Patrícia Chacon assume a presidência do Sindseg SP

Patrícia Chacon assume hoje (15) a presidência do Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros do Estado de São Paulo – Sindseg SP, marcando um momento histórico para a instituição. A executiva é a primeira mulher a ocupar o cargo em mais de oito décadas de atuação do sindicato e vai liderar uma diretoria renovada, composta por profissionais de destaque em grandes companhias e que refletem a força, a diversidade e a evolução do mercado de seguros brasileiro. A primeira mulher em sindicatos de seguradoras veio em outubro de 2023, quando Andreia Padovani assumiu a liderança do SindSeg MG/GO/MT/DF.

“Assumir essa posição é uma grande honra e também uma enorme responsabilidade. O setor está em transformação e o Sindseg SP tem um papel essencial na promoção de ações que apoiem as empresas e os profissionais neste cenário, sempre com foco em oferecer melhores serviços aos nossos clientes e gerar conhecimento sobre a importância dos seguros para o desenvolvimento social e econômico do país”, afirmou Patrícia.

De acordo com ela, uma das prioridades da nova gestão será o estímulo a uma agenda de discussões sobre as demandas atuais da sociedade e as principais tendências do mercado, como as mudanças climáticas, a mobilidade urbana e a incorporação de tecnologia em toda a cadeia de seguros. “Estamos diante de um ambiente que exige mais agilidade, inovação e colaboração. Por isso, queremos produzir e compartilhar informação para a construção de soluções alinhadas às expectativas de um mundo mais digital, sustentável e inclusivo”, destacou.

A chegada de Patrícia Chacon à presidência reflete o compromisso do Sindseg SP em manter-se conectado às mudanças de um mercado em movimento acelerado e um mundo de hábitos e expectativas diferentes, consolidando sua posição de referência no setor de seguros no Brasil. “Estou confiante de que vamos produzir muitas realizações nos próximos três anos, principalmente considerando a experiência e competência de todos os meus colegas de diretoria”, finalizou Patrícia.

Diretoria Sindseg SP

2025 – 2028

Presidente: Patrícia Chacon (Porto Seguro)

Diretor vice-presidente: Leonardo Pereira de Freitas (Bradesco Seguros)

Diretor vice-presidente: Jonson Souza (Mapfre)

Diretora vice-presidente: Andréa Ribeiro (Tokio Marine)

Diretor: Heitor Augusto (SulAmérica)

Diretor: Marco Antônio Messere Gonçalves (MAG)

Diretor: Alexandre Nunes de Oliveira (Zurich)

Diretor: Fernando Grossi (Sompo)

Diretor: Marcos Machini (HDI)

Diretor: Pablo Ricoldy (Brasilseg)

Diretor: Luis Nagamine (Mitsui Sumitomo)

Conselheiro: Andreas Kerl (Allianz)

Conselheiro: Paulo Medeiro (allseg)

Conselheiro: Guilherme Perondi (Swiss Corporate)

Conselheiro: Alexandre de Mattos Malho (Icatu)

Conselheiro: Gabriel de Souza Escabin (BTG Pactual)

Conselheira: Eliane Percino (Suhai)

Valor de mercado de seguradoras derrete com incêndios em L.A. 

Fonte: Estadão, por Aline Bronzati

Os prejuízos dos incêndios florestais que devastaram bairros luxuosos em Los Angeles, na Califórnia, ainda estão sendo calculados e aumentando, mas o mercado segurador já sente o baque desta que pode se tornar a queimada mais cara na história dos Estados Unidos. Seguradoras perderam mais de US$ 40 bilhões em valor de mercado desde que as chamas começaram a assolar a região, mostra levantamento com dados da FactSet compilados pelo Broadcast.

A liquidação das ações de seguradoras em Wall Street supera até mesmo os cálculos para os prejuízos do fogo, que mais que dobraram desde o início dos incêndios há uma semana. A casa de análises Evercore ISI e a corretora britânica Aon estimam que as perdas seguradas alcancem entre US$ 20 bilhões e US$ 25 bilhões. Novas projeções da Fitch Ratings e dos bancos Goldman Sachs e Wells Fargo indicam que a conta das seguradoras pode chegar na casa dos US$ 30 bilhões.

“A situação piorou e está começando a parecer um pouco mais problemática. Esperamos que as perdas seguradas alcancem US$ 20 bilhões. O mercado pode ter reagido de forma mais conservadora, tentando antever o pior cenário”, diz o vice-presidente para ratings globais de seguros e pensões da Morningstar DBRS, Patrick Douville, em entrevista ao Broadcast. Segundo ele, o impacto é “negativo, mas administrável” uma vez que as seguradoras têm negócios diversificados, o que diminui os efeitos de um determinado evento. O especialista também descarta riscos para o rating das seguradoras e à solvência das companhias, ou seja, a capacidade de fazer frente a futuras demandas.

“Os vários incêndios que atingem Los Angeles resultarão em perdas seguradas que excedem materialmente as máximas de eventos de incêndios florestais anteriores, mas provavelmente não afetarão as classificações de resseguradoras e seguradoras”, reforça a Fitch Ratings, em relatório. A agência de classificação de risco estima que as perdas econômicas totais com os incêndios podem chegar a US$ 275 bilhões. 

A classificadora alerta, porém, que os incêndios que ameaçam até marcos icônicos como o letreiro de Hollywood, devem pesar no resultado das seguradoras no curto prazo. “É provável que as seguradoras façam mais comentários sobre o potencial impacto nos lucros à medida que avaliam e quantificam o escopo dos danos durante a divulgação de resultados do quarto trimestre”, diz o vice-presidente e analista sênior da FactSet, John Butters.

Mas a leitura é de que ainda é muito cedo para saber o tamanho do estrago. Previsões da autoridade climática local indicam ventos fortes na região atingida, o que pode aumentar ainda mais o alcance das queimadas, e, com isso, os seus impactos.

“Levará semanas ou meses para determinar a magnitude dos danos segurados, mas os incêndios florestais de Los Angeles estão provavelmente entre os mais caros da história dos Estados Unidos”, diz a Moody’s, em comentário a clientes. Até então, o incêndio florestal mais oneroso para o setor de seguros havia sido o Camp Fire, em 2018, cujas perdas seguradas foram de US$ 12,5 bilhões, considerando valores atualizados.

Douville, da Morningstar, afirma que as seguradoras podem começar a elevar as suas provisões para perdas por conta dos incêndios em Los Angeles no primeiro trimestre deste ano, quando já terão mais clareza em torno do tamanho das perdas. A extensão dos danos no mercado vai depender de como a perda será classificada, se em vários ou apenas um evento, explica. Isso porque se for considerada apenas uma única ocorrência, os contratos de resseguro, ou seja, o seguro das seguradoras, deve ser acionado.

Mesmo neste caso, especialistas não veem o impacto se alastrando para o mercado internacional de resseguros, o que poderia desencadear o aumento de taxas ao redor do globo, e atingir também o mercado brasileiro. Um executivo de uma resseguradora internacional diz, na condição de anonimato, que não vê tal possibilidade neste momento, mas pondera que depende do tamanho do impacto das perdas.

Embora os incêndios florestais em Los Angeles caminhem para ser o mais custoso dos EUA, as perdas devem ficar abaixo de outros eventos de grande monta. O desastre natural mais caro nos EUA foi o furacão Katrina, em 2005, com perdas seguradas estimadas em mais de US$ 100 bilhões, segundo a Aon.

Os prejuízos de bilhões de dólares devem pressionar o já fragilizado mercado de seguros residenciais da Califórnia, elevando os preços do seguro e diminuindo ainda mais a disponibilidade de coberturas na região, conforme especialistas. “As taxas estão um pouco baixas no Estado, e os reguladores não querem deixar as seguradoras subir os preços porque estão preocupados com o acesso ao seguro, mas isso está levando algumas a deixarem de oferecer cobertura na região”, diz Douville. Há também negócios sem proteção por seguro. Dentre os segmentos atingidos, está a indústria de cinema americana.

E esse é um problema global. Em agosto do ano passado, o Brasil enfrentou um salto no número de incêndios florestais. “Na Califórnia, no Brasil e em outros lugares do mundo, onde não há proteção do seguro, as pessoas vão depender de governos ou simplesmente terão de se virar por conta própria se houver um desastre”, lamenta Douville.

Seguradoras faturam R$ 394 bilhões até novembro de 2024

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A arrecadação das seguradoras foi de R$ 394,16 bilhões de janeiro a novembro de 2024, avanço de 12,3% em relação ao mesmo período de 2023, segundo dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

No período, o setor retornou à sociedade R$ 19,4 bilhões, por meio de indenizações, resgates, benefícios e sorteios. No acumulado do ano, o retorno chegou a R$ 221,04 bilhões.    

Os seguros de danos e pessoas (sem o VGBL) arrecadaram R$ 188,55 bilhões nos primeiros onze meses de 2024, 10,61% acima do valor registrado no mesmo período em 2023. A receita dos “seguros patrimoniais – outros”, que inclui, por exemplo, riscos diversos e lucros cessantes, alcançou R$ 5,94 bilhões no acumulado do ano, valor 19% acima do registrado no mesmo período do ano anterior.    

O VGBL recebeu contribuições de R$ 12,49 bilhões no mês de novembro de 2024. Durante os onze primeiros meses do ano, acumulou R$ 162,75 bilhões em contribuições, um montante 16,3% superior em comparação ao mesmo período no ano passado. 

Os produtos de capitalização apresentaram alta de 4,8% na receita acumulada, em comparação ao mesmo período de 2023. Foram arrecadados R$ 28,66 bilhões de janeiro a novembro de 2024.   

Assistências emergenciais crescem 17% em cidades turísticas, apontam MAPFRE e MAWDY

mapfre assistencia

Fonte: Mapfre

A seguradora MAPFRE, em parceria com sua unidade de assistências 24 horas, MAWDY, encerrou a operação especial de fim de ano com um aumento de 17% nos atendimentos emergenciais nas 32 cidades mapeadas como as de maior demanda sazonal. Batizada de ‘Plano Intensivo de Verão’, a iniciativa priorizou destinos como Florianópolis e regiões do litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro, atendendo ao aumento de chamados durante o período de festas e férias escolares.
 

Um dos grandes destaques deste ano foi a consolidação do uso intensivo das plataformas digitais. Entre os consumidores que acionaram a MAWDY para assistências, 39% utilizaram o aplicativo, o portal do cliente ou o WhatsApp, o que demonstra a crescente preferência dos segurados por essas ferramentas. Além disso, o gerenciamento de demandas junto aos prestadores foi realizado, em sua maioria, por canais digitais (90%), enquanto apenas 10% foram efetivadas por chamadas telefônicas.
 

Os dias de maior movimento foram 23 e 26 de dezembro, além de 2, 3 e 6 de janeiro, com um pico de solicitações logo no retorno das atividades após o feriado. Pane mecânica e elétrica representaram 77% dos chamados, enquanto colisões de veículos ficaram com 20%. Entre as ocorrências mais frequentes destacaram-se superaquecimentos, problemas no motor, troca de pneus e perda de chaves. Já os serviços mais acionados foram guincho (66%), socorro mecânico (19%) e chaveiro (2%).
 

“Nossos esforços foram voltados para oferecer rapidez e eficiência no atendimento, especialmente em momentos críticos para os clientes. A integração dos canais digitais ao atendimento tradicional permitiu simplificar processos e melhorar a experiência dos nossos segurados”, destacou Roberto de Antoni, diretor de operações da MAPFRE.
 

Fabiano Sardá, diretor-geral da MAWDY, também celebrou os resultados da operação. “O alto índice de atendimentos digitais reflete a transformação no comportamento dos clientes e a eficácia dos nossos investimentos em tecnologia e inovação”, comentou o executivo. 

Latin Re anuncia Juliana Leite como head comercial da Latin Wholesale

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Referência no mercado de seguros e resseguros, a Latin Re anuncia a chegada de Juliana Leite como Gerente Comercial da Latin Wholesale. Com mais de 12 anos de experiência no setor, Juliana traz um histórico profissional sólido e uma visão estratégica inovadora para alavancar o crescimento da empresa.

Iniciando sua carreira no segmento de seguro garantia, Juliana consolidou sua expertise como corretora especializada em garantia, seguro de crédito e risco político, além de desempenhar um papel técnico-comercial fundamental em diferentes frentes. Sua trajetória inclui a atuação como gerente comercial em duas das maiores seguradoras desse ramo.

“Estou muito animada e ansiosa para colocar minhas ideias em prática, testar as hipóteses que tenho em mente e fazer novas parcerias! Tenho certeza que essa operação irá crescer muito, sem perder o foco no cliente que faz parte do DNA da Latin Re,” compartilhou Juliana.

Com um olhar atento para o mercado local, Juliana acredita no potencial de crescimento do modelo de wholesales no Brasil. Sua abordagem estratégica combina inovação e foco em soluções diferenciadas:

“No seguro garantia, posso contribuir com meu conhecimento para identificar oportunidades e propor soluções que hoje não estão disponíveis no mercado. Nos demais ramos, buscarei novas parcerias que ofereçam alternativas inovadoras e diversificadas, sempre com um atendimento especializado,” afirmou.

A profissional também destaca sua motivação em integrar a equipe da Latin Re, citando o modelo inovador da empresa e as pessoas como os principais diferenciais: “Inovar em um mercado conservador como o nosso é um desafio e um mar de oportunidades. Além disso, trabalhar com pessoas que admiro e me inspiro profissionalmente é um privilégio e um aprendizado diário.”

A Latin Wholesale administrou um volume de 100 milhões em prêmios nos diversos ramos em 2024, exceto benefícios, consolidando-se como uma operação robusta e diversificada no mercado.

Juliana planeja contribuir para o crescimento sustentável da Latin Wholesale, diversificando o portfólio de soluções e fortalecendo parcerias estratégicas. Com uma visão centrada no cliente e uma abordagem criativa para superar desafios, sua chegada reforça o compromisso da Latin Re em oferecer excelência no atendimento e inovação no mercado de seguros e resseguros.”

Davos 2025: principais riscos mundiais

Com agências internacionais

O potencial para conflitos armados entre Estados emergiu como um dos maiores riscos imediatos para 2025, de acordo com o Relatório de Riscos Globais do Fórum Econômico Mundial, com mais de 25% dos entrevistados citando-o como a ameaça mais grave.

“O risco de consequências desestabilizadoras adicionais após a invasão da Ucrânia pela Rússia, assim como no Oriente Médio e no Sudão, provavelmente está amplificando as preocupações dos respondentes além de 2025”, afirma o relatório.

“Em um mundo que tem testemunhado um número crescente de conflitos armados na última década, as considerações de segurança nacional estão começando a dominar as agendas governamentais.”

De acordo com o relatório, nos próximos dois anos, a desinformação e a disseminação de informações falsas também continuarão sendo preocupações no curto prazo, juntamente com desastres ambientais e espionagem cibernética, que contribuirão para o desconforto nos anos à frente.

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“Os entrevistados estão muito menos otimistas sobre as perspectivas para o mundo no longo prazo do que no curto prazo”, aponta um resumo do relatório. E essas preocupações devem ser agravadas por outros fatores.

“Quase dois terços dos entrevistados antecipam um cenário global turbulento ou tempestuoso até 2035, impulsionado, em particular, pelo agravamento dos desafios ambientais, tecnológicos e sociais”, acrescenta.

A guerra comercial ameaçada pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, pode gerar hesitação em investimentos e gastos com inovação, segundo Carolina Klint, diretora comercial para a Europa na Marsh McLennan, coautora do relatório.

“É possível que a incerteza em torno das políticas comerciais leve a uma abordagem de ‘esperar para ver’ entre as empresas, o que, de fato, pode retardar a inovação e o investimento”, disse ela em uma coletiva online. “E, dado o cenário de tensões geopolíticas e políticas protecionistas em desenvolvimento, é provável que vejamos o surgimento de guerras comerciais.”

Esse protecionismo pode estagnar os avanços esperados em áreas como inteligência artificial (IA). “Por outro lado, empresas de tecnologia frequentemente dependem muito de cadeias globais de suprimentos, particularmente da Ásia para manufatura e componentes”, disse Klint.

Ainda assim, o relatório do Fórum Econômico Mundial alerta que as preocupações com IA podem rapidamente ganhar relevância. “A complacência em relação aos riscos dessas tecnologias deve ser evitada, dado o ritmo acelerado de mudanças no campo da IA e sua crescente ubiquidade”, destaca o relatório. “De fato, os resultados adversos das tecnologias de IA são um dos riscos que mais sobem no ranking de riscos a 10 anos em comparação com o ranking de 2 anos.”

As preocupações relacionadas às mudanças climáticas, como eventos climáticos extremos, perda de biodiversidade e escassez de recursos naturais, dominaram as preocupações de longo prazo dos entrevistados. Apesar disso, as preocupações com IA, especialmente com os resultados adversos da tecnologia, foram classificadas como menos urgentes por aqueles que participaram da pesquisa.

O relatório de 2025 também ressaltou que os temores relacionados à desinformação podem ganhar mais atenção devido à capacidade da IA de produzir “conteúdo falso ou enganoso em larga escala, agravando a polarização social”.

De forma geral, os resultados do relatório de 2025 mostram que, enquanto os entrevistados estão cada vez mais preocupados com a instabilidade no curto prazo, estão significativamente mais apreensivos e menos otimistas com o longo prazo.

“As crescentes tensões geopolíticas, a fratura da confiança global e a crise climática estão pressionando o sistema global como nunca antes”, afirmou Mirek Dusek, diretor administrativo do Fórum Econômico Mundial. “Em um mundo marcado por divisões crescentes e riscos em cascata, os líderes globais têm uma escolha: promover a colaboração e a resiliência ou enfrentar uma instabilidade crescente. Os riscos nunca foram tão altos.”

O relatório concluiu projetando que a “ordem global liderada pelo Ocidente” continuará em declínio em termos de influência, mas permanecerá relevante, enquanto outras regiões do mundo continuarão a emergir. “Centros de poder alternativos provavelmente se fortalecerão, liderados não apenas pela China, mas também por potências emergentes como Índia e os Estados do Golfo.”

Grupo HDI promove Natal Solidário e dobra arrecadação de mais de 1 tonelada de doações

Fonte: HDI

Reafirmando seu compromisso com a responsabilidade social e o bem-estar coletivo, o Grupo HDI – um dos principais conglomerados seguradores do Brasil – encerrou com sucesso a campanha Natal Solidário, iniciada no mês de dezembro. A ação mobilizou os colaboradores para arrecadar alimentos não perecíveis, itens de limpeza e produtos de higiene pessoal, destinados à Associação Santo Agostinho (ASA), organização sem fins lucrativos que, há mais de 80 anos, atua no acolhimento e desenvolvimento de pessoas em situação de vulnerabilidade na cidade de São Paulo.

Reforçando o propósito do Grupo de se importar pessoalmente, a iniciativa faz parte de um conjunto de ações da empresa focadas em gerar valor para a sociedade. Na campanha, os interessados poderiam realizar doações nos pontos de coleta nos escritórios do Grupo HDI e da Fácil Assist na região – e por meio virtual, na compra de cestas básicas e kits de higiene. Além disso, para amplificar o impacto da ação e beneficiar ainda mais famílias atendidas pela ASA, o Grupo HDI se comprometeu a dobrar a quantidade de itens arrecadados. 

Ao todo, foram 1.028 quilos de alimentos e produtos de higiene coletados em uma semana, superando a meta de arrecadação, que era de 1 tonelada. Para organizar e direcionar as doações, grupos de colaboradores voluntários participaram ativamente da triagem e separação dos itens, em uma força-tarefa que reforçou o espírito de união e engajamento social dentro da empresa. 

Também como parte da iniciativa, foram entregues 700 bolinhos saudáveis da Wup, parceiro do Grupo HDI, que contribuiu com a campanha: para cada doação realizada, um bolinho extra foi destinado à ASA.

“Aqui no Grupo HDI, a gente se importa pessoalmente, e por isso a nossa campanha de Natal Solidário foi uma oportunidade especial de colocar isso na prática, mostrando cuidado, respeito e compromisso com as pessoas, em ação concreta. Com o envolvimento de nossos colaboradores e a generosidade dos nossos parceiros, conseguimos fazer a diferença para centenas de famílias atendidas pela ASA”, explica Delane Giannetti, CTO do Grupo HDI.

Sompo anuncia mudanças em cargos executivos como parte da expansão dos negócios

A Sompo anuncia mudanças organizacionais que reforçam o compromisso com a expansão dos negócios e diversificação do portfólio de soluções completas para seus clientes. Como parte dos investimentos na expertise de seus especialistas, José Ricardo Paulino assume como Diretor de Estratégia e Transformação. Já Hugo Ferraz Muraro é o novo Superintendente Financeiro e Tercio de Polli, o Superintendente Comercial.

Jose Ricardo Paulino assumiu o cargo de Diretor de Estratégia & Transformação da Sompo. Com isso, está à frente das áreas de Estratégia de Dados, Segmentação de Clientes, Gestão de Projetos, Processos, Planejamento Estratégico e Implantação e Inteligência de Dados & Projetos da seguradora. O executivo, que está na companhia desde 2015 e antes ocupava o cargo de Superintendente de Corporate Development & Governança, conta com MBA em Gerenciamento de Projetos (Fundação Getúlio Varga – FGV) e já esteve na liderança de projetos e programas complexos de M&A e de Transformação Organizacional, além de acumular mais de 16 anos de experiência na das áreas de Planejamento Estratégico, PMO, Processos, Qualidade, Inovação, Inteligência de Mercado, entre outras, em empresas dos segmentos Financeiro, Serviços e Indústria de Transformação.

Hugo Ferraz Muraro assume a posição de Superintendente Financeiro da Sompo. Está na companhia desde 2021 e antes ocupava o cargo de gerente da área de Gestão de Riscos Financeiros. Conta com mais de 15 anos de experiência nas áreas de risco de mercado e asset management de companhias nacionais e multinacionais. Na área de riscos esteve à frente da implementação e gestão de metodologias e risco de mercado e liquidez, bem como em seus processos de governança. Na área de gestão de ativos, foi responsável pela gestão compartilhada de portfólio de fundo de ações, renda fixa e multimercado. É graduado em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie, pós-graduado em Finanças pela FGV e conta com uma Especialização em Gestão de Riscos no Instituto Educacional BM&F Bovespa (atual B3 Educação). 

Tercio de Polli assume o cargo de Superintendente Comercial da Sompo e, além da área de Gestão Comercial, amplia seu escopo de liderança e fica à frente das Filiais Minas Gerais, Mato Grosso / Mato Grosso do Sul, Goiás / Distrito Federal, Rio de Janeiro / Espírito Santo, Norte / Nordeste. Acumula mais de 18 anos de experiência segmento de Seguros e antes ocupava o cargo de Gerente de Gestão Comercial. Conta com experiência na gestão de equipes, desenvolvimento de planejamentos de comunicação, estratégias de relacionamento com corretores de seguros e públicos de interesse, Inteligência de Negócios, Branding, planejamento e gestão de campanhas on/offline e redes sociais. É Formado em Publicidade e Propaganda, com MBA em Gestão Empresarial e cursos executivos em Gestão, Inovação e Estratégia em Singapura (NUS – National University of Singapore), Las Vegas (UNLV) e Orlando (Universal), além de uma especialização em Design Thinking.

Fabio Morita deixa Porto e assume diretoria de Automóvel, Massificados e Vida na Allianz

A Allianz Seguros comunica que, a partir de 15 de janeiro, Fábio Ohara Morita assume a diretoria executiva de Automóvel, Massificados e Vida, antes ocupada por David Beatham. Nesta função, ele será responsável pelo desenvolvimento estratégico das carteiras de seguros que abrangem automóveis, residências, empresas, condomínios e vida.

Executivo com cerca de 30 anos de experiência em precificação e gestão de produtos no setor de seguros, Morita é especialista em análise de risco, desenvolvimento de modelos preditivos e implementação de soluções inovadoras de precificação. Sua trajetória profissional tem como destaque a atuação na Porto Seguro, onde liderou projetos estratégicos que impulsionaram o crescimento e a lucratividade das marcas do grupo.

“Assumir a diretoria Executiva de Automóvel, Massificados e Vida da Allianz representa um compromisso com a consolidação da nossa posição no mercado e a promoção da inovação em nossos produtos. Minha prioridade será implementar iniciativas que fortaleçam o crescimento sustentável e gerem valor para a Allianz, seus clientes e parceiros. Conto com a expertise do time para alcançarmos juntos os objetivos estratégicos da organização”, declara Morita em nota.

Fábio Morita tem formação em Engenharia Elétrica/Telecomunicações pela Escola Politécnica da USP e em Ciência Atuarial pela PUC-SP, além de MBA pela FGV com intercâmbio na Universidade de Chicago (EUA). Antes de ingressar no mercado segurador, atuou na IBM Brasil no segmento de vendas.

A Allianz Seguros agradece ao executivo David Beatham pela dedicação e comprometimento ao longo de sua atuação na companhia e deseja muito sucesso em seus próximos desafios. 

Prudential é a nova patrocinadora do Rede Tênis Brasil  

Fonte: Prudential

 A seguradora Prudential do Brasil é a mais nova patrocinadora do Rede Tênis Brasil (RTB), instituição sem fins lucrativos dedicada a transformar a vida de jovens por meio do tênis. Com foco no desenvolvimento de atletas e cidadãos, o RTB investe na formação de novos talentos. Atualmente, o projeto está presente em oito estados brasileiros e mais o Distrito Federal, nas cinco regiões do país. Em 2024, mais de 15 mil jovens foram beneficiados pelo programa, totalizando mais de 90 mil, desde a fundação da instituição em 2014.

“Para nós é um grande orgulho patrocinar o Rede Tênis Brasil e fomentar a modalidade do esporte, fortalecendo ainda mais esse pilar que temos investido com a Bia Haddad Maia e seu técnico Rafael Paciaroni, e mais recentemente com a Sophia Chow. O patrocínio reforça nosso compromisso com o bem-estar por inteiro focado em valores como disciplina, superação e resiliência. Por meio da parceria com o RTB, iremos incentivar jovens talentos, ampliando oportunidades e reforçando o papel do esporte como agente de inclusão e desenvolvimento social. Apoiar o esporte brasileiro é também investir em um futuro melhor para toda sociedade”, declarou a diretora de Marketing da Prudential do Brasil, Fernanda Riezemberg. 

Mariana Miné, CEO do RTB, ressalta a importância da parceria para a instituição: “Estamos extremamente felizes em contar com o apoio da Prudential do Brasil, uma empresa totalmente comprometida com o desenvolvimento do esporte. O patrocínio da Prudential do Brasil não só fortalece nosso trabalho, mas também amplia a capacidade do RTB em formar atletas de alto nível, ao mesmo tempo em que conseguimos alcançar ainda mais crianças e jovens em todo o Brasil”, afirmou.

Em 2023, a Prudential do Brasil assumiu o compromisso de incentivar o tênis brasileiro ao patrocinar a atleta Beatriz Haddad Maia e seu técnico, Rafael Paciaroni, até 2025. No ano passado, a seguradora anunciou patrocínio ao Minas Tênis Clube, à Copa do Mundo de Beach Tennis e à Sophia Chow, uma das maiores atletas do beach tennis da atualidade. Outra iniciativa que reforça a parceria da Prudential com o esporte é o Prudential Open, um torneio exclusivo para colaboradores, franqueados e parceiros comerciais da seguradora. A competição estreou em 2023 na Arena Ace, em São Paulo, e teve uma segunda edição no ano passado.

Suporte integral para novos tenistas

O Time RTB é composto por tenistas juvenis que estão dando os primeiros passos rumo ao profissionalismo, com destaque para atletas como, Luis Augusto Miguel (Guto), Nauhany Silva (Naná), Pietra Rivoli, Ana Cruz, Pedro Dietrich, Pedro Chabalgoity, Pedro Winheski, Pedro Rodrigues, entre outros. A instituição conta ainda com uma equipe multidisciplinar de especialistas, que oferece suporte contínuo aos atletas, tanto dentro quanto fora das quadras. Essa equipe é formada por profissionais de renome nacional e internacional, garantindo que os atletas recebam o melhor suporte em todas as áreas essenciais para o seu crescimento, como preparação física, psicológica, técnica e de saúde.

No âmbito social, o RTB desenvolve desde 2014 um importante trabalho de inclusão, apresentando a modalidade em escolas públicas e apoiando crianças a partir de 6 anos de idade com aulas gratuitas de tênis, reforço escolar e capacitação.