CNseg traz estudo com principais medidas adotadas por seguradoras

Diante de uma crise sem igual, diferente de tantas outras já vivenciadas pelo mercado segurador mundial, as seguradoras não são capazes de mudar a direção do vento, mas podem ajudar a atravessar a turbulência. Essa é a principal mensagem apresentada na nova edição da Conjuntura CNseg  – publicação da Confederação Nacional das Seguradoras –, que apresenta as principais medidas adotadas pelas seguradoras nacionais e estrangeiras diante dos impactos da pandemia do novo coronavírus.  

No caso brasileiro, a publicação aponta um duplo impacto decorrente da pandemia: no desempenho operacional das seguradoras e na gestão dos seus riscos. “Apesar disso, o mercado permanece resiliente e capaz de responder prontamente aos desafios impostos pelo cenário surpreendente e multifacetado produzido pelo novo vírus”, ressalta o estudo. Tem sido uma rotina diária divulgar as ações das seguradoras que vão desde doações a sociedade até a adesão ao movimento #naodemita, que visa garantir os empregos por um período de tempo, como Porto Seguro, HDI, Bradesco, SulAmérica entre tantas outras. 

Em relação ao impacto sobre os produtos em si, de acordo com a publicação, somente será possível “começar a traçar um panorama completo com a divulgação dos dados de março do setor de seguros, e mais meses adiante, o que só deverá ocorrer a partir de junho, tendo em vista a flexibilização dos prazos de envio das informações de fevereiro e março anunciada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep)”.  

Entretanto, conforme abordado no editorial do presidente da CNseg, Marcio Coriolano, na Conjuntura CNseg 18, edição recentemente publicada, é possível inferir que, de uma forma geral, todos os segmentos do setor deverão sofrer impactos por conta da pandemia. “Os prognósticos são desfavoráveis a médio prazo”, ele observa. 

No plano operacional, a medida mais relevante é a adoção dos Planos de Continuidade de Negócios (PCN), permitindo cuidar da saúde dos colaboradores e, ao mesmo tempo, manter os serviços sem prejuízo a seus clientes. Os elevados investimentos na conversão digital das seguradoras, diz a Conjuntura CNseg, explicam o atendimento via canais digitais a clientes e parceiros de negócios e o bem-sucedido trabalho remoto (home office). 

“Tenho ficado estarrecido de ver como tudo tem funcionado normalmente com 100% da equipe em homeoffice”, comentou Nilton Molina, presidente do conselho da MAG Seguros, ao blog Sonho Seguro. O mesmo tem sido dito por outros presidentes de companhias, como Vinicius Albernaz, da Bradesco Seguros, Murilo Reidel, da HDI, Gabriel Portella, da SulAmérica, Edson Franco, da Zurich Seguros, Roberto Costa, da Porto Seguros, entre tantos outros. 

A situação atual reflete o que o estudo “Panorama Digital do Setor Segurador”, realizado pela Comissão de Inteligência de Mercado da Confederação em 2018, já sinalizava. 97,3% das empresas consultadas afirmaram dispor de projeto de transformação digital, com destaque para ações voltadas aos clientes. O resultado disso é que podem ser realizados hoje, de forma remota: liquidação de sinistro, reembolsos, resgate, sorteios, pagamento de benefícios, cobrança, cancelamentos, aquisição de produtos e prestação de serviços de assistência. 

A Conjuntura CNseg ainda detalha as regras de aceitação de riscos e explica as razões de pandemias e epidemias, que são fatos raros e de difícil precificação, não disporem de coberturas específicas. Ainda assim, dá ciência de que parte do mercado, dada a gravidade da crise sanitária, passou a acolher os riscos decorrentes da pandemia nos seguros de benefícios – como Saúde Suplementar e Vida. Além disso, enumera diversos produtos dos segmentos de Danos e Responsabilidades e Seguros Pessoais que terão desvio na sinistralidade, em razão de situações ocasionadas indiretamente pela pandemia.

A publicação também faz um retrato atualizado das consequências da pandemia no mercado mundial de seguros, demonstrando o alinhamento das seguradoras brasileiras com as melhores práticas. Ela detalha as medidas emergenciais adotadas pelo governo, avaliando-as positivamente no sentido de procurar atenuar os impactos do choque. Uma ação que busca manter as perspectivas de famílias e empresas no terreno positivo, criando uma ponte para o futuro, fundamental para a confiança na economia. A publicação reúne as medianas de projeção do mercado para juros, inflação e dólar, com os dois primeiros com indicações de baixa e o câmbio bastante volátil.  A publicação ratifica a previsão de PIB negativo em 2020 e provável recuperação em 2021, mas com alta muito discreta.

Molina, da MAG Seguros, tem em mente uma queda de 5% do PIB para este ano. “Mas estou totalmente convicto de que a partir de julho o país deve retomar ao normal e as empresas terão de correr atras para tentar recuperar as perdas de março a junho. Será um ano difícil, mas vai passar, como vimos em todas as outras crises passadas”, comentou. 

Mundo – Em recente comunicado, a Global Federation of Insurance Associations (GFIA) afirmou que reconhece que os bancos centrais, governos e organizações internacionais apresentaram propostas visando flexibilidade em relação a alguns requisitos regulatórios e de coleta de dados. Como os governos ao redor do mundo implementam medidas de resposta a emergências, a GFIA pede que considerem os seguintes pontos: 

A estabilidade financeira continuada do setor de seguros é vital. Sem ela, as seguradoras não poderão continuar a responder à crise ou honrar suas obrigações para com os clientes sob as políticas existentes. “Nossa indústria está comprometida em ajudar os governos a atender às necessidades financeiras de cidadãos e empresas. No entanto, onde a cobertura de pandemias e outras causas de perda não foi incluída nas apólices existentes ou refletida nos pagamentos de prêmios, exigir que as seguradoras cubram essas perdas retroativamente poderia ameaçar seriamente a estabilidade do setor de seguros global”, ressalta. 

Eventos como incêndios, acidentes de automóvel e catástrofes naturais cobertas pelo seguro não param, mesmo durante uma pandemia. E vale lembrar que a temporada de furacões nos EUA, que causam perdas significativas, só começa em agosto. Ao mesmo tempo, as seguradoras gerenciam sua força financeira para cumprir as promessas e garantias feitas aos clientes, estejam elas relacionadas à pandemia ou não. Dessa forma, alterar retroativamente os termos das políticas não seria uma maneira apropriada de lidar com os impactos financeiros em larga escala da pandemia do COVID-19.

Allianz Seguros doa mais de 20 toneladas de alimentos e itens de higiene e limpeza

A ação ajudará cerca de mil famílias que são atendidas pela Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz (ABA)

Fonte: Allianz

Pensando em apoiar as famílias atendidas pela Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz (ABA), que tem como propósito desenvolver e capacitar crianças, adolescentes e adultos em situação de vulnerabilidade social, a Allianz Seguros preparou uma força-tarefa para doar cestas básicas e itens de higiene pessoal e limpeza aos moradores da comunidade Santa Rita, na Zona Leste de São Paulo. A iniciativa da seguradora, que apoia a campanha da ABA ‘Eu me importo com você’, tem como objetivo demonstrar o sentimento de empatia para a condição de vida das crianças, adolescentes e adultos moradores da Comunidade Santa Rita e ampará-los, suprindo necessidades básicas provenientes desse período de quarentena em decorrência do coronavírus.

“Diariamente, a ABA oferece atividades complementares ao ensino formal a crianças e adolescentes provenientes de 50 escolas públicas do distrito de Cangaíba e região. Sabemos que grande parte dos provedores dessas famílias são autônomos, microempreendedores ou pessoas que trabalham no comércio local. Estamos falando de um público que está sendo gravemente afetado pelo isolamento social. Em um momento tão delicado como este, não podemos deixar de nos solidarizar e assistir as famílias dessas crianças e adolescentes que, por suas condições, estão em exposição e risco. A Allianz está junto à Comunidade Santa Rita há 25 anos, prezando pela vida e o bem-estar dos moradores, e, agora, não seria diferente”, afirma Eduard Folch, presidente da Allianz Seguros.

A Allianz doa 23 toneladas, que somam mais de 30 mil itens de alimentos, higiene pessoal e limpeza às famílias, que serão distribuídos a partir desta quarta-feira, 15 de abril. Para garantir a segurança de quem doa e recebe as cestas básicas, a equipe da ABA está sendo instruída por um médico infectologista e seguindo as recomendações do Ministério da Saúde. As entregas serão realizadas pela equipe de colaboradores da ABA e ex-alunos voluntários, paramentados com equipamentos de proteção, como luvas, máscaras e viseiras faciais, de forma organizada e comunicadas previamente pela Associação. Para evitar aglomerações, haverá demarcações com 1,5m de distância e a entrega ocorrerá em diferentes dias, tendo como base a ordem alfabética das crianças, adolescentes, adultos e terceira idade atendidos.

“Nós atendemos mais de 900 pessoas na ABA, estamos sempre juntos, trocando vivências. Parar com as atividades diárias, em um período de incertezas, é algo muito difícil para os dois lados. Foi extremamente emocionante quando ligamos às famílias para falar sobre a campanha e a doação. A receptividade e o agradecimento pelo gesto transpareceram a afetividade da ação ‘Eu me importo com você’, criada especialmente para o período de distanciamento social”, explica Rose Oliveira, diretora da ABA.

A Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz, que atende crianças e adolescentes de 4 a 17 anos, adultos e a terceira idade, suspendeu as atividades em decorrência do coronavírus no dia 13 de março. A entidade, que já formou e capacitou mais de 7 mil moradores, voltará às atividades assim que acabar a quarentena estabelecida pelo Governo do Estado de São Paulo.

SulAmérica convida corretores para doações contra coronavírus

Fonte: SulAmérica

Corretor, convidamos você, nosso parceiro de todas as horas, a fazer uma doação com a SulAmérica para a compra de equipamentos de proteção individual (EPIs) aos profissionais da rede pública de saúde por meio da Instituição Comunitas e para pesquisas na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Clique aqui e faça sua doação: 

https://www.bsocial.com.br/r/5e8d000f.

Apoio #AosQueSalvamVidas na luta contra o #coronavirus

SulAmérica adere ao movimento #NãoDemita

O Grupo SulAmérica uniu-se ao time de empresas que aderiram ao movimento #NãoDemita, que tem o objetivo de manter os postos de trabalho durante a pandemia de coronavírus. “Apesar de a SulAmérica não ter considerado a redução do quadro em nenhum momento, entendemos que é importante sinalizar esse compromisso para a sociedade”, afirma Patrícia Coimbra, vice-presidente de Capital Humano, Administrativo e Sustentabilidade da SulAmérica. Além da adesão a este movimento, a SulAmérica manteve as contratações já previstas antes da pandemia e não congelou vagas. Mais de 100 colaboradores, por exemplo, foram efetivados em março. 

Esta ação faz parte do compromisso da SulAmérica de cuidar de pessoas. Outras ações já adotadas visando a segurança e o bem-estar de seus colaboradores foram a adoção do home office para praticamente 100% dos funcionários e terceiros, acompanhamento médico para colaboradores e seus familiares infectados ou com sintomas de COVID-19, vacinação contra gripe em sistema drive thru, cancelamento de viagens nacionais e internacionais, entre outras.

MDS Brasil cria hotsite com informações sobre o Coronavírus

Plataforma online atualiza o público com notícias sobre a pandemia e também traz dicas de alimentação, saúde, higiene e atendimento médico 

A fim de contribuir com a sociedade durante o enfrentamento da pandemia do COVID-19, a MDS Brasil criou um hotsite que condensa informações gerais sobre o vírus, materiais de diferentes formatos com dicas de tratamentos e prevenção e também informes do Ministério da Saúde e notícias de mídias do Brasil e do mundo.   

“No nosso dia a dia de consultores em seguros e risco, quando os nossos clientes nos pedem conselho sobre como gerir os seus riscos, invariavelmente respondemos: há riscos que podem ser eliminados; outros, apenas mitigados. Infelizmente, ainda não conseguimos evitar o contágio do COVID-19. Resta-nos então mitigar e adaptar”, diz Beatriz Cabral, Head Global de Marketing e Comunicação do Grupo MDS. “Resolvemos contribuir com a sociedade por meio da disseminação de informações apuradas e conteúdos que promovam também o bem-estar”, completa a diretora.  

“A condição em que o mundo vive hoje com a expansão desta pandemia gera muita preocupação e exige diligência para lidarmos com esta nova situação de saúde. Esta iniciativa visa disponibilizar conteúdos e dicas de qualidade, por entender que informação e debate qualificado são essenciais para a avaliação dos riscos e orientação de medidas a serem adotadas”, afirma Gustavo Quintão, Vice-Presidente de saúde e benefícios da MDS Brasil. 

Ao acessar o hotsite, o visitante é convidado a conferir um resumo dos tipos de conteúdo que podem ser encontrados em cada aba: A seção Sobre reúne pílulas com as principais perguntas e respostas relacionadas ao vírus – O que é? Quais são os sintomas? Existe tratamento? e Como se prevenir?; já a aba Notícias condensa as últimas matérias e tweets de veículos de credibilidade, e também textos autorais do blog da MDS. Em Vídeos, o leitor encontra conteúdos audiovisuais feitos por especialistas da companhia, com dicas de boas práticas; #Fato ou #Fake é a seção destinada a desmistificar mitos e verdades sobre a pandemia; Em Cuide-se, o público descobre conselhos, direcionamentos e até apps e canais de suporte; e a subdivisão Fique Em Casa!  traz indicações de atividades e conteúdos – como cursos gratuitos, filmes, séries, playlists, livros, exercícios e entretenimento para crianças – destinados a tornar o período de isolamento mais seguro e produtivo.  

Os conteúdos são atualizados em tempo real, acompanhando a dinâmica e a evolução da conjuntura da pandemia. E aos visitantes que desejarem ainda mais suporte ou informações, basta recorrer às seções Downloads e F.A.Q, nas quais a empresa disponibiliza conteúdos exclusivos e reúne as principais dúvidas sobre o tema. 

A plataforma está disponível para acesso do público pelo link https://covid19.mdsinsure.com.br/.   

Bradesco Seguros adere ao #naodemita, faz parcerias para doações e está quase 100% em homeoffice

Ceo bradesco seguros

Seguradora estuda vários projetos para ajudar a sociedade a atravessar a crise de saúde e também a crise econômica que esta por vir

“Temos de pensar em sustentabilidade em um sentido mais amplo”, disse Vinicius Albernaz, presidente do grupo Bradesco Seguros, em sua primeira live promovida pelo Instagram do CQCS, no dia 14 de abril. “A crise sanitária é séria e a crise econômica vai durar um pouco mais. Temos de ter essa visão de sustentabilidade pois sairemos melhores desta crise”, comentou ele em sua primeira live concedida a uma mídia.

Ele destacou que o grupo Bradesco Seguros aderiu ao movimento #nao demita e que também ao movimento de concorrentes para fazer o pagamento de seguros de vida, mesmo com exclusão de pandemia. Já são quase 25 seguradoras que tomaram tal decisão nas últimas duas semanas.

O CEO reforçou que o Bradesco tem feito parceria com outras instituições para doar máscaras, tomógrafos entre outros equipamentos que o Ministério da Saúde precisa. “Além do banco, nós da seguradora nos juntamos a outros parceiros como a Rede D’Or, maior grupo hospitalar do país com 7 mil leitos, para financiar 200 leitos, sendo 100 de UTI, que deve ficar pronto no inicio de maio.”

A doação capitaneada pela Rede D’Or chegou a R$ 110 milhões para auxiliar hospitais e unidades de saúde da rede pública no combate ao coronavírus (Covid-19). Entre eles, a companhia está gerenciando a construção de dois hospitais de campanha. Somando as duas unidades, serão disponibilizados 400 novos leitos, com 150 de UTI, no qual Bradesco, no Rio, e SulAmérica, em São Paulo, estão entre as doadoras.

“Estamos estudando outros projetos para apoiarmos, neste momento difícil, à sociedade. É um momento de união para ajudar a sociedade. Estamos muito engajados com a rede de prestadores para garantir uma qualidade de serviços aos nossos segurados”, afirmou o CEO da Bradesco, que tem mais de 3,6 milhões de segurados em saúde.

Ele contou que o grupo está disposto a flexibilizar várias ações na empresa, uma vez que todos foram empurrados para o digital. Entre as ações ele citou pagamentos parcelados, suspensão de vistorias entre outras iniciativas. “Estamos pensando em como podemos facilitar toda a operação para todos”, citou.

Hoje o grupo segurador está com mais de 90% da companhia trabalhando em homeoffice, o que significa mais de 7 mil pessoas. “Demandou muita improvisação. Em poucos dias tivemos de resolver problemas que geralmente se levava muito tempo. Mas tem sido uma supresa grata”, afirmou. O grupo contratou consultores para dar suporte ao ambiente de homeoffice e também para corretores e clientes. “Agradecemos que os nossos funcionários permitem que o Bradesco invada suas casas com o trabalho remoto”.

Segundo ele, o primeiro trimestre é muito intenso para a organização em termos de eventos importantes. “Do dia 11 de março, estávamos com mais de 100 corretores em trânsito para a Bahia. Naquele momento, o entendimento do tamanho do problema, que ainda estava se apresentando, tomamos a decisão mais difícil. Cancelar o evento. Em 24 horas, uma decisão que parecia difícil, se mostrou óbvia com as notícias sobre a pandemia. A partir daquele momento foi o grande acordar nosso para o tamanho do que estava acontecendo”, relatou.

Como mensagem final, Albernaz disse estar confiante que a crise vai passar. “Vamos sair disso com mais oportunidades com a consciência da questão do risco. A crise abre uma oportunidade para o corretor para falar com as pessoas sobre a importância de se proteger de riscos mutantes. Tenho conversado com pessoas que já viveram muitas crises e esta é inédita. Mas vai passar. Estamos acelerando no digital para trazer mais negócios para nossos corretores. Todos nós estamos nos reinventando e buscando novas formas de trabalho para superar a crise e tenho certeza que vamos sair melhores disto”.

Nesta semana, a Bradesco Vida e Previdência suspendeu vários produtos de vida tradicionais, substituindo por produtos digitais. “O objetivo é enxugar a repetição de produto e deixar a grade mais atualizada. Assim, evitamos pedir exames complementares para os clientes nas subscrições de risco realizadas na contratação”, informou ao blog Sonho Seguro a assessoria de imprensa.

Em estímulo ao segmento de seguro de bens, chamado de ramos elementares, a Bradesco Auto/RE anunciou o parcelamento de pagamentos em até 10x sem juros, que foi prorrogado até o dia 30 de abril. Clientes poderão adquirir os produtos – Residencial Sob Medida, Empresarial, Codomínio Sob Medida e Equipamentos – com facilidades no pagamento. Serão contempladas as cotações com a data do primeiro cálculo e a efetivação dentro do período da promoção e validade do cálculo.

Além disso, as regras para inspeção de risco destes mesmos produtos estão temporariamente suspensas, em casos de renovações. Por sua vez, as normas de inspeção de risco para seguro novo e renovação congênere foram alteradas e estão mais flexíveis. As atualizações estão disponíveis aos corretores no Portal de Negócios online:www.bradescoseguros.com.br/portaldenegocios.

Swiss Re doa 5 milhões de francos suíços para o combate à COVID-19

O Grupo Swiss Re doará CHF 5 milhões (US$ 5,2 milhões) em apoio às pessoas com necessidades e comunidades afetadas pela pandemia de COVID-19 pelo mundo. Por meio da instituição sem fim lucrativos, Fundação Swiss Re (Swiss Re Foundation), os fundos serão distribuídos para organizações que vem lutando contra a crise, especialmente em países em desenvolvimento.

A Fundação Swiss Re (Swiss Re Foundation) contribuirá com CHF 1 milhão para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, que está fornecendo ajuda humanitária nas regiões mais vulneráveis do mundo. Também doará CHF 1 milhão ao Médicos Sem Fronteiras, que está auxiliando as instituições de saúde locais em todo o mundo, fornecendo apoio aos pacientes e treinamento às equipes médicas. Os CHF 3 milhões restantes serão destinados a outros parceiros da Fundação com o objetivo de ajudar nos esforços devido à pandemia.

Christian Mumenthaler, CEO do Grupo Swiss Re e Curador da Fundação comentou: “A rápida disseminação da COVID-19 afeta a todos nós e mostra como somos vulneráveis como sociedade. Como os sistemas de saúde estão lutando para responder à crise e a nossa contribuição é destinada a apoiar aqueles que estão lutando na linha de frente. A Fundação Swiss Re tem estabelecido laços fortes para ajudar as organizações que operam global e localmente, por isso estamos confiantes de que as doações ajudarão rapidamente a fornecer suporte onde é mais necessário”.

Empresas fazem parceria para entregar 102 leitos Santa Casa de Misericórdia em SP

Projeto é resultado do consórcio entre Qualicorp, Rede D’Or e SulAmérica Seguros

A Qualicorp, a Rede D’Or e a SulAmérica Seguros se uniram para viabilizar a reforma de 102 leitos da Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo, para atendimento a pacientes de COVID-19 do SUS. Um consórcio formado pelas três empresas está financiando o projeto, que vai contemplar 72 leitos de enfermaria e 30 de UTI, para atender mais de mil pacientes internados nos três meses de pico da pandemia. Os primeiros 20 leitos reformados serão entregues em 10 dias.

“A missão da Qualicorp é viabilizar o acesso à saúde para a população, isso está em nosso DNA. Em um momento tão desafiador como o que estamos vivendo, a união de esforços entre a iniciativa privada, o governo e a saúde pública é essencial para reforçar a capacidade de atendimento do sistema público e ajudar a garantir a assistência médica”, afirma Bruno Blatt, presidente da Qualicorp. “Além disso, a agilidade no sistema de saúde vai fazer a diferença na vida das pessoas. As empresas que atuam na área estão engajadas para ajudar a população a superar essa crise”, explica o executivo.

“Esse é um projeto perene, que não se esgota ao final da crise do COVID-19. Trata-se de uma doação que ficará por muito tempo a serviço da população de São Paulo”, comenta Paulo Moll, presidente da Rede D’Or.

Para Gabriel Portella, presidente da SulAmérica Seguros, “estamos vivendo uma questão de saúde pública, um momento em que estamos todos, sem exceção, sujeitos a precisar de atendimento médico e de cuidados especiais”.

Já segundo Antônio Penteado Mendonça, Provedor da Santa Casa de São Paulo, para vencer a guerra contra o coronavírus a Santa Casa precisa do auxílio de todos, pessoas e empresas. “Neste momento extremamente grave, em que a pandemia caminha para seu pico, a parceria com a Qualicorp, Rede D’Or e SulAmérica Seguros é fundamental para que a Santa Casa de São Paulo possa fazer mais em prol da população mais carente. Esses 102 leitos destinados ao combate ao coronavírus são a certeza de que centenas de pessoas terão atendimento adequado”.

A cooperação entre as três empresas contemplará não somente a reforma e doação dos equipamentos para que os leitos entrem em operação, mas também o custeio de insumos por três meses. A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo é o maior hospital filantrópico da América Latina.

ARTIGO: ‘A dimensão cibernética do Coronavírus’

por Zurich

Nas últimas semanas, houve um aumento drástico no número de incidentes cibernéticos em empresas em todo o mundo, afetadas por uma nova onda de ataques cibernéticos relacionados ao Coronavírus. Segundo a empresa de cibersegurança CYE, desde o início de fevereiro, cibercriminosos se aproveitam da situação causada por essa pandemia global, resultando num crescimento cinco vezes maior de incidentes cibernéticos, principalmente na Europa.  

Com o medo e o aumento da distração do público associada a este evento, há uma probabilidade maior de os colaboradores clicarem em arquivos maliciosos ou usarem redes não seguras para recuperar informações confidenciais quando estiverem trabalhando em casa ou em locais remotos. Conforme as quarentenas se tornam mais frequentes e cada vez mais pessoas são autorizadas a trabalhar à distância, as empresas devem adotar uma abordagem multidepartamental para manter os nível de controle adequado.

De acordo com estudos recentes, campanhas de phishing e ataques de ransomware tiveram o maior aumento nas últimas semanas, conforme os usuários clicavam em arquivos ou links maliciosos sobre o Coronavírus. Recentemente, houve um ataque sofisticado em que os cibercriminosos se apresentaram como colaboradores da Organização Mundial da Saúde (OMS) e solicitaram informações confidenciais para distribuir um anexo que roubava informações pessoais. 

Um exemplo disso, é a captura de tela de um e-mail de phishing fingindo ser da Organização Mundial da Saúde: https://blog.checkpoint.com/2020/03/05/update-coronavirus-themed-domains-50-more-likely-to-be-malicious-than-other-domains/amp/ 

Aumento dos riscos cibernéticos  

O trabalho remoto e descentralizado aumenta o risco de ocorrência dos seguintes tipos de ataques: 

  • Phishing/Spear phishing/Comunicações Fraudulentas:e-mails ou outras comunicações eletrônicas com informações específicas sobre o destinatário para induzi-lo a clicar em um link fraudulento, abrir um anexo malicioso ou tomar outras ações comprometedoras. 
  • Business E-mail Compromise (BEC): e-mails direcionados aos destinatários para fazer transferências eletrônicas, geralmente representando o CEO, o CFO ou outros diretores da empresa. 
  • Engenharia social: manipulação psicológica de pessoas para que ajam como normalmente não agiriam. 

Estes eventos podem levar a um maior risco de ransomware, o que pode não apenas infectar e bloquear as redes de computadores das empresas e de seus clientes, como também criptografar ou destruir dados. Sabendo que alguns ataques cibernéticos podem permanecer inativos por dias, meses ou até anos, as ações tomadas hoje podem ter um impacto significativo na receita e na imagem de uma empresa no futuro. Felizmente, existem medidas preventivas que empresas e colaboradores podem tomar para evitar esses eventos e manter um ambiente digital seguro e protegido. 

Recomendações para mitigar riscos

Para pessoas:

  • Links/anexos:Não clique em links nem abra anexos de e-mails de remetentes não confiáveis. Se os colaboradores quiserem navegar em um site, recomendamos escrever diretamente o URL do site que desejam acessar. Um URL seguro começará com “https”, e não “http”, mas este critério não é suficiente. Por isso, examine cuidadosamente o URL antes de digitar para verificar se ele aponta para o site oficial da empresa/instituição que você está tentando acessar. Em caso de dúvida, use um verificador de URL on-line, como o isitphishing.org, antes de acessá-lo.
  • Informações:Não responda ou dê informações de nenhum tipo de conta a fontes desconhecidas. As entidades de confiança, como provedores ou vendedores, geralmente já possuem essa informação. Nunca envie informações de identificação pessoal e/ou senhas por e-mail para pessoas desconhecidas ou abra anexos em e-mails não solicitados.
  • Denuncie atividades suspeitas:Todos os e-mails suspeitos devem ser comunicados à equipe de segurança cibernética da empresa ou departamento equivalente.
  • Notifique o Suporte:Os colaboradores devem entrar em contato com o Suporte local caso acreditem que abriram um anexo ou clicaram em um link que possa ter infectado o computador com um vírus ou malware.  

Para empresas: 

  • Treinamentos de conscientização de colaboradores:Antes de autorizar conexões remotas à rede corporativa, os colaboradores devem ser devidamente treinados sobre campanhas de phishing e diretrizes de segurança. Além disso, devem ser informados sobre todos os processos e procedimentos corporativos de denúncia ou notificação de um incidente de segurança, em caso de suspeita ou identificação de uma possível violação de segurança ou privacidade.
  • Conexões seguras: Use apenas acesso remoto seguro às redes de informática da empresa. Sempre que possível, por meio de uma rede virtual privada (VPN) ou outro mecanismo de conexão criptografada. 
  • Autenticação multifatorial (MFA):As VPNs devem ser configuradas com autenticação multifatorial como uma camada adicional de segurança para garantir que apenas pessoas autorizadas acessem a rede corporativa. 
  • Administração de dispositivos móveis (MDM):Os computadores, tablets e smartphones dos colaboradores devem estar equipados com uma solução corporativa em MDM. A solução deve implementar controles apropriados de segurança e criar um ambiente virtual criptografado no dispositivo para armazenar e processar informações corporativas, por exemplo, documentos e e-mails. 
  • Proteção do perímetro da internet:Os departamentos de TI devem garantir que os firewalls estejam configurados corretamente e monitorar o registro para identificar tentativas de conexão ou conexões bem-sucedidas de endereços de Protocolo da Internet (IP) não autorizados ou suspeitos. 
  • Segurança na nuvem e conformidade:As empresas que usam serviços em nuvem devem garantir que as configurações de segurança sejam aplicadas e monitoradas adequadamente para identificar desvios ou alterações na configuração ou adulteração não autorizada. 
  • Maior supervisão e diligência:Em caso de regiões ou países em que os colaboradores não tenham motivos para se conectar remotamente à rede da empresa, o departamento de TI deverá colocar proativamente os intervalos de IP na lista negra (blacklist) destas áreas para que não possam se conectar remotamente às redes corporativas. 

É natural se concentrar no que percebemos. A COVID-19 nos lembra de que o invisível e o intangível podem ter um impacto muito mais sério do que alguns dos riscos mais tangíveis que percebemos e nos informamos todos os dias, por exemplo: incêndios, roubos ou acidentes de trânsito. Os riscos cibernéticos, bem como a COVID-19, se enquadram nessa categoria de riscos intangíveis. 

Nos últimos anos, vimos vários eventos em que vírus digitais infectaram um computador atrás do outro e se tornaram uma verdadeira pandemia em um curto período. O incidente NotPetya, em 2017, foi a maior dessas pandemias até o momento, afetando milhares de empresas em todo o mundo e causando uma perda econômica estimada em US$ 10 trilhões. Como acontece atualmente, a higiene é essencial para evitar qualquer infecção em primeiro lugar. Corrigir sistemas e lavar as mãos são igualmente importantes. Isolamentos de processos e/ou ambientes isolados (Sandboxing) e quarentenas são incrivelmente semelhantes quando se trata do tratamento de uma possível contaminação.  

Quanto aos riscos cibernéticos, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) fornece uma estrutura para as empresas desenvolverem suas capacidades para identificar riscos cibernéticos, proteger, detectar, responder e se recuperar de ataques. Estes recursos incluem, mas não se limitam à tecnologia. Conforme descrito acima, a conscientização e os procedimentos constituem o núcleo de proteção. Uma detecção rápida e confiável, seguida, se necessário, pela resposta e recuperação adequadas é essencial. A situação atual em relação à COVID-19 também nos dá as seguintes ideias: Como lidamos com os aumentos repentinos na demanda por proteção? Desinfetantes para as mãos e máscaras faciais tornaram-se uma mercadoria escassa e centros e equipes de saúde mal conseguem lidar com o aumento de pacientes em unidades de terapia intensiva. 

Portanto, devemos nos perguntar como isso se traduz no ambiente cibernético e na próxima pandemia cibernética. Podemos confiar em nossos recursos de proteção contra riscos cibernéticos e de resposta a incidentes de cibersegurança? Podemos confiar em provedores externos de serviços de tecnologia no caso de uma pandemia cibernética, sabendo que eles atendem a muitos clientes e precisam priorizar seus próprios recursos escassos? Nossos recursos corporativos internos de segurança informática e de resposta a emergência são autossuficientes? 

Por fim, a COVID-19 nos mostrou a complexidade das cadeias de suprimento e nossas dependências de bens intermediários de outros países e continentes. Atualmente, isso vale não apenas para provedores físicos, mas também para provedores de capacidade informática, armazenamento de dados e plataformas onde os aplicativos operam. 

Nas últimas décadas, uma grande tendência na fabricação tem sido a terceirização, seguida pela descentralização dos serviços. Na tecnologia da informação, não foi diferente. Hoje, a migração para a nuvem é o próximo passo, e muitas empresas estão migrando suas infraestruturas de TI para a nuvem de grandes provedores de serviços. A oportunidade técnica de trabalhar com mais eficiência por meio de serviços na nuvem nos ajuda a responder e recuperar de um evento real de pandemia, mas também cria, consequentemente, uma vulnerabilidade intangível e invisível. Enquanto ainda procuramos um “botão de emergência” para a COVID-19, podemos refletir sobre o que esse vírus nos diz sobre nossos recursos de resiliência digital e segurança cibernética e como devemos nos preparar para o próximo vírus de uma epidemia cibernética. 

SulAmérica promove doações para apoiar o combate ao coronavírus

Corretores e colaboradores podem contribuir por meio de uma plataforma exclusiva e, ao lado de parceiros, seguradora faz aporte para sistema de saúde

Gestora da saúde de milhões de brasileiros, a SulAmérica segue apoiando a sociedade no combate à pandemia de coronavírus. Entre as medidas propostas pela seguradora estão a doação de recursos que ajudarão a entregar mais de 300 novos leitos às cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo e a abertura de uma plataforma de doação para corretores e colaboradores da companhia. 

Em São Paulo, ao lado de parceiros, serão entregues 102 leitos para a Santa Casa de Misericórdia, destinados a atender pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde). Serão contemplados 72 leitos de enfermaria e 30 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), que poderão atender mais de mil pacientes internados. No Rio de Janeiro, uma doação foi realizada para construção de um hospital de campanha com 200 leitos, sendo 150 de internação e 50 de UTI, equipados com dispositivos necessários para pacientes de alta complexidade. 

Para Gabriel Portella, presidente da SulAmérica, “estamos vivendo uma questão de saúde pública, um momento em que todos nós, sem exceção, podemos precisar de atendimento médico e de cuidados especiais”. Desta forma, Gabriel afirma que é hora de nos unirmos pelo bem comum, de pensarmos de forma coletiva para superarmos o coronavírus. “Nesse sentido, ao somarmos esforços ajudamos com ações efetivas para salvar vidas. Essa doação conjunta demonstra como juntos somos mais fortes”. 

A cooperação entre as empresas contemplará não somente a reforma e doação dos equipamentos para que os leitos entrem em operação, mas também o custeio de insumos por três meses. Os primeiros 20 leitos da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o maior hospital filantrópico da América Latina, serão entregues em dez dias. No Rio de Janeiro, o hospital de campanha será erguido no terreno que sedia o Parque dos Atletas, região com grande incidência da doença e com expressivos contingentes populacionais. O hospital deve estar em pleno funcionamento dentro de 30 dias. 

Em São Paulo, a SulAmérica uniu-se a Rede D´Or e a Qualicorp para que a reforma dos leitos da Santa Casa fosse realizada. No Rio de Janeiro, sob coordenação da Rede D’Or São Luiz, além da SulAmérica, participaram do projeto Stone Pagamentos, Mubadala, Qualicorp, Vale, Movimento União Rio e Banco BV. 

Plataforma de doação

A SulAmérica também abriu uma plataforma em que corretores e colaboradores podem fazer doações a partir de R$ 20 até dia 17 de abril. O valor arrecadado será investido em duas frentes: pesquisas feitas pela FioCruz sobre a COVID-19 e compra via Comunitas de EPIs para profissionais de saúde. Quando a doação de colaboradores finalizar, a SulAmérica fará um matching (reforço da doação) que pode chegar a 20 vezes o montante arrecadado. 

“Implementamos diversas medidas para cuidar de nossos beneficiários, parceiros, colaboradores e agora vamos apoiar pesquisas e os profissionais de saúde. A solidariedade é um de nossos valores e, por isso, estamos fazendo esta ação de engajamento com nossos colaboradores”, diz Patrícia Coimbra, vice-presidente de Capital Humano, Administrativo e Sustentabilidade da SulAmérica. “Também estamos abrindo a plataforma para doação dos corretores de seguros, pois muitos expressaram vontade de ajudar, mas não sabiam como”, completa André Lauzana, vice-presidente Comercial e Marketing da companhia. 

As doações poderão ser feitas para o FUNDO EMERGENCIAL PARA A SAÚDE – CORONAVÍRUS BRASIL, de forma anônima, por colaboradores e corretores de seguros pela plataformBsocial. Criado por um grupo de lideranças da sociedade civil comprometida com o investimento social, o Fundo Emergencial tem dois objetivos principais: mobilizar a comunidade filantrópica brasileira a doar para o fortalecimento do sistema público de saúde e criar um canal rápido, fácil e confiável para fazer com que os recursos financeiros cheguem a hospitais públicos e instituições de ciência e tecnologia. 

Ações SulAmérica durante pandemia

Desde o início da pandemia de coronavírus, a SulAmérica vem tomando uma série de medidas para cuidar de seus colaboradores, beneficiários, corretores, parceiros e a socidade. Entre elas, destacam-se: 

· Trabalho remoto (home office ou homeworking) para toda a força de trabalho elegível e terceiros; 
· Manutenção das contratações já previstas e participação no movimento #naodemita; 
· Cancelamento de viagens e adiamento de eventos; 
· Fechamento de escritórios com revisão de processos para manutenção da operação; 
· Acesso ilimitado para beneficiários usarem o serviço de Médico na Tela (videoconferência com médico) por meio do aplicativo SulAmérica Saúde, além de ampliação do programa com a aprovação de telemedicina; 
· Criação de Canal Telefônico Exclusivo Coronavírus também com acesso ilimitado, produção de conteúdos relevantes, avaliação preliminar de saúde por inteligência artificial via WhatsApp; 
· Hotsites exclusivos para corretores e beneficiários com todas as informações necessárias para a continuidade dos negócios e dos atendimentos; 
· Ampliação do serviço Psicólogo na Tela (sessões a distância) para todos seus beneficiários.