Artigo: Humanização no atendimento: o importante papel dos agentes de relacionamento 

MAG Seguros
Leonardo Secundo

Por Leonardo Secundo, diretor de Marketing Digital e Growth da MAG Seguros 

Na MAG Seguros costumamos dizer que somos uma empresa de pessoas para pessoas. Isso está concretizado no nosso negócio, propósito e muito presente na cultura corporativa da companhia.  

Está no nosso mindset promover uma boa experiência aos nossos steakholders, sejam eles colaboradores, parceiros de negócio, corretores, clientes, beneficiários e fornecedores. 

Um dos grandes passos para que isso se torne possível está na preocupação com a humanização. Atuamos em um mercado sensível, no qual a grande entrega do nosso produto acontece nos momentos mais difíceis para os clientes ou, em muitas situações, para quem o segurado determinou como beneficiário.  

Neste sentido, nos orgulhamos de ter, na estrutura da companhia, nossa Central de Relacionamento MAG, com agentes altamente treinados e capacitados para não apenas atender e resolver as demandas, mas entender o cliente. Para isso, saem de campo scripts duros e engessados, tradicionais em “callcenter”, para dar espaço a conversas mais fluidas e empáticas. 

Não é à toa que é comum encontrarmos casos dentro da MAG Seguros de clientes tornando-se amigos dos nossos agentes de relacionamento ou querendo visitar a empresa para conhecer pessoalmente quem o atendeu. Isso nos enche de orgulho e mostra que estamos no caminho certo. 

O dia 4 de julho, para a MAG Seguros, vai além do que o dia do Operador de Telemarketing. É mais um momento que temos para reconhecer estes profissionais que atuam na companhia em uma posição estratégica junto aos nossos corretores, segurados e beneficiários, uma vez que melhorar a experiência do cliente é um dos pilares da carta diretriz da MAG. 

É importante ressaltar, no entanto, que dentro de casa este reconhecimento não está limitado a apenas uma data. Investimos continuamente em treinamentos e reciclagem destes profissionais, além da realização de ritos periódicos ao longo do ano que valorizam e reforçam o relevante papel dos agentes de relacionamento. 

Por isso, queremos agradecer e parabenizar a todos os profissionais que atuam na linha de frente atendendo os nossos clientes – seja por telefone, Whatsapp, chat e e-mail – pela dedicação e comprometimento em solucionar as demandas de forma célere, com leveza e humanização e por contribuir diretamente por uma melhor experiência dos nossos clientes. 

AXA no Brasil anuncia nova superintende de vida e parcerias

Fonte: AXA

Com o objetivo de reforçar a presença no ramo de Seguros de Vida e de Afinidades, a AXA no Brasil anuncia Patrícia Soeiro como nova Superintendente de Vida e Parcerias.

Patrícia chega à companhia com o desafio de aumentar a competitividade do produto Vida Empresarial e oferecer soluções que atendam às necessidades do mercado, além de proporcionar mais comodidade ao usuário final. Isso tudo combinado a oportunidade de alavancar ainda mais os produtos de Afinidades, como o Garantia Estendida e o Roubo/ Furto de Portáteis.

Graduada em engenharia pela Escola de Engenharia Mauá e com pós-graduação em administração pelo Insper, a executiva tem mais de 15 anos de atuação na área técnica de seguros, com gestão de pessoas, produtos e processos. Além disso, Patrícia é a atual vice-presidente da Comissão de Seguros de Afinidades da CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização).

Em sua trajetória profissional, ela já ocupou cargos de lideranças em companhias como MAPFRE, Grupo Segurador Banco do Brasil e MAPFRE, QBE Brasil Seguros e Itaú Unibanco.

Artigo: A efetividade no atendimento aos consumidores de seguros

CNseg Solange Beatriz

Solange Beatriz Palheiro Mendes, diretora-executiva da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg)

A boa relação com os clientes é o grande objetivo das empresas que prestam serviço no mercado de consumo. É ela a responsável pela fidelização dos consumidores, essencial para que as companhias se mantenham vivas, especialmente em um ambiente de intensa competição.

Um dos elementos dessa relação é o atendimento prestado às demandas dos consumidores, que pode ser realizado por diversas formas de acesso e em diferentes níveis de complexidade e hierarquia, sendo as Ouvidorias as responsáveis pelo atendimento final e de maior qualificação prestado pelas companhias.

Reconhecidas pela Susep em 2006 e tornadas obrigatórias para as empresas de Seguros, Previdência Privada Aberta e Capitalização em 2013, as Ouvidorias têm se mostrado, há anos, essenciais no adequado atendimento aos consumidores do Setor. Para que se dimensione seu impacto, mais de 150 mil demandas foram tratadas por elas em 2021.

O número é superior, por exemplo, ao de atendimentos do Setor nos Procons, em que houve 25.618 ocorrências no período, conforme o Boletim Consumidor em Números 2021. Cabe destacar que Seguros são apenas o 15º segmento em número de demandas nos Procons, com 1,4% do total.

Além do grande volume de atendimentos, levantamento da CNseg demonstra que apenas 0,3% das demandas tratadas pelas ouvidorias chegam à fase de aplicação de multas pelo Procon, gerando um índice de efetividade de 99,7% em relação a essas autuações. Cabe destacar que o indicador contempla multas aplicadas, e não todas as ocorrências no Procon. Além disso, não há obrigatoriedade de as demandas tramitarem na Ouvidoria antes de serem apresentadas pelos consumidores ao Procon ou a outras instâncias. Por esses dois motivos, não há correspondência exata entre o índice de efetividade e os números totais de demandas tratadas no Procon e nas Ouvidorias.

A efetividade das ouvidorias em um volume tão elevado de demandas demonstra uma capacidade e um compromisso valiosos do Setor: o de resolver os problemas dentro de casa. Essa capacidade é essencial para manter a boa relação com o consumidor, demonstrando sua deferência a ele e cumprindo a vocação das companhias no mercado de consumo.

Seguros fatura R$ 12,4 bi em abril, alta de 18,8%

irb inteligencia mercado

Fonte: IRB

A 20ª edição do Boletim IRB+Mercado, relatório mensal da plataforma IRB+Inteligência, mostra que, em abril, o setor de seguros faturou R$ 12,4 bilhões, um avanço de 18,8% na comparação com igual período de 2021. Cinco dos seis segmentos apurados tiveram crescimento de dois dígitos. Com 34,8% de alta, Automóvel obteve o melhor desempenho, seguido por Crédito e Garantia, 23,2%; Corporativo de Danos e Responsabilidades, 21,7%; Individual Contra Danos, 14,8%; e Vida, 11,3%. Rural foi a única linha que reduziu a emissão de prêmios no quarto mês do ano: -1,8%, a segunda queda consecutiva de 2022.  

O boletim mostra ainda que, no primeiro quadrimestre de 2022 (4M22), o setor de seguros já acumula R$ 50,2 bilhões, avanço de 16,8% frente a igual período de 2021, com R$ 7,2 bilhões a mais distribuídos em todos os segmentos. Os principais destaques foram para Automóvel e Vida que faturaram, respectivamente, R$ 3 bilhões e R$ 1,7 bilhão a mais do que os quatro primeiros meses de 2021.  

Por segmento 

Em abril, Vida faturou R$ 4,6 bilhões, alta de 11,3% em relação ao mesmo mês de 2021, e avançou 11% no quadrimestre totalizando R$ 17,6 bilhões. No quarto mês do ano, os sinistros ocorridos registraram R$ 1,1 bilhão, redução de 38,5% diante de abril do ano passado. Ao comparar abril de 2021 com abril de 2020 houve um aumento de 116% em sinistros ocorridos devido à pandemia. Comparando os 4M22 com o 4M21, a sinistralidade caiu 14,2 p.p., atingindo 31,8%.   

O segmento Automóvel registrou, no quarto mês, R$ 3,6 bilhões (+34,8%), sendo o melhor desempenho de abril. No acumulado, faturou R$ 14,3 bilhões (+26,4%), R$ 3 bilhões a mais do que o quadrimestre anterior. Danos e Responsabilidades registrou R$ 2,2 bilhões em abril (+21,7%). No quadrimestre, somou R$ 9,3 bilhões, sendo alta de 14,1%. Individuais contra Danos faturou, no quarto mês do ano, R$ 901 milhões (+14,8%) e no acumulado arrecadou R$ 3,9 bilhões (+3,6%). A sinistralidade, por sua vez, também aumentou, sendo a maior da série histórica nesse período: 40,7%, um incremento de 9 p.p. em comparação ao mesmo período de 2021. 

Rural teve mais uma retração (-1,8%), a segunda do ano, e levantou R$ 771 milhões em abril. Apesar disso, no acumulado de 2022, teve evolução de 34,8% frente aos quatro primeiros meses de 2021, somando cerca de R$ 3,4 bilhões. No entanto, a taxa de sinistralidade ainda permanece elevada, apesar de ter registrado um recuo de 236,4%, nos 3M22, para 203,2%, nos 4M22, chegando a um total de R$ 7,2 bilhões em sinistros ocorridos, ultrapassando em R$ 63,3 milhões o total de sinistros ocorridos em 2021. 

Por fim, Crédito e Garantia obteve, em abril, arrecadação de R$ 410 milhões (+23,2%, segundo melhor resultado do setor de seguros). No somatório do ano, o segmento registrou R$ 1,7 bilhão (+21,8%). A taxa de sinistralidade do segmento, em 2022, também se destacou, pois caiu 7,3 p.p. e atingiu 19,2%, a segunda menor desde o início da série histórica, em 2014. 

Sinistralidade  

Em abril, o índice de sinistralidade do setor de seguros registrou queda de 2,1 pontos percentuais (p.p.) na comparação com o mesmo mês de 2021. A melhoria na sinistralidade foi impulsionada pelos segmentos Vida (-26,7 p.p.) e Corporativos de Danos e Responsabilidades (-19,2 p.p.), que compensaram o aumento da taxa nos demais segmentos. Já no acumulado do ano, o índice cresceu 10,7 p.p. em relação ao mesmo período de 2021, impactado fortemente por Rural (+145,8 p.p.). 

Capitalização avança 15,6% no quadrimestre, para R$ 8,78 bilhões

Fonte: Fenacap

Modalidade que recentemente teve as regras aprovadas pelo Congresso e sancionadas pela Presidência da República (por meio da Lei 14.332), a Filantropia Premiável vem conquistando espaço na Capitalização desde 2019. O desempenho obtido de janeiro a abril deste ano é a prova da importância desses produtos, que se transformaram em uma estratégica fonte de recursos para projetos sociais. O crescimento foi de 25,2% sobre igual período de 2021, totalizando R$ 1 bilhão. 

No total, levando em consideração todas as modalidades, as receitas de Capitalização atingiram a marca de R$ 8,78 bilhões, evolução de 15,6% em relação ao ano passado, de acordo com os dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Para a Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), o resultado positivo em todos os estados brasileiros reforça a retomada do mercado de títulos de Capitalização. As reservas técnicas, que medem a robustez financeira do setor, avançaram 4,9% para o maior patamar da história: R$ 34 bilhões.

Por regiões, o Nordeste apresentou o maior crescimento (24,5%), seguido do Norte (23,9%), do Centro-Oeste (22,6%), do Sul (15,4) e do Sudeste (12,4%). Outro ponto importante verificado no período foi o aumento dos recursos pagos em resgates e sorteios, um relevante incremento e injeção de recursos à economia, que atingiu R$ 6,5 bilhões (+1,4%) nos resgates, e R$ 470 milhões (+13,4%) nos sorteios.

Para Márcio Coutinho, presidente interino da FenaCap, a aposta é estimular um ambiente de inovação e geração de negócios, valorizando ainda mais o papel resiliente e fundamental do setor para a disciplina financeira por meio da geração de renda. “Uma das bases dessa recuperação, mesmo em um período extremamente desafiador para a economia, é porque a Capitalização desenvolveu uma grande capacidade de criar soluções de negócios com sorteios voltadas, para o atendimento de necessidades específicas de outros segmentos da economia e dos consumidores em geral”, explica Coutinho. 

Os títulos tradicionais de Capitalização continuam liderando as vendas, seguidos pela modalidade de Filantropia Premiável, Instrumento de Garantia, Incentivo, Popular e Compra Programada. Mas o destaque tem sido as modalidades trazidas a partir do novo marco regulatório de 2018. 

Aprimorar os mecanismos de relacionamento com o consumidor e oferecer soluções mais ágeis têm sido determinantes para a sustentabilidade do mercado em níveis positivos de crescimento. Os títulos de Filantropia Premiável – em que o consumidor cede o direito do resgate de sua reserva para uma instituição previamente credenciada pelas empresas de Capitalização, permanecendo com o direito de concorrer a prêmios – são um exemplo de sucesso desta nova era da Capitalização, assim os produtos da Garantia Estendida e Incentivo, que vêm conquistando mais espaço no mercado.

“É preciso reforçar a Capitalização como segmento que promove negócios com aspecto lúdico dos sorteios. Contamos, assim, com o apoio das 16 associadas, que é vital nesta jornada de compreensão das necessidades das pessoas”, finaliza.

MAG Seguros aposta na Linha Vida Toda Bem-Estar como forma de potencializar negócios dos corretores 

Fonte: MAG

A MAG Seguros atua normalmente em riscos de morte, invalidez e sobrevivência, e trata esses riscos como reflexos da necessidade da sociedade. Concomitantemente a isso, a empresa criou, em 2020, o seu pilar de Bem-Estar, que tem como objetivo oferecer soluções para proteger financeiramente o cliente em decorrência de problemas com a saúde. 

Para desenvolver este novo pilar de soluções, a MAG Seguros analisou todo cenário, como os cuidados com a longevidade, ao déficit da previdência social, e claro, de doenças graves que possam trazer dificuldade de acesso aos planos de saúde individuais, à insuficiência do serviço de saúde público e aos altos custos de subsidiar o plano de saúde. 

“Nosso papel é o de nos mantermos atentos a esses desafios e apoiar a sociedade para enfrentá-los de forma segura”, explica Rodrigo Cunha, gerente de Desenvolvimento de Produtos. 

Tanto para clientes como corretores, o pilar Bem-Estar pode ser visto como uma solução alternativa de acesso a saúde privada ou como um produto complementar aos produtos de saúde. 

“Acredito que o Bem-Estar é uma forma de democratizar o acesso a saúde da população brasileira. Nossa proposta não é cuidar, ou ser responsável pelo tratamento da pessoa doente, e sim gerar algum conforto financeiro no entorno operacional da doença e das suas consequências”, acrescentou Rodrigo. 

“Nossos produtos geram uma maior autonomia e liberdade de escolha para os segurados. Afinal, o capital segurado não funciona como reembolso de despesas médicas ou é mandatório o uso em alguma dependência ou estrutura médica”, completou Thiago Levy, head do pilar Bem-Estar da MAG Seguros. 

Esse diferencial da MAG, com tantos benefícios, permite novos argumentos de venda para os corretores, contribuindo com a geração de novos negócios e oferta de produtos para um novo nicho de clientes. 

“O apelo de venda a respeito de saúde e Bem-Estar é muito amigável. Além disso, temos benefícios pagos em vida, onde o beneficiário é o próprio segurado, e serviços de assistências. Por fim, com a sociedade ficando mais velha, o assunto longevidade é uma realidade. Quanto mais velhas as pessoas, elas vão ficar infelizmente mais doentes, vão realizar mais cirurgias e consequentemente gastar mais em internações hospitalares. O Pilar Bem-Estar pode ser um diferencial nas propostas dos corretores”, finaliza Cunha. 

Só ganhei dinheiro vendendo seguro de vida, diz Nilton Molina em festa de 77 anos do Sincor-BA

 O Clube dos Seguradores da Bahia em parceria com o Sincor-BA, CSP-BA e Sindseg BA/SE/TO promoveu um encontro com uma noite de autógrafos do livro “O Vendedor de Futuros” no dia 6 de julho, às 19 horas, na sede do sindicato. O Presidente do Conselho da Administração da MAG, Nilton Molina, ministrou palestra para os convidados e contou sobre a sua jornada na venda do seguro de vida. O evento aconteceu em comemoração do aniversário de 77 anos do Sincor-BA, que atua na defesa da categoria e com objetivo de fomentar as ações junto ao mercado segurador

Molina iniciou sua fala com um breve histórico sobre a sua jornada de sucesso, vendendo seguro de vida. “Primeiro eu agradeço na verdade pela ação, o carinho de vocês, terei muito prazer aqueles que desejarem dar o autógrafo no livro, que tem uma pequena biografia, mas que tem a ver com a vida de cada um de vocês, porque eu sou vocês. Eu sou um corretor, eu sou um vendedor, nasci menino pobre, fiquei um homem rico, fazendo uma única coisa: vendendo seguro de vida. Nunca vendi nenhum outro tipo de seguro, só seguro de vida. E assim virei corretor, gerente, superintendente, diretor, presidente, etc e trabalho em uma companhia grande, que é a MAG. Eu fiz muitos outros negócios. Perdi dinheiro em todos. Só ganhei dinheiro vendendo seguro de vida. Esse é um recado, é a mais clara verdade, que é a minha vida”, afirmou. 

 Nilton Molina é administrador de empresas, foi membro do Conselho Nacional de Seguros Privados e do Conselho Nacional de Seguridade Social (1985/1990). É um dos fundadores da Bradesco Vida e Previdência e da Icatu Hartford Seguros. Preside o Conselho Administrativo e Deliberativo da MAG. Desde 2014, é membro titular do Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC, representando os patrocinadores. E é membro do Conselho Superior da Academia Nacional de Seguros e Previdência – ANSP. 

Assurant e Mobly fecham parceria para a venda de Garantia Estendida para móveis

Fonte: Assurant

A Mobly, empresa referência em varejo do setor de móveis e decoração, que atua no comércio eletrônico e mantém mais de 20 espaços físicos entre megastore, outlets e franquias (conhecidas como Mobly ZIP), se uniu à Assurant, líder global em produtos e serviços empresariais que apoia, protege e conecta as principais compras dos consumidores, para comercializar, pela primeira vez na rede, o Seguro de Garantia Estendida Original para móveis.

A empresa, uma das maiores no mercado moveleiro no Brasil, passa a oferecer aos clientes o conforto e a comodidade da contratação do seguro em todas as lojas físicas, oferecendo mais suporte ao consumidor. “Juntos faremos um excelente trabalho para oferecer os benefícios de garantia estendida para móveis e contribuir para a fidelização dos consumidores da Mobly”, afirma Daniel Brandão, Diretor Comercial da Assurant.

Sobre o Seguro Garantia Estendida

Com plano de 12 meses de cobertura em todo o Brasil, é possível garantir o reparo de defeitos funcionais e mecânicos que venham a ocorrer após o período de garantia do fabricante, sem qualquer custo adicional durante a vigência do seguro. Dentre os itens que podem ter cobertura do Seguro de Garantia Estendida estão variados modelos de camas, colchões, armários (roupeiros, de cozinha etc.), estantes, estofados e até cadeiras.

Em caso de sinistro, basta acessar a Central de Atendimento da Assurant pelo whatsapp, 0800 ou chat online – para agendar a visita técnica de avaliação ou obter o endereço da assistência credenciada mais próxima. Assim, o produto segurado será tecnicamente avaliado, caso haja cobertura para o defeito reclamado, o item será reparado. Na impossibilidade de conserto de defeitos cobertos, o bem segurado será substituído por item novo, igual ou similar até o valor de Limite Máximo de Indenização descrito no bilhete de seguros.

O seguro, válido em todo o Brasil, já pode ser adquirido junto aos produtos comprados nos pontos de venda físicos da Mobly, como as megastores, outlets e franquias. Para mais informações acesse:www.mobly.com.br/

Aprovado novo marco legal para securitização

Fonte: Agência Senado

O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (6), o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 15/2022, originário da Medida Provisória (MP) 1.103/2022, que estabelece um marco regulatório das companhias securitizadoras e cria a Letra de Risco de Seguro (LRS), um título de crédito, transferível e de livre negociação. A matéria segue agora para sanção presidencial.

A securitização é um processo que permite a transformação de dívidas em títulos de créditos negociáveis. Até a edição da MP, as regras estavam dispersas em várias leis. 

Os negócios são feitos por meio das securitizadoras, que são empresas não financeiras especializadas em colocar no mercado títulos representativos de direitos de créditos a receber. Esses títulos, chamados de certificados de recebíveis (CR), são comprados por investidores que recebem em troca uma remuneração (juros mais correção monetária, por exemplo). Até a MP, a legislação contemplava a emissão de certificados imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA).

Quando uma grande empresa, por exemplo, pretende ampliar suas instalações físicas, procura uma securitizadora para lançar um certificado no mercado. Após avaliação de risco, a securitizadora então calcula sua margem de lucro e despesas, lançando o CR no mercado para captar o dinheiro que vai financiar o objetivo do interessado, definindo também a remuneração do investidor.

A companhia securitizadora responde pela origem e pela autenticidade dos direitos creditórios vinculados ao CR emitido, cujo valor não poderá ser superior ao valor total dos direitos que servem de lastro mais outros ativos vinculados (garantias adicionais).

Os CRs de cada emissão feita pela securitizadora serão formalizados por meio de um termo de securitização com várias informações, como cláusulas de correção por variação cambial, se houver; remuneração por taxa de juros fixa, flutuante ou variável; hipóteses de troca de companhia securitizadora; garantias fidejussórias ou reais de amortização, se houver; além de outras regras. 

Regulamentação de corretores

A MP 1.103/2022 foi aprovada na Câmara em 15 de junho na forma de um substitutivo do relator, deputado  Lucas Vergílio (Solidariedade-GO), que fez mudanças e aproveitou para propor nova regulação para os corretores de seguros.

No Senado, a matéria foi relatada pelo senador Roberto Rocha (PTB-MA), que rejeitou emenda apresentada em Plenário pelo senador Luis Carlos Heinze (PP-RS).

 “A emenda trata de relevante aspecto relacionado à auditoria independente das demonstrações financeiras a serem elaboradas pela SSPE [Sociedade Seguradora de Propósito Específico]. Avaliamos, porém, que tal matéria deva ser regulada em âmbito infralegal, por isso somos pela sua rejeição”, explica Roberto Rocha em seu relatório.

Roberto Rocha destacou ainda que a Câmara promoveu grandes avanços em relação à proposta inicial, dentre os quais ele destacou a inclusão de dispositivos que aperfeiçoaram e modernizaram a disciplina na corretagem de seguros no Brasil.

Letras de Risco de Seguros

A MP também cria a Letra de Risco de Seguro (LRS), um título de crédito, transferível e de livre negociação, representativo de promessa de pagamento em dinheiro. A intenção é ampliar as opções de diluição do risco de operações de seguros, previdência complementar, saúde suplementar ou resseguro.

A LRS está vinculada a riscos de seguros e resseguros e poderá ser emitida exclusivamente por meio das Sociedades Seguradoras de Propósito Específico (SSPE), que são empresas que atuam no mercado de riscos de seguros, de previdência complementar, de saúde complementar, de resseguro (seguro para seguradoras) ou de retrocessão (desapropriação efetuada pelo Poder Público).

Quando editou a MP, o governo alegou que eventos recentes que abalaram o país, como o rompimento de barragens e enchentes em vários estados demonstraram a necessidade de existência de um mercado de seguros estruturado para combater o efeito das catástrofes. E, no mundo, o instrumento da LRS é usado principalmente para fazer a cobertura de grandes riscos com baixa possibilidade de ocorrência. 

Deste modo, com a criação e regulamentação da LRS por meio de uma SSPE, o governo espera que haja um aumento expressivo de captação de recursos, tanto de investidores nacionais, quanto de estrangeiros, trazendo maior oferta e cobertura de grandes riscos. 

A MP 1.103 foi enviada pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional e publicada em março, quando entrou em vigor com força de lei. 

SulAmérica patrocina 4ª edição do Mo2ve no Rio de Janeiro e incentiva práticas esportivas 

Fonte: SulAmérica

No próximo dia 17 de julho, o Rio de Janeiro receberá a quarta edição do Mo2ve, uma iniciativa patrocinada pela SulAmérica, aberta ao público e que oferece diversas atividades para ajudar a cuidar da saúde. O evento é gratuito e acontece das 8h às 14h, na Praia de Copacabana, posto 2, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). 

Voltado para toda a família, a realização do Mo2ve está alinhada ao propósito da SulAmérica de levar a Saúde Integral para um maior número de pessoas, conscientizando sobre o cuidado com a saúde e bem-estar por meio da prática esportiva. Para isso, o evento vai contar com aulas de alongamento, pilates, zumba, atividades rítmicas, além de espaço para avaliação física e uma tenda exclusiva para as crianças com atividades de coordenação, equilíbrio e artes circenses.  

O Mo2ve contará ainda com um circuito de 3km de caminhada. Para participar e retirar o kit com camiseta e medalha, os interessados devem se inscrever previamente pelo site: https://www.mo2ve.com.br/

Iniciativa pelo Brasil 

As primeiras edições do Mo2ve foram realizadas em São Paulo, no parque estadual Villa-Lobos, em Recife, no Cais da Alfândega, e em Salvador, no parque da cidade Joventino Silva, e reuniram mais de 7 mil pessoas. Após o Rio de Janeiro, para o segundo semestre de 2022, está prevista a última edição deste ano na cidade de Curitiba, no dia 21/08, no Parque das Águas.  

Propósito de Saúde Integral  

A SulAmérica acredita no cuidado com a Saúde Integral das pessoas. E esse é um conceito proprietário da companhia que engloba um olhar 360º para a saúde física, emocional e financeira.  

O conceito de Saúde Integral da SulAmérica começou em 2020 e ganhou, em 2021, uma campanha disruptiva, “A Geração Saúde Integral”, com foco em uma geração composta por diferentes idades, mas que se une na preocupação em cuidar do corpo, da mente e das suas finanças. Esse posicionamento inclui levar a experiência do cuidado integral com a saúde para clientes e beneficiários, com foco no propósito de melhorar a vida das pessoas.  

Serviço:  

Data: 17 de julho, domingo   

Horário: das 8h às 14h, entrada 100% gratuita  

Local: Copacabana, Posto 2 

Site: https://www.mo2ve.com.br/