HDI Seguros abre 32 vagas de emprego

Fonte: HDI

 HDI Seguros está com vagas abertas para a contratação de até 32 profissionais para todo o Brasil, em diversas áreas, como Produto, Business Inteligence, Analytics, Qualidade e Serviços, Modelagem, Sinistro, Comercial, TI e Financeiro. 

Os interessados podem se candidatar acessando www.hdiseguros.gupy.io. Todas as contratações seguem o regime CLT e há benefícios, como dress code, horário flexível, seguro-saúde, assistência odontológica, gympass, vale-refeição, vale-alimentação, previdência privada, vale-transporte, PLR, folga no aniversário, descontos nos produtos HDI, auxílio-casamento, auxílio- natalidade, auxílio-creche, auxílio-babá e seguro de vida. 

“No atual cenário da conjuntura macroeconômica, é um orgulho para a HDI manter-se comprometida com o crescimento, o desenvolvimento da economia e a geração de empregos, oferecendo novas oportunidades de trabalho. Estamos trilhando rumo ao crescimento sustentável da companhia, contratando novos profissionais que chegam para agregar com suas expertises e especificidades em cada área de atuação”, comenta Eduardo Dal Ri, CEO da HDI Seguros. 

Zurich: Exposição “Amazônia”, de Sebastião Salgado, chega ao Rio

Fonte: Zurich

A partir de 19 de julho, o Museu do Amanhã recebe a exposição “Amazônia”, de Sebastião Salgado, idealizada por Lélia Wanick Salgado, que assina a curadoria. Até dia 29 de janeiro, o público poderá conferir 194 fotografias da exposição que conta com o patrocínio da Zurich Seguros.

Há a grandiosa, deslumbrante, às vezes esmagadora visão da floresta, dos rios, de nuvens e montanhas. Há a beleza e a força dos povos indígenas no seu cotidiano e nas festas, com artefatos, espaços de convivência, expressões de uma miríade de civilizações integradas ao meio. E há o recorte de árvores, animais, margens, várzeas, clareiras. Na imensidão e no detalhe, no poderoso encadeamento da vida mineral, vegetal e animal, ressoa a frase de Sebastião Salgado: “Não são paisagens. É o bioma”.  É o todo.

A mostra Amazônia é o resultado da imersão, por sete anos, de Sebastião e Lélia Wanick Salgado, na região que cobre o Norte do Brasil e se estende a mais oito países sul-americanos, ocupando um terço do continente; e 60% da Amazônia estão no Brasil. A maior floresta tropical do planeta, traduzida pelas lentes e pela cenografia dos Salgado, transforma-se aqui em convite à informação, à reflexão e à ação em defesa do ecossistema imprescindível à vida no planeta.  “Ao projetar ‘Amazônia’, quis criar um ambiente em que o visitante se sentisse dentro da floresta, se integrasse com sua exuberante vegetação e com o cotidiano das populações locais”, comenta Lélia.

Ricardo Piquet, Diretor-Presidente do Museu do Amanhã, ressalta que a instituição está em sintonia com o tema: “Em 2022, o Museu do Amanhã dá protagonismo à Amazônia por meio de programações diversificadas que vão de exposições a debates. Nós temos o propósito de contribuir para a conscientização da importância da conservação do bioma e do patrimônio imaterial da região. É uma honra poder levar ao nosso público essa mostra imperdível de Sebastião Salgado, que abriu uma caminhada global de proteção aos povos indígenas da Amazônia. É impressionante poder conferir o olhar dele, que nos traz uma visão riquíssima e pouco conhecida da floresta e dos seus povos”.

Amar Assist, que oferta seguro de vida da Starr, divulga dados de pesquisa online

Fonte: Amar Assist

Dados de um levantamento recente da insurtech Amar Assist revelam que 72,7% dos brasileiros conhecem pessoas que ficaram sem nenhum recurso financeiro, inclusive para comprar comida, após a morte do chefe de família. Além disso, 60% das pessoas disseram não possuir nenhuma cobertura semelhante antes de ativar o Seguro de Vida Gratuito, oferecido pela da Amar Assist desde o mês passado. Esses dados são resultado de um levantamento feito com os usuários da plataforma que ativaram a cobertura gratuita por 12 meses, que tem garantia da seguradora Starr.

“Ficamos apreensivos, mas não surpresos com alguns dados do nosso último levantamento. É, de fato, alarmante que a maior parte dos brasileiros esteja sem nenhum tipo de assistência, e nem tenha um planejamento financeiro caso o chefe ou a chefe de família venha a falecer. Isso acontece algumas vezes por falta de conhecimento do que uma solução como um Seguro de Vida traz embarcado e muitas outras vezes por dificuldades econômicas para ter acesso a coberturas de saúde e pós-saúde. Foi justamente pensando nisso que desenvolvemos o Seguro de Vida Gratuito da Amar Assist, que visa proporcionar esse acesso e educar sobre a importância do planejamento, considerando o cenário de imprevistos, acidentes” comenta Bruno Gallo, CEO e Founder da Amar Assist, que complementa dizendo que todas as soluções da startup tem como foco principal o público C, D e E, desenhadas de forma a possibilitar o ingresso dessa enorme parcela da população em cobertura securitárias e assistências para diversos benefícios em vida.
 

Sobre o perfil demográfico das pessoas que ativaram o seguro de vida gratuito da Amar Assist por 12 meses, até o momento a maior parte são homens (60%), sendo 29,8% correspondente à faixa etária de 31 a 40 anos, seguido de 27% da faixa de 41 a 50 anos. No aspecto geográfico, a maior parte das pessoas que buscaram a solução são da região Sudeste e Sul, sendo 57,9% do Estado de São Paulo, seguido pelo Rio de Janeiro com 15,7%, Minas Gerais e Paraná, ambos com 3,7%.
 

Quando questionados sobre os motivos para terem ativado o Seguro de Vida Gratuito, metade afirma estar pensando na segurança financeira para os familiares, sendo este também o principal argumento usado quando perguntado sobre a importância de um Seguro de Vida. No aspecto do destino da indenização, a maioria das respostas apontaram o pagamento de despesas e dívidas como o principal uso do montante, seguido pela resposta de que o dinheiro provavelmente seria utilizado para pagar os estudos dos filhos.
 

“Eu diria que é urgente a necessidade de ampliar o acesso – ainda muito reduzido, apenas 8% têm acesso a coberturas de seguros – e, também, o conhecimento do brasileiro acerca de soluções de planejamento financeiro a longo e médio prazo. Nossa pesquisa apontou que 63,6% das pessoas conhecem alguém que só compreendeu a importância do Seguro de Vida (por acidente ou morte natural) após a morte de um familiar, ou seja, quando se viu desamparado. Outro ponto fundamental é desmistificar o que coberturas como um Seguro de Vida incluem em termos de serviços. Parece estranho mas, muitas pessoas que possuem uma cobertura dessas não sabem ao certo quais são os serviços englobados e estamos trabalhando para mudar isso”, reforça Gallo.

A de Agro firma parceria com a corretora Alper e passa a oferecer seguro agrícola ao produtor 

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Fonte: Alper

A A de Agro, plataforma agfintech brasileira que utiliza análise de safras por inteligência artificial para disponibilizar serviços aos produtores, firmou parceria com a Alper Consultoria em Seguros e irá ofertar a seus clientes apólices que garantem o valor do crédito concedido em caso de perda produtiva devido a eventos climáticos. Segundo a agfintech, o principal benefício com essa parceria aos clientes é a cobertura adicional de segurança, o que viabiliza empréstimos a taxas mais acessíveis, ou mesmo a produtores que inicialmente teriam dificuldades de conseguir crédito. 

A A de Agro possui tecnologia que utiliza imagens de satélite com algoritmos de inteligência artificial que possibilita ter uma visão para dentro das fazendas e entender o histórico produtivo daquela área. Desta forma é possível, por exemplo, identificar o que aquele produtor cultivou nos últimos anos, se houve expansão de área produtiva, como ele se compara com outros produtores da região e se a área apresenta algum risco climático elevado.  

Em conjunto com a Alper, a agfintech terá um produto de seguro de lavoura que reflita as características reais daquele produtor. Conforme Rafael Coelho, CEO da A de Agro, essa é a primeira vez que uma startup do agro se junta com uma grande corretora de seguros para comercializar e desenvolver produtos relacionados ao seguro agrícola. 

“Entendemos que o mercado de seguros trabalha com informações públicas para precificar os seguros que tipicamente operam através de análises de médias. Desta forma, a tomada de decisão das seguradoras acaba sendo prejudicada pela assimetria de informações. É neste ponto que a A de Agro pode atuar”, enfatiza Coelho.  

André Lins, VP de Agro da Alper, ressalta que alinhar seguros com tecnologia está no DNA da Alper. “Estamos constantemente preocupados em entregar o que há de melhor e mais moderno para nossos clientes. No Agronegócio não seria diferente, estamos sempre ao lado do produtor, seja buscando a melhor forma de proteger sua produção através de um seguro adequado ou na mitigação de seu risco através de tecnologia.  Agora, com a parceria firmada com a A de Agro, será possível atender o nosso cliente em seguro, tecnologia e crédito. 

Ainda de acordo com Rafael, o objetivo da companhia é que a linha de seguros represente mais de 10% das receitas da A de Agro nos próximos anos. “Mais do que isto, a A de Agro deseja oferecer aos seus clientes e parceiros, produtos que criem valor para todos na cadeia do agronegócio”, completa o CEO. 

Setor de seguros avança 17,5% até maio de 2022, para R$ 137,9 bilhões

A arrecadação total do setor de seguros nos cinco primeiros meses do ano foi de R$ 137,93 bilhões, crescimento de 17,5% em comparação ao mesmo período do ano passado. Destes, R$ 121,30 bilhões correspondem somente aos seguros, segundo a resenha mensal de maio publicada pela Superintendência de Seguros privados (Susep). “No mês de maio, a resiliência do setor de seguros continuou se mostrando presente. Isto indica que, cada vez mais, a população entende a importância do mercado de seguros”, afirma o superintendente da Susep, Alexandre Camillo.

O destaque do mês de maio foi a linha de negócios riscos especiais patrimoniais, que apresentou um crescimento de 40,8% em relação ao ano passado. O seguro de vida é outro produto que permaneceu em evidência nos cinco primeiros meses do ano. O segmento arrecadou R$ 10,5 bilhões no período. O valor corresponde a um crescimento de 18,4%. 

Assim como nos meses anteriores, os seguros auto e de danos continuaram em ascensão, com crescimento de 29,3% e 24,2%, respectivamente. Além deles, os seguros das linhas rural, patrimoniais-outros e fiança locatícia também se destacaram. Cada um cresceu mais de 30% até maio. 

CPI do acidente da Chapecoense aprova relatório final 

Fonte: Agência Senado

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o acidente de avião envolvendo o time de futebol da Chapecoense encerrou hoje (11) suas atividades. Na sua última reunião, o colegiado aprovou o relatório final do senador Izalci Lucas (PSDB-DF). O texto traz sete diretrizes a serem cumpridas, incluindo o acesso das famílias das vítimas ao Fundo de Assistência Humanitária.

Esse fundo foi criado pela seguradora Tokio Marine para indenizar os parentes das vítimas do acidente. Ao longo dos trabalhos da comissão, esse fundo foi ampliado de U$ 15 milhões para US$ 25 milhões.

Segundo Izalci, as negociações com a Tokio Marine permitiu que as famílias interessadas em formalizar acordo para receber recursos do Fundo de Assistência Humanitária também pudessem continuar com suas ações judiciais “em desfavor de outras empresas eventualmente responsabilizadas pelo seguro, como a corretora Aon”.

O senador informou que os valores já recebidos pelas 24 famílias que haviam decidido assinar o acordo com a Tokio Marine no passado terão a diferença atualizada, levando em consideração o novo valor do fundo, de US$ 25 milhões.

“As 24 famílias que já receberam US$ 225 mil também receberiam, cada uma, um adicional de mais US$ 142 mil. Já as 44 famílias que ainda não aderiram ao acordo teriam a possibilidade de receber, então, US$ 367 mil”, disse Izalci.

Além da indenização das famílias das vítimas, o relatório final traz entre as chamadas “evidentes necessidades” a serem atendidas, o aperfeiçoamento de normas e protocolos operacionais das competições esportivas, visto que a LaMia, mesmo com problemas financeiros e de segurança, transportou diversas equipes de futebol “sem qualquer tipo de crivo das entidades responsáveis pelos campeonatos”.

O texto também pede o aperfeiçoamento da legislação relativa ao tema investigado pela CPI. O relatório menciona quatro projetos de lei, um que prevê a alteração das normas de seguros privados no Código Civil e três que preveem a alteração do Código Brasileiro de Aeronáutica para reforçar a responsabilização de seguradoras e transportadoras.

A comissão foi instalada em dezembro de 2019, mas ficou paralisada por dois anos devido à pandemia. Na queda do voo da Chapecoense, em novembro de 2016, na Colômbia, morreram 71 pessoas entre tripulantes, jogadores e comissão técnica do clube catarinense e jornalistas. A comitiva seguia para a disputa da final da Copa Sul-Americana, na cidade colombiana de Medellín.

A disputa judicial pelo pagamento de indenizações arrasta-se há seis anos. As famílias culpam tanto o clube quanto as empresas seguradoras pelo fracasso nas negociações. A Chapecoense alega dificuldades financeiras, em parte provocadas pelo desastre aéreo. No fim do ano passado, o clube entrou com pedido de recuperação judicial – regime em que o pagamento de dívidas é suspenso para impedir a entidade de fechar as portas.

MIT elege Generali Brasil como uma das 20 empresas mais inovadoras do País

Andrea Crisanaz, CEO da Generali Brasil (3)

Fonte: Generali

A Generali Brasil, subsidiária do Grupo Generali, foi listada na Innovative Workplaces, lista produzida pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), que classifica, pela primeira vez na história, as 20 empresas mais inovadoras do país.

O instituto dividiu as organizações, baseadas em tamanho e setor de mercado, e as avaliou sob as perspectivas de: gestão, marketing, processos e produtos. A ação busca desenvolver a cultura de tecnologia, destacar as boas iniciativas já implantadas nas companhias e também reforçar a importância do constante desenvolvimento do universo corporativo brasileiro.

Estima-se que mais de mil empresas, dentre diversos tamanhos e atuações, participaram da pesquisa, que classificou os setores de varejo, consumo e seguros, como um dos principais representantes de inovação no país. Seguindo as diretrizes do estudo do MIT, as companhias com cultura organizacional estabelecida e a capacidade de inovação em sua gestão foram as organizações que mais se sobressaíram durante o processo de ranqueamento.  

“Estamos imensamente felizes com essa premiação, pois a inovação é um dos principais pilares da Generali. Temos nos dedicado muito à transformação digital através de várias ações, como a implantação do SAP,  do Salesforce Service Cloud e do Whatsapp em nosso atendimento, a fim de conquistar mais rapidez no acompanhamento e na gestão de processos. Também lançamos a cobertura PIX para indenizar transações não autorizadas, investimos em nova estratégia de comunicação para fortalecer a relação com colaboradores e clientes; e, como parte de nosso programa de inclusão, promovemos a diversidade de gênero, idade, etnia, cultura e habilidades”, comemora Andrea Crisanaz, CEO da Generali Brasil.

Pressão inflacionária avança para 2023 e projeção do IPCA tem alta pela 14ª. semana consecutiva

Priscila Aguiar, economista do CEM - Comissão Estudos de Mercado da CNseg

Após um hiato de oito semanas (devido à paralização dos servidores), o Banco Central voltou a divulgar o Boletim Focus e as expectativas das semanas anteriores que estavam represadas. As projeções para a inflação em 2022 reverteram a tendência de alta que estava sendo observada (chegou a 8,89% em 03/06) e, pela segunda semana consecutiva apresentou redução, com a mediana passando de 7,96% para 7,67%. 

Segundo Priscila Aguiar, economista da CEM – Comissão de Estudos de Mercado da CNseg, tal ajuste reflete um cenário de menor pressão dos preços administrados, como combustível e energia elétrica, em função das medidas aprovadas pelo Congresso, que começou a refletir no IPCA de junho divulgado pelo IBGE. A inflação em junho, ficou abaixo da projeção do mercado (0,71%), registrando alta de 0,67%. Os itens que contribuíram para a desaceleração foram a redução no preço da gasolina e a alteração para bandeira verde na tarifa da energia elétrica residencial. 

Na ponta inversa, ressalta a economista no boletim da CNseg, o grupo Saúde Cuidados Pessoais registrou alta de 1,24%, com o item Planos de Saúde apresentando variação positiva de 2,99%, refletindo a apropriação de dois meses do reajuste autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos de saúde individuais de até 15,50% (o IBGE não havia captado o reajuste no índice em maio). Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 11,89% (ante 11,73% até maio). “A inflação segue disseminada, mas o índice de difusão caiu para 67%, o mais baixo do ano e menor do que foi registrado no mês anterior (72%). A pressão inflacionária está sendo levada para 2023, e a projeção para a mediana do IPCA segue aumentando – são 14 semanas de alta – alcançando 5,09%, acima do teto de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos”, destaca. 

De acordo com o boletim, se por um lado, os efeitos da PEC dos Combustíveis ajudarão a reduzir a pressão inflacionária esse ano, por outro, vem acompanhada do risco fiscal, que associado às incertezas globais (alta dos juros dos EUA e continuidade do Guerra na Ucrânia) e domésticas (dificuldade em retirar os benefícios concedidos esse ano e a polarização do processo eleitoral) tem causado forte depreciação cambial. A expectativa do mercado para o câmbio em 2022 passou para R$/US$ 5,13, ante R$/US$ 5,09 da semana anterior, ficando estável em R$/US$ 5,10 para 2023. Para a política monetária, a expectativa do Focus é de que a mediana da Taxa Selic permaneça em 13,75% a.a. (até 10/06 era 13,25%) e, para 2023 em 10,50% a.a.

Leia a íntegra do boletim Acompanhamento de Expectativas Econômicas semanal feito pela Superintendência de Estudos e Projetos (Suesp) da CNseg, no portal de CNseg.

Coface eleva avaliação do Brasil mas alerta para risco de estagflação no mundo 

Fonte: Coface

O Barômetro Coface do 2º. Trimestre de 2022, ao analisar o cenário econômico global, elevou a avaliação de risco de apenas dois países: Brasil e Angola. A Coface, que é líder mundial em seguro de crédito e em serviços especializados relacionados, rebaixou a nota de 16 países da Europa, principalmente em consequência do prolongamento da guerra na Ucrânia. 

Para os especialistas da companhia, o cenário central sugere uma desaceleração significativa da atividade nos próximos 18 meses, permitindo que a inflação diminua gradativamente. As previsões de crescimento são particularmente pessimistas para os países avançados. Existem muitos riscos negativos para a economia global, enquanto os riscos positivos referentes à inflação permanecem. 

Para conter a inflação, lembra a Coface, os bancos centrais parecem decididos a empurrar a economia para uma recessão. “Espera-se que essa recessão seja mais branda, uma vez que a queda contínua dos preços forçaria os bancos centrais a implementar um choque monetário mais drástico posteriormente. O risco, que não pode ser descartado, é que a demanda caia e a inflação permaneça alta, devido à impossibilidade de reduzir os preços das commodities em razão da escassez crônica de oferta”, afirma o Barômetro do 2º. trimestre. 

De acordo com o estudo, quatro meses após o início das hostilidades na Ucrânia, as primeiras lições podem ser tiradas: o conflito, que não tem previsão para terminar, já perturbou o equilíbrio geoeconômico global: “No curto prazo, a guerra está agravando as tensões de um sistema de produção já afetado por dois anos de pandemia e está aumentando o risco de declínio iminente no crescimento econômico em todo o mundo. Enquanto a economia parecia enfrentar a ameaça da estagflação há algumas semanas, a mudança de tom dos bancos centrais, face à aceleração da inflação, ressuscitou a perspectiva de recessão, sobretudo nas economias avançadas”.  

A Coface analisou diversos setores e os resultados também foram pouco animadores: “Em nível setorial, o número de rebaixamentos (76 no total, em comparação a 9 aumentos) demonstra a propagação destes impactos sucessivos em todos os setores, tanto os energo-intensivos (petroquímica, metalurgia, papel etc.) como aqueles mais diretamente ligados ao ciclo de crédito (construção). À medida que as perspectivas pioram, os riscos assumem naturalmente uma postura baixista e nenhum cenário pode ser descartado. A desaceleração da atividade e o risco de estagflação estão se tornando mais claros”. 

Para a Coface, “embora seja provavelmente muito cedo para afirmar que a economia global entrou em estagflação, todos os sinais apontam para isso”.  

Uma das fontes de maior pressão nesse cenário continua a ser o preço das commodities, segundo a companhia. Embora essas cotações tenham se estabilizado recentemente, garante a Coface, os níveis continuam muito altos: “Por exemplo, o preço do petróleo não ficou abaixo de US$ 98 desde o início da guerra, uma vez que os receios de uma potencial escassez de oferta ainda são uma possibilidade”. Setores cuja cadeia de valor é energo-intensiva em seus processos produtivos, como papel, produtos químicos e metais, tiveram seus riscos reavaliados para cima”.  

O estudo ressalta também que é provável que as empresas que não repassaram integralmente o aumento de seus custos de produção para seus preços de venda passem a fazê-lo: “Assim, os aumentos de preços continuarão em setores com poder de precificação significativo. É o caso do setor farmacêutico, onde um pequeno número de empresas domina o mercado global. Já identificado como um dos mais resilientes, é o único setor com avaliações de ‘baixo risco’ no Barômetro”. 

Banco BV fecha parceria com insurtech Betterfly

Ana Paula Tarcia, diretora executiva de Pessoas e Cultura do BV

Depois de fechar com Icatu Seguros, startup avança em bancos digitais

O BV anuncia parceria com a Betterfly, plataforma de benefícios que converte hábitos saudáveis em doações sociais.O acordo vai beneficiar quase 5 mil colaboradores da instituição.

“Incentivar iniciativas com impacto positivo para a sociedade é uma das missões do BV. A parceria com a Betterfly é inovadora e está alinhada com o nosso compromisso de impactar continuamente os nossos colaboradores a manter hábitos saudáveis e, assim, continuar sendo uma empresa referência e com profissionais engajados neste propósito”, afirma Ana Paula Tarcia, diretora executiva de Pessoas e Cultura do BV.

O aplicativo da Betterfly mensura e recompensa os hábitos saudáveis adotados pelos usuários em suas rotinas diárias, como caminhar, pedalar, dançar, meditar e dormir boas horas de sono, com as Bettercoins, que são convertidas em doações para causas sociais.

“Essa parceria representa uma união de propósitos importantes rumo a uma jornada de transformação. Queremos inspirar e capacitar as pessoas a mudar seus próprios mundos e os demais ao seu redor, as tornando a melhor versão de si e impactando positivamente suas comunidades e a sociedade como um todo”, explica Caio Ribeiro, diretor executivo da Betterfly no Brasil.

As atividades são captadas por meio de aplicativos de bem-estar, como Apple Health, Google Fit, Samsung Health, entre outros, gerando as Bettercoins. Essas, por sua vez, serão transformadas em refeições, litros de água potável ou mudas de árvores destinadas a ONGs parceiras, escolhidas pelo próprio usuário direto no app. Até o momento, a plataforma já doou mais de 3,4 milhões de pratos de comida e 246 mil litros de água potável, e plantou mais de 337 mil mudas de árvores em todo o planeta.