Generali Brasil investe em comunicação acessível para todos os públicos

Fonte: Generali

Como parte de seu programa de inclusão, desde o ano passado, a Generali Brasil tornou a linguagem de seu site institucional ainda mais acessível através da tradução automática de texto para Libras (Língua Brasileira de Sinais). A iniciativa acontece por meio da Maya, uma intérprete virtual 3D – mulher e negra. A tecnologia utilizada para a tradução é um plugin de acessibilidade para websites.

Segundo a Hand Talk, empresa especialista em tradução de conteúdo de websites para Libras, “uma grande parcela da comunidade surda possui dificuldades com o português e depende da Libras para obter informação. Isso não quer dizer que sejam analfabetos ou que não conheçam o português, mas acontece que por serem línguas distintas, inclusive na sua estrutura gramatical, os surdos dão preferência por se comunicar na sua língua nativa. Assim, os intérpretes de Libras se tornam indispensáveis.”

Cláudia Lopes, Diretora Comercial & Marketing da Generali, acrescenta: “Também reescrevemos mais de 100 documentos para levar ao cliente final uma linguagem mais clara, simples, objetiva e sem segurês. A exemplo disso estão nossos posts nas redes sociais, que visam descomplicar os termos do mercado segurador e oferecer dicas para nossos clientes. Criamos um canal no Youtube no ano passado e, agora, a grande novidade é que os vídeos contam com uma janela em Libras”.

Outro grande marco para a empresa foi a criação do Comitê de Diversidade, Equidade e Inclusão, onde seus dez membros são estimulados a dialogar sobre pautas positivas, serem porta-vozes de seus colegas e incentivar a mudança de cultura interna. A iniciativa já tem promovido grandes avanços na organização.

“A Generali tem investido muito nas pautas de ESG como diversidade, inclusão e proteção climática. No próximo mês, vamos anunciar a nossa entrada em um novo segmento de seguros, com a criação de serviços e produtos ‘verdes’ à população. Temos muitas novidades”, finaliza Claudia.

Revista de Seguros: mercado pet atrai cada vez mais seguradoras

Fonte: Cnseg

A nova edição da Revista de Seguros identifica riscos e oportunidades no promissor mercado pet, tema de sua matéria de capa. As vendas mundiais de seguros para animais de estimação, projetadas em US$ 7,8 bilhões neste ano, deverão chegar a US$ 38,8 bilhões até 2030, um crescimento de 11% por ano. 

No Brasil, o insurance pet ainda não tem status de seguros (ou seja, não é regulamentado), mas constata-se o aumento na oferta de assistências. A mais recente engloba indenizações por danos materiais ou pessoais causados por pets, ampliando o escopo de garantias, antes restrito à saúde veterinária. Segundo a Susep, o mercado pode, inclusive, criar proteção equivalente de danos aos plantéis dos criadores rurais, onde é comum touro “pular” a cerca e engravidar vacas leiteiras, com prejuízos enormes à produção quando os animais são de raças distintas.

Outro tema impactante trata do avanço dos ataques cibernéticos no sistema portuário, devastadores em todos os sentidos. Esse crime digital pode ter gerado uma movimentação global de US$ 6 trilhões no ano passado, entre resgates exigidos e prejuízos gerados às atividades. O “PIB” do empreendedorismo criminal dos hackers, se fosse um país, seria o terceiro maior do mundo. 

A edição traz ainda matéria sobre recuperação de segmentos duramente afetados na pandemia, como o de Audiovisual e o de Turismo, faz alertas sobre os problemas que poderão surgir com o fim do rol taxativo de Saúde Suplementar, como avanços dos custos operacionais e dos valores dos planos. E, por fim, examina os fatores que poderão encarecer os planos de resseguros no País, seguindo a guinada do mercado mundial, e afetar aquelas modalidades mais dependentes de cessão de riscos, como Rural e Grandes Riscos industriais e comerciais.

Detalhes são vitais em um contrato de resseguro, defende a KNW Brokers

KNW Brokers, contratos de resseguros

O diabo mora nos detalhes, diz um ditado popular. Uma frase que vem a calhar para ilustrar a discussão durante o webinar realizado pela KNW Brokers, em parceria com o Sonho Seguro, para alertar profissionais envolvidos em contratos de resseguros sobre algo que parece trivial, mas que pode levar até à negativa do pedido de indenização do contrato de seguros pelo ressegurador. E ninguém quer passar por um problema deste, numa apólice que envolve milhões de reais, ou dólares. 

O debate “Condicionantes nos Contratos de Resseguro Facultativo: devo me preocupar com isso?” ficou concentrado em apenas um dos detalhes de um contrato que é complexo e envolve uma infinidade de informações. Rafael Abad, CFO da KNW Brokers, tem 10 anos no mercado de resseguros e, hoje, é sócio da KNW Brokers. Ele explicou que condicionantes em um contrato de resseguro facultativo são dispositivos contratuais que constam no contrato de resseguro assinado, ou no jargão do setor, ‘slip de resseguro’; são cláusulas para serem observadas no pós inicio de vigência do contrato. Ela envolve desde uma coisa simples, como quando uma apólice tem de ser enviada até um determinado período, até algo mais complexo, como instalar sprinklers num armazém de muitos metros quadrados. “São detalhes que precisam ser cumpridos para, no caso de um acidente, o ressegurador emitir o pagamento do contrato”, citou.

Márcio Ribeiro, que trabalha com seguros há mais de 30 anos e hoje está a frente da KNW Brokers, é reconhecido no setor por ser um profissional extremamente detalhista na construção de um clausulado de resseguro facultativo. “Tenho uma certa inquietude, pois quero que todos se sintam protegidos com o contrato, sem discussões na hora que mais precisa, que é quando um acidente acontece”, comentou. Sua inquietude tem agora uma razão a mais. A Susep mudou as regras dos contratos de grandes riscos. Os clausulados e coberturas que eram todos padronizados e já conhecidos de todos deixam de valer. O jogo agora é dar liberdade para as partes criarem contratos que mais se adaptam às suas necessidades. “Mas a liberdade tem de vir acompanhada de responsabilidade”, argumenta. 

Voltando ao tema, o termo condicionante muitas vezes é substituído pela palavra “subjetividade”, traduzido ao pé da letra do inglês usado nos contratos do mercado londrino, berço de seguro para o mundo, principalmente na oferta de capacidade para seguros de plataformas de petróleo, parques de energia das mais diversas fontes, satélites entre outros riscos vultosos. Só que aqui subjetividade pode ser entendido como “cada indivíduo pode interpretar da sua maneira, que é subjetivo”. E condicionante é outra coisa. “O problema está no uso da forma inadequada do termo. Se tiver de aconselhar os profissionais, afirmo que é melhor usar o termo condicionante, do que subjetividade”, disparou Walter Polido, sócio da Polido Consultoria.

Júlia Santoro, sócia da DR&A Advogados, comenta que, se a seguradora deixar de cumprir a condicionante porque ela achou que tinha a prerrogativa, isso pode criar uma situação de conflito com o ressegurador, ainda mais se for londrino. A advogada explica que “para o judiciário é o teor da cláusula que terá validade e não meramente o título da cláusula. Concordo com Polido, que não obstante o risco ser muito pequeno de ter um titulo equivocado, a situação pode cair na discussão do entendimento do título e a intenção das partes”, alerta. 

Marcio aponta que a grande preocupação que tem, como um corretor de resseguros focado em formatar um bom contrato tanto para a seguradora como para o ressegurador, é que as equipes envolvidas adotem uma atitude “copy cola” do slip na apólice do seguro. “Temos de ser claros e evitar condicionantes inexequíveis, o que fragiliza uma discussão, se for o caso, do ponto de vista jurídico”, comentou. A melhor forma de resolver a questão, segundo os especialistas, é usar o termo mais apropriado ao mercado que provê a capacidade financeira do contrato. Se oriundo de Londres, certamente a palavra em inglês será “subjectivity”; entretanto, na tradução ou na prática do mercado local a palavra condicionante é a indicada. 

Mas o que a KNW Brokers quer para seus clientes é discutir e combinar as regras antes de assinar o contrato para não transferir problemas para o futuro. “Geralmente é uma correria o fechamento de um contrato de resseguros. Com a falta de tempo, tem profissionais que acabam aceitando determinados termos que podem se mostrar indevidos quando há um pedido de indenização. Um slip de resseguro é como uma obra de arte, quase artesanal. Os detalhes são cruciais e, quando há intermediação, é o corretor que tem defazer acontecer. Condicionante pode parecer um detalhe simples, mas atendê-la em tempo hábil é primordial para reduzir a zona de conflito. Prefiro fazer o trabalho antecipado e mitigar os riscos que estão nos detalhes. Isso é fazer a diferença como um broker”. 

Depois de tudo que foi debatido neste webinar, lembro do ditado popular reverso: Deus está nos detalhes.

Assista aqui o webinar “Condicionantes nos Contratos de Resseguro Facultativo: devo me preocupar com isso?“.

Conheça as melhores empresas para trabalhar em seguradoras

seguradora GPTW

Great Place to Work elegeu as 50 melhores Instituições Financeiras do País em 2022. Parceira da premiação, a revista IstoÉ Dinheiro divulgou o resultado nesta semana. A pesquisa do GPTW é composta por duas etapas. A primeira, quantitativa, com peso de 75%, é resultado de entrevistas com funcionários. Atingidas as codições da primeira etapa, é feita a avaliação das práticas culturais, que corresponde a 25% da nota final. A relação com as 50 empresas premiadas e a cobertura completa do evento de premiação você encontra na edição impressa da DINHEIRO que circula nas bancas na sexta-feira (30).

Seguradoras – Grandes
01.Tokio Marine Seguradora
02.LIBERTY SEGUROS S/A
03.MAG Seguros
04.PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
05.ZURICH SEGUROS
Seguradoras – Médias
01.Capemisa Seguradora
02.ZURICH SANTANDER SEGUROS E PREVIDÊNCIA
03.Assurant
04.SABEMI
Seguradoras – Pequenas
01.BMG Seguros

Chubb anuncia novos líderes em Sinistros para a América Latina

chubb leandro martinez

Fonte: Chubb

A Chubb nomeou Alejandro O’bonaga vice-presidente de Sinistros e Serviços de Operações para a América Latina. Para sucedê-lo, a empresa nomeou Daniel Cunha vice-presidente de Sinistros, Brasil. O’bonaga atuou anteriormente como vice-presidente de Sinistros e Serviços da Chubb, Brasil. Em sua nova função, ele será responsável pelo desenvolvimento e execução de estratégias de operação regional e serviços especializados de sinistros. Também será responsável por definir e implementar as principais plataformas tecnológicas e digitais para apoiar as operações da área e iniciativas de melhoria de processos na região.

O’bonaga continuará se reportando a Lope García, vice-presidente Sênior de Sinistros para a América Latina, e baseado em São Paulo. “Nossa operação de sinistros é um dos diferenciais da Chubb no mercado”, disse García. “Estamos sempre procurando aprimorar ainda mais a experiência geral para nossos clientes, agentes e corretores. Alejandro é um executivo reconhecido no setor e tem um histórico comprovado de liderança, colaboração e inovação. Essa combinação garantirá que continuemos fornecendo o serviço excepcional que nos caracteriza e o atendimento que nossos clientes esperam.”

Por sua vez, Cunha, que anteriormente atuou como diretor de Sinistros, Brasil, passa a se reportar a Leandro Martínez, presidente da Chubb Brasil, e a García. Em sua nova função, ele irá liderar as operações de sinistros no Brasil, mantendo o posicionamento e reconhecimento local da área em P&C, além de expandir as capacidades de serviço a outras linhas de negócios, alinhadas à estratégia de transformação digital da Chubb. “Somos extremamente afortunados por ter uma liderança forte em nossa organização, o que nos oferece uma enorme vantagem no alinhamento rápido de talentos para atender às necessidades exclusivas de nossos clientes e parceiros de distribuição, em um ambiente de negócios em constante mudança”, disse Martínez.

“O conhecimento de Daniel sobre o nosso negócio e a indústria o torna ideal para assumir essa área tão estratégica para a proposta de valor que entregamos aos nossos clientes e parceiros de distribuição no Brasil. ”Com ampla experiência no setor, tendo trabalhado em diferentes países da região em projetos de melhoria de processos e transformação digital, O’bonaga ingressou na Chubb, em 2014, como Gerente de Sinistros no Chile. É engenheiro mecânico pela Universidade dos Andes (Colômbia) e possui MBA pela Universidade Alcalá de Henares (Espanha).Com ampla experiência em sinistros, com foco em eficiência operacional, controle de custos e experiência do cliente, Cunha ingressou na Chubb em 2018. É Engenheiro Elétrico e de Telecomunicações pela Universidade de Santa Cecília (Brasil) e possui MBA em Desenvolvimento de Negócios e Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas (Brasil).

Modelos flexíveis de seguros são alternativa contra aumento de preços

Fonte: CFO

No primeiro semestre deste ano, o setor de seguros cresceu 19,6%, em relação ao mesmo período de 2021, faturando R$80 bilhões. Para não perder o consumidor, oferecer modelos flexíveis de seguros pode ser um diferencial competitivo e uma alternativa para o momento inflacionário que o mundo atravessa.

A persistência dos preços mais altos cria um desafio claro, especialmente para as economias em desenvolvimento, porque gera a necessidade de inovar na solução do problema que afeta tanto as empresas, pela possível perda de clientes, como o consumidor, que pode vir a abrir mão do serviço pela impossibilidade de pagar.

Alberto Vargas, CFO na Liberty Seguros do Brasil, explica que o mercado de seguros precisa avançar junto com a necessidade do público. “Atrair o consumidor com opções inovadoras de seguros não deve ser exceção. Uma transformação que está acontecendo no seguro de automóveis é a personalização,  você poderá ajustar seu seguro com base no que você precisa ou pode pagar, aumentando ou diminuindo seu nível de cobertura de acordo com o uso do carro e garantindo que não pague a mais pelo seguro”, comenta.

Além disso, a inovação também precisa atingir os colaboradores das empresas. Vargas aponta que a Liberty Seguros Brasil se adaptou ao modelo híbrido, que foi desenvolvido para acompanhar as transformações do mundo, promover conexões significativas entre os funcionários e oferecer maior flexibilidade. 

O modelo aproveita as tecnologias digitais dentro do grupo, ajudando os colaboradores a se conectarem de onde estiverem, favorecendo as interações significativas tanto no físico como no digital por meio de plataformas de comunicação que reforçam a  co-criação.

Outra forma de aumentar a produtividade é o uso de RPA, que pode automatizar certas tarefas e processos dentro dos escritórios e permitir que os funcionários gastem tempo em trabalhos de maior valor. É a técnica de IA mais comumente implantada entre empresas corporativas. A RPA eventualmente aumentará a produtividade.

O especialista ressalta que para otimizar a experiência do consumidor e trazer mais resultados, também é preciso tornar o tempo do colaborador mais produtivo. A modernização da tecnologia não equivale  à transformação digital: o cliente, os colaboradores e o fluxo de trabalho, juntamente com os recursos de tecnologia, devem estar no centro de todas as iniciativas de transformação. 

“Um exemplo é a plataforma da Liberty de seguro de vida, Meu Momento de Vida, em que é possível inserir informações pessoais e ter acesso rápido a preços adequados como experiência personalizada. Mesmo com a adoção recente, a ferramenta permitiu que os 20 mil corretores no Brasil aumentaram, em média, as vendas do seguro de vida em 30%”, finaliza.

Automatização faz parte do processo de inovação em finanças?

O CFO da Liberty Seguros no Brasil ressalta que o consumidor busca mais soluções personalizadas e práticas. “É preciso criar uma transição contínua para uma nova geração de compradores de linhas pessoais, de automóveis e de vida que estão mais propensos a optar por interações virtuais, aplicativos do-it-yourself e modelos de cobertura alternativos”, explica ele.

Além disso, existem outras propostas de inovação aliadas à tecnologia que podem tornar a experiência do consumidor mais ágil e prática, como a adesão do Pix pelas principais seguradoras do país, em dezembro de 2020. A modalidade de transferência e pagamentos instantâneos, sem taxas ou impostos, rapidamente ganhou a preferência dos brasileiros.

Segundo Vargas, existem  processos de trabalho que podem ser adequados para tornar mais fluida e prática a experiência do consumidor. Um ponto dessa mudança é o uso de Inteligência artificial (IA), chatbots, big data e análises preditivas avançadas., Blockchain, Internet das coisas (IoT), telemática.

A próxima geração de finanças está sendo impulsionada pela convergência com a ciência de dados. As equipes de planejamento estão cada vez mais se voltando para oportunidades para desenvolver processos de relatórios automatizados, economizando tempo considerável para os profissionais de finanças e liberando-os para se concentrar em projetos mais prioritários.

Os recursos tecnológicos permitem que as organizações financeiras executem análises de cenário flexíveis e criem previsões financeiras contínuas para definir receitas e gastos para os próximos períodos fiscais. As empresas iniciaram a primeira onda de modernização nessa categoria, quebrando a função de planejamento de planilhas manuais e desconectadas e movendo-a para seus sistemas de registro hospedados na nuvem.

A Internet das Coisas (IoT) também pode ser aprimorada, trazendo conectividade para bilhões de dispositivos físicos em todo o mundo equipados com sensores e software, atualmente conectados à internet para coletar e compartilhar dados. Dentro disso, existe potencial de uso do recurso em vários tipos de seguro:

1) informações sobre o comportamento do motorista  para seguro de veículo automotor;

2) aplicações inteligentes, incluindo  alarmes de segurança para seguro residencial;

3) dispositivos de rastreamento de condicionamento físico para seguro de vida e saúde.

A computação em nuvem  também trouxe inúmeras vantagens para o setor financeiro em várias áreas como serviço, segurança, inovação e escalabilidade. Organizações financeiras estabelecidas estão competindo para fornecer a clientes finais usuários com mais velocidade e confiabilidade e oferecem serviço escalável 24 horas por dia em seus produtos e serviços digitais. 

“Nos próximos anos, tecnologias transformarão todos os processos das empresas, incluindo como comercializamos,  colaboramos,  treinamos e inovamos. Temos que apontar as tecnologias para criar valor e melhorar a jornada do cliente”, finaliza.

Mulheres representam 55% do setor de seguros, revela pesquisa da ENS

No mercado de seguros há dois homens em cargos executivos para uma mulher. “Em 2012, era 4 por 1. Essa é a melhor notícia que poderíamos ter”, comemorou Maria Helena Monteiro, diretora da Escola de Negócios e Seguros (ENS), durante a divulgação da 4a. edição do estudo Mulheres no Mercado de Seguros no Brasil. “É uma pesquisa muito rica e nos permite dispor de um denso material de avaliação econômica e de configuração de tendências. Com essa pesquisa, distintas análises foram feitas, com diversos objetivos”, comentaram os apresentadores: Glauce Carvalho pela CNseg, Maria Helena Monteiro e Francisco Galiza pela ENS.

As mulheres ainda recebem 70% do salário dos homens. “Mas isso é uma realidade no mundo todo e em todos os setores. Não é uma exclusividade de seguros”, comentou Maria Helena. “Empresas diversas são mais lucrativas. Isso já está provado em diversos estudos”, ressalta Galiza.

Outro destaque é que há dez anos, em 2012, as mulheres representavam 57% e, agora, esse valor está em 54%. De certa maneira, isso mostra que a maior presença feminina no setor de seguros tem se mantido relativamente constante, situando-se, atualmente, no patamar de 55% do total de funcionários. Como referência, nos EUA, tal proporção é 60%, ou seja, um comportamento similar.

A conclusão é que houve uma melhora expressiva em termos de inclusão e diversidade da mulher em seguros. O estudo confirma isso em sua análise acerca dos últimos dez anos. Ainda há espaço para melhora. “A estimativa é de 20 anos para o equilíbrio, considerados desde o inicio do estudo, que teve sua primeira edição em 2012. Faltam mais 10 anos. Pode acelerar. Mas mesmo sabendo que estamos na metade do caminho, temos motivos para comemorar. O setor de seguros evoluiu nos últimos 10 anos é um case para outros setores da economia”, concluiu o economista.

As fontes dos estudos foram diversas, nacionais e internacionais, fontes teóricas e pesquisas, o que permitiu uma análise mais sofisticada e abrangente dos resultados. Hoje, de modo geral, existe uma preocupação muito grande com a valorização da mulher – tanto em termos governamentais, como empresariais. No mercado de seguros brasileiro estão ocorrendo também iniciativas nesse sentido e os resultados já começam a aparecer. A pesquisa contou com a participação de 16 seguradoras participaram, que representam 20 mil funcionários. A pesquisa qualitativa contou com 420 pessoas.

A partir do dia 28 de setembro o estudo estará disponível no portal da ENS.

Veja algumas conclusões:

Inicialmente, foi estudada a condição feminina e sua relação com a economia e o mercado de seguros. Há muita referência de textos em tal assunto, também já amplamente comentada nos estudos anteriores.

A análise dos dados coletados nas seguradoras é um capítulo fundamental. De modo geral, a idade média dos funcionários das seguradoras aumentou na última década. Além disso, tal como em outros países, a presença das mulheres nas seguradoras brasileiras é maior, em uma proporção 55/45 em termos da quantidade de funcionários. Entretanto, em cargos executivos, ainda há espaço para crescer. Hoje, para cada dois executivos homens, há uma executiva mulher. Ou seja, uma relação de 2 para 1. Mas essa diferença já foi bem maior. Há 10 anos, essa relação era de 4 para 1.

  • Atualmente, a partir dos dados obtidos em nossa amostra, constata-se que 56% das seguradoras já praticam uma política para promoção da igualdade de oportunidades para homens e mulheres. Em 2015, esse número era de 28%, demonstrando outra melhora no setor.
  • Tal como nos estudos anteriores, entrevistamos centenas de mulheres profissionais do segmento, buscando assim avaliar as opiniões, sugestões e comentários para ampliar a inserção feminina na sociedade. Há otimismo com o setor de seguros e a condição feminina. Em números redondos, quase 70% das mulheres acharam que a situação está melhor ou muito melhor do que há três anos, em termos de oportunidades e participação feminina no mercado de seguros. Essa tendência temse repetido em cada estudo. Entretanto, é preciso reconhecer que ainda não há um consenso sobre se essa situação já está equilibrada ou não. Apesar da melhora, ainda há um caminho a percorrer.
  • Promovemos também questionamentos para as profissionais do setor de seguros sobre a sociedade e a evolução desse mercado específico. Tal abordagem foi inserida no presente estudo pelos fatos extraordinários ocorridos na sociedade nos últimos anos, uma consequência direta da pandemia da Covid-19. Os números são instigantes e confirmam as conclusões obtidas em outros setores. Nessa edição, as profissionais do setor citaram as vantagens da condição feminina no negócio de seguro. E, em seguida, quais seriam suas sugestões para as respectivas empresas, visando melhorar tal aspecto. As respostas foram ricas e abundantes, denotando a preocupação com o segmento.

#ficaadica para as empresas

Políticas promovidas pelas seguradoras

Conhecer Seguros abre turma para curso sobre RC 

Fonte: Conhecer

O curso on-line ao vivo de “Seguro de Responsabilidade Civil: Operações Comerciais e/ou Industriais e Empresas Concessionárias de Serviços de Utilidade Pública (infraestrutura)” da Conhecer Seguros está com turma aberta. As aulas iniciam em 19 de outubro e os inscritos até o fim de setembro ganham 20% de desconto.

As aulas serão ministradas pelo diretor da Conhecer Seguros e especialista no tema, Walter Polido. “O curso tem o objetivo de discutir o novo momento do mercado de seguros brasileiro, para oferecer ferramentas adequadas aos participantes e, assim, auxiliar na execução dessas mudanças”, explica Polido.

O conteúdo programático contempla os aspectos fundamentais da subscrição; as características dos riscos das modalidades do RC nas operações comerciais, industriais e de infraestrutura; além de seis oficinas práticas de estudos de casos.

O curso será aplicado nos dias 19 e 27 de outubro, e 3, 8, 10, 17 e 22 de novembro, no horário das 19h00-21h40. Os inscritos até o dia 30 de setembro ganham 20% de desconto, assim, de R$ 680 o curso sai por R$ 540, com possibilidade de parcelamento pelo PagSeguro. O Certificado de Conclusão do Curso é emito após o término das atividades, desde que o aluno obtenha avaliação mínima de 7,0.

Mudanças no setor

A Circular Susep n.º 637/2021 e a Resolução CNSP n.º 407/2021 flexibilizaram as bases contratuais dos seguros de danos, dentre eles os de responsabilidades. Foi liberada a atuação das seguradoras na preparação das condições contratuais dos ramos compreendidos e uma exigência se tornou mandatória: a especialização técnica.

Nesse novo cenário, Polido reforça que as seguradoras devem oferecer modelos diferenciados de clausulados aos seus clientes, além disso, os corretores de seguros têm a missão de promover a inovação, enquanto profissionais que buscam os melhores produtos e serviços aos segurados.

“A subscrição dos riscos também sofreu impacto diante dessa disrupção com os modelos padronizados. Todos os agentes do mercado foram chamados para ‘repensar’ os procedimentos até então adotados. Não tem como passar ileso ao novo momento. Todos devem participar”, conclui o especialista.

Porto abre mais de 40 vagas de emprego para pessoas com deficiência

porto seguros

Fonte: Porto

A Porto está com mais de 40 vagas de emprego para as áreas de seguros, negócios financeiros, tecnologia da informação e comercial. As oportunidades são exclusivas para pessoas com deficiência, que nos últimos dois anos tiveram um crescimento de 14% no número de colaboradores.

“Temos buscado ampliar cada vez mais as oportunidades às pessoas com deficiência, não apenas no oferecimento de vagas, mas também buscando entender na nossa base de colaboradores as suas principais necessidades, por meio do programa Juntos, nosso programa de Diversidade e Inclusão, que propicia que diversos grupos de pessoas possam se reunir para propor soluções relacionadas à diversidade na Companhia”, destaca Carolina Zwarg, diretora de Pessoas e Sustentabilidade da Porto.

As oportunidades são para os regimes presencial e home office, atuando como Atendimento Receptivo, Operacional de Vendas de Seguros, Analista de Formulários Júnior, Analista de Suporte Comercial e Analista SysOps Junior, na área de TI da Porto. O processo seletivo será integralmente online e, além da inscrição, contará com testes de português, raciocínio lógico, fit cultural e entrevista online.

Além das remunerações mensais, os contratados e contratadas terão comissão (no cargo de vendas), e os benefícios de vale-refeição, vale-alimentação, auxílio-creche ou babá, vale-transporte, plano odontológico e de saúde, seguro de vida, participação nos lucros da empresa, previdência privada e desconto em produtos e serviços. Os profissionais ainda irão contar com programa de bolsas de estudos e treinamentos oferecidos pela área de recursos humanos.

Veja abaixo a descrição das vagas:

Atendimento Receptivo: Ensino Médio completo, foco no atendimento e relacionamento com clientes, além de boa comunicação, desenvoltura e facilidade com tecnologia;

Para se inscrever na vaga, basta acessar:

https://jobs.kenoby.com/porto-seguro/job/operador-de-atendimento—pessoas-com-deficincia/632b238fb7c6c284db64a16e?x-token-internal=1276beb2500edce3c3dc0b62771bb45c2315eeb516f106269398a33989923b70b18785c2815e8396190d50161ee6d02bec203fafde18ae9aa19cbf4515eaed33&utm_source=internal

Vendas de Seguros: Segundo grau completo, desejável superior/cursando; Necessário ter conhecimentos de informática e internet; e necessário experiência em vendas e Desejável conhecimento em seguros.

Para se inscrever na vaga, basta acessar:

https://jobs.kenoby.com/porto-seguro/job/operador-comercial-exclusivo-para-pessoas-com-deficiencia/6231052e1b3150986e230997?utm_source=website

Analista SysOps Júnior: Conhecimentos em Processos Ágeis; Desejável certificação Microsoft; Conhecimentos nos processos ITIL; e Conhecimentos em infraestrutura de servidores Linux e Windows.

Para se inscrever na vaga, basta acessar:

https://jobs.kenoby.com/porto-seguro/job/analista-sysops-jr-exclusivo-para-pessoas-com-deficincia/62750eecfc6f7e26bac6a1ec?x-token-internal=cef53cb3f95111b30ee821629e5ec307326ad0952c26e528bf3aa082b63234686cbfb01dae6fbd42dc9929489cc3c188414dd409688d1c7b41e88739631cd473&utm_source=internal

Analista Formulários Júnior: Superior em andamento; e Conhecimentos em diagramação Adobe InDesign.

Para se inscrever na vaga, basta acessar:

https://wwws.portoseguro.com.br/gerenciadorinterfaceweb/rh_detalhe_vaga.do?id=630e5ab2e390816ce7b24675&flagElo=true

Analista Suporte Comercial (Rio de Janeiro): Superior completo; Experiência na área comercial; e Desejável conhecimento em seguros.

Para se inscrever na vaga, basta acessar:

https://wwws.portoseguro.com.br/gerenciadorinterfaceweb/rh_detalhe_vaga.do?id=6323845ad7c41527c8bcd621&flagElo=true

MetLife e Route Institute fazem 2ª ação de coleta de lixo e plantio de árvores na Billings em 2022

Fonte: MetLife

A MetLife, uma das principais empresas de serviços financeiros do mundo, se uniu a Route Institute – organizações da sociedade civil autônoma, sem fins lucrativos – para coletar lixo e plantar mudas de árvores nativas às margens da Represa Billings, em São Paulo. Cerca de 55 voluntários, entre colaboradores da empresa e da ONG, participaram da ação de impacto social e sustentável no dia 23 de setembro. No total, 10.445 itens foram retirados, a maioria plástico (7.802), 908 de isopor, 631 de vidro, 248 de papel, 127 de metal e 539 de não recicláveis que serão destinados para a Cooperativa Cooperpac para reciclagem e reaproveitamento. Na ocasião, 10 mudas nativas de espécies como Ipê, Jacarandá, Pau Brasil, Ameixa do Pará e Jatobá foram plantadas ao redor da represa, almejando contribuir com o reflorestamento e a formação da flora local. 

A iniciativa faz parte de uma série de ações que estão sendo implementadas no Brasil pela MetLife para fortalecer a agenda ESG no país e efetivamente proporcionar um impacto positivo contra a mudança global do clima. “Em abril realizamos a nossa primeira ação de coletiva de lixo e conseguimos recolher mais de 1.740 itens, como canudos, garrafas plásticas, tampinhas, bitucas de cigarro, sacolas e embalagens longa vida, que foram destinados à Valquíria Recicladora, pela Route Institute. Agora, mais que sextuplicamos o volume coletado e isso nos orgulha muito.”, comenta Thais Catucci, gerente de comunicação interna, responsabilidade social e sustentabilidade da MetLife Brasil.

Esta é apenas uma das ações colocadas em prática pela MetLife nos últimos anos, com o intuito de avançar no cumprimento das 11 metas ambientais globais da ONU e efetivamente atender aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com programas para saúde e bem-estar, igualdade de gênero, trabalho descente e crescimento econômico, redução das desigualdades e contra a mudança global do clima. “Esta ação especificamente nos ajuda com o comprometimento do ODS 13, que trata de tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos e proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da Terra e deter a perda da biodiversidade; respectivamente”, acrescenta Thais.

No Brasil, a MetLife possui um Comitê de Sustentabilidade, pautado por uma agenda ativa de discussões para escolha de projetos, criação de ações internas e melhorias que visam gerar menos impacto ao meio ambiente. Em 2022, a empresa segue com pipeline de projetos em andamento, como: o patrocínio ao Autismo Tech; as ações de reforma de casas apoiadas pela Habitat para Humanidade Brasil; o Carta e Carreira, projeto de troca de cartas e incentivo a jovens em vulnerabilidade; o patrocínio do projeto Sonhar, Planejar e Alcançar, em parceria com a Sésamo; o apoio ao programa JáÉ de Educação para Equidade Racial com o Fundo Baobá, que visa dar oportunidades para jovens negros de comunidades; o Floresta MetLife, projeto de plantio de árvores e recuperação de florestas, entre tantos outros.