Previdência aberta arrecada R$ 26,3 bilhões no primeiro trimestre, alta de 3,5%

Jorge Nasse Fenaprevi

Fonte: Fenaprevi

As reservas dos planos de previdência privada aberta totalizaram R$ 857,9 bilhões no primeiro trimestre de 2019, volume 10% superior em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade que representa 67 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país. Na análise por produto, o VGBL fechou o período respondendo por 77,9% das reservas. O PGBL representou 17,8% das provisões, e os planos tradicionais 4,2% do total, de acordo com dados do balanço da Federação.

Segundo a FenaPrevi, a trajetória de juros baixos exerceu influência na estratégia de alocação das reservas pelos participantes, que estão se deslocando gradativamente para fundos multimercado em busca de maior rentabilidade. Até março deste ano, 11,26% dos recursos foram alocados nesta modalidade. O índice era de 10,2% em 2018; 8,1% em 2017; e 5,7% em 2016.

As contribuições a planos de previdência aberta somaram R$ 26,3 bilhões no primeiro trimestre, resultado 3,5% superior aos aportes verificados no mesmo período em 2018, quando totalizaram R$ 25,4 bilhões. Os dados da Federação mostram que a captação líquida também segue em campo positivo, com saldo de R$ 8,6 bilhões.

“As contribuições cresceram e apresentaram uma recuperação em relação ao primeiro trimestre de 2018 quando os aportes tiveram uma retração de 9,1%”, analisa Jorge Nasser, presidente da FenaPrevi.

Na análise por tipo de contratação de planos, a modalidade individual respondeu por R$ 23,1 bilhões das novas contribuições, os planos para menores por R$ 440 milhões, e os planos coletivos registram R$ 2,8 bilhões em novas contribuições. Em relação às famílias de produtos, segundo a federação, o VGBL recebeu R$ 23,8 bilhões e o PGBL R$ 2,2 bilhões dos aportes. Já nos planos tradicionais, as contribuições foram de R$ 200 milhões.

Lockton promove evento sobre seguros de crédito corporativo dia 23 de maio

Fonte: Lockton

A Lockton, uma das maiores corretoras de seguros do mundo, promoverá no próximo dia 23, quinta-feira, no Hotel Grand Hyatt São Paulo, o Lockton Financial Lines Day. O evento mediado pela jornalista Carla Vilhena, debaterá o uso de ferramentas disponíveis no mercado de seguros para alavancagem de crédito corporativo, aumento de financiabilidade e operações estruturadas.               

“Será uma grande satisfação para a Lockton reunir  os principais especialistas do mercado para debater soluções customizadas de seguros de crédito e garantia, tendo como foco a otimização do capital e fluxo de caixa de nossos clientes”, exalta Marcelo Elias, Diretor Executivo de Risk Solutions da empresa.               

A agenda será marcada por três paineis, sendo o primeiro pautado pelo tema “O mercado de seguros como ferramenta para operações estruturadas, financiamentos e alavancagem de crédito corporativo”. Este debate trará diferentes visões a respeito do atual cenário de crédito do mercado e como a utilização estratégica de seguros pode auxiliar as empresas na melhoria de seu perfil de risco. Representando a Lockton, Franklin Nogueira, Head de Seguro de Crédito e Riscos Políticos, e Thais Ferreira, Head de Seguro Garantia, dividirão o palco com Daniel Nobre, CEO da Atradius, Roque Mello, Vice-Presidente da Junto Seguros, e Fabricio Bonadio, Superintendente da Fator Seguradora.               

O tema “Evolução do seguro garantia judicial no Brasil e perspectivas de mercado” será abordado por João Di Girolamo, Diretor da Swiss Re Corporate Solutions, Fernanda Felício, advogada da Pottencial Seguradora, Cassio Amaral, sócio da Mattos Filho Advogados, e Cristina Tseimatzidis, Head de Financial Lines da Lockton. Este painel promete debater as tendências do mercado de Seguro Garantia, traçando um paralelo entre o desenvolvimento do produto como principal proteção de passivos judiciais das empresas, as mudanças do ambiente legislativo do país e a disponibilidade de capacidade do mercado.                

O encerramento do evento ficará a cargo do economista e consultor, Ricardo Amorim. Sua palestra será norteada por dois temas centrais, que abordarão as perspectivas e oportunidades da economia brasileira: “Compreendendo os ciclos econômicos: a chave para o sucesso dos negócios e dos investimentos financeiros.”; e “Por que a economia deve melhorar e crescer mais do que você imagina nos próximos anos? Como aproveitar as oportunidades?”. 

Lockton Financial Lines Day tem vagas limitadas e é direcionado principalmente aos executivos das áreas Financeira,  Jurídica, e Riscos. As inscrições podem ser feitas pelo link: http://evento.lockton.com.br/evento-lockton-global-de-linhas-financeiras 

AIG é destaque na lista das Melhores Empresas para a Diversidade da DiversityInc

Companhia, que tem a diversidade e a inclusão como pilares de seus valores empresariais, também garantiu posição de destaque na lista de Melhores Empresas para Mulheres Executivas

Fonte: AIG

A AIG Seguros é destaque pelo 2º ano consecutivo na lista das Melhores Empresas para a Diversidade da DiversityInc, que publica anualmente a lista das 50 melhores empresas em práticas de diversidade e inclusão.

A companhia possui 136 grupos (Employee Resource Groups) formados voluntariamente por funcionários com o objetivo de promover um ambiente de trabalho mais inclusivo. Ao todo, reúnem cerca de 10 mil membros em 36 países e representam 13 dimensões de diversidade, como por exemplo, profissionais negros, veteranos, LGBTI, mulheres, jovens, orientais, entre outros. Os grupos promovem programas voltados para o desenvolvimento profissional, conscientização de funcionários e respeito às diferenças. Um dos focos dos grupos é trabalhar com o apoio de aliados, pessoas da empresa que não necessariamente façam parte de uma das dimensões de diversidade abordadas, mas que se identifiquem com a causa e contribuam com seu tempo e conhecimento.

Durante a cerimônia de premiação, ocorrida em Nova York (EUA), a AIG também foi incluída na lista de Melhores Empresas para Mulheres Executivas, ocupando a 9ª posição. O levantamento contou com mais de 1.800 empresas. 

“Para nós da AIG Seguros, é um grande reconhecimento estar na lista das melhores empresas para a diversidade. Sabemos da relevância deste tema para uma sociedade mais igualitária, por isso acreditamos que, como companhia, podemos contribuir apoiando o desenvolvimento de ações que permitam a discussão franca do assunto. A diversidade faz parte  do nosso DNA”, explica Fabio Protásio Oliveira, CEO da AIG Seguros no Brasil.

SulAmérica estimula venda de seguro auto com uso de telemetria

Fonte: SulAmérica

A SulAmérica deu início a uma campanha de incentivo de vendas em seguro Auto para seus corretores parceiros que incentivarem o uso do cupom de desconto do aplicativo Auto.Vc. Para cada apólice emitida com o voucher Direção Segura, o corretor recebe uma comissão extra de R$ 100. A ação é válida para cupons gerados até agosto, e sua aplicação deve ocorrer até fevereiro de 2020.

“A campanha de incentivo é uma oportunidade para o corretor gerar ainda mais negócios, conquistando novos segurados e incentivando a renovação de seguros de seus clientes”, destaca o vice-presidente Comercial da SulAmérica, André Lauzana. “O Auto.Vc é um aplicativo que une inovação, tecnologia e benefícios, trazendo muitos ganhos para segurados e corretores, além de promover uma direção mais consciente e segura para motoristas de todo o Brasil”, completa.

Lançado em fevereiro deste ano após um período de testes, o Auto.Vc utiliza um sistema de telemetria que acompanha os hábitos dos motoristas ao volante, como velocidade e frenagens bruscas, oferecendo recompensas ao longo da jornada. Para o usuário garantir R$ 100 de desconto para a contratação ou renovação do seguro Auto, basta realizar a primeira viagem e indicar amigos. Já para conquistar até R$ 400,00 de desconto, 800 milhas aéreas da Smiles e brindes para o carro, o condutor deve manter uma boa pontuação de direção segura.

O aplicativo pode ser utilizado por todos os motoristas, sejam clientes da SulAmérica ou não. O download do Auto.Vc está disponível na App Store e no Google Play.

Resseguros cresce, apesar do fraco desempenho do país

terra brasis resseguro

A Terra Brasis acaba de publicar a edição #30 do Terra Report, analisando o ano de 2018 do mercado brasileiro de Resseguros. Apesar dos desafios enfrentados pela economia brasileira, a incerteza causada por um ano de eleições e tensões internacionais, a tendência de melhora apresentada pelos indicadores de performance e de resultado permaneceu presente neste período, que se configurou em um bom ano para o mercado ressegurador nacional.

O volume de resseguro cedido pelas seguradoras brasileiras (bruto de comissão) aumentou em 8,6% relação a 2017, totalizando R$ 12 bilhões. O Resseguro emitido pelas Resseguradoras Locais (bruto de comissão) foi de R$ 11,4 bilhões, um crescimento de 12,4%. Já a aceitação de riscos do exterior das Locais continua impulsionada, com um total estimado em R$ 3 bilhões, um aumento de 35,4% em relação ao período anterior.

A sinistralidade das Resseguradoras Locais permanece estável: 60%. O Combined Ratio apresentou melhora e encerrou em 90%, uma queda de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em termos de Resultados, as Resseguradoras Locais apresentaram um lucro de R$ 1,4 bilhão (IRB com R$ 1,2 bilhão e demais locais com R$ 183 milhões), superior em 6,8% aos R$ 1,3 bilhão apresentados no ano anterior.

Empresas brasileiras não estão preparadas para enfrentar um ataque virtual

Fonte: Marsh JLT

Preocupação crescente em todo mundo, a segurança cibernética ainda não é uma prioridade para as empresas brasileiras. É o que mostra a edição 2019 do Cyber View, estudo produzido pela Marsh/JLT sobre segurança digital no país. De acordo com o levantamento, 46,3% das empresas entrevistadas consideram importante mas não prioritária a segurança contra ataques cibernéticos e 44,2% não possuem sequer planos de contingência ou orçamento para combater incidentes virtuais.

A pesquisa mostra ainda que 55,4% das empresas têm 100% de dependência do uso de tecnologia em diversas etapas de suas atividades e 35% podem ter paralisações severas diante de um problema tecnológico. 

“As empresas de maneira geral investem muito em inovação tecnológica, automação operacional e informatização de distribuição e logística, mas dão pouca relevância aos riscos da incorporação de toda essa tecnologia. Uma interrupção ou paralisação na produção, no processo de distribuição ou mesmo um vazamento de dados de clientes pode causar prejuízos significativos”, alerta a especialista em riscos cibernéticos da Marsh/JLT, Marta Schuh. 

O Brasil é o segundo país com maior número de crimes cibernéticos no mundo, conforme dados da empresa Symantec. No ano passado, 34% das empresas entrevistadas sofreram algum tipo de incidente virtual, de acordo com a pesquisa Cyber View, sendo que 29% das companhias tiveram suas operações paralisadas e 27,8% perceberam um alto custo na reconstrução e restauração de dados e dos sistemas.

Cenário regulatório

Novas regulamentações vão movimentar a área de segurança cibernética no Brasil. Recente resolução do Banco Central (resolução 4.658) e a Lei Geral de Proteção de Dados (que entrará em vigor em 2020) estabelecem novas regras para a segurança em ambiente digital e aumentam penalidades em casos de violação de dados pessoais. Com esse novo cenário, é importante contar com ações preventivas e planejamento para minimizar danos, orienta Marta: “É possível recorrer a ações e mecanismos que ajudem a mitigar os impactos caso um incidente cibernético venha a acontecer, sejam impactos financeiros ou de reputação. O problema é que a grande maioria das companhias brasileiras ainda desconhece tais recursos”.

De acordo com a pesquisa, 62,7% das empresas entrevistadas não adotam medidas de prevenção de danos ao contratar fornecedores que conversem com os seus sistemas e 81% não possuem seguro para riscos cibernéticos. 

Confira abaixo outros dados obtidos pelo Cyber View 2019.

  • 55,4% das empresas ouvidas têm 100% de dependência do uso de tecnologia em diversas etapas integradas de suas atividades
  • 35% podem ter paralisações severas diante de um problema relacionado a tecnologia
  • 80% dos entrevistados avaliaram que um incidente cibernético causaria um impacto operacional com reflexos em toda a empresa
  • 29% já avaliaram monetariamente o que este impacto resultaria às suas organizações
  • 34% das empresas que responderam à pesquisa relataram ter sofrido algum tipo de incidente cibernético nos últimos 12 meses
  • 29% das empresas que sofreram ataques tiveram impactos operacionais
  • 27,8% tiveram altos custos de reconstrução sistêmica
  • 4% sofreram impactos de reputação frente aos clientes

CNseg promove imersão em seguros durante 6ª Semana Enef

CNseg Enef

Lives no Facebook e palestras diárias planejam ampliar o conhecimento sobre produtos e serviços do setor

Uma programação de fôlego marcará a Semana Nacional de Educação em Seguros, Previdência e Capitalização ​da Confederação das Seguradoras (CNseg), que integra uma grande mobilização promovida pela Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). Entre os dias 20 e 24 de maio, a CNseg realizará lives, às 10 horas, em sua página no Facebook (www.facebook.com/CNseg), para apresentar os principais conceitos do seguro e retirar dúvidas de internautas sobre seguro automóvel, reforma da previdência, seguros e planos de saúde, e títulos de capitalização.

Além das lives pelas manhãs, a CNseg promoverá, em todas as tardes da 6ª Semana Enef (conforme programação apresentada abaixo), palestras presenciais sobre temas que integram o  Programa de Educação em Seguros da Confederação, com a presença de especialistas, como o professor de Economia e decano do Centro de Ciências Sociais da PUC-Rio, Luiz Roberto Cunha; Maria Stella Gregori, advogada e professora de Direito do Consumidor, e a advogada Angelica Carlini.

A Enef é uma política pública apoiada por entes públicos (Susep, Banco Central, CVM, Previc, Ministério da Educação, Ministério da Economia, Ministério da Justiça e Segurança Pública) em conjunto com associações de mercado e representantes da sociedade civil (CNseg, Febraban, Anbima, B3, Consed e Sebrae).

As inscrições para participar das palestras são gratuitas e podem ser feitas pelo link: https://eventos.cnseg.org.br/eventos/eventos-proximos/

Confira a programação:

20 de Maio | Segunda-feira 

10h | Live pelo Facebook sobre Mutualismo e Conceito de Seguro com Angelica Carlini, advogada e diretora da Carlini Sociedade de Advogados.

14h | Palestra sobre Conceitos fundamentais do setor de seguros, com Angelica Carlini, advogada e diretora da Carlini Sociedade de Advogados.

14h45 | Coffee Break.

15h | Palestra sobre a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), com Flavio Vasconcelos Andrade, coordenador de Relações Institucionais da Superintendência de Seguros Privados – Susep.

21 de Maio | Terça-feira 

10h | Live pelo Facebook sobre seguro Auto com Sylvia Rocha, presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

14h | Palestra sobre Seguro de Automóvel – O que saber para contratar e utilizar?, com Sylvia Rocha, presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da FenSeg.

14h45 | Coffee Break.       

15h | Palestra sobre Seguro Residencial – O que saber para contratar e utilizar?, com Danilo Sobreira, gerente da FenSeg.

22 de Maio | Quarta-feira 

10h | Live pelo Facebook sobre a Reforma da Previdência na vida das pessoas com Luiz Roberto Cunha, professor de Economia e Decano do Centro de Ciências Sociais da PUC-Rio.

14h | Palestra sobre a reforma da previdência na vida das pessoas e a necessidade de planejamento previdenciário, com Luiz Roberto Cunha, professor de Economia e Decano do Centro de Ciências Sociais da PUC-Rio.

14h45 | Perguntas e respostas.

15h30 | Coffee

23 de Maio | Quinta-feira 

10h | Live pelo Facebook sobre Plano de Saúde com Maria Stella Gregori, advogada e professora de Direito do Consumidor.

14h | Palestra sobre como funciona a saúde suplementar, com Sandro Leal, superintendente de Regulação da FenaSaúde.

14h45 | Coffee Break. 

15h | Palestra sobre planos de saúde: tipos de planos, contratos, coberturas e carência, com Bruno Eduardo dos Santos, Especialista em Regulação da FenaSaúde.

24 de Maio | Sexta-feira 

10h | Live pelo Facebook sobre mitos da Capitalização com Natanael de Castro, presidente da Comissão de Produtos e Coordenação da Federação Nacional de Capitalização.

14h | Palestra sobre disciplina financeira com títulos de capitalização: 1ª Parte, com Rafael Jordão Fonseca, gerente de Negócios Varejo da Brasilcap, e Carlos Alberto dos Santos Corrêa, diretor Executivo da FenaCap. 

14h45 | Coffee Break

15h | Palestra sobre disciplina financeira com títulos de capitalização: 2ª Parte, com Douglas Duran Bejo, superintendente da Bradesco Capitalização, e Carlos Alberto dos Santos Corrêa, diretor Executivo da FenaCap.

Local das palestras: 
Rua Senador Dantas, 74 – 16º andar – Centro – Rio de Janeiro
Sala Délio Ben-Sussan Dias da CNseg

Liberty amplia coberturas dos seguros de vida

seguro de vida

Fonte: Liberty

Novidade vale para os produtos Liberty Vida Especial e Vida Perfil e é mais um investimento da seguradora no segmento

Com o objetivo de tornar seus produtos ainda mais completos e atender às necessidades de seus clientes, a Liberty Seguros anuncia a ampliação de dois dos seus principais produtos do segmento: o Liberty Vida Perfil e o Liberty Vida Especial. Com a expansão, os produtos passarão a oferecer novas coberturas focadas na saúde e no bem-estar dos segurados, além de mais insumos para os corretores no momento de negociar as vendas das apólices.

Essa mudança, dentre outras iniciativas da seguradora, faz parte do constante investimento da companhia no setor de Vida – no qual a Liberty já se destacou em 2018, crescendo 16,2% em comparação a 2017.

Liberty Vida Perfil

A partir dessa atualização, o produto Vida Perfil passará a contar com um novo limite de capital de até R$ 3,5 milhões. Além disso, o cliente poderá optar entre três diferentes planos com coberturas para Doenças Graves – com combos de 10, 20 ou tipos de 24 doenças. Com elas, o segurado tem apoio para tratamentos como Transplantes de Órgãos, Implante de Marcapasso e doenças como Alzheimer, Embolia Pulmonar e Câncer.

Liberty Vida Especial

Na nova versão deste produto, os segurados podem contar com uma cobertura de Diárias de Incapacidade Temporária (DIT) de até R$1.300,00, além de duas coberturas exclusivas: LER e DORT e de Hérnia. O Vida Especial também oferece coberturas de Doenças Graves, nos combos de 10 e 20 tipos de doenças, e um novo limite capital de R$ 2,5 milhões.

Além disso, os produtos contam com o uso da telessubscrição, que dispensa a entrega da proposta física assinada pelo cliente. Com esse formato, a contratação se torna mais simples e ágil tanto para corretores quanto segurados.

Vantagens para os corretores

Além das novidades na cobertura dos produtos, a campanha Feliz da Vida da Liberty já impactou mais de 1.500 corretores com treinamentos sobre Vida e está realizando uma campanha de incentivo que vai até junho e irá beneficiar parceiros que se destacarem nas vendas de produtos do setor com prêmios catalogados e uma experiência em um festival de música. Nesta fase, parceiros que comercializarem o Liberty Vida Especial participarão de 4 sorteios mensais no valor de R$5 mil.

Os corretores e segurados ainda podem aproveitar todos os benefícios do Club Liberty Momentos, com descontos exclusivos em Diversão, Gastronomia, Viagens, Compras e Presentes, entre outros serviços.

Sempre bom ter esta lista de cargos da Susep em mãos

Fonte: Editora Roncarati

Superintendente:
Solange Paiva Vieira
E-mail: [email protected]

          Chefe de Gabinete:           
          E-mail: [email protected] 

Diretoria de Administração:
DIRAD – 
E-mail: [email protected]

           Coordenação-Geral de Administração e Finanças:
           CGEAF – Orlando Carvalho de Sousa Bandeira
           E-mail: [email protected]

           Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação:
           CGETI – Hugo Saisse Mentzingen da Silva
           E-mail: [email protected]

Diretoria de Organização do Sistema de Seguros Privados:
DIORG – 
E-mail: [email protected]

           Coordenação-Geral de Autorizações e Liquidações:
           CGRAL – Paulo Cesar da Costa Mendes
           E-mail: [email protected]

           Coordenação-Geral de Julgamentos:
           CGJUL – Ricardo Fracho Wermelinger
           E-mail: [email protected]

Diretoria de Supervisão de Conduta:
DICON – 
E-mail: [email protected]

           Coordenação-Geral de Fiscalização de Conduta:
           CGCOF – Cidice Hasselmann
           E-mail: [email protected]

           Coordenação-Geral de Monitoramento de Conduta:
           CGCOM – César da Rocha Neves
           E-mail: [email protected]

Diretoria de Supervisão de Solvência:
DISOL – 
E-mail: [email protected]

           Coordenação-Geral de Monitoramento Prudencial:
           CGMOP – Geraldo de Carvalho Baeta Neves Filho
           E-mail: [email protected]

           Coordenação-Geral de Fiscalização Prudencial:
           CGFIP – Leonardo da Cruz Nassif
           E-mail: [email protected]


Chefe da Secretaria-Geral:
Alexandre Penner
E-mail: [email protected]

Auditor-Chefe:
Paulo Roberto Fleury Araújo
E-mail: [email protected]

Procurador-Geral:
Augusto Gonçalves da Silva Neto
E-mail: [email protected]

Corregedor-Geral:
E-mail: [email protected]

Open Insurance chega ao Brasil

open insurance no brasil

As vezes duvido se estarei viva para ver o Brasil se tornar o país do futuro, com tantas confusões na esfera política nos últimos anos. Uma surpresa atrás da outra. Nesta semana, ouvir o ministro da economia, Paulo Guedes, afirmar que o país está no fundo do poço foi desolador. Mas nem mesmo isso tira o fôlego dos profissionais que trabalham com seguros, que estão a todo vapor para viabilizar o Open Insurance. Gente! Isso mesmo, Open Insurance.

A discussão sobre melhorias marginais no produto e na experiência do cliente não serão mais suficientes. Agora seguradoras, corretoras, resseguradoras e prestadores de serviços transformam suas organizações para realmente oferecer uma nova experiência ao usuário batizada como Open Insurance!

Esse debate já é recorrente em países da Europa, Ásia e nos EUA, e agora chega ao Brasil com mais força. Dia 27 de maio acontece na Distrito Fintech, centro de inovação do mercado financeiros, que tem a segurdora HDI como parceira, um talk sobre o tema Open Insurance. Em junho, dois eventos de peso também trazem o debate internacional para o Brasil, como o CQCS Inovation, que acontece dias 12 e 13, e o CIAB Febraban, entre os dias 11 a 13. 

Basicamente o que se espera é que o Open Insurance siga os passos do Open Banking, sistema financeiro aberto, com consulta pública prevista para o segundo semestre pelo Banco Central. Os dados bancários vão passar a pertencer aos clientes e não às instituições financeiras. Isso, na prática, vai permitir que o setor financeiro como um todo tenha as informações de cada consumidor.

Ontem, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou para jornalistas que, diante das inovações tecnológicas, das demandas da sociedade e da entrada de novos players no sistema financeiro, o “open banking” é inevitável e deve ser visto pelas instituições financeiras como uma oportunidade e não uma ameaça, citou o Valor. “Para o sistema financeiro, essa mudança tecnológica significa: democratizar; digitalizar; desburocratizar; e desmonetizar”, completou. 

Campos Neto tem dado todo o apoio para Solange Vieira, titular da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e que comandará uma autarquia maior, ao agregar fundos fechados hoje sob o comando da Previc. A Medida Provisória que criará essa nova entidade deve ser publicada nos próximos dias. Mas a economista já esta a todo vapor. Sinalizou que inovação é um dos focos da sua gestão, tanto com depoimentos em entrevistas como em atitudes. Colocou em consulta pública uma norma que torna a regulação online, com as seguradoras enviando ao órgão regulador tudo de forma digital. Praticamente decreta o fim do “face to face”. 

Tal normativo, quando aprovado, deverá ter pouco impacto nas seguradoras, que de uns três anos para cá vem apostando forte no digital. A realidade muda a cada dia, com ofertas de seguros sob medida pelo celular, preços acessíveis e serviços diferenciados para serem usados mesmo sem que tenha acontecido o pior, como uma morte, doença ou acidente compensados, em parte, por uma indenização financeira. A cobertura de doença grave, por exemplo, vendida no contrato de seguro de vida, é um exemplo. Ela pode ser usada em vida, diante de um diagnóstico de enfermidade coberta pelo seguro. Isso não invalida o pagamento de indenização por morte, que deve ser pago se houver óbito. Com isso, a venda do seguro de vida cresce na casa dos dígitos, mesmo diante do fraco desempenho da economia do Brasil.

Há vários exemplos de seguros hoje comprados com apenas alguns cliques e que tornam a experiência do usuário mais amigável. Não que isso vai mudar por completo o quadro institucional do setor. Em qualquer país do mundo as pessoas torcem o nariz para seguros. Um custo para quem nunca usou, mas um santo protetor para quem precisou acionar diante de um situação trágica.  O que vemos agora é uma fase realmente empolgante de transformação, com projetos inovadores que, depois de testados, chegam para transformar a experiência do usuário de seguro. 

Estudos revelam bilhões em dólares de investimento em startups que visam “democratizar; digitalizar; desburocratizar; e desmonetizar”, como se refere o presidente do BC ao Open Banking. Praticamente todas as seguradoras têm iniciativas de Open Insurance em andamento. Três seguradoras locais já participam da iniciativa mundial lançada no ano passado por Fouad Husseini, fundador da The Open Insurance Initiative (OPIN): a insurtech Kakau e as seguradoras SulAmérica e HDI. Apesar do fundador passar muito tempo em Londres, berço do mercado segurador, a sede da OPIN fica em Dubai, Emirados Árabes.

As apostas são de que o Brasil terá uma plataforma “open insurance” ainda neste semestre

Trata-se de uma iniciativa voltada para a indústria de seguros que permite que os dados sejam compartilhados com segurança com terceiros usando APIs (Application Programming Interfaces) abertas. Como acontece com o Uber, por exemplo. O usuário clica no aplicativo para pedir um motorista e a informação do endereço é enviada a uma API, que retorna ao aplicativo sobre os motoristas mais próximos. Depois outra API é acionada para confirmar e mostrar o roteiro do motorista e outra API entra em cena depois que o passageiro entra no veiculo para acompanhar trajeto e pagamento.

“Tudo começou com uma visão para acelerar a adoção de tecnologias inovadoras e uma integração mais profunda com as startups da insurtech, que foi traduzida no primeiro whitepaper da Open Insurance”, define a OPIN em seu blog. O whitepaper foi lançado em setembro do ano passado e depende da colaboração ativa de uma comunidade de desenvolvedores e especialistas em serviços financeiros para padronizarem APIs abertas para o setor global de seguros. “A indústria de seguros agora tem sua própria iniciativa aberta detalhada em um whitepaper, com uma visão geral dos processos e estratégias que podem permitir aos segurados compartilhar com segurança seus dados relacionados a seguros com terceiros”, explica Fuad, em suas diversas falas para contar mais sobre o tema.

Os fundadores explicam que o avanço se tornou mais rápido graças as APIs, que nada mais são do que tecnologias de autenticação e autorização da interconexão entre empresas. As APIs resolveram uma importante questão que barrava o crescimento do setor: dos sistemas legados das companhias que não conversavam com os sistemas modernos criados pela força da Inteligência Artificial e Analytics. 

Especialistas afirmam que a partir de agora tudo será mais veloz e mais barato. E também seguro, com o uso do blockchain, o cartório virtual que armazena na nuvem toda as informações criptografadas e acessíveis apenas para os donos das informações. Assim como o Open Banking oferece às fintechs e aos bancos oportunidades significativas para transformar a forma como os cidadãos realizam transações, como poupança, empréstimos e investimentos, o Open Insurance promete transformar também a experiência do usuário em relação ao mercado segurador.

Certamente as APIs facilitam a vida dos envolvidos. Tudo agora vai depender da boa fé, que rege o mercado segurador, mas que quando depende do compartilhamento de dados entre as companhias poucos avanços são notados. A aposta é de que isso tem mudado rápido e é exatamente por isso que o setor se transforma. A conferir nos eventos, que contarão com a cobertura do blog Sonho Seguro.