HDI Seguros marca presença na São Paulo Oktoberfest 2024

A HDI Seguros foi uma das patrocinadoras da 7ª edição da São Paulo Oktoberfest, realizada de 10 a 13 e de 17 a 20 de outubro no Parque Villa-Lobos, em São Paulo. Celebrando o bicentenário da imigração alemã no Brasil, o evento deste ano reuniu shows nacionais e internacionais, além de gastronomia típica e atrações para todas as idades.

Durante o festival, a HDI Seguros ofereceu diferentes ativações e brindes da marca para o público participante e, sobretudo, para os corretores convidados. Junto ao time comercial, os parceiros acompanharam de perto as atrações musicais e gastronômicas diretamente do espaço exclusivo no camarote Munich Club. Nos oito dias de evento, mais de 300 convidados da HDI Seguros estiveram presentes no local, estreitando as relações entre a marca e seus públicos.

“A São Paulo Oktoberfest é um evento de grande visibilidade e valor cultural. Participar ativamente desse momento histórico nos permite, além de fortalecer a marca da HDI Seguros, estreitar ainda mais o relacionamento com corretores e parceiros, que são peças-chave para o nosso sucesso”, explica Marcos Machini, vice-presidente Comercial do Grupo HDI. 

A São Paulo Oktoberfest, já consolidada como parte do calendário oficial de eventos da cidade, contou com o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, e do Programa de Ação Cultural (PROAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. 

Zurich Seguros é a seguradora oficial da D23 Brasil, uma experiência Disney  

Lucia zurich seguros

A Zurich acaba de anunciar que será a seguradora oficial da primeira edição do evento “D23 Brasil – Uma experiência Disney”, que deve reunir mais de 45 mil pessoas no Transamérica Expo, em São Paulo (SP), de 8 a 10 de novembro.  

Para a D23 Brasil, a companhia será responsável pelos seguros de responsabilidade civil e de acidentes pessoais, o que garante proteção aos visitantes em caso de incidente, de acordo com os termos definidos nas apólices. 

Lucía Sarraceno, diretora de marketing e clientes da Zurich, destaca que ser a seguradora oficial do primeiro grande evento da Disney no país consolida o posicionamento da Zurich de apoiar iniciativas semelhantes alinhadas aos seus compromissos, objetivos e valores. Só em 2024, este é o segundo grande evento que a companhia está segurando com chancela oficial no Brasil – o primeiro foi a 28ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, considerada a maior do mundo, em junho deste ano (pela segunda vez consecutiva).  

“Se o apoio à Parada teve um viés totalmente voltado à diversidade que incentivamos tanto em nossos quadros quanto na sociedade, o apoio à D23 se conecta com a nossa promessa de ter o cliente em tudo o que fazemos”, explica Lucía. “A Disney é referência mundial em encantar os clientes, são um modelo de atendimento para empresas do mundo todo. Nos inspiramos nisso, e queremos ajudar a proporcionar aos fãs um evento mágico, e sobretudo, seguro”. 

Sobre o perfil do público da D23, Lucía lembra que a companhia tem como estratégia sensibilizar consumidores de todas as idades sobre os seus princípios de sustentabilidade, diversidade, saúde, equilíbrio e bem-estar social. “Tanto que em julho lançamos a campanha Geração Z – Uma nova geração de seguros, para impactar pessoas de qualquer faixa etária que compartilham dos valores e propósitos da Zurich, que quer ser uma das empresas mais responsáveis e de maior impacto do mundo”.  

Entenda os seguros 

O seguro de Responsabilidade Civil garante ao segurado o pagamento de indenizações quando responsabilizado por danos corporais, danos materiais e/ou danos morais causados a terceiros, dentro das condições estabelecidas na apólice.  

Já o seguro de Acidentes Pessoais garante a indenização, de acordo com o capital segurado contratado, para danos físicos causados por acidente ocorridos aos participantes e terceiros, dentro das condições e limites determinados em contrato.   

Allianz Seguros alcança energia elétrica 100% renovável em seus prédios

Para além dos negócios, empresas, de diferentes setores, têm desenvolvido metas voltadas à sustentabilidade, que reforçam o seu compromisso não só com a responsabilidade corporativa, mas também com o impacto positivo no mundo. Neste sentido, a Allianz Seguros estabeleceu, em 2019, objetivos que visam impulsionar a empresa em direção a um futuro mais sustentável pelos próximos anos, sendo que alguns resultados já são tangíveis: o alcance de 100% da energia elétrica de seus prédios provenientes de fontes renováveis e a redução da emissão de carbono, da geração de resíduos, do consumo de água e do uso de papel.

Elysangella Nunes, superintendente de Comunicação, Sustentabilidade e Relações Institucionais da Allianz Seguros, explica que um conjunto de iniciativas vem contribuindo para atingir essas metas. “Nosso foco tem se direcionado para manter a eficiência no consumo de recursos naturais, reduzir cada vez mais as emissões de carbono, e mais do que isso: considerar as mudanças climáticas no planejamento da empresa, com estratégias para reduzir e mitigar os seus impactos”, afirma a executiva. “Priorizamos três Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU – 8, 13 e 17 – para orientar a integração da sustentabilidade em toda a Allianz e nos ajudar a contribuir para mudanças sociais, ambientais e econômicas”, completa.


Seguindo os padrões da sustentabilidade

No ano passado, os prédios da Allianz Brasil localizados em São Paulo e no Rio de Janeiro, que possuem LEED Platinum e Gold, respectivamente, passaram a contar com energia elétrica integralmente gerada por fontes renováveis. “Esse resultado se deu, sobretudo, por meio da migração para o mercado livre de energia e de certificados de neutralização de carbono, com garantia e rastreabilidade”, afirma Elysangella. Também nos prédios da companhia, as águas de chuva e condensação de ar condicionado são captadas por ralos e canaletas via tubulações específicas até um reservatório separado e, a partir disso, podem ser reutilizadas para alguns usos específicos, como descargas de vaso sanitários. Com ações como essa, no período entre 2019 e 2023, a Allianz conseguiu reduzir o consumo de água em aproximadamente 70% por colaborador.

Houve, ainda, a queda de mais de 60% na emissão de carbono por colaborador e nas emissões decorrentes de viagens corporativas. O consumo de energia também caiu em aproximadamente 60%, enquanto a geração de resíduos, também medida por colaborador, diminuiu em 80%. O consumo de papel, inicialmente previsto para 20% por apólice, atingiu praticamente 80% em 2023. No mesmo ano, a Allianz também lançou a sua Política de Sustentabilidade no Brasil em consonância com os requisitos da Circular 666 da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e criou seu primeiro curso de sustentabilidade para colaboradores, no formato remoto.

“Os recursos economizados são utilizados exclusivamente em prol da Allianz e monitorados por meio de sistemas de medição, gerenciamento de consumo, processos para reduzir perdas e equipamentos eficientes, aliados às infraestruturas dos prédios e campanhas de engajamento, para o uso inteligente por parte dos funcionários e frequentadores dos edifícios”, finaliza Elysangela Nunes.

Oxigênio Aceleradora comemora 9 anos em Open Day

A Oxigênio Aceleradora está prestes a celebrar seu nono aniversário, consolidando-se como um dos maiores polos de inovação do país. Ao longo de quase uma década, a Oxigênio não apenas acelerou startups de ponta, mas também promoveu o intraempreendedorismo dentro da Porto, incentivando os colaboradores a pensarem e agirem como empreendedores em suas próprias áreas. Esse espírito criativo e inovador tem sido um grande diferencial, gerando soluções disruptivas e fortalecendo a cultura de experimentação dentro da companhia.
 

Os hacktowns internos – eventos que estimulam a criação de novas ideias e projetos dentro da Porto – foram fundamentais para fomentar essa mentalidade inovadora. Através deles, surgiram ideias que se tornaram grandes soluções, muitas das quais com impacto direto nos resultados e no ambiente corporativo. A gincana tech, por exemplo, foi um desses marcos, unindo equipes multidisciplinares em torno de desafios reais, com o objetivo de criar soluções que alavancam tecnologias emergentes, como a inteligência artificial (IA).
 

Para comemorar essa trajetória de sucesso, a Oxigênio irá realizar seu Open Day 2024 no dia 23 de outubro, um evento que celebra os 9 anos de história da aceleradora com uma programação especial. Este ano, o evento traz uma novidade: pela primeira vez, colaboradores da Porto apresentarão palestras com temas de IA e tecnologia, reforçando a importância do intraempreendedorismo.
 

A programação incluirá talks inspiradores, como o da Patrícia Gomes, que abordará sua experiência com IA e intraempreendedorismo, e Wellington Marcucci, que compartilhará a metodologia PISE & REVISE para criação de prompts eficientes. Além disso, haverá painéis de inteligência artificial com startups do ecossistema da Oxigênio, palestras com especialistas da FIAP (Faculdade de Informática e Administração Paulista) sobre inovação, biohacking e os impactos da IA nos negócios, bem como o esperado Demo Day do 18º ciclo de aceleração.
 

O Open Day 2024 será um espaço não apenas para celebração, mas também para aprendizado e troca de experiências, reafirmando o compromisso da Oxigênio em continuar moldando o futuro da inovação e do empreendedorismo no Brasil.

Galo de Ouro 2024: campanha de vendas mais tradicional do mercado de seguros entra na reta final  

O Galo de Ouro, campanha de vendas mais tradicional do mercado de seguros de vida e previdência do país, realizado pela MAG Seguros, está em sua reta final. Em breve, a seguradora irá premiar os seus melhores especialistas em proteção financeira e funcionários de vendas. A celebração será durante o MAGNEXT 2025, que acontece em janeiro, a bordo do navio MSC Orchestra, durante a comemoração de 190 anos da companhia. 

“O Galo de Ouro é um símbolo de tradição no mercado de seguros, servindo como inspiração para os corretores de todo o país. Há mais de 50 anos, a MAG tem orgulho de reconhecer a dedicação e o esforço dos nossos melhores especialistas em proteção financeira e funcionários de vendas, que levam proteção e segurança às famílias brasileiras”, afirma o diretor comercial da MAG Seguros, Marcio Batistuti.

Na edição de 2025, os vencedores receberão o troféu do Galo de Ouro, medalha, viagem para a Tailândia com um acompanhante e um valor em dinheiro. Ao todo, 17 Galistas e até 102 Destaques de vendas serão premiados. 

O Galo de Ouro foi criado em 1974 por Nilton Molina, que atualmente preside o Instituto de Longevidade MAG e o Conselho Deliberativo da MAG Fundo de Pensão. A premiação foi inspirada na história do pugilista peso-galo Éder Jofre, tricampeão mundial de boxe, e visa reconhecer os profissionais de vendas que se destacam no setor. 

Para mais informações sobre o Galo de Ouro e demais campanhas da MAG Seguros, acesse o regulamento oficial da campanha pela plataforma MAG365.

Riscos cibernéticos, geopolíticos e climáticos seguem no topo da lista dos gestores de risco

pesquisa global de risco 2024 ferma

Os gestores de risco continuam a adaptar suas estratégias de seguro em resposta às condições desafiadoras do mercado, à medida que aumentam as preocupações sobre a possibilidade de exposições chave se tornarem não seguráveis no futuro.

Esse foi um dos principais achados da Pesquisa Global de Gestores de Risco 2024, realizada pela Federação das Associações Europeias de Gestão de Riscos (FERMA) em parceria com a PwC. Os resultados foram divulgados no Fórum FERMA, que aconteceu entre 20 e 22 de outubro, em Madri, Espanha, segundo divulgado pela entidade a sites especializados em seguros.

Os resultados da pesquisa mostram que as organizações precisam gerenciar ameaças variadas em diferentes horizontes temporais. O relatório identificou que, nos próximos 12 meses, os cinco principais riscos para as empresas incluem ataques cibernéticos, incertezas geopolíticas, crescimento econômico incerto, gestão de talentos e vazamento de dados.

De acordo com a pesquisa, as tendências mais impactantes do mercado de seguros para os gestores de risco continuam sendo o aumento dos prêmios, a redução de capacidade e as exclusões de riscos específicos, enquanto mudanças nas redações das apólices agora ocupam o quarto lugar, subindo duas posições em relação à pesquisa anterior.

A edição global da pesquisa, baseada em respostas de mais de 1 mil profissionais de 77 países, foi estendida além da Europa pela primeira vez em 2024 e incluiu membros de associações de gestão de risco nos EUA (RIMS), Ásia (PARIMA), Australásia (RMIA), América Latina (ALARYS), África do Sul (IRMSA) e gestores de risco ligados a língua francesa via Club Francorisk.

A pesquisa também revelou outros desafios enfrentados pelas organizações, como as ameaças imediatas representadas por ataques cibernéticos e incertezas geopolíticas e econômicas, além dos riscos de longo prazo relacionados a mudanças tecnológicas, desenvolvimentos regulatórios e mudanças climáticas. As organizações devem integrar uma estrutura de gestão de risco mais holística, alinhada à estratégia corporativa geral, para enfrentar esses desafios, afirmou a FERMA com base no relatório.

No tema de seguros, o relatório revelou que as condições desafiadoras do mercado forçaram os gestores de risco a adaptarem suas estratégias e programas de seguros. Cerca de 54% dos entrevistados alteraram seus padrões de compra após uma revisão de áreas como requisitos de cobertura, limites e sub-limites. Outros 44% indicaram esforços para fortalecer atividades de prevenção de perdas, enquanto 30% buscaram negociar acordos de longo prazo ou renovação de apólices.

“Os gestores de risco reconhecem a crescente influência das mudanças econômicas, incertezas geopolíticas, desenvolvimentos regulatórios e o ambiente de risco em mudança sobre as dinâmicas do mercado de seguros”, disse Charlotte Hedemark, presidente da FERMA. “Em resposta, eles estão orientando as organizações de forma adequada e tomando ações necessárias e ponderadas para adaptar suas estratégias de compra e atividades de prevenção, especialmente diante das expectativas de endurecimento adicional do mercado.”

Os resultados da pesquisa mostram preocupações crescentes dos gestores de risco em relação a um possível aumento de riscos não seguráveis no futuro. 53% dos entrevistados acreditam que atividades e locais chave para os negócios se tornarão não seguráveis, um aumento em relação aos 41% em 2022.

Aprofundando-se nos riscos citados como mais propensos a se tornarem não seguráveis, os entrevistados mencionaram riscos físicos relacionados às mudanças climáticas e desastres naturais (73%), ataques cibernéticos (55%) e interrupções na cadeia de suprimentos (incluindo matérias-primas) (34%).

“O fato de mais da metade dos entrevistados acreditarem que riscos críticos para os negócios e regiões podem se tornar não seguráveis é de grande importância”, disse Typhaine Beaupérin, CEO da FERMA. “É imperativo que, em um contexto de risco crescente e mais volátil, o seguro continue sendo um componente central das estratégias de gestão de risco das organizações. No entanto, nossos resultados mostram que as preocupações dos gestores de risco estão focadas em muitas exposições que as empresas tradicionalmente dependem dos mercados de seguros para cobrir.”

Mudanças na cobertura

A pesquisa destacou algumas mudanças notáveis na cobertura nos últimos 12 meses. Um quarto dos entrevistados notou um aumento na cobertura de risco cibernético, subindo de 14% em 2022. O estudo também mostrou evidências de estabilização no setor, com apenas 8% dos entrevistados vendo uma grande redução na cobertura cibernética durante o período, em comparação com 33% em 2022.

Outros desenvolvimentos destacados incluíram a situação desafiadora contínua para a cobertura de catástrofes naturais, com 42% dos entrevistados afirmando que experimentaram uma redução na cobertura em 2024. Além disso, mais de um terço dos gestores de risco relataram um declínio na cobertura de danos à propriedade e/ou interrupção de negócios.

Distribuição

A pesquisa também destaca o volume de remuneração por continente. Na África, 41% ganham menos de € 40 mil, enquanto apenas 5% ganham mais de € 200 mil. Por outro lado, na América do Sul, a distribuição é mais equilibrada nas três primeiras faixas de remuneração, enquanto ganhos acima de € 200 mil representam 7% dos respondentes. Na Ásia e na Oceania, uma grande proporção dos respondentes ganha mais de € 101 mil (55%). Na América do Norte, no entanto, 43% dos respondentes ganham mais de € 151 mil (e 72% mais de € 101 mil), e apenas 5% ganham menos de € 60 mil.

Cativas

A crescente importância de estratégias eficazes de transferência de risco foi destacada na pesquisa, com 62% dos entrevistados vendo a retenção de risco como a estratégia preferida de financiamento de risco, em comparação com 73% em 2022. No entanto, enquanto a porcentagem de 35% para aqueles que buscam usar uma cativa existente permaneceu estável, houve um aumento de 12% para 17% para os entrevistados que planejam criar uma empresa de seguros ou resseguros cativa.

A pesquisa também constatou que a cobertura das cativas está prestes a evoluir nos próximos dois anos, com o uso dos veículos esperando aumentar em quatro linhas de negócios chave durante o período: Propriedade e interrupção de negócios—52%; Cibernético—45%; Responsabilidade geral e de produtos—35%; e Cadeia de suprimentos / interrupção de negócios sem danos—31%.

“As abordagens de seguros cativos estão claramente evoluindo em resposta ao ambiente de mercado de seguros em mudança, à medida que os veículos se tornam um componente mais estável e de longo prazo das estratégias de transferência de risco”, disse Xavier Mutzig, vice-presidente, membro do conselho e líder da Pesquisa Global de Gestores de Risco, FERMA. “Os resultados da pesquisa mostram um interesse crescente na criação de cativas, enquanto os proprietários continuam a evoluir seus objetivos de cobertura em resposta às condições de mercado em mudança.”

“A recente emenda crítica ao Solvência II, introduzindo a ‘Pequena e Não Complexa’ entidade, proporcionando maior proporcionalidade para cativas, também terá, sem dúvida, um impacto positivo na atratividade desses veículos e no crescimento contínuo do mercado cativo europeu.”

Nova tecnologia

A pesquisa também revelou que os gestores de risco estão aproveitando cada vez mais as novas tecnologias e dados, um desenvolvimento que é fundamental para sua capacidade de quantificar riscos atuais e emergentes de maneira eficaz—particularmente em relação aos riscos ESG—o que continua a ser um desafio.

Investir em ferramentas digitais de gestão de riscos é a segunda prioridade mais importante para os gestores de risco nos próximos um a dois anos. À medida que são colocadas novas exigências sobre os gestores de risco, as funções de risco estão empregando novas tecnologias, ferramentas e dados, particularmente em áreas como quantificação de risco, para melhorar a eficiência e fortalecer a cultura de risco. Os resultados mostram um aumento no uso de inteligência artificial (IA) para realizar atividades de Gestão de Risco Corporativo (ERM) de 9% em 2022 para 13% em 2024.

“A aplicação de ferramentas práticas focadas em risco para aprimorar a quantificação de riscos, e a integração de capacidades de IA nos processos de análise de riscos para aumentar a eficiência, estão se tornando imperativos para os gestores de risco, à medida que o escopo de seu papel se expande e a quantidade de dados à sua disposição aumenta”, disse Mutzig.

A identificação e avaliação de riscos continuam a ser as principais atividades centradas em tecnologia dos gestores de risco, destacadas por 77% dos entrevistados. A visualização interativa de mapas de risco mais que dobrou para 71%, em comparação com 33% em 2022, seguida de perto pelo monitoramento de planos de ação, que aumentou de 27% para 70%.

Bradesco Seguros lança apólice de engenharia com Swiss Re Corporate

A Bradesco Seguros, em parceria com a seguradora Swiss Re Corporate Solutions, lançou o Seguro Engenharia – Construção e Reforma. A solução é destinada para projetos de empresas e para proprietários de imóveis em fase de construção ou reforma. 

O novo seguro oferece cobertura de até R$ 100 milhões para a construção de novos edifícios, como casas, lojas comerciais, galpões, edifícios residenciais e comerciais, hotéis, escolas, igrejas, até obras de reformas não estruturais. Também garante proteção contra eventuais roubos ou furtos qualificados que possam ocorrer durante todo o processo da obra.

Ney Dias, diretor presidente da Bradesco Auto/RE, destaca que o aumento da demanda por espaços multifuncionais e sustentáveis, bem como a ampliação de programas de financiamento de imóveis são os principais fatores que motivaram o desenvolvimento do produto. “De olho nessas tendências promissoras para o crescimento do mercado imobiliário e de construção em 2024, trouxemos para o nosso portfólio o ‘Seguro Engenharia – Construção e Reforma’, que cobre diferentes tipos de projetos, sejam de empresas ou pessoas físicas”, pontua o executivo. 

O novo seguro oferece ainda cobertura de danos materiais causados à obra durante a construção, instalação e montagem de equipamentos. Além disso, a solução conta com proteção adicional para danos corporais e materiais causados a terceiros, danos a equipamentos e ferramentas, incluindo roubo, e reembolso de despesas adicionais necessárias para a conclusão da obra em caso de sinistro, como custos de remoção de entulho, aluguel de equipamentos substitutos, entre outros. Para pessoa física, o seguro pode ser utilizado para reformas não estruturais em residências quando houver contrato com um empreiteiro.

Guilherme Perondi, presidente da Swiss Re Corporate Solutions, explica a parceria: “Buscamos novas perspectivas para gerir riscos de forma inovadora e sustentável, trabalhando em conjunto com nossos clientes e parceiros para desenvolver soluções e experiências holísticas, integradas e fáceis de implementar”. O novo produto conta com processamento automático de cotações e emissões das apólices após a aprovação das propostas pelo corretor/segurado e o envio digital da documentação necessária. 

Seguros embutidos são uma tendência no mundo e no Brasil, afirma Eduardo Viegas

Eduardo Viegas, vice-presidente de Operações da Kovr Seguradora, participou do ITC Vegas, evento que reúne líderes do setor de seguros para discutir inovações tecnológicas e tendências, realizado em Las Vegas entre 14 e 17 de outubro. Em sua apresentação, Viegas destacou a importância da experiência do cliente (CX) e da tecnologia como os pilares para o crescimento dos seguros integrados.

Viegas mencionou que a Kovr desenvolveu a metodologia “S.E.P.O.” (Simples, com Experiência, Pessoal e Omnichannel) para garantir a eficiência, personalização e escalabilidade dos seguros integrados. A metodologia visa atender às necessidades dos clientes e apoiar os parceiros na expansão de suas bases de clientes e na rentabilidade.

Ele também compartilhou que, com a implementação desse modelo, a Kovr alcançou um crescimento significativo, emitindo atualmente 1 milhão de apólices por mês. A empresa se destacou no mercado de seguros integrados em 2024, oferecendo soluções white-label para parceiros dos setores financeiro, varejista e de tecnologia.

Viegas abordou o futuro dos seguros embutidos e a utilização de Inteligência Artificial (IA). Citando uma pesquisa da Gartner, ele afirmou que, até 2026, 75% das empresas usarão IA generativa para criar dados sintéticos de clientes, e que, até 2030, clientes não-humanos (“Machine Customers”) poderão gerenciar apólices de forma autônoma.

Ao finalizar, ele incentivou os participantes a refletirem sobre como suas empresas podem se adaptar a um futuro digitalizado e competitivo, destacando a importância de investir em inovação tecnológica e focar na experiência do cliente.

Munich Re tem queda no lucro com furacões, mas mantém meta para 2024

A resseguradora alemã Munich Re informou nesta terça-feira que registrou um lucro líquido pior do que o esperado no terceiro trimestre, após grandes sinistros relacionados a desastres naturais, mas que superará sua meta de lucro para 2024.

uniA empresa, que é a maior resseguradora do mundo, afirmou em um comunicado não programado que o lucro líquido foi de cerca de 900 milhões de euros (US$ 974,4 milhões) no período, uma queda de aproximadamente 23% em relação aos 1,169 bilhões de euros registrados no ano anterior. Analistas esperavam um lucro líquido de 1,419 bilhões de euros.

A Munich Re informou que o furacão Helene, que atingiu o sudeste dos Estados Unidos no final de setembro, foi seu maior sinistro, resultando em perdas de cerca de 500 milhões de euros.

Essas perdas se somaram às registradas no Canadá e em outras regiões. Apesar dos sinistros, a Munich Re afirmou que superará sua orientação de lucro anual de 5 bilhões de euros, uma possibilidade que a empresa já havia sinalizado no início deste ano.

Os números completos serão divulgados em 7 de novembro.

CNseg e Fenseg debatem licitações e contratos com DNIT

Fonte: CNseg

Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) e a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), participaram do 1° Encontro de Licitações e Contratos do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), realizado em Brasília (DF). O encontro serviu para debater iniciativas do setor segurador sobre temas voltados a Nova Lei de Licitações e contratos públicos.

O objetivo do encontro realizado pela autarquia do Governo Federal, abordou durante três dias as principais inovações, exigências e oportunidades que essa legislação traz. Além disso, discutiu junto a setores produtivos, iniciativas para o desenvolvimento e planejamento de obras que diminuam gastos e tragam segurança dos empreendimentos.

O diretor-executivo da FenSeg, Danilo Silveira, destacou sobre a importância de se promover o uso das modalidades de seguro aplicáveis às obras públicas. “É importante disseminar a cultura de seguro, porque hoje os órgãos públicos, geralmente, só aplicam em poucos casos o seguro de garantia. Porém, é importante que os outros tipos, outros modelos de seguro também sejam complementares. Junto à CNseg, temos essa oportunidade de passar essas informações técnicas aos representantes do poder público, e isso fica muito mais fluido, muito mais adequado”, afirmou.

Para a superintendente de Relacionamento com o Poder Executivo da CNseg, Laíne Meira, o diálogo com o poder público, principalmente na esfera federal, amplia a atuação do setor segurador em prol do desenvolvimento de políticas públicas nacionais. “Estamos sentindo cada vez mais demandas dos entes federativos, isso é importante. Eu acho que o setor segurador tem uma expertise que vai além da mitigação de riscos, mas também ajuda a desenvolver uma cultura de qualidade, sendo solução de eventuais problemas nas operações dos empreendimentos públicos”, destacou.

Entre os temas evidenciados no encontro, destaque para o minicurso que esclareceu sobre os “Seguros aplicáveis às obras e serviços de engenharia” e para a mesa de debates com o tema “Obras de grande vulto – matriz, taxa de risco, garantias e programa de integridade”.

Nova Lei de licitações e obras

De acordo com a Nova Lei de Licitações (Lei n.º 14.133/2021), dentre as formas de garantias previstas para a execução dos contratos está o Seguro Garantia. Este é um instrumento eficiente para assegurar a funcionalidade das concessões de serviços delegados e o cumprimento das atividades concedidas. 

Além disso, oferece compensação financeira ao Estado em caso de atrasos na conclusão de projetos, danos materiais ou outras perdas financeiras. Esse seguro pode incentivar o investimento público em projetos de infraestrutura essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como os incluídos no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). 

Durante o evento, o ministro dos Transportes, Renan Filho, destacou que a pasta deve investir cerca de R$17 bilhões em investimentos diretos de obras realizadas pelo DNIT, que englobam o Novo PAC. “Nós estamos fortalecendo os investimentos públicos e ampliando as entregas. O Brasil está, ao mesmo tempo, com o maior volume de aportes em infraestrutura rodoviária, declarou o ministro.

O diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, lembrou dos resultados alcançados sob a luz da Lei nº 14.133. “[com este evento] podemos alinhar com as nossas superintendências, analisar os desafios da nova lei e padronizar contratos e formas de licitar, trazendo qualidade à nossa contratação, para que tenhamos obras cada vez mais rápidas e eficientes”, reforçou o diretor.