“Cuidando do Hoje” será o tema da D’Or Talks desta quarta, 22

Live faz parte de série sobre saúde mental promovida pela D’Or Consultoria

Questões relacionadas à imprevisibilidade, à insegurança e à angústia sentidas pelas pessoas durante esse período atípico de distanciamento social durante a pandemia de COVID-19 estarão em pauta na live desta quarta-feira, dia 22 de abril, da D’Or Talks. 

Para a transmissão de hoje, a D’Or Consultoria convidou a psicóloga e sócia-fundadora do Instituto Entrelaços Cecília Rezende, que estará ao vivo no Youtube da empresa a partir das 18h30. O debate vai girar em torno da necessidade de focar no que podemos controlar, vivendo o hoje a cada dia.

Para assistir e participar enviando perguntas, basta acessar www.youtube.com/dorconsultoria no horário marcado. Os vídeos das lives já realizadas também estão disponíveis nesse endereço. 

A série D’Or Talks é uma iniciativa da D’Or Consultoria para levar informações relevantes sobre saúde mental aos seus parceiros, clientes, colaboradores e à população durante a pandemia da COVID-19. Toda semana, um especialista diferente irá participar das transmissões ao vivo. Para acompanhar, inscreva-se no canal e ative as notificações.

Bradesco Seguros contribui com 26 mil testes de COVID-19 para profissionais da saúde de SP

Bradesco Seguros lucro

Iniciativa é fruto da parceria entre a seguradora, o Grupo Fleury, a Coca-Cola Brasil e a Coca-Cola FEMSA

Fonte: Bradesco

Líder no mercado segurador brasileiro, a Bradesco Seguros se uniu a Coca-Cola FEMSA, Coca-Cola Brasil e ao Grupo Fleury para ampliar a capacidade de processamento de exames para diagnóstico da COVID-19 aos profissionais de saúde do Estado de São Paulo, que estão na linha de frente do atendimento à população, devido ao crescente volume de casos suspeitos. Para viabilizar a ação, foi firmado acordo com a Secretária de Saúde do Estado de São Paulo e com o Instituto Butantan.

O investimento total é da ordem de R$ 4 milhões. Pela parceria estabelecida, as empresas estão aportando os recursos para realização dos exames pelo Grupo Fleury, que fará o processamento e análise dos exames a preço de custo por uma equipe composta por mais de 1.000 técnicos e médicos, assim como a entrega dos resultados à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

Para Vinicius Albernaz, presidente do grupo Bradesco Seguros, “neste momento, todas as instituições têm o mesmo objetivo: apoiar o combate à pandemia. E, para isso, precisamos somar forças e apoiar as ações em prol da saúde da população. Reafirmamos com esta parceria nosso propósito de proteção e cuidado com as pessoas”, ressalta.

A Bradesco Seguros tem a saúde como um dos seus principais pilares e, desde o início da pandemia, atua em diversas frentes para auxiliar seus beneficiários da Bradesco Saúde e Mediservice em possíveis dúvidas e fornecendo ferramentas, como o Canal 0800 e hotsitewww.bradescosaude.com.br/coronavirus. Para os casos que necessitam de atendimento presencial, o grupo criou uma rede de apoio, por meio da rede de clínicas Meu Doutor Novamed, consultórios do programa Meu Doutor e clínicas referenciadas, com assistência exclusiva e sem a necessidade de agendamento prévio. Em paralelo, a Bradesco Seguros também apoiou a construção de um hospital de campanha no Rio de Janeiro, com 200 leitos para atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). 

Testes para detecção do Covid-19: parceiros destacam ação em conjunto  

De acordo com o presidente do Grupo Fleury, Carlos Marinelli, essa iniciativa uniu três empresas de setores totalmente distintos que têm em comum a compreensão exata da gravidade da questão de saúde pública que o mundo enfrenta, bem como a necessidade de todos se unirem para ajudar na superação deste momento. “Estamos diante de uma crise de saúde pública sem precedentes na história recente. O impacto dessa parceria será fundamental para beneficiar a população, principalmente os profissionais de saúde que estão na linha de frente, dedicando suas vidas ao atendimento às pessoas que mais necessitam de assistência”, afirma Marinelli.

“No momento grave que vivemos com a pandemia, além de decisões baseadas em empatia e solidariedade, acreditamos na força da atuação conjunta. É nosso papel, como Sistema Coca-Cola Brasil, como parte da sociedade brasileira, buscar trabalhar juntos, com empresas e parceiros, no combate ao Coronavírus e no apoio aos que mais precisam”, afirma Henrique Braun, presidente da Coca-Cola Brasil.

“Participar de iniciativas como essa faz parte da missão da Coca-Cola FEMSA Brasil de gerar valor social nos lugares que estamos presentes. Estamos cientes desse nosso compromisso com a sociedade e queremos fazer a diferença na vida de quem mais precisa nesse momento. A união e a parceria nos permitem ir mais longe no atendimento à população e superar qualquer barreira”, destaca o presidente da Coca-Cola FEMSA no Brasil, Ian Craig.

Teste molecular pelo método de PCR para diagnóstico do novo coronavírus

O exame preconizado para o diagnóstico da covid-19 é a identificação do RNA do vírus SARS-CoV-2 por métodos de biologia molecular, principalmente o RT-PCR quantitativo em tempo real. Quando há suspeita clínica da doença, este exame é realizado em amostra de secreção respiratória coletada por meio de um swab introduzido na nasofaringe e na orofaringe do indivíduo. Este é o exame considerado padrão-ouro para o diagnóstico da covid-19, com a melhor sensibilidade e especificidade em indivíduos com sintomas compatíveis com a doença. A metodologia RT-PCR é considerada padrão ouro em diagnósticos.

A equipe de Pesquisa & Desenvolvimento do Grupo Fleury desenvolveu e validou o teste molecular para detectar o novo coronavírus – denominado SARS-CoV-2 – baseado no método PCR, em tempo recorde na primeira quinzena de fevereiro, seguindo protocolo da Universidade Charité (Berlim, Alemanha) e normas do Colégio Americano de Patologistas (CAP).

Desde então, o teste foi destinado exclusivamente a hospitais parceiros do Grupo Fleury, a preço de custo subsidiado, com direcionamento exclusivo a pacientes internados para garantir a adequada aplicação aos casos que apresentavam quadro clínico indicado para o teste, uma vez que há escassez global de kits para realização dos testes, entre outros insumos, conforme tem sido amplamente noticiado. Mais recentemente, a empresa estendeu esse exame a profissionais de saúde para prestar a esses profissionais o suporte que precisam para atuar na linha de frente de assistência à população, modelo que agora se amplia com essa parceria com Bradesco Seguros, Coca-Cola Brasil e Coca-Cola FEMSA.

ANS divulga termo que libera fundo para combate ao coronavírus

Documento prevê renegociação com contratantes de planos de saúde e manutenção da regularidade de pagamento a prestadores

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulga o Termo de Compromisso que dispõe sobre as contrapartidas que as operadoras de planos de saúde terão de assumir para terem direito a movimentar os recursos das reservas técnicas para uso em ações de combate à Covid-19.

O documento foi aprovado em reunião finalizada nesta segunda-feira (20/04) e deverá ser assinado até 24/04 para a adesão das empresas. As medidas, além de dar liquidez para as operadoras, protegem beneficiários e prestadores de serviços, exigindo: compromisso para manutenção de usuários de planos individuas, coletivos por adesão e coletivos empresarias até 29 vidas; e o pagamento regular dos profissionais, clínicas, laboratórios e hospitais que integram a rede credenciada.   

Na semana passada, a reguladora divulgou a proposta de flexibilização de normas prudenciais, permitindo autonomia na gestão dos recursos garantidores das provisões técnicas e equalizando a exigência de capital regulatório para as operadoras que já constituíam 100% do capital exigido. Ao todo, o montante de capital e recursos financeiros disponibilizados somam, aproximadamente, R$ 15 bilhões, e devem ser utilizados no combate ao coronavírus. Mas, para poder movimentar esses recursos, as operadoras deverão assinar, até o dia 24/04, termo de compromisso, se comprometendo a cumprir contrapartidas para proteger beneficiários e prestadores.  

Confira os detalhes dos compromissos que devem ser assumidos pelas operadoras caso desejem aderir ao termo: 

Manutenção da assistência: a operadora que assinar o termo de compromisso terá que oferecer aos contratantes de planos individuais e familiares, coletivos por adesão e coletivos com menos de 30 beneficiários a renegociação dos contratos, de forma a permitir que aqueles que tiverem dificuldades de arcar com o pagamento das mensalidades possam pagar em outro momento. Assim, fica preservada a assistência aos beneficiários desses planos no período compreendido entre a data de assinatura do termo e o dia 30 de junho de 2020. 

Manter regularmente o pagamento aos prestadores de serviços de saúde: a operadora deverá se comprometer a pagar regularmente, na forma prevista nos contratos com sua rede prestadora de serviços de saúde, os valores devidos pela realização de procedimentos e/ou serviços que tenham sido realizados entre 4 de março de 2020 e 30 de junho de 2020. A medida deve atingir todos os prestadores de serviços de saúde integrantes de sua rede assistencial, independentemente de sua qualificação como contratados, referenciados ou credenciados. 

Confira os detalhes sobre a concessão dos incentivos regulatórios a operadoras em situação regular junto à ANS atrelados à assinatura do termo de compromisso: Retirada de exigência de ativos garantidores de Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar (PESL-SUS): 

A operadora fica desobrigada de manter ativos garantidores relativos aos valores devidos a título de ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (PESL SUS) no período que vai da data de assinatura do termo de compromisso até 31/12/2020. A medida visa ampliar a liquidez das operadoras, liberando recursos financeiros que poderão ser utilizados para fazer frente a eventual aumento da demanda por atendimento médico ou índices de inadimplência. Com essa medida, há a previsão de redução imediata de R$ 1,4 bilhão de exigências de ativos para as operadoras que atuam no setor.     

Possibilidade de movimentar os ativos garantidores em montante equivalente à Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA): Será retirado o bloqueio dos ativos garantidores na proporção equivalente à PEONA contabilizada, o que permitirá às operadoras uma gestão mais proativa dos seus ativos financeiros. Assim, será possível à operadora adequar o fluxo de pagamento à sua rede prestadora médica e hospitalar em um cenário de eventual queda da liquidez. Conforme previsto na legislação do setor, as operadoras devem manter ativos garantidores na mesma das provisões técnicas. Neste sentido, estima-se um impacto de R$ 10,5 bilhões em PEONA.    

Redução da exigência da Margem de Solvência para 75% também para as seguradoras especializadas em saúde e operadoras que não estão em fase de escalonamento: Essa medida permite uma resposta mais rápida às necessidades financeiras dessas empresas, oportunizando equiparação das regras com os demais agentes do setor. Dessa forma, há a previsão de redução imediata de aproximadamente R$ 2,9 bilhões na exigência de capital.  Anteriormente, em reunião realizada no dia 31/03, a ANS havia aprovado – para todas as operadoras – a flexibilização de normativas econômico-financeiras, permitindo, assim, que as operadoras de planos de saúde respondam de maneira mais efetiva às prioridades assistenciais deflagradas pela Covid-19.

As medidas são as seguintes: 

Antecipação do congelamento de exigências de capital (Margem de Solvência): A ANS decidiu antecipar os efeitos do congelamento da margem de solvência para as operadoras que manifestem a opção pela adoção antecipada do capital baseado em riscos (CBR). Assim, para as operadoras que se encontram em constituição escalonada (exigência crescente a cada mês), a margem de solvência será estabilizada e em percentual fixo de 75%. Para as operadoras que manifestarem essa opção até 30/05/2020, os efeitos do congelamento da margem de solvência serão retroativos a 31/03/2020.  O objetivo da medida é conceder liquidez ao setor, tendo em vista o congelamento de percentual de exigência que crescia mensalmente. Estudos técnicos apontam uma redução de aproximadamente 1 bilhão de reais da quantia exigida para todo o setor, utilizando como referência as projeções para o mês de dezembro/2019.   

Para mais informações sobre a definição do Capital Regulatório.

   Adiamento de novas exigências de provisões de passivo:

A Agência também passou de 2020 para 2021 o início da exigência das provisões de passivo para Insuficiência de Contraprestação/Prêmio (PIC) e para Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados ocorridos no SUS (PEONA SUS). Com a postergação, fica adiada também a exigência de constituição de ativos garantidores, recursos que as operadoras necessitam manter para garantir em mesma proporção essas novas provisões de passivo. 

Estudo técnicos apontam que o efeito esperado da constituição dessas provisões seria de aproximadamente 2% do total de receita anual das operadoras para a PIC e de 0,54%, para a PEONA SUS. Ao todo, esse adiamento de exigências totalizaria ao longo de 2020 aproximadamente 1,7 bilhão de reais, que poderão ser utilizados pelas operadoras para outros fins.  Essas medidas contribuem para que o setor possa enfrentar a tendência de diminuição da solvência e da liquidez das operadoras, reflexo do cenário de retração econômica deflagrado pela pandemia, evitando que a assistência à saúde dos beneficiários seja colocada em risco.  

Resseguradoras locais lucram R$ 2 bilhões em 2019, segundo estudo

As linhas com os maiores aumentos de sinistralidade em 2019 foram Rural e Responsabilidades

As resseguradoras locais apresentaram lucro líquido de R$ 2 bilhões em 2019, alta frente ao ganho de R$ 1,4 bilhão registrado em 2018. Segundo estudo da Austral Re (que comprou a Terra Brasis), o lucro foi impulsionado pelo aumento do resultado financeiro e patrimonial.

A sinistralidade bruta das resseguradoras locais ficou em 72%, um aumento em relação aos 60% do mesmo período do ano anterior. As linhas com os maiores aumentos de sinistralidade em 2019 foram Rural e Responsabilidades.

Cerca de 78% deste total (R$ 7,95 bilhões) foi colocado em resseguradoras locais, mesmo índice quando comparado ao ano de 2018. Adicionalmente, em 2019, as Resseguradoras Locais aceitaram do exterior um volume de resseguros (líquido de comissão) de R$ 3,43 bi, um crescimento expressivo de 31,5% em relação ao ano anterior.

Devido ao aumento da sinistralidade, o Combined Ratio também aumentou no ano de 2019. Encerrou o ano em 93,0% frente aos 89,8% apresentados no ano de 2018.

No total, o resseguro aceito pelas resseguradoras locais de janeiro a dezembro de 2019 (bruto de comissão) foi de R$ 12,92 bilhões, um crescimento de 12,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

IRB seleciona quatro membros para o Conselho

ivan passos

Eles ocupam as vagas dos membros que renunciaram: Vinicius José de Almeida Albernaz, Alexsandro Broedel Lopes, Ivan Luiz Gontijo Junior e Osvaldo do Nascimento 

O IRB-Brasil RE, com o auxílio de empresa especializada de headhunting, selecionou quatro candidatos para preencher os cargos vagos no Conselho de Administração:

  1. Regina Nunes: possui 33 anos de carreira, sendo 20 como CEO no Brasil e no Exterior. Atualmente, é sócia fundadora da RNA Capital, tendo ocupado, anteriormente, funções de destaque na S&P Global Ratings, tendo sido inclusive CEO no Brasil e Argentina, e também no Banco Cidade e Chase Manhattan. Possui experiência, ainda, na atuação em diversos Conselhos de Administração de companhias como Neoenergia, CEG/Naturgy, BRC Bogotá Colômbia e Câmara Americana de Comércio do Brasil;
  2. Ivan Passos (foto): executivo com ampla experiência no setor de seguros, tendo sido diretor da MDS Corretora de Seguros, diretor da Herco Consultoria, Representative Officer Brasil da Hannover Rückversicherung AG e Vice- Presidente de Riscos Industriais e Vice-Presidente Técnico da Sul América Seguros. Também atuou como conselheiro de várias companhias, dentre elas o IRB Brasil RE;
  3. Henrique Luz: ex-sócio sênior e Vice-Presidente da PwC, onde permaneceu até 2018, e com larga experiência em conselhos de administração, dentre eles Buger King Brasil, Oi, Grupo Maringá, Racional Engenharia, IBEF; sendo inclusive o Presidente do Conselho de Administração do IBGC desde 2018; e
  4. Marcos Falcão: possui ampla experiência no setor de seguros e de mercado de capitais, sendo sócio fundador da Gama Investimentos. Antes, foi sócio e CEO da BRZ Investimentos e ocupou diversos cargos de liderança, dentre eles CEO da Icatu Hartford. Ocupa e ocupou cargos de membro do Conselho de Administração em diversas empresas, dentre elas Icatu Seguros, Fiskar, Farol, Brasilcap, Caixa Capitalização, Grupo Docas, Caemi, Enersul e Escelsa. Foi conselheiro do IRB Brasil RE de 2008 a 2010.

Renunciaram Vinicius José de Almeida Albernaz e Alexsandro Broedel Lopes aos respectivos cargos de membros efetivos do Conselho de Administração da companhia, e Ivan Luiz Gontijo Junior e Osvaldo do Nascimento aos respectivos cargos de membros suplentes do Conselho de Administração da Companhia.

 “Agradeço a dedicação dos membros com quem trabalhei nestas últimas semanas, que facilitaram em muito a minha chegada e participaram comigo da reformulação do Conselho e da gestão da companhia”, afirma Antônio Cassio dos Santos, presidente do Conselho de Administração e presidente interino do IRB Brasil RE.

Segundo comunicado, as renúncias são motivadas pelos sérios impactos da crise provocada pela pandemia COVID-19 sobre os mercados em geral, os quais exigem a dedicação de tais profissionais a suas outras funções e não permitem, neste momento excepcional, que eles tenham a disponibilidade necessária para sua permanência nos cargos até então ocupados na companhia.

Zurich faz live para debater locação de recursos de previdência em crise

John Liu, diretor executivo de Investimentos da Zurich, receberá Frederico de Souza Lima, gestor e sócio da Angá Investimentos

A aprovação da Reforma da Previdência, no ano passado, gerou um aumento de interesse na população em poupar para o futuro. Mas, diante de um ambiente de incerteza, devido à pandemia do Covid-19, diversos assuntos estão sendo reavaliados, em especial, os que envolvem recursos financeiros.

Para aprofundar sobre este assunto, a Zurich vai realizar no seu Instagram, na próxima quinta-feira (23), às 17h uma transmissão com John Liu, Diretor Executivo de Investimentos da Zurich, que receberá Frederico de Souza Lima, Gestor e Sócio da Angá Investimentos, para juntos debaterem estratégias de alocação em fundos de previdência no atual cenário.

A Angá Asset Management é uma gestora de recursos independente focada na gestão de Fundos Estruturados. A empresa tornou-se parceira da Zurich Seguros em 2014, ano que foi lançado o Zurich AngaPrev, que busca obter ganhos de capital por meio de aplicações no mercado de renda fixa, com uma gestão ativa em diferentes segmentos no mercado de crédito privado.

Para acompanhar o bate papo, acesse o Instagram da Zurich no Brasil: https://cutt.ly/Et2ceiQ.

D’Or Talks aborda a importância da atividade física para a saúde mental

Manter uma rotina de movimento durante a pandemia, com equilíbrio entre o corpo e a mente, foi o foco da conversa

Fonte: D’Or

A D’Or Consultoria realizou na sexta-feira (17), mais uma live da série D’Or Talks, e o tema ressaltou a importância do papel da atividade física na integração entre a mente e o corpo. A iniciativa está em sua terceira transmissão ao vivo, promovida pela empresa em seu canal no Youtube, e tem o objetivo de trazer conteúdos sobre saúde mental. 

O convidado foi Daniel Sandy, professor de Educação Física e entusiasta da utilização da atividade física como objeto de bem-estar global. O profissional afirma que é preciso, antes de tudo, diferenciar exercício – que envolve aptidão, competição – de atividade física – que é vida, movimento. “Nem todas as pessoas nascem para serem atletas, e isso não deve ser uma imposição. Nossa saúde integral está relacionada ao movimento”, contou.

O especialista apresentou dados de diversas pesquisas sobre sedentarismo e sua relação com as chamadas “doenças do humor”: depressão, síndrome de Burnout, ansiedade e outras. Daniel garantiu que quem tiver vontade poderá mudar sua vida desde já, indicando uma rotina de atividades para serem realizadas em casa, mesmo em período de isolamento. 

Durante a transmissão, o psiquiatra e médico do trabalho Guilherme Malaquias mediou a seleção de perguntas enviadas pelo público. O vídeo completo da conversa e das lives anteriores está disponível em: www.youtube.com/dorconsultoria.

A série D’Or Talks é uma iniciativa da D’Or Consultoria para levar informações relevantes sobre saúde mental aos seus parceiros, clientes, colaboradores e à população durante a pandemia da COVID-19. Toda semana, um especialista diferente irá participar das transmissões ao vivo. Para acompanhar, inscreva-se no canal e ative as notificações.

Marcelo Blay, fundador da Minuto Seguros, lança movimento #recontrate

#recontrate

Depois de ser inspiração para empresários que demitiam durante a crise de 2018 e 2019, ao contratar e expandir a equipe de talentos da corretora de Minuto Seguros, o sócio fundador de uma das principais insurtechs do Brasil lança o movimento #recontrate. “Tivemos perda de receita na venda de novos seguros em 70%”, disse Marcelo Blay ao blog Sonho Seguro, sem mencionar a quantidade de pessoas desligadas nestes pouco mais de 30 dias de isolamento social imposto pelo governo para conter a disseminação do Covid-19, que matou 2.378 pessoas até o dia 18 de abril, 37,4 mil contaminados e 14 mil recuperados.

Veja abaixo a entrevista concedida via WhatsApp:

O que significa o movimento #recontrate?

Inspirado e sensibilizado pela dura realidade, resolvi criar um movimento. Ele se chama #recontrate. É claro que esta crise irá além do fim de maio. Certamente deixará sequelas por muito mais tempo do que queremos imaginar. Meses? Anos? Inúmeras empresas dos mais variados portes tiveram que fazer demissões e muitas outras ainda terão que fazê-las. Não dá para tapar o sol com a peneira e não adianta ser romântico ou ingênuo. O vírus não é. O vírus não veio com prazo de validade, pelo contrário.
Uma quantidade gigantesca de pessoas está sendo demitida sem ter feito nada de errado. São vítimas dessa desgraça. Isso é muito doloroso. Isso é muito, muito triste.

Qual o apelo de compromisso dos empresários com este movimento?

Vamos nos comprometer a fazer tudo que der para trazê-las de volta, primeiramente tentando manter nossos negócios vivos para superar esse momento para depois recontratar a maior quantidade possível. São profissionais que conhecem nossas empresas, que vestiram a camisa, que estão treinados. São as melhores pessoas para ajudar a reconstruir o que foi devastado. Esse movimento não tem data de expiração. A empresa não precisa ter demitido para apoiar o conceito. Não há nenhum compromisso envolvido.

O que inspirou a lançar o #recontrate?

Minha ideia com o movimento é levar a reflexão sobre o “day after”. O #nãodemita é para o dia de hoje. Portanto, me pareceu mais sensato criar o movimento #recontrate, que nada mais é que um movimento de conscientização. É só um conceito, uma sugestão. O movimento serve para criar a lembrança mental na hora que as empresas forem recontratar, para lembrar quem deu o sangue, vestiu a camisa, conhece a empresa, está treinado. Quanto a demitir agora, a pessoa receberá sua indenização e depois o seguro desemprego. Oxalá possa se manter até a situação melhorar. Tento me manter otimista, mas adoto como mantra aquele ditado “Hope for the best, but be prepared for the worst”.


O que achou do movimento #naodemita?

Adoro a ideia do #nãodemita”. Mas a proposta do grupo é não demitir por 2 meses apenas. Essa crise vai além, todos sabem disso. Fora isso, a proposta coloca uma série de situações onde é possível demitir. Algumas com as quais até concordo (justa causa), mas defender o turnover nesse momento e por 2 meses apenas me parece pouco pelo contexto. Sem querer parecer deselegante, falar em não demitir para empresas de grande porte com sobra de caixa e reservas é uma coisa. Outra é a realidade das pequenas e médias empresas do Brasil, que são o grande contingente empregador, tanto como nos EUA. Já li que o governo americano vai dar, isso mesmo, dar dinheiro para as pequenas e médias empresas honrarem os salários, sem exigir pagamento de volta.

Não teria como segurar todos os funcionários ou reduzir salários acreditando numa volta a partir de julho? O custo da demissão não é maior do que isso? Qual o cenário que te guia como gestor hoje?

Traçamos diversos cenários tomando como base a duração do lockdown e diferentes velocidades de retomada de receita, levando em conta o custo das demissões. Fizemos as devidas simulações e criamos nosso plano de ação. É uma escolha de Sofia. O risco de protelar decisões pode levar ao conceito de Espiral da Morte (Death Spiral) termo criado pelo fundo Sequoia (um dos mais conceituados fundos de Private Equity), que já passou por muitas crises. Em suma, ao postergar algumas decisões como desligamentos entre inúmeras outras, você coloca em risco os demais empregos, pois poderá ter que fechar a empresa. Em crises como essa, esse tipo de situação pode ser atingida em poucos meses.

Este ajuste de despesa/receita foi imposto pelos fundos que aportaram recursos na Minuto?

Não foi algo imposto pelos nossos sócios investidores, mas sim aprovado em reunião de sócios.

Está prevendo a queda de renda das pessoas e consequente te corte do seguro?

No começo da crise ouvíamos economistas e gestores de fundos de investimento falando numa retomada rápida, conhecida como retomada em “V”. Esse discurso veio mudando a partir da semana passada. Já se espera uma grande recessão. Portanto, perda de renda é esperada. Por outro lado, há uma linha de pensamento que prega o “consumo vingativo” (revenge consumption), que é uma forma das pessoas se darem um “presente” por ter aguentado tamanha privação. Muito difícil prever, ainda mais o impacto no mercado de seguros. Imagino que haverá uma conscientização do empresariado sobre a grande importância dos seguros de vida, saúde e de riscos patrimoniais, até então menosprezados. São instrumentos essenciais para passar por momentos como esse.

CNseg promove webinar sobre tributos no seguro em tempos de pandemia

Evento do dia 22 discutirá, inclusive, uso do seguro no lugar de depósitos judiciais

Fonte: CNseg

A substituição de depósitos judiciais por seguro garantia está entre os temas do webinar a ser realizado pela Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, no próximo dia 22, às 11h, sobre as questões tributárias relacionadas ao seguro em tempos de pandemia. “O mercado segurador – questões tributárias em tempos de pandemia” – evento gratuito e aberto ao público em geral por meio de inscrições, que devem ser feitas antecipadamente – terá a participação de Luís Gustavo Bichara, advogado, de José Roberto Afonso, economista, e mediação de Patrícia Rocha, presidente da Comissão de Assuntos Fiscais (CAFIS) da CNseg.

Por meio do seguro, empresas poderão liberar parte dos recursos retidos, a título de provisões, de depósitos judiciais constituídos em virtude de ações de natureza tributária, utilizando-os como capital de giro ou em outras obrigações. O seguro poderá facilitar a liberação de algo entre R$ 20 bilhões e R$ 40 bilhões – ao todo são  R$ 250 bilhões em depósitos judiciais dependendo das tratativas com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Além da substituição dos depósitos em dinheiro por seguro garantia em ações sobre tributos, dois outros tópicos serão discutidos: as diferenciações para fins tributários entre instituições financeiras, seguradoras e entidades abertas de previdência, e os principais projetos de lei relacionados a temas tributários de interesse do setor.

Em virtude do novo coronavírus, só o governo federal editou 28 Medidas Provisórias até essa quarta-feira (15/04) e o Senado tem 72 projetos de votação prioritária de enfrentamento à pandemia. Há ainda várias medidas que mudam as regras de pagamento de impostos adotadas pela Receita Federal.

Serviço:

Webinar: O mercado segurador – questões tributárias em tempos de pandemia
Data: 22 de abril – quarta-feira
Horário: 11h
Tempo de duração: 1h (45 minutos de exposição e 15 minutos finais para perguntas)

Inscrições: eventos.cnseg.org.br/eventos/evento/cnseg-webinars/

Reajustes de planos de saúde são suspensos temporariamente

Fonte: FenaSaúde

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), com o apoio da Associação Nacional das Administradoras de Benefício (Anab), recomendaram às suas associadas a suspensão temporária, por 90 dias, da aplicação do reajuste anual das mensalidades dos planos médico-hospitalares individuais, coletivos por adesão e de pequenas e médias empresas com até 29 vidas cobertas. 

A decisão foi tomada em caráter voluntário e valerá por 90 dias – a partir de 1° de maio até 31 de julho. Contempla tanto os reajustes técnico-financeiros, ou seja, que acontecem a cada 12 meses de contrato para fazer frente à variação dos custos de assistência, quanto os aumentos por mudança de faixas etárias. No caso dos reajustes por faixa etária, os contratantes deverão contatar as operadoras para proceder o ajuste. 

Caberá a cada operadora informar a seus contratantes os procedimentos para a implantação da suspensão, bem como a forma de recompor os valores que deixarem de serem praticados durante estes 90 dias. Segundo compromisso assumido pelas empresas, a recomposição ocorrerá a partir de outubro de 2020 e será diluída pelo mesmo número de meses impactados pela suspensão. 

As operadoras associadas à FenaSaúde e à Abramge são responsáveis pelos planos médico-hospitalares de cerca de 26 milhões de brasileiros e contribuem, de forma direta e decisiva, para manter hospitais, laboratórios e toda a cadeia produtiva da saúde em pleno funcionamento.

Consideramos que esta é mais uma forma de colaborar com milhões de famílias e pequenas empresas, ao mesmo tempo em que ajudamos a manter em pleno funcionamento o sistema de saúde do país neste momento mais crítico da pandemia.