Omint produz conteúdos exclusivos sobre testes rápidos

Médicos e diretores dos principais prestadores Omint esclarecem dúvidas sobre a aplicabilidade, eficácia e metodologia dos testes, além das circunstâncias mais adequadas para cada tipo de exame 

Fonte: Omint

Diante do avanço do novo coronavírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou a aplicação dos testes rápidos como forma de controle da pandemia. No Brasil, os primeiros testes rápidos, método que usa uma tecnologia capaz de apresentar resultados em até 15 minutos e exigem menos profissionais para operar o processo, começaram a ser aplicados em diversos Estados.

Com esse novo recurso de diagnóstico, a Omint, assumindo seu protagonismo na gestão da saúde e sua responsabilidade social de disseminar informações de qualidade com fontes referenciadas, lança mais uma série de vídeos e conteúdos exclusivos sobre os tipos de testes, com especialistas debatendo sobre a eficácia deles no diagnóstico do novo coronavírus. “Mais uma vez, reunimos os diretores e médicos dos nossos credenciados, que constituem os principais hospitais e laboratórios do Brasil para, de forma didática, esclarecerem as principais dúvidas e pontos de atenção sobre a utilização dos testes rápidos, além das diferenças entre nomenclaturas e metodologias”, explica Marcos Loreto, diretor Médico Técnico da Omint.

Entre os pontos abordados pelos especialistas, estão: as diferenças entre testes moleculares e sorológicos, as distinções entre exames sorológicos de laboratório e testes rápidos, em que período da infecção é mais adequada a utilização de cada um deles, quais as circunstâncias mais aderentes para o uso de cada teste, os pontos a serem considerados quanto à eficácia dos exames, além de explicações sobre os marcadores de anticorpos no organismo: IgA, IgM e IgG.

Até o momento foram veiculados vídeos apresentados por:  Dr. Cristovão Mangueira (Diretor Médico do Departamento de Patologia Clínica e Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein); Dr. David Salomão Lewi (Infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein); Dr. Edgar Gil Rizzatti (Direto Técnico Médico do Grupo Fleury) e Dr. Gustavo Campana (Diretor Médico da DASA), além de um compilado com os melhores momentos dos esclarecimentos prestados pelos especialistas.

Utilidade Pública

Assumindo sua responsabilidade social em colaborar para a disseminação de informações de utilidade pública com fontes altamente qualificadas, a Omint inclui essa nova onda de vídeos em seu hotsite com informações exclusivas sobre o novo coronavírus, reunindo todos os vídeos com diretores e médicos de seus principais prestadores, que atuam nos mais importantes hospitais e laboratórios do Brasil. 

Além disso, a Omint lançou recentemente um podcast com especialistas de sua rede credenciada com conteúdo sobre o coronavírus. A playlist está disponível no Spotify com áudios curtos e objetivos. Nas redes sociais – FacebookInstagram e LinkedIn, o plano de saúde também disponibiliza vídeos com orientações sobre a doença.

Artigo: Construindo uma plataforma segura que ajuda a combater o crime cibernético

Por Zurich

Os cibercriminosos estão mais bem equipados e mais prolíficos do que nunca – a única maneira de combater a crescente ameaça é ficar esperto e vencê-los em seu próprio jogo

O ano de 2020 foi um alerta para todas as empresas que ainda estão atrasadas na curva digital. Como centenas de milhões de pessoas estão trabalhando em casa, nas circunstâncias sem precedentes causadas pela crise do COVID-19, as medidas de segurança cibernética foram estendida até o limite e os criminosos perceberam as oportunidades.

Embora muitas empresas já tenham aproveitado as oportunidades trazidas pela transformação digital – Inteligência Artificial (AI), redes móveis sem fio de quinta geração (5G) e a crescente disponibilidade de energia computacional barata -, elas não são as únicas a colher os dividendos.

Os cibercriminosos estão utilizando da mesma tecnologia para seus próprios fins maliciosos – sejam ataques cibernéticos, fraude de dados, roubo ou todos os itens acima.

Os ciberataques à infraestrutura crítica afetaram setores como os de energia, saúde e transporte. Enquanto isso, a mudança quase universal das organizações para um modelo de ecossistema – parcerias intrincadas e longas cadeias de suprimentos, possibilitadas pela computação em nuvem – colocou os setores público e privado em um maior risco de serem reféns dos cibercriminosos.

“Se olharmos para o COVID-19, o Coronavírus, há grandes semelhanças”, diz Philipp Hurni, Líder de Prática Global em Engenharia de Riscos Cibernéticos da Zurich Insurance Group. E explica: “você precisa estar ciente de que ele existe e ter uma higiene específica para impedir que você o pegue. E, se você o contraiu, como se tratar e se recuperar? Isto é exatamente a mesma forma de como o ransomware está sendo espalhado – como vimos com o WannaCry e o NotPetya -, na medida em que há uma ampla gama de informações que você precisa conhecer para enfrentá-lo”.

Além da pandemia, que virou a vida das pessoas de cabeça para baixo este ano, há outros paralelos entre os riscos tradicionais – como incêndio e inundação – e a maneira como o ransomware afeta os negócios. “Incêndios e inundações não se importam se causam danos ou não, enquanto um cibercriminoso se adaptará a isso”, afirma Hurni.

“As empresas têm seu seguro contra incêndio e responsabilidade civil, mas o seguro cibernético precisa estar próximo disso, porque esses desastres podem ser verdadeiramente catastróficos para o seu negócio”, acrescenta Hurni.

Segundo o executivo, todo mundo sabe que uma fábrica em chamas significa uma grande perda, porque atrapalha a produção comercial. Porém, nem todo executivo entende que os problemas cibernéticos podem ser ainda mais desastrosos, pois podem afetar muitos locais diferentes ao mesmo tempo.

“A ameaça de crime cibernético é, de muitas maneiras, ainda maior por estar em constante evolução. Incêndios e inundações não se importam se causam danos ou não, enquanto se um criminoso cibernético não for bem-sucedido, ele se adaptará e voltará a atacar com técnicas diferentes”, diz.

No entanto, aderir aos modelos tradicionais herdados da tecnologia da informação (TI) – desenvolvidos internamente e de forma mais fácil, protegidos contra riscos externos – não é mais viável para os negócios modernos. Mais de 75% dos líderes empresariais acreditam que os ecossistemas serão os principais disruptores dos modelos de negócios nos próximos cinco anos.

O risco pode ser gerenciado com sucesso, no entanto. O ponto de partida é reconhecer que cada empresa agora possui um grande “fator de dependência de tecnologia da informação”. Isso inclui os provedores de nuvem nos quais os aplicativos comerciais estão sendo executados, funções comerciais terceirizadas, como ferramentas de gerenciamento de RH ou processadores de pagamento e a cadeia de suprimento físico automatizada, cada vez mais direcionada por TI, de matérias-primas e peças.

Você precisa criar uma estrutura formal para identificar e gerenciar o risco

Embora o perigo representado por esse admirável mundo digital seja real e evidente, ele tem sido um risco “crescente”, aumentando ano após ano, com as etapas da cadeia de valor cada vez mais se tornando digitais. A maioria das empresas raramente conhecem totalmente o aumento do risco cibernético e, portanto, negligenciaram tomar contramedidas.

“Isso precisa mudar”, diz Hurni. “Primeiro, você precisa criar uma estrutura formal e recursos dedicados para identificar e gerenciar o risco. Também é necessário criar uma cultura de alfabetização digital em seus negócios e cadeia de suprimentos, para que todos entendam como o risco digital funciona para os ecossistemas. É preciso aprender e ensinar sempre, porque os cibercriminosos estão se tornando especialistas em engenharia social, espionando ecossistemas inteiros e, depois, invadindo uma organização para lançar um ataque ainda maior”.

“Mesmo assim, algumas pessoas ainda clicarão em um link de malware e eles infectarão sua máquina. Portanto, é necessário haver um sistema de monitoramento constante, com pessoas e processos para detectar violações e reagir rapidamente – porque você pode conter a severidade de um ataque cibernético drasticamente usando de resposta e recuperação rápidas”, afirma.

O mesmo nível de vigilância é necessário em todo o ecossistema, com medidas tomadas para garantir que fornecedores e parceiros mantenham sua própria “higiene digital”. Essa tensão contínua entre empresas e cibercriminosos só vai aumentar. Os ataques de ransomware – facilmente a maior ameaça cibernética hoje em dia – aumentaram 41% no ano passado. No entanto, a probabilidade de ser condenado por esses crimes é muito baixa.

Atualmente, os criminosos podem terceirizar o ransomware como um serviço

E, longe de ser uma reserva de especialistas em computação altamente inteligentes e instruídos, essa forma de crime organizado está aberta a qualquer pessoa.

“Anos atrás, você precisava ter um entendimento completo da tecnologia da informação para realizar ciberataques”, diz Oliver Delvos, Gerente global de subscrição cibernética da Zurich. “Mas, hoje em dia, os criminosos podem terceirizar o ransomware como um serviço da mesma forma que as empresas legítimas usam o Software como Serviço (SaaS). Os profissionais do ramo de crimes cibernéticos lidam com muitas tarefas individuais necessárias para realizar um ataque cibernético, fornecendo o malware e as listas de possíveis vítimas. Um ecossistema criminal foi criado com qualidade e profissionalismo amplamente aprimorados e, como o pagamento é feito com criptomoedas, os criminosos podem permanecer completamente anônimos”.

“Você quase não precisa de nenhum conhecimento ou experiência para ser um cibercriminoso de sucesso – você pode basicamente ficar como apoio e usar as ferramentas fornecidas por eles”, acrescenta Delvos.

Este é apenas o começo. O Relatório Global de Riscos 2020, produzido pelo Fórum Econômico Mundial em colaboração com a Zurich, classifica os ataques cibernéticos como o segundo risco mais preocupante para as empresas globais na próxima década.

Atualmente, já vemos métodos de inteligência artificial aplicados em técnicas de ataques cibernéticos – mas eles ainda estão começando. Na próxima década, essas tecnologias amadurecerão e o desenvolvimento da computação quântica poderá permitir que os cibercriminosos quebrem a maior parte da criptografia de ponta atualmente em um futuro não muito distante. Portanto, é obvio que o problema cibernético se tornará bem mais complexo e desafiador. O tempo para agir e implementar um contra plano abrangente está efetivamente sobre nós.

Principais tópicos:

  • O risco cibernético é maior do que nunca – e cresce exponencialmente
  • A transformação digital é uma força para o bem e para o mal
  • Muitas empresas subestimam o risco cibernético
  • As contramedidas precisam ser abrangentes, multifacetadas e apoiadas com financiamento e apoio da diretoria

Webinar CNseg: Em tempos de depressão não se eleva impostos

“Pelo contrário. Vimos a redução dos tributos, especialmente para pequenas e médias empresas”, disse o economista José Roberto Afonso

A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), promoveu na quarta feira (22) o webinar (debate por videoconferência) “O mercado segurador – questões tributárias em tempos de pandemia”,  que contou com mais de 450 participantes. Foram painelistas o economista José Roberto Afonso e os advogados Luís Gustavo Bichara, Francisco Giardina e Sandro Machado. O evento foi mediado por Patrícia Rocha, presidente da Comissão de Assuntos Fiscais (Cafis) da CNseg.

O surto do coronavírus tem causado um grande impacto em diversos setores econômicos do mundo e, com isso, um novo ambiente foi criado, inclusive no aspecto tributário. Desde o início da crise, até o dia 15 de abril, o governo federal editou 28 Medidas Provisórias e o Senado conta com 72 projetos em votação prioritária para o enfrentamento da pandemia. Há ainda várias medidas que mudam as regras de pagamento dos impostos adotadas pela Receita Federal. Diante deste cenário, três tópicos nortearam o debate: os principais projetos de lei relacionados a temas tributários de interesse do setor, as diferenciações para fins tributários entre instituições financeiras, seguradoras e entidades abertas de previdência e a substituição dos depósitos judiciais (em dinheiro) por seguro garantia em ações sobre tributos.

Empresas de diversos setores têm recorrido à Justiça para substituir o valor depositado em juízo por seguro garantia em processos em andamento para dar liquidez nos negócios. Com isso, as companhias pretendem garantir dinheiro em caixa para passar pelo período de crise gerado pela pandemia do Covid-19.

Os debatedores do webinar foram unânimes em avaliar que a arrecadação do governo já foi impactada negativamente pela queda do faturamento das empresas. Os Estados projetam queda entre 20% e 30% para a arrecadação de abril, referente às operações de março. Por outro lado, avaliaram também que não há como compensar essa queda com mais impostos, já que as empresas estão precisando de liquidez máxima. Segundo José Roberto Afonso, o aumento da carga tributária é um debate que não tem sido visto nos países da Europa e Estados Unidos, os mais afetados pelo Covid-19. “Pelo contrário. Vimos a redução dos tributos, especialmente para pequenas e médias empresas”, explicou o economista. 

Afonso também informou que muitos colegas seus avaliam que o Brasil pode caminhar para uma depressão (quando o mercado não tem mais segurança nem referências para funcionamento), a maior na história moderna. “Há uma grande incerteza com o cenário de paralisação de vendas e investimentos. Mas, há certezas: não voltaremos a ter um padrão social e econômico igual ao que tínhamos antes”, acrescentou. 

Em sua síntese, Afonso ressaltou dois grandes desafios: a digitalização da economia, que vai ser acelerada, com reflexos no setor de seguros. “Não só em como se vende o produto, mas também na aplicação dos recursos, uma vez que passaremos muito tempo com juros baixos. Isso deixa claro que as companhias levarão tempo para recompor as perdas financeiras e patrimoniais trazidas pela pandemia”, explica. O outro ponto é que os planos e seguros de saúde deverão ser a área mais impactada devido ao aumento da demanda e dos custos, seguida dos seguros de vida.

O economista ainda citou que quando se olha a literatura internacional, o setor de seguros tem mais riscos sistêmicos diante da pandemia do que os bancos. “É certo que há menos assaltos, menos carros na rua, portanto menos acidentes, o que traz ganhos ao setor, uma vez que cai a taxa de sinistros. Contudo, as seguradoras têm custos fixos e, certamente, não registrarão a expansão estimada um mês atrás, mesmo se considerar o aumento da demanda por planos de saúde e seguro de vida diante da maior consciência do risco que a pandemia vem explicitando ao consumidor”. 

É preciso, portanto, ter cuidado ao fazer cálculos. Para Afonso, “é preciso estimular o investimento privado e não tributá-los. O governo tem de pensar na tributação geral da economia dentro deste contexto, uma vez que o Brasil precisará do investimento privado e menos da dependência pública para a retomada econômica após a pandemia”.

Contribuição Social sobre Lucro Liquido (CSLL) 

Além das justificativas para evitar o aumento da carga tributária, os participantes do webinar da CNseg não concordam com a elevação da alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Liquido (CSLL) de 15% para 50% nem com a inclusão das seguradoras no âmbito de instituições financeiras, como apresentado no projeto de lei 1.276 do senador Ciro Nogueira (Progressistas/PI). O advogado Luís Gustavo Bichara comentou que o atual ambiente legislativo pode estar está propenso à aprovação de um projeto nesses moldes. 

– Há no Congresso um clima de que tudo pode acontecer. Tudo vai depender da matriz ideológica de cada um. Uns entendem que a tributação deve ser aumentada, outros que será necessário diminuir. A alíquota escandaliza. Seria praticamente um confisco de 50%. Trata-se de uma inconstitucionalidade. Além de ser incorreta a premissa de que bancos e seguradoras lucram muito mais do que outros segmentos – avalia Bichara.

O advogado traz uma dúvida: “Por meio do ministro da economia, Paulo Guedes, o governo federal já anunciou que não quer o aumento de impostos, mas o que acontecerá se o Congresso criar um pacote de aumento e votar? Temos de conferir”, pondera. Em sua participação no webinar, o advogado Francisco Giardina ressaltou que o judiciário vinha se posicionando de forma menos protecionista. Tanto seguro quanto plano de saúde representam um sonho do brasileiro e isso ajudou a sensibilizar o poder judiciário sobre a relevância do seguro e dos planos de saúde na sociedade. “Tanto que vínhamos observando um decréscimo na curva contra as empresas, sob pena de quebra do sistema.” 

Seguro judicial  

O último assunto debatido foi a substituição de depósitos judiciais por seguro garantia. O advogado Sandro Machado lembrou que, em 2010, o STF julgou que o seguro e a fiança não se equiparavam aos depósitos em dinheiro. “Só que agora temos um fato novo, complexo e que requer soluções extraordinárias, como a necessidade das empresas de ter fluxo de caixa. Isso faz o judiciário ter um olhar diferente sobre a substituição de dinheiro por seguro garantia. É um assunto de extrema relevância diante de uma crise como esta”, afirmou.

Por meio do seguro, as empresas poderão liberar parte dos recursos retidos, a título de provisões, de depósitos judiciais constituídos em virtude de ações de natureza tributária, utilizando-os como capital de giro ou em outras obrigações. O seguro poderá facilitar a liberação de algo entre R$ 20 bilhões e R$ 40 bilhões – ao todo são R$ 250 bilhões em depósitos judiciais dependendo das tratativas com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). 

Patrícia Rocha, mediadora do debate virtual, finalizou lembrando que, apesar do exemplo de outros países, e também da carga tributária, no Brasil, já ser acima da média, há diversos projetos sobre o tema no Congresso Nacional. Não há justificativas econômicas e jurídicas que sustentem aumentar a tributação em um setor já muito tributado. Além de seguradoras e dos bancos terem atividades distintas. Será preciso fazer essa distinção”.

Luto: Dedicação ao ramo de seguros

A cerimônia de sepultamento será realizada nesta quinta-feira, 23 de abril, das 8 às 11 horas, na Igreja do Divino Espirito Santo, no Cemitério Itacorubi São Francisco de Assis, localizado na Praça Getúlio Vargas, 212, 
no Centro de Florianópolis

“O mercado segurador brasileiro perdeu ontem um dos seus maiores expoentes, Mario José Gonzaga Petrelli. É impossível tentar sumarizar a sua imensa contribuição para os seguros, tamanho o trabalho que desenvolveu em todas as dimensões de nossa atividade ao longo de sua carreira. Mario Petrelli foi um gênio político, comercial e dos negócios do nosso setor. Doravante, devemos cultuar a sua memória e guardar a sua sabedoria. Ao nosso Mestre, os desejos que Deus lhe acolha em toda a Sua misericórdia. Aos familiares e amigos, respeitosas condolências”. Marcio Coriolano, presidente da CNseg.

Abaixo, uma matéria tocante sobre o grande profissional Petrelli.

Fonte: Jornal Notícias do Dia, Santa Catarina

Uma das maiores paixões e especialidades profissionais da vida do Dr. Mário Petrelli era o ramo de seguros, no qual atuou 55 anos com grande dedicação e pioneirismo, de 1965 até os seus últimos dias, quando ainda desempenhava as funções de diretor do Grupo Icatu, membro do conselho fiscal da Caixa Capitalização e vice-presidente da ex-Fenaseg, atual CNsegConfederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização.

Foi também, nesse ramo, vice-presidente executivo do Grupo Atlântica-Boavista até 1982, quando o Grupo Bradesco adquiriu o controle e o Dr. Mário passou a vice -presidente do Bradesco Seguro, o maior grupo segurador da América Latina. Foi ainda fundador, acionista e presidente do Grupo Roma Seguradora, junto com Roberto Marinho, a Golden Cross e a Burg Born.

Foi fundador do Top Club Turismo Organização e Previdência, em 1966, e que em 1970 foi transformado em Top Clube Bradesco, quando destacou-se, na década de 1980, como a maior apólice aberta de Seguro de Vida do mundo, com 1,6 milhão de segurados. O empresário também foi o idealizador e responsável pelo projeto de implantação, em 1982, do Seguro Saúde Bradesco; o fundador da Seguradora Golden Cross S/A; e o fundador e membro do Conselho Administrativo da Santa Catarina Seguros e Previdência, em 1996, com sede em Florianópolis, numa associação do Besc com a SeguradoraIcatu e a Paulista de Seguros, hoje incorporadas ao Banco do Brasil.

Foi Sempre inovando, destaca-se ainda em seu currículo o fato de ter sido um dos fundadores da Brasilcap (do Banco do Brasil), em 1996/97, e membro de seu Conselho Fiscal por sete anos; e um dos fundadores da Federalcap (da Caixa Econômica Federal), em 1998, uma associação da CEF, Icatu e Grupo Sul América. Atuou como diretor e membro do Conselho de Consultivo da Icatu Hartford Seguros Previdência e da Icatu Hartford Capitalização e membro do Conselho Consultivo do Grupo Icatu-Itaboraí Participações S/A, ambos com sede no Rio de Janeiro, além de outras empresas de seguros em que teve ativa participação por décadas.

Cargos em entidades

Tais expertises e competências o levaram a cargos em entidades de representação de classe, como a CNseg(Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização), com sede no Rio de Janeiro, além de ter sido o primeiro presidente da Comissão Permanente de Propaganda e Publicidade (CPPRP) da Fenaseg e do IRB – Instituto de Resseguros do Brasil, de 1971 a 1973.

Foi fundador e membro do Conselho Superior da Academia Nacional de Seguros, Previdência e Capitalização, com sede em São Paulo.Participou de inúmeros seminários, conferências e eventos especializados da área de seguros no Brasil e no exterior, ganhando notoriedade e reconhecimento nacional no ramo.

IRB Brasil RE retira guidance para este ano

Tão logo a diretoria tenha conforto sobre as premissas que norteiam a definição das projeções, irá avaliar a conveniência e a oportunidade de voltar a divulgar os guidances revisados

Fonte: IRB

O IRB Brasil RE anunciou hoje, por meio de fato relevante divulgado aos acionistas e ao mercado após o fechamento do pregão, que retirou seus guidances para este ano. As projeções para 2020 haviam sido publicadas em 18 de fevereiro.

A decisão da nova diretoria executiva da companhia foi tomada com base nas condições atuais de mercado, diante das incertezas sobre o real impacto decorrente dos efeitos da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo. 

“As últimas semanas trouxeram uma grande incerteza para o cenário macroeconômico, com a Covid-19, o que certamente altera os parâmetros com os quais estávamos trabalhando antes”, diz Werner Suffert, CFO do IRB Brasil RE. 

O ressegurador destaca que os guidances dependem, substancialmente, das condições gerais da economia, das condições do mercado de seguros e resseguros, bem como das condições regulatórias, que ficarão sujeitas às mudanças em função do novo cenário.

“Com as mudanças nas premissas e a incerteza em relação à conjuntura, vemos a retirada do guidance como algo natural e em linha com uma postura mais conservadora e prudente”, completa Werner.

O IRB informa que tão logo a diretoria tenha conforto sobre as premissas que norteiam a definição das projeções, irá avaliar a conveniência e a oportunidade de voltar a divulgar os guidances revisados. A companhia reiterou ainda o compromisso com a transparência e informou que manterá seus acionistas e o mercado informados sobre quaisquer desdobramentos relevantes a respeito dos guidances.

Brokerslink expande parceria na América Latina

A Brokerslink, empresa global de corretagem, tem dois novos afiliados na América Latina: a Asescor S.R.L. Corredor de Seguros (Asescor), com sede na Bolívia, e CyR Consultores em El Salvador.

A Asescor, com sede em Santa Cruz de la Sierra, é especialista em energia, bancos e comércio e atua na Bolívia desde 2000. Com mais de trinta anos de experiência no mercado latino-americano, a CyR Consultores é especializada em seguros patrimoniais, transporte, vida e saúde, automóveis e responsabilidade civil.
 
“A América Latina é uma região importante para a Brokerslink e estamos comprometidos em buscar oportunidades para ajudar nossos corretores nesta região a identificar e criar oportunidades de crescimento internacional. Temos o prazer de dar as boas-vindas à Asescor e à CyR Consultores como nossas afiliadas mais recentes”, comentou Ariel Couto, gerente regional das Américas da Brokerslink, em nota.

Segundo Couto, ambas equipes têm experiência no mercado local, que parceiros e afiliados em toda a rede podem solicitar para desenvolver seus próprios portfólios. Em troca, eles se beneficiarão dos produtos exclusivos, oportunidades de negócios internacionais e treinamento oferecido como parte de nossa comunidade global.

A Brokerslink combina uma empresa global de corretagem com uma rede mundial de corretagem. Ela fornece a seus parceiros independentes (acionistas da empresa) e afiliadas (empresas que têm a opção de se tornarem acionistas) em mais de 113 países conexões internacionais de mercado e serviços de consultoria de classe mundial. A Brokerslink e seus acionistas são proprietários e gerenciam uma rede de corretores independentes e consultorias de risco, com cerca de 18 mil profissionais.

Atualmente, a Brokerslink possui 55 acionistas independentes de 40 países nos cinco continentes. Uma parcela significativa dos clientes da Brokerslink são organizações multinacionais ou complexas que buscam suporte na avaliação de riscos, gerenciamento de riscos e no design e colocação de soluções de seguros econômicas. Segundo o grupo, o diferencial da oferta tem como base a experiência de múltiplos corretores da Brokerslink e nos serviços de risco de ponta, além de capacidade de fornecê-los em qualquer lugar do mundo.

AXA XL anuncia nova equipe de liderança

Fonte: AXA XL

A AXA XL anunciou uma nova equipe de liderança e propôs mudanças no modelo operacional de seus negócios de seguros após uma revisão estratégica. 

As principais alterações propostas ao modelo operacional incluem a criação de uma única função global de subscrição de seguros e o estabelecimento de três Unidades de Negócios geográficas nas Américas, Eurásia e no mercado do Reino Unido e Lloyd’s. 

A Função de Subscrição será liderada por um diretor global de subscrição (Chief Underwriting Officer – CUO), que trabalhará para projetar a estrutura do novo modelo proposto. O CUO seria responsável pela governança, precificação e P&L da subscrição, e pelo gerenciamento dos chefes globais de linhas de negócios, a fim de definir e impulsionar a estratégia de produto. 

As três Unidades de Negócios geográficas serão lideradas por CEOs, que seriam responsáveis ​​pelos balanços de suas geografias e pela gestão de talentos.  Scott Gunter, CEO da AXA XL, confirmou a seguinte equipe de liderança para desenvolver o modelo operacional *: 

· Nancy Bewlay, Diretora de Subscrição 
· Joseph Tocco, Diretor Executivo, Américas 
· Scott Gunter, Diretor Executivo interino da Eurásia 
· Sean McGovern, Diretor Executivo interino do mercado do Reino Unido e Lloyd’s 
· Charles Cooper, Diretor Executivo, Resseguro 
· Brent Hoffman, Diretor de Sinistros 
· Karen le Duc, Diretora de Recursos Humanos 
· Matthieu Caillat, Diretor de Operações 
· Noel Richardson, Diretor de Riscos 
· Rainer Schoellhammer, Diretor Financeiro 
· Sean McGovern, Diretor Jurídico 

Scott Gunter disse: “a AXA XL é o resultado de aquisições e fusões e, com o aumento da nossa escala, agora é a hora de otimizar nossa estrutura, alcançando o equilíbrio certo entre a tomada de decisões em nível local e global, para permanecermos ágeis e flexíveis”. 

E acrescentou: “Passei meus primeiros 60 dias como CEO, avaliando nossas prioridades e nossa estrutura e montando a equipe certa para impulsionar a AXA XL. Queremos continuar a servir nossos clientes e corretores da melhor maneira possível e, ao mesmo tempo, ser uma organização mais simples de navegar. A estrutura regional significa que as decisões podem ser tomadas mais rapidamente no país, enquanto as funções globais significam que nossos clientes e corretores continuam a se beneficiar de nossa experiência e conhecimento globais.”

O executivo acrescentou que a equipe de liderança é uma internacional: cerca de metade da equipe tem experiência no legado da XL Catlin, enquanto a outra metade traz uma experiência diversificada e valiosa de todo o Grupo AXA. “Este é um passo positivo para a AXA XL e acredito firmemente que esta nova equipe de liderança garantirá que somos o parceiro de seguro preferido nas linhas de negócios e em todo o mundo”. 

Covid- 19: Kakau implementa campanha para o seguro residencial em tempos de crise

Henrique Volpi Kakau e associação das insurtechs

Durante a quarentena, ação da seguradora facilita e amplia as opções para quem possui planos de seguro residencial, além de oferecer mensalidade grátis para novos clientes

Fonte: Kakau

Se sentir em casa é saber que ali, no seu lar, você está seguro e com tranquilidade para vivenciar tudo o que deseja e te faz bem. Muitas pessoas não sabem, mas um seguro residencial não se resume em deixar a casa mais protegida contra roubos e furtos. Principalmente em tempos de quarentena, segurança envolve, também, cuidados para evitar pequenos acidentes domésticos – que podem ser mais frequentes em tempo de isolamento social.

Sabendo disso, a Kakau Seguros, em parceria com a Essor, criou uma solução inovadora para os planos da Kakau Residencial, que envolve os seguros de proteção e segurança para casas e apartamentos. Quem já é cliente será isento da mensalidade no mês de abril e maio; e para quem é novo e quer adquirir o seguro, o primeiro mês de assinatura será totalmente grátis. 

“Entendemos que neste momento de crise as necessidades dos clientes se modificam. Nossa ação se estende também para novos assinantes. Será uma oportunidade para quem sempre quis assinar um plano de seguro para sua casa, pois o novo cliente será isento do valor integral de uma mensalidade” explica o co-fundador e sócio da Kakau Seguros, Henrique Volpi.

A campanha vale para as três opções de planos da Kakau Residencial. Todos protegem a residência e garantem indenização para diferentes categorias, que vão desde problemas com incêndio e quebra de vidros até com o pagamento do aluguel, por exemplo. Além disso, os planos da Kakau oferecem 35 assistências, entre serviços de chaveiro e encanador, disponíveis 24 horas por dia para os assinantes.

Em tempos de coronavírus, o cenário de maior instabilidade financeira passa a existir para quase todos os setores da sociedade. Por isso, a plataforma de seguros tem buscado novas maneiras e soluções para ajudar os clientes a passarem por este período de forma mais tranquila, além de criar opções para quem ainda precisa fazer um seguro.

“A Kakau trabalha justamente com segurança e proteção. É importante lembrar que não está fácil para ninguém, mas que tudo isso vai passar. Enquanto estamos em quarentena, nada mais justo que tratar, quem nos é fiel, de maneira empática e reforçar, mais uma vez, o quanto nos importamos com a segurança e bem-estar de nossos clientes” ressalta Volpi.

Susep reinicia cadastro de corretores de seguros com processo automatizado

A autarquia criou plataforma online e gratuita, facilitando a atuação dos profissionais que seguem sujeitos à previa habilitação e registro na Susep

Fonte: Susep

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) reinicia, hoje, o processo de registro dos corretores de seguros. Para tanto, foi criado um sistema online e gratuito para automatizar e simplificar esse procedimento para os profissionais do setor que, com o fim da validade da Medida Provisória (MP) 905/2019, voltam a necessitar de registro prévio na autarquia para o exercício da atividade.

Para manter sua situação regularizada na Susep, os intermediários dos negócios de seguros devem seguir os procedimentos orientados no novo sistema da autarquia (https://www2.susep.gov.br/safe/Corretores/). O novo processo de cadastramento é bem mais simples e rápido, possuindo, ainda, uma interface amigável e intuitiva. Ao cumprir todas as etapas, o profissional receberá seu novo número de registro por e-mail.

Os profissionais que, porventura, estavam realizando intermediação de contratos de seguros sem registro, por força da vigência da MP 905/2019, deverão efetivar seus registros imediatamente perante a Susep. A lista de corretores devidamente habilitados ficará disponível para consulta no próprio sítio da Susep.

As evoluções promovidas nesta etapa são parte de um conjunto de ações para modernização do mercado que vêm sendo implementadas pela autarquia. Os interessados poderão esclarecer eventuais dúvidas sobre o novo sistema dentro da própria plataforma ou utilizando o e-mail [email protected]

Mercado automotivo global deve apresentar queda de mais de 10% em 2020

Economistas da Euler Hermes avaliam os impactos do Covid-19 na indústria

Fonte: Euler

Um novo relatório divulgado pelo time de economistas da Euler Hermes, líder mundial em seguro de crédito e especialista em seguro garantia, aponta os principais setores que correm maior risco de serem afetados pela pandemia do Coronavírus em 2020, sendo o setor automotivo um dos mais impactados.

Desde o início do surto de Covid-19, os setores globais enfrentam crescentes desafios. A primeira rodada de impactos chegou por meio de medidas drásticas de contenção da China, que fecharam várias grandes cidades, provocando um congelamento na produção, varejo e atividades comerciais no país. Agora, com grandes áreas da economia global sob bloqueio, especialmente na Europa e na América do Norte, o consumo local sofreu um forte golpe, além da produção e do comércio.

Para o primeiro trimestre de 2020, a seguradora registrou um nível recorde de 126 rebaixamentos na classificação de risco do setor, o mais alto desde o início do monitoramento em 2012. Todos esses rebaixamentos são causados pelos impactos do Covid-19, diretos ou indiretamente.

Setor automotivo: grandes desafios

Segundo as análises, o mercado automotivo global deve enfrentar uma grande queda de -10% em 2020 (depois de -4% em 2019), pois está altamente exposto à China, que é o maior mercado automotivo do mundo e centro de produção de automóveis. Representa aproximadamente 30% do total, com mais de 25 milhões de veículos novos por ano, portanto a queda nas vendas por conta das medidas de contenção deverá ser massiva no primeiro trimestre: fevereiro registrou uma queda de 80% a / a, após uma queda de dois dígitos em janeiro.

O impacto é significativo em primeiro lugar para varejistas e atacadistas locais e segue dois anos consecutivos de queda no volume de novos registros. Segundo o relatório, os próximos mais impactados são as montadoras domésticas, principalmente as mais frágeis que operam no segmento de EV (veículos elétricos). No entanto, o impacto também é significativo para as montadoras globais, uma vez que a maioria fabrica os veículos vendidos na China localmente com parceiros domésticos por meio de joint ventures.

Além disso, o lado da oferta é atingido com força porque Wuhan, o epicentro do surto do Covid-19, não representa apenas 10% dos veículos fabricados no país, mas também reúne centenas de fornecedores de peças de carros, que atendem a operadores locais e exportar para o resto do mundo. De fato, estes últimos representam a maioria das exportações chinesas da indústria automotiva. O fechamento prolongado de fábricas está aumentando o risco de escassez e interrupções na cadeia de suprimentos em nível global.

O setor automotivo registrou uma queda notável de sua capitalização de mercado, com um declínio superior a -15% para montadoras e -20% para fornecedores automotivos, durante as seis semanas seguintes ao início do surto. O choque relacionado ao Covid-19 é um importante avanço adicional para o setor, que já foi – e continua sendo – desafiado pelo declínio dos principais mercados e pela necessidade de investimentos maciços em veículos elétricos, carros conectados e serviços de mobilidade.

Por fim, o relatório analisa que a disseminação do Covid-19 fora da China, com bloqueios nos mesmos moldes chineses na Europa e nos EUA, é uma grande ameaça, primeiro porque representam o segundo e o terceiro maiores mercados (com uma participação de 23% e 19%, respectivamente) e centros de produção (24% e 12%, respectivamente) – ou seja, 2/3 do mercado global, juntamente com a China.

O choque na demanda excederá o esperado no nível macro, uma vez que a compra de um carro é um bem durável típico que os consumidores adiariam a compra, concentrando-se em produtos “necessários”. Além disso, os especialistas da Euler Hermes, apontam ainda que a queda do mercado em 2020 pode chegar a -15% e possivelmente atingindo –25% em caso de crise prolongada. De fato, as indústrias automotivas estão reagindo forte e negativamente às recessões econômicas – e muitas vezes forçando as autoridades a implementar medidas de apoio para limitar o impacto social.