Tokio Marine patrocina a 4ª edição da corrida Pink Run 

A Tokio Marine é uma das patrocinadoras da 4ª edição da Pink Run, corrida exclusiva para mulheres, que tem como objetivo conscientizar sobre a importância da prevenção do câncer de mama, além de estimular a prática de atividade física, saúde e bem-estar. A corrida acontecerá no dia 02 de outubro, nas dependências do Shopping SP Market, em São Paulo. 

Durante o evento, as participantes irão percorrer 5km correndo ou caminhando e poderão aproveitar as diversas ativações na Arena SP Pink Run, como massagens, esmaltação, brincadeiras, shows, degustação de produtos, entre outras.

Para Marcos Kobayashi, Diretor Comercial Nacional Vida da Tokio Marine, o apoio à Pink Run reforça o compromisso da Companhia em apoiar iniciativas que promovam cuidados com a saúde e qualidade de vida. “Na Tokio Marine temos uma forte preocupação em incentivar práticas saudáveis, seja com nossos Clientes, Colaboradores ou Parceiros de Negócios. Para nós é uma honra fazer parte de iniciativas como a Pink Run, que visam conscientizar a população sobre um tema tão importante como a prevenção ao câncer de mama” completa o executivo.

Além de apoiar causas voltadas a conscientização e promoção de uma rotina mais saudável, a Tokio Marine ainda conta com um portfólio na carteira de pessoas voltado para atender as diferentes necessidades dos clientes. No caso do Tokio Marine Vida Mulher, um dos seguros destinados para o público feminino mais completos do mercado, cobre diagnósticos para câncer de mama, ovário e trompas, indenização para até 25 doenças graves, despesas médicas e odontológicas e outras vantagens. As seguradas ainda dispõem do serviço de telemedicina do Einstein Conecta e do Aplicativo Vida Saudável, onde podem obter orientaçõesfitness e nutricionais.

Serviço:

4ª SP Pink Run 2022

Data: 02/10/2022 às 07h (domingo)

Local: Shopping SP Market

Endereço: Avenida das Nações Unidas, 22.540; Vila Almeida

Mais informações: https://pinkrun.com.br/ 

Fenaprevi: previdência privada soma R$ 88 bilhões em prêmios e contribuições em 2022

Fonte: Fenaprevi

O volume de prêmios e contribuições dos planos de acumulação (previdência privada aberta) segue em alta: são 6,9% na comparação de julho de 2022 com o mesmo mês do ano anterior, e de 12% no saldo acumulado dos sete primeiros meses deste exercício – R$ 87,8 bilhões, frente ao mesmo intervalo de 2021. O setor conta com R$ 1,1 trilhão de ativos em previdência privada aberta, no Brasil.

Já a captação líquida, que é o resultado da captação bruta menos os resgates, apresentou o melhor resultado do ano em julho, chegando a R$ 3,6 bilhões (leitura mensal), e atingiu R$ 16,6 bi nos sete primeiros meses, embora na visão do acumulado continue sofrendo pressão do elevado patamar de resgates – o valor caiu 22% em relação ao observado ao mesmo período do ano anterior. Os valores resgatados cresceram 27,4% e 24,6%, respectivamente na comparação com julho de 2022 sobre 2021, e no acumulado do ano.

Na comparação com julho de 2021, houve um crescimento de 8,2% no volume total de ativos. O levantamento ainda detalha as informações, conforme o tipo de plano de previdência contratado: VGBL – Vida Gerador de Benefício Livre; PGBL – Plano Gerador de Benefício Livre; e os Planos Tradicionais de Acumulação e FAPI. 

O primeiro (VGBL) corresponde a 93,7% dos prêmios e contribuições alcançados no mês de referência – R$ 12,9 bilhões, a maior do ano. E acumula R$ 81,6 bilhões de janeiro a julho de 2022. O PGBL registrou captação de R$ 0,8 bi no mês e de R$ 5,7 bilhões no ano. Já a terceira opção (planos Tradicionais e FAPI) acumula R$ 476 milhões nos sete primeiros meses de 2022.

As informações são do levantamento mensal elaborado pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida – Fenaprevi junto às associadas.

Diogo Arndt Silva assumirá posição no Conselho de Administração da Lojacorr e Dirceu Tiegs como novo CEO

A partir de janeiro de 2023, o presidente (CEO) da Rede Lojacorr e cofundador, Diogo Arndt Silva, irá evoluir de papel para uma posição estratégica dentro do Conselho de Administração da Holding, que tem como principal intuito cuidar da visão sistêmica e da longevidade do grupo. Dirceu Tiegs, atualmente diretor executivo de Gente & Gestão, assumirá como CEO da Lojacorr, com a missão de expandir a empresa com o fortalecimento de sua cultura e valores.

A Lojacorr trabalha intensamente para expandir a atuação e o impacto na sociedade. “Estamos realizando fortes investimentos não somente para crescer mais que a média de mercado, mas para universalizar a cultura do seguro à toda população e fortalecer a profissão do corretor de seguros como profissional imprescindível para o desenvolvimento dos negócios e da sociedade”, afirma Dirceu Tiegs.

Objetivos ousados requerem uma organização à altura e a empresa tem trabalhado muito para construí-la, por meio de Conteúdo Digital e Educação; aceleração do processo de entrada de novos corretores na rede; e desenvolvimento de uma plataforma digital que permitirá ao corretor ofertar, de forma assistida, a maior parte dos seguros digitais do mercado a seus segurados. Foi implantada a agilidade em todos os níveis da organização e hoje funciona em grande parte como uma empresa digital, focada em produtos e jornadas, centrada no Corretor de Seguros.

Em um ano, a Rede Lojacorr cresceu de 75 para 175 pessoas, estando em todo o território nacional com 59 Unidades de Negócios. Nos últimos 12 meses, foram produzidos mais de R$ 1 bilhão em prêmios. 

“Evoluir nossa governança era apenas mais um passo planejado e necessário. Mudanças de posição fazem parte deste processo. Negócios mais complexos requerem processos mais sofisticados de gestão e divisão de responsabilidades para não perder o foco. Depois de 26 anos na empresa, sendo os últimos seis anos como CEO, movo minha atuação para o Conselho de Administração, para dar ainda mais solidez e aprofundar em questões estratégicas da empresa para as melhores tomadas de decisões”, afirma Diogo.

Como CEO da Lojacorr a partir de janeiro de 2023, Dirceu Tiegs trará sua visão ampla, construída em seus mais de 20 anos no mercado de seguros e seu trânsito irrestrito entre as seguradoras e os corretores, para fortalecer ainda mais a gestão e a entrega de valor da empresa, durante os próximos anos, que terão como tônica o crescimento exponencial. “Tudo para tornar real nosso propósito de elevar a consciência da população sobre a importância da proteção do seguro e do papel do corretor, ao orquestrar um ecossistema onde todos possam ter acesso, transacionar, aprender e inovar juntos. Sonho grande, organização grande”, finaliza o executivo.

Valor Econômico – companhias de seguro precisam se transformar e ir além de oferecer produtos 

Fonte: Valor

As grandes companhias de seguros vão precisar mudar a estratégia de ser uma organização voltada ao produto para uma que entenda o consumidor e busque atender suas necessidades, afirmou o CEO da seguradora Farmers, Jeffrey Dailey, em apresentação durante o InsureTech Connect (ITC), em Las Vegas. O executivo explicou que no processo de transformação da cultura de inovação da companhia a visão orientada ao produto precisou ser questionada.

“Na perspectiva da companhia, somos muito orientados ao produto. Mas na visão da equipe [de inovação] na verdade não importa tanto o produto que vendemos. A abordagem do time é entender a demografia dos consumidores e que os clientes têm coisas que eles querem que sejam feitas”.

Para o presidente e executivo-chefe de operações (COO) da Verisk, Mark V. Anquilare, as mudanças têm acelerado na indústria de seguros em meio a um cenário de combinação de fatores, como pandemia, guerra, catástrofes climáticas e comportamento de consumidores. “O momento é de aceleração da inovação, acho que as empresas precisam ser capazes de tomar risco e ser criativas, além de alimentar uma cultura de inovação”, avaliou.

Um dos pontos chaves para essa mudança está ligada ao relacionamento com os clientes. “O setor de seguros tem de conseguir ser mais rápido e mais ativo com os consumidores”, disse. Conforme Anquilare, a tecnologia ajuda as seguradoras a entender melhor os riscos, a precificação desses riscos e também as possibilidades de fraudes.

“Todo mundo [no setor] se tornou uma versão digital melhor de si mesmo após a pandemia. Mas é preciso acelerar e evoluir a maneira como usamos inteligência artificial, aprendizado de máquina e promover um engajamento digital [as organizações].”

Um dos desafios de uma grande seguradora em relação à inovação é justamente decidir deixar a zona de conforto negócio. “É realmente difícil para uma companhia grande investir em algo que será pequeno por algum tempo”, explicou Dailey. “Mas nós realmente precisamos ter uma missão e ser devotados a ela. No nosso caso, tem sido entender o consumidor e suas necessidades e acho que temos feito um bom trabalho em todos os tipos de trabalho.”

O CEO da Farmers citou iniciativas como a criação de uma equipe que faz resgates em eventos catastróficos. “Tenho orgulho de nosso trabalho em catástrofes, por exemplo, fomos pioneiros em manter uma frota para evacuações em casos de desastres. Nós literalmente enviamos um exército de pessoas da companhia para lidar com furacões ou incêndios florestais.”

Na visão do CEO da Farmers, “você tem de inovar continuamente, porque se não fizer isso haverá companhias que vão esmagar você”. No momento, reforçou Dailey, “é tentar entender o consumidor e para ele que estamos criando uma categoria de produtos”.

CNseg revisa de 10,3% para 13,7% a previsão de crescimento do setor de seguros

Fonte: Folha

A CNSeg (Confederação Nacional das Seguradoras) revisou de 10,3% para 13,7% a previsão de crescimento da arrecadação do setor neste ano, chegando a quase R$ 350 bilhões, excluindo saúde e DPVAT.

Segundo a entidade, o desempenho projetado para os seguros de danos e responsabilidades (20,5%), de coberturas de pessoas (10,6%) e de capitalização (13%), todos com expansão estimada de dois dígitos, demonstrou uma reação mais uniforme do mercado.

No grupo dos seguros de automóveis, um dos mais representativos em termos de arrecadação, a previsão é que a demanda suba 26% no ano. A forte valorização dos carros usados e seminovos por causa da redução na oferta de veículos novos interferiu no aumento de prêmio e no pagamento de sinistros. Até junho, as indenizações acumularam alta de quase 40% em 12 meses móveis, segundo a CNSeg.

Nos seguros patrimoniais, os subgrupos de massificados, riscos de engenharia e grandes Riscos também tiveram desempenho favorável.

O seguro rural, por sua vez, que já cresceu mais de 40% em 12 meses até junho na comparação com o período anterior deve fechar o ano em alta de 23,8%. “A demanda firme desde 2021 tem a ver com a precaução dos produtores diante dos extremos climáticos, além da subvenção para contratação de suas coberturas”, diz a CNSeg.

Valor Econômico: seguradoras apostam em tratar dados

tecnologia insurtech

Fonte: Valor

Os dados vão remodelar o futuro da indústria global de seguros. Especialistas e executivos presentes no InsureTech Connect (ITC), em Las Vegas, maior evento do mundo de seguros e inovação, têm enfatizado de modo quase unânime a importância de se obter, padronizar e analisar informações, como forma de se preparar para enfrentar um cenário de escalada de riscos em todo o globo.

O CEO da resseguradora global Everest Re, Juan Andrade, afirmou que “o mundo está em risco como jamais esteve”. Para o executivo, “temos mais catástrofes e um grande número de riscos emergentes, como os ciberataques, eventos climáticos, inflação, questões sociais e guerra”.

Andrade citou o risco cibernético como um dos que mais crescem no mundo hoje. “Rumamos para ter algo em torno de US$ 20 bilhões [em perdas anuais com ataques cibernéticos]”, apontou. “Temos observado [nos EUA] um aumento do setor de seguros em termos de percentual do PIB e provavelmente vamos continuar a subir.”

O CEO da Everest Re também mencionou o cenário de riscos relacionados às mudanças climáticas. “As estatísticas mudaram dramaticamente. Na última década, os riscos ligados ao clima aumentaram 75 vezes. Isso é assustador.”

Na visão do sócio sênior da consultoria McKinsey, Kia Javanmardian, em um cenário de riscos em elevação, a demanda por proteção e a necessidade de a indústria de seguros evoluir e inovar nunca foi tão necessária para cobrir novos riscos. O especialista diz que as respostas para lidar com um momento de transformações tão drásticas vêm dos dados. “A chave é como vamos usar os dados emergentes, avaliar os riscos, conseguir uma precificação correta e nos preparar para os eventos”.

O executivo-chefe de estratégia da provedora de soluções tecnológicas para indústria financeira Earnix, Dror Pockard, apontou a transformação digital como essencial para a indústria de seguros enfrentar um cenário que ele vê como “tempestade perfeita” para o setor. “O segundo trimestre deste ano foi o pior da indústria [de seguros global] em muitos anos. Muitas coisas estão acontecendo, como inflação elevada em todo o mundo, alta de custos das companhias, o que impacta na precificação de seguros, mudanças climáticas – estamos vendo impactos como inundações e eventos extremos. Além disso, temos um mercado em que os consumidores estão elevando as expectativas sobre as companhias, sem contar a pressão de competidores e restrições regulatórias, além da mudança da dinâmica no mercado de trabalho.& #8221;

Esses fatores estão redesenhando várias indústrias no mundo e a de seguros não é exceção. De acordo com o CSO da Earnix, “não há outra maneira de enfrentar essa tempestade perfeita senão mudar tanto a forma como as empresas analisam dados e riscos, quanto a velocidade com que conseguem agir”. Pockard disse que ferramentas como inteligência artificial e machine learning, ou aprendizado de máquina, podem trazer soluções que possibilitem às seguradoras criar a habilidade de agir na velocidade certa, como acelerar o tempo que a empresa leva para trazer um novo produto ao mercado, mudar parâmetros de uma proteção existente ou ajustar preços.

Diante dessa necessidade de transformação, as grandes seguradoras precisam deixar de ter uma estratégia voltada ao produto para se tornar uma organização que entenda o consumidor e busque atender suas necessidade, afirmou o CEO da seguradora Farmers, Jeffrey Dailey. “Na perspectiva da companhia, somos muito orientados ao produto. Mas, na visão da equipe [de inovação], não importa tanto o produto que vendemos. A abordagem é entender a demografia dos consumidores e o que os clientes querem que seja feito.”

O CEO da Farmers citou iniciativas como a criação de uma equipe que faz resgates em catástrofes. “Enviamos um exército de pessoas da companhia para lidar com furacões ou incêndios florestais.”

Para o presidente e executivo-chefe de operações (COO) da Verisk, Mark V. Anquilare, o momento é de aceleração da inovação. “As empresas precisam ser capazes de tomar risco e ser criativas, além de alimentar uma cultura de inovação.” Conforme Anquilare, a tecnologia tem ajudado seguradoras e entender melhor os riscos, a precificação e as possibilidades de fraudes. Essa é uma percepção que se tornou ainda mais forte com a digitalização forçada pela qual a indústria passou globalmente.

“Todo mundo [no setor] se tornou uma versão digital melhor de si mesmo após a pandemia. Mas é preciso acelerar e evoluir a maneira como usamos inteligência artificial, aprendizado de máquina, e promover um engajamento digital [as organizações].”

Um dos desafios de uma grande seguradora em relação à inovação é deixar a zona de conforto do negócio. “É realmente difícil para uma companhia grande investir em algo que será pequeno por algum tempo”, disse Dailey, da Farmers. “Mas precisamos ter uma missão e ser devotados a ela. No nosso caso, tem sido entender o consumidor e suas necessidades”

O fator que mais atrasa as grandes seguradoras no processo de transformação tecnológica é a infraestrutura antiga de TI, afirma Pockard, da Earnix. Esse foi o principal motivo apontado em uma pesquisa com altos executivos de todo o mundo realizada pela companhia. “O principal fator, de longe, foi a ineficiência da estrutura de TI, com muitos sistemas legados e desorganização de dados”, disse.

O líder de experiência digital de seguros na AWS, Shaugn McClueskey, disse que o uso de dados, inteligência artificial e aprendizado de máquina pode alavancar os negócios. “É possível ter crescimento da rentabilidade dos prêmios, com processos automatizados, ter subscrição personalizada e transferir riscos, ou seja, evitar que um risco se torne um sinistro”, listou.

Bolsonaro sanciona PL 2.033/2022; FenaSaúde avalia recorrer ao Judiciário

O presidente Jair Bolsonaro sancionou o projeto de lei 2.033/2022 que obriga os planos de saúde a arcarem com tratamentos que não estejam no rol de referência básica da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) lamenta a sanção do PL. A mudança coloca o Brasil na contramão das melhores práticas mundiais de avaliação de incorporação de medicamentos e procedimentos em saúde, dificulta a adequada precificação dos planos e compromete a previsibilidade de despesas assistenciais, podendo ocasionar alta nos preços das mensalidades e expulsão em massa dos beneficiários da saúde suplementar.

A entidade alerta também que tal medida pode impactar ainda mais a situação financeira do setor. Desde abril de 2021, as despesas assistenciais do conjunto das operadoras de planos e seguros de assistência à saúde privadas já superam as receitas obtidas com contraprestações, levando a um prejuízo operacional de R$ 9,2 bilhões, considerando o acumulado dos últimos cinco trimestres.

Por esses fatores, a FenaSaúde avalia recorrer ao Judiciário, em defesa dos cerca de 50 milhões de beneficiários que hoje dependem dos planos de saúde no país.

A ANS, que vinha pedindo veto ao presidente, voltou a afirmar que o caso gera preocupação com a segurança dos usuários. Segundo a ANS, a cobertura de procedimentos que não tenham passado por sua análise pode levar risco aos pacientes. “Constitui risco aos pacientes, pois deixa de levar em consideração diversos critérios avaliados durante o processo de incorporação de tecnologias em saúde, tais como: segurança, eficácia, acurácia, efetividade, custo-efetividade e impacto orçamentário”, diz a ANS em nota.

Insurtechs: mais de 2,5 mil transações de 2012 até junho de 2022

O investimento em empresas de insurtech despencou no segundo trimestre em comparação com o crescimento explosivo no mesmo período do ano passado, mas o interesse no setor continua alto, pois as empresas continuam procurando maneiras de fazer melhor uso da tecnologia em todo o setor de seguros, publica a o portal Insurance Business.

Embora o financiamento do segundo trimestre tenha caído cerca de 50% em relação aos níveis recordes do ano passado, ainda foi o segundo maior investimento total registrado no segundo trimestre, ilustrando as tensões no setor e apontando para um possível ponto de inflexão para o fluxo de capital, dizem fontes. Olhando para o futuro, os investidores e participantes do mercado provavelmente se concentrarão mais no crescimento lucrativo, dizem eles.

As quedas nos preços das ações das insurtech também eliminaram bilhões de dólares em valor de empresas de capital aberto (veja o gráfico), mas essas perdas devem ser vistas no contexto da queda acentuada mais ampla das ações de tecnologia, dizem eles.
Um relatório do mês passado da Gallagher Re, uma unidade da Arthur J. Gallagher & Co., que mostrou um declínio acentuado no financiamento de insurtechs parece um alerta para o setor, mas provavelmente se recuperará e continuará promissor para os investidores, dizem especialistas.

“As insurtechs estão sendo forçadas a reavaliar suas estratégias de crescimento. Em alguns casos, isso pode significar ter metas de crescimento menos elevadas e realmente focar em coisas como receita e lucratividade, se quiserem sobreviver”, disse Andrew Johnston, chefe global de insurtech da Gallagher Re com sede em Nashville, Tennessee. Johnston disse que houve um relativo esgotamento do capital que anteriormente financiou perdas. “As empresas vão ter que começar a gerar sua própria renda nessa medida”, disse ele. “Existem fatores macro e de mercado que geraram mais sombra, e acho que isso afetou o nível de atividade”, disse Emmalyn Shaw, sócia-gerente da Flourish Ventures, uma empresa de capital de risco com sede em São Francisco com interesses incluindo insurtech e dados e análises.

“Não gosto de me concentrar em nenhum trimestre em particular, mas o segundo trimestre teve os mais fortes sinais de alerta precoce de um ponto de inflexão em que as avaliações se tornam mais realistas e há um foco maior em receita e lucratividade”, disse Johnston. Ainda assim, a maioria das fontes concorda que há amplo capital fluindo para o setor.

Fatores macroeconômicos, como inflação persistente, estão causando incerteza para os investidores, mas isso não é exclusivo das insurtechs ou da tecnologia em geral. “Eles são como todo mundo”, disse. Johnson observou que trilhões de dólares em valor foram varridos dos mercados públicos em todo o mundo e disse que a crise afetou o setor de insurtech. “O que estamos vendo é que algumas insurtechs estão demitindo funcionários e existem algumas estratégias claras para tentar preservar o capital”, disse ele.

Insurtech

SulAmérica lança novo Chat Odonto

Fonte: SulAmérica

A SulAmérica está lançando mais uma opção para os beneficiários(as) de seus planos odontológicos: o Chat Odonto, uma nova funcionalidade que tem como objetivo facilitar ainda mais a busca por informações sobre o plano, consulta a procedimentos e acesso a rede referenciada.

A nova ferramenta pode ser acessada 24h por dia, todos os dias da semana, através do aplicativo “SulAmérica Odonto” e também pela área logada do segurado(a) do Portal da SulAmérica Seguros. O serviço oferecido pelo Chat Odonto também conta com a opção de interação com um especialista de segunda à sexta, das 8h às 20h.

O novo canal de atendimento está disponível para todos os(as) clientes dos planos odontológicos da SulAmérica e já realizou mais de 30 mil atendimentos, sendo 83% pelo atendimento digital-chatbot e 17% pelo atendimento humano. 

A iniciativa é fruto de um trabalho colaborativo de diversas áreas, sendo mais uma entrega plenamente alinhada à estratégia de centralidade no cliente, com forte atuação dos times de experiência do cliente, tecnologia e estratégia de relacionamento Odonto da SulAmérica. 

“Estamos comprometidos(as) em proporcionar as melhores experiências aos nossos(as) clientes, com jornadas fluidas e soluções cada vez mais potencializadas pela adoção de novas tecnologias. Vamos acelerar as nossas entregas em canais digitais para aumentar a resolutividade e endereçar novos serviços aos nossos(as) clientes. Em Odonto, são mais de 2 milhões de beneficiários(as) que terão acesso a diversas funcionalidades com o novo chat e demais serviços em nossos canais de atendimento”, comenta Alessandro Cogliatti, diretor de Experiência do Cliente da SulAmérica.

SulAmérica Odonto

Cada vez mais brasileiros e brasileiras estão percebendo a importância da saúde bucal. Em 2020, mesmo durante a pandemia, o mercado de planos odontológicos cresceu 3,5% em número de beneficiários(as) se comparado ao ano de 2019, período pré-pandemia. Já em 2021, a taxa de crescimento foi de 9,4% em relação a 2020. Este ano, mais de 2 milhões de beneficiários(as) usam os serviços da SulAmérica Odonto.

A companhia oferece um portfólio diversificado de planos e produtos odontológicos, em diferentes canais de vendas. Atualmente, para quem decide investir na sua Saúde Integral, a SulAmérica tem opções de plano individual, balcão (empresas parceiras), por adesão ou empresarial, que prestam serviço de atendimento 24h em clínicas de urgência e emergência, além de disponibilizar acesso ao aplicativo SulAmérica Odonto que permite consultar uma ampla rede credenciada e de profissionais qualificados, verificar procedimentos de cobertura, tirar dúvidas e obter quaisquer informações sobre o plano, tudo diretamente na palma das mãos.

Rodobens fecha parceria com Rogério Araújo, CEO da TGL Consultoria

Atenta às tendências do mercado e às necessidades de seus clientes, a Rodobens firmou parceria com Rogério Araújo, CEO da TGL Consultoria, empresa reconhecida por sua expertise em consultoria financeira. Mais de 400 pessoas, entre colaboradores e parceiros da Corretora de Seguros da empresa, receberão capacitação e serão desenvolvidos para a comercialização de Seguro de Vida e Previdência Privada.  

O projeto será realizado em toda a rede de distribuição da Corretora de Seguros da Rodobens. “Nosso time de Seguros já trabalha fortemente com nossos parceiros para atender às necessidades dos clientes em diversos ramos, como seguro de carros, caminhões, motos, transportes e carga, planos de saúde, entre outros. Trazer esta nova parceria com o Rogério irá capacitar ainda mais nossos parceiros e a nós para ofertarmos os produtos de Vida e Previdência ao mercado, visto que é uma demanda e necessidade crescente dos clientes”, enfatiza Luis Guilherme Vilela, diretor comercial da Corretora de Seguros da Rodobens.

Para Rogério Araújo, a parceria com a Rodobens destaca a sinergia entre as marcas. “Além de preparar a equipe para novas vendas, vamos focar no cross-selling da base atual, iniciar as negociações com os principais seguradores, implantar processos de treinamento e identificar as ferramentas necessárias para o trabalho”, diz o CEO.