes”. A ideia é estimular o debate sobre como as famílias podem, desde cedo, trazer para a discussão o universo da organização do orçamento pessoal. E, nesse contexto, a previdência privada representa uma ferramenta eficaz de planejamento a longo prazo e uma oportunidade de aprendizado prático sobre metas, disciplina e tomada de decisões responsáveis.

Tradicionalmente associada à aposentadoria, a previdência privada tem se consolidado, cada vez mais, como um recurso flexível para apoiar projetos diversos ao longo da vida: desde a realização de um curso superior ou intercâmbio até a aquisição de um bem ou a abertura de um negócio. O hábito de investir regularmente, iniciado ainda na infância, ajuda a preparar jovens para lidarem com o dinheiro de forma consciente e estruturada.

Uma pesquisa realizada pela agência Edelman para a Bradesco Vida e Previdência, em 2024, apontou que 73% dos pais que contratam previdência privada para seus filhos têm como principal objetivo custear a educação superior. Outras finalidades comuns incluem o estímulo ao hábito de poupar (46%), a realização de cursos profissionalizantes (42%) e experiências como intercâmbio (33%).

“Investindo desde cedo, mesmo com valores modestos, os pais podem construir uma base sólida que fará diferença na vida dos filhos no futuro. Ao envolvê-los nesse processo, contribui-se para o desenvolvimento de uma mentalidade financeira mais consciente e responsável”, ressalta Marcelo Rosseti, superintendente sênior de Negócios da Bradesco Vida e Previdência.

A empresa foi uma das primeiras seguradoras a desenvolver planos de previdência voltados ao público mais jovem, tendo lançado, há mais de 20 anos, o ‘Prev Jovem Bradesco’, que oferece diversas opções de investimento, incluindo fundos de renda fixa, de ações e multimercados, para clientes de todos os perfis, do conservador ao mais arrojado. O participante pode investir mensalmente, ou sempre que desejar, por meio de aportes únicos.

“O investimento inicial é de apenas R$ 50, e o participante principal não precisa necessariamente ser o pai ou a mãe da criança, mas qualquer pessoa que se proponha a viabilizar esse planejamento”, completa Rosseti.

Seguro de eventos cresce com retomada do setor e preocupação com riscos climáticos

Planejar um evento é um exercício de gestão de detalhes: escolha do local, contratação de fornecedores, segurança, licenças, montagem da estrutura e, cada vez mais, a contratação de um seguro adequado. Para Roberto Uhl, Head de Produtos e Novos Negócios da Essor Seguradora, esse cuidado com a proteção do espetáculo tem se tornado essencial para garantir que imprevistos não coloquem em risco a realização e o sucesso da experiência.

“O organizador de eventos lida com inúmeras frentes simultaneamente. A contratação do seguro não pode ser mais uma dor de cabeça. Precisa ser uma solução rápida, eficiente e que traga segurança real para o evento acontecer”, afirma Uhl. Segundo ele, a pandemia foi um divisor de águas: mais do que nunca, os produtores passaram a incorporar o seguro como parte da estratégia operacional. Além disso, o aumento dos eventos climáticos extremos tem exigido ainda mais atenção e preparo.

Os produtos da Essor foram desenvolvidos com foco na prevenção e na agilidade. “Um dos principais desafios é o tempo: muitas vezes, o organizador só percebe que precisa de um seguro quando o local exige a apólice no momento da montagem. Por isso, temos um processo 100% digital, que permite a contratação e emissão da apólice em poucos minutos”, explica. Para manter o padrão de qualidade, a companhia também investe na capacitação de corretores. “Nosso trabalho é dar segurança para que o corretor consiga atuar com excelência desde a prospecção até a regulação do sinistro.”

O seguro de eventos da Essor possui coberturas específicas para as diferentes frentes que envolvem a realização de um espetáculo. A cobertura de Responsabilidade Civil (RC) protege contra danos causados a terceiros durante a montagem, realização ou desmontagem do evento. Já a de Riscos Diversos (RD) cobre danos ou roubos de equipamentos e estruturas, enquanto a de Acidentes Pessoais (AP) oferece proteção a membros do staff e ao público. Há ainda coberturas personalizadas, como proteção para trajes de casamento, instrumentos musicais e indenização para artistas ou atletas contratados.

Segundo Uhl, os sinistros mais frequentes são justamente os que envolvem acidentes com terceiros e com a equipe de trabalho, além de danos a equipamentos e prejuízos causados por chuvas, ventos fortes e tempestades. “É comum que várias estruturas estejam concentradas em uma mesma região e sejam afetadas simultaneamente. Isso exige análise técnica mais apurada e controle de acúmulo de risco.”

Em abril deste ano, a seguradora registrou crescimento de 40% no prêmio emitido e 60% no número de apólices no seguro de eventos. Embora haja sazonalidade, Uhl afirma que o desempenho reflete uma tendência sustentada por um efeito multiplicador. “Quando o organizador percebe o valor do seguro – que ele evita perdas que comprometeriam seu negócio – essa contratação passa a ser recorrente. É um processo de conscientização que gera crescimento orgânico.”

A atuação da Essor já alcança 23 estados e é feita com o apoio de centenas de corretores treinados. “Temos especialistas e generalistas, de pequenas a grandes corretoras, todos orientados para garantir que o evento esteja seguro do início ao fim. A cada mês, nossa base de corretores cresce, e com isso aumentam os cuidados que precisamos manter para garantir a excelência”, afirma.

Entre os principais aprendizados da jornada no setor, Uhl destaca a importância de prever o imprevisível e construir um sistema de proteção que considere todos os detalhes. “Um evento pode ser cancelado por uma tempestade, um show pode ter um equipamento furtado, alguém do staff pode sofrer um acidente. Tudo isso gera impacto financeiro e emocional. Nosso papel é mitigar essas perdas.”

Para 2025, a Essor prepara novas coberturas e melhorias nos produtos já existentes. O limite máximo de aceitação foi ampliado para R$ 20 milhões, e a seguradora segue desenvolvendo soluções para fornecedores e para atendimento humanizado em casos de acidentes. “Nosso objetivo é proteger o espetáculo, o público, a equipe e o organizador. Cuidar dos detalhes é o que garante que o show aconteça – e aconteça bem”, conclui.

CNseg: “Ensinar educação financeira é o maior programa de distribuição de renda que o Brasil pode fazer”

Fonte: CNseg

“Talvez o maior programa de distribuição de renda que podemos fazer hoje no Brasil seja ensinar as pessoas a lidarem com questões financeiras”, afirmou o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, durante o painel de abertura do seminário “Seguros para Todos: educação financeira, vulnerabilidade socioeconômica e seguros inclusivos”, realizado no dia 12 de maio, no auditório do Ministério da Educação, em Brasília, como parte da 12ª Semana Nacional de Educação Financeira.

O evento reuniu autoridades do setor de seguros e representantes do governo para discutir como a inclusão securitária, previdenciária e a capitalização podem ser aliadas da educação e do desenvolvimento social.

Em sua participação, Dyogo Oliveira traçou um panorama das desigualdades estruturais brasileiras e destacou o papel do setor segurador na mitigação desses problemas. Somente em 2024, afirmou, o setor segurador pagou cerca de R$ 500 bilhões em indenizações, benefícios, sorteios e prêmios – valor equivalente a 5% do PIB brasileiro. Para efeitos de comparação, esse montante supera o orçamento de quase todos os ministérios do governo federal.

Nas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, por exemplo, Dyogo lembrou que o setor pagou aproximadamente R$ 6 bilhões em indenizações. “Mas as perdas totais passaram de R$ 100 bilhões. E quem pagou os outros R$ 94 bilhões? Foi, em sua maioria, a população mais pobre”, ressaltou.

Ele destacou a criação da área de educação securitária da CNseg, voltada à formação de professores e à construção de uma base educacional sólida desde a infância, considerando que o maior programa de distribuição de renda que podemos fazer hoje no Brasil talvez seja ensinar as pessoas a lidarem com questões financeiras. “A maior diferença entre uma família rica e uma pobre é que a rica sabe ensinar seus filhos a ganharem dinheiro – e a pobre não. Esse ensinamento precisa vir da escola. Precisamos quebrar esse ciclo.”

O presidente da CNseg reforçou que a sociedade atual é financeirizada e que compreender como o dinheiro funciona é uma necessidade básica. “Lamentavelmente, temos no Brasil um grande gap nessa questão. A pessoa que não pode pagar uma geladeira à vista paga duas ou três no carnê. E justamente essa pessoa, que não pode perder essa geladeira, é a que não tem nenhum tipo de seguro para protegê-la.”

Além disso, complementou, “nosso sistema tributário é extremamente perverso, penalizando mais os pobres que os ricos. A população de menor renda arca com os maiores custos financeiros, sofre mais perdas por falta de cobertura de seguros e ainda tem os menores rendimentos em suas aplicações, como FGTS e poupança”, afirmou.

O diretor de Regulação Prudencial e Estudos Econômicos da Susep, Airton Filho, reforçou o papel da autarquia na ampliação do conceito de educação financeira, que agora inclui também os aspectos securitários, previdenciários e fiscais. “Firmamos um convênio com o Ministério da Educação para o programa ‘Todos pela Educação’, que vai levar esse conteúdo para 40 milhões de alunos da educação básica”, explicou.

Segundo ele, a Susep e as empresas supervisionadas estão comprometidas em mostrar à sociedade suas iniciativas nessa área, como ações de enfrentamento ao superendividamento e ao risco das apostas online (bets), entre outros temas.

Para o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Ney Ferraz Dias, o seguro deve ser compreendido não como um custo, mas como uma ferramenta de proteção e oportunidade. “O seguro não é sobre o que se paga, mas sobre o que ele garante. Queremos que as novas gerações compreendam o seguro como um instrumento que sustenta suas atividades pessoais, familiares e de empreendedorismo”, disse.

Ele também citou a célebre frase do ex-reitor de Harvard, Derek Bok – “Se você acha a educação cara, experimente a ignorância” – para enfatizar a urgência do investimento na formação da população.

Capitalização: disciplina financeira e reserva com propósito

O vice-presidente da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), Douglas Duran Bejo, destacou o papel da capitalização na construção da disciplina financeira. Ele contou que, ainda jovem, foi influenciado pelo livro “O homem mais rico da Babilônia”, que o motivou a guardar 10% do salário por meio de títulos de capitalização.

“A capitalização não é um investimento, pois não tem indexador. Ela é uma forma de guardar dinheiro e, ao mesmo tempo, concorrer a prêmios, o que pode multiplicar o valor acumulado e estimular a formação de reservas.”

Previdência: poupança de longo prazo e apoio intergeracional

O 1º vice-presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), Bernardo Ferreira Castello, afirmou que é impossível falar de seguros de vida e previdência complementar sem falar de educação financeira. Ele citou a pandemia de Covid-19 como exemplo do papel social do setor, que pagou mais de R$ 1 bilhão em indenizações, mesmo com cláusulas de exclusão contratual.

“A previdência fomenta a poupança de longo prazo, viabiliza o planejamento sucessório e pode gerar patrimônio adicional entre gerações. Por isso, a FenaPrevi é entusiasta da educação financeira – o tema está presente em todas as nossas discussões.”

Ao final do painel, a mensagem dos participantes convergiu para uma mesma direção: a educação financeira, previdenciária, securitária e fiscal é uma ferramenta poderosa para transformar o futuro do país.

A 12ª edição da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), organizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), acontece até 18 de maio, tendo como tema central “Educação Financeira para Crianças e Jovens: Preparando a Sociedade para Escolhas Conscientes”. organizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF). A iniciativa conta com a participação de instituições públicas, privadas e da comunidade escolar, com o objetivo de compartilhar conhecimentos, estimular atitudes e comportamentos e construir, desde cedo, uma base sólida para a tomada de decisões financeiras por parte de todos os brasileiros.