MIT elege Generali Brasil como uma das 20 empresas mais inovadoras do País

Andrea Crisanaz, CEO da Generali Brasil (3)

Fonte: Generali

A Generali Brasil, subsidiária do Grupo Generali, foi listada na Innovative Workplaces, lista produzida pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), que classifica, pela primeira vez na história, as 20 empresas mais inovadoras do país.

O instituto dividiu as organizações, baseadas em tamanho e setor de mercado, e as avaliou sob as perspectivas de: gestão, marketing, processos e produtos. A ação busca desenvolver a cultura de tecnologia, destacar as boas iniciativas já implantadas nas companhias e também reforçar a importância do constante desenvolvimento do universo corporativo brasileiro.

Estima-se que mais de mil empresas, dentre diversos tamanhos e atuações, participaram da pesquisa, que classificou os setores de varejo, consumo e seguros, como um dos principais representantes de inovação no país. Seguindo as diretrizes do estudo do MIT, as companhias com cultura organizacional estabelecida e a capacidade de inovação em sua gestão foram as organizações que mais se sobressaíram durante o processo de ranqueamento.  

“Estamos imensamente felizes com essa premiação, pois a inovação é um dos principais pilares da Generali. Temos nos dedicado muito à transformação digital através de várias ações, como a implantação do SAP,  do Salesforce Service Cloud e do Whatsapp em nosso atendimento, a fim de conquistar mais rapidez no acompanhamento e na gestão de processos. Também lançamos a cobertura PIX para indenizar transações não autorizadas, investimos em nova estratégia de comunicação para fortalecer a relação com colaboradores e clientes; e, como parte de nosso programa de inclusão, promovemos a diversidade de gênero, idade, etnia, cultura e habilidades”, comemora Andrea Crisanaz, CEO da Generali Brasil.

Pressão inflacionária avança para 2023 e projeção do IPCA tem alta pela 14ª. semana consecutiva

Priscila Aguiar, economista do CEM - Comissão Estudos de Mercado da CNseg

Após um hiato de oito semanas (devido à paralização dos servidores), o Banco Central voltou a divulgar o Boletim Focus e as expectativas das semanas anteriores que estavam represadas. As projeções para a inflação em 2022 reverteram a tendência de alta que estava sendo observada (chegou a 8,89% em 03/06) e, pela segunda semana consecutiva apresentou redução, com a mediana passando de 7,96% para 7,67%. 

Segundo Priscila Aguiar, economista da CEM – Comissão de Estudos de Mercado da CNseg, tal ajuste reflete um cenário de menor pressão dos preços administrados, como combustível e energia elétrica, em função das medidas aprovadas pelo Congresso, que começou a refletir no IPCA de junho divulgado pelo IBGE. A inflação em junho, ficou abaixo da projeção do mercado (0,71%), registrando alta de 0,67%. Os itens que contribuíram para a desaceleração foram a redução no preço da gasolina e a alteração para bandeira verde na tarifa da energia elétrica residencial. 

Na ponta inversa, ressalta a economista no boletim da CNseg, o grupo Saúde Cuidados Pessoais registrou alta de 1,24%, com o item Planos de Saúde apresentando variação positiva de 2,99%, refletindo a apropriação de dois meses do reajuste autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos de saúde individuais de até 15,50% (o IBGE não havia captado o reajuste no índice em maio). Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 11,89% (ante 11,73% até maio). “A inflação segue disseminada, mas o índice de difusão caiu para 67%, o mais baixo do ano e menor do que foi registrado no mês anterior (72%). A pressão inflacionária está sendo levada para 2023, e a projeção para a mediana do IPCA segue aumentando – são 14 semanas de alta – alcançando 5,09%, acima do teto de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos”, destaca. 

De acordo com o boletim, se por um lado, os efeitos da PEC dos Combustíveis ajudarão a reduzir a pressão inflacionária esse ano, por outro, vem acompanhada do risco fiscal, que associado às incertezas globais (alta dos juros dos EUA e continuidade do Guerra na Ucrânia) e domésticas (dificuldade em retirar os benefícios concedidos esse ano e a polarização do processo eleitoral) tem causado forte depreciação cambial. A expectativa do mercado para o câmbio em 2022 passou para R$/US$ 5,13, ante R$/US$ 5,09 da semana anterior, ficando estável em R$/US$ 5,10 para 2023. Para a política monetária, a expectativa do Focus é de que a mediana da Taxa Selic permaneça em 13,75% a.a. (até 10/06 era 13,25%) e, para 2023 em 10,50% a.a.

Leia a íntegra do boletim Acompanhamento de Expectativas Econômicas semanal feito pela Superintendência de Estudos e Projetos (Suesp) da CNseg, no portal de CNseg.

Coface eleva avaliação do Brasil mas alerta para risco de estagflação no mundo 

Fonte: Coface

O Barômetro Coface do 2º. Trimestre de 2022, ao analisar o cenário econômico global, elevou a avaliação de risco de apenas dois países: Brasil e Angola. A Coface, que é líder mundial em seguro de crédito e em serviços especializados relacionados, rebaixou a nota de 16 países da Europa, principalmente em consequência do prolongamento da guerra na Ucrânia. 

Para os especialistas da companhia, o cenário central sugere uma desaceleração significativa da atividade nos próximos 18 meses, permitindo que a inflação diminua gradativamente. As previsões de crescimento são particularmente pessimistas para os países avançados. Existem muitos riscos negativos para a economia global, enquanto os riscos positivos referentes à inflação permanecem. 

Para conter a inflação, lembra a Coface, os bancos centrais parecem decididos a empurrar a economia para uma recessão. “Espera-se que essa recessão seja mais branda, uma vez que a queda contínua dos preços forçaria os bancos centrais a implementar um choque monetário mais drástico posteriormente. O risco, que não pode ser descartado, é que a demanda caia e a inflação permaneça alta, devido à impossibilidade de reduzir os preços das commodities em razão da escassez crônica de oferta”, afirma o Barômetro do 2º. trimestre. 

De acordo com o estudo, quatro meses após o início das hostilidades na Ucrânia, as primeiras lições podem ser tiradas: o conflito, que não tem previsão para terminar, já perturbou o equilíbrio geoeconômico global: “No curto prazo, a guerra está agravando as tensões de um sistema de produção já afetado por dois anos de pandemia e está aumentando o risco de declínio iminente no crescimento econômico em todo o mundo. Enquanto a economia parecia enfrentar a ameaça da estagflação há algumas semanas, a mudança de tom dos bancos centrais, face à aceleração da inflação, ressuscitou a perspectiva de recessão, sobretudo nas economias avançadas”.  

A Coface analisou diversos setores e os resultados também foram pouco animadores: “Em nível setorial, o número de rebaixamentos (76 no total, em comparação a 9 aumentos) demonstra a propagação destes impactos sucessivos em todos os setores, tanto os energo-intensivos (petroquímica, metalurgia, papel etc.) como aqueles mais diretamente ligados ao ciclo de crédito (construção). À medida que as perspectivas pioram, os riscos assumem naturalmente uma postura baixista e nenhum cenário pode ser descartado. A desaceleração da atividade e o risco de estagflação estão se tornando mais claros”. 

Para a Coface, “embora seja provavelmente muito cedo para afirmar que a economia global entrou em estagflação, todos os sinais apontam para isso”.  

Uma das fontes de maior pressão nesse cenário continua a ser o preço das commodities, segundo a companhia. Embora essas cotações tenham se estabilizado recentemente, garante a Coface, os níveis continuam muito altos: “Por exemplo, o preço do petróleo não ficou abaixo de US$ 98 desde o início da guerra, uma vez que os receios de uma potencial escassez de oferta ainda são uma possibilidade”. Setores cuja cadeia de valor é energo-intensiva em seus processos produtivos, como papel, produtos químicos e metais, tiveram seus riscos reavaliados para cima”.  

O estudo ressalta também que é provável que as empresas que não repassaram integralmente o aumento de seus custos de produção para seus preços de venda passem a fazê-lo: “Assim, os aumentos de preços continuarão em setores com poder de precificação significativo. É o caso do setor farmacêutico, onde um pequeno número de empresas domina o mercado global. Já identificado como um dos mais resilientes, é o único setor com avaliações de ‘baixo risco’ no Barômetro”. 

Banco BV fecha parceria com insurtech Betterfly

Ana Paula Tarcia, diretora executiva de Pessoas e Cultura do BV

Depois de fechar com Icatu Seguros, startup avança em bancos digitais

O BV anuncia parceria com a Betterfly, plataforma de benefícios que converte hábitos saudáveis em doações sociais.O acordo vai beneficiar quase 5 mil colaboradores da instituição.

“Incentivar iniciativas com impacto positivo para a sociedade é uma das missões do BV. A parceria com a Betterfly é inovadora e está alinhada com o nosso compromisso de impactar continuamente os nossos colaboradores a manter hábitos saudáveis e, assim, continuar sendo uma empresa referência e com profissionais engajados neste propósito”, afirma Ana Paula Tarcia, diretora executiva de Pessoas e Cultura do BV.

O aplicativo da Betterfly mensura e recompensa os hábitos saudáveis adotados pelos usuários em suas rotinas diárias, como caminhar, pedalar, dançar, meditar e dormir boas horas de sono, com as Bettercoins, que são convertidas em doações para causas sociais.

“Essa parceria representa uma união de propósitos importantes rumo a uma jornada de transformação. Queremos inspirar e capacitar as pessoas a mudar seus próprios mundos e os demais ao seu redor, as tornando a melhor versão de si e impactando positivamente suas comunidades e a sociedade como um todo”, explica Caio Ribeiro, diretor executivo da Betterfly no Brasil.

As atividades são captadas por meio de aplicativos de bem-estar, como Apple Health, Google Fit, Samsung Health, entre outros, gerando as Bettercoins. Essas, por sua vez, serão transformadas em refeições, litros de água potável ou mudas de árvores destinadas a ONGs parceiras, escolhidas pelo próprio usuário direto no app. Até o momento, a plataforma já doou mais de 3,4 milhões de pratos de comida e 246 mil litros de água potável, e plantou mais de 337 mil mudas de árvores em todo o planeta.

MAPFRE lança campanha no Brasil para reforçar propósito global

Fonte: Mapfre

O seguro é um instrumento essencial para dar tranquilidade para que as pessoas possam encontrar o que as move e conquistar o que desejam. Foi com esse conceito que a MAPFRE criou o seu propósito global “Cuidamos do que é importante para você.”, que norteia a nova campanha de comunicação da companhia, desenvolvida pela Talent Marcel. Com o direcionamento voltado para o consumidor final, a ação tem o objetivo de mostrar que é o cliente que determina o que é valioso para ele e que a MAPFRE entra para ajudá-lo nessa missão. 

“Somos uma seguradora de confiança e queremos estar ao lado dos nossos clientes, cuidando de suas famílias, seus negócios, seus bens e seus sonhos. Essa campanha tem o objetivo de comunicar o quanto atuamos para que as pessoas possam seguir suas vidas com tranquilidade”, conta Fernando Pérez-Serrabona, CEO da MAPFRE Brasil.

Com produção da 02 filmes e Comando S, a campanha conta com filmes para os produtos auto e vida que serão veiculados em pay tv nacional. Eles mostram situações inusitadas que ressaltam a importância do seguro. No digital, a ação terá o ator e influenciador Cassio Reis, além de outros nomes. “Optamos por um caminho diferente do que costumamos ver nas campanhas de seguros, traduzindo o propósito da MAPFRE por meio de filmes muito bem-humorados, mas comprovando que quando se tem um seguro que cuida daquilo que é importante, a vida fica mais leve e completa”, comenta Rafael Campello, diretor de Criação da Talent Marcel.

A campanha, que entrou no ar no último sábado, dia 9 de julho, conta ainda com publicidade externa, spots nas principais rádios do país, anúncios em revistas do setor e mídias alternativas para os seguros residencial e agro. 

MAG Seguros promove café da manhã em São Paulo de olho nas oportunidades na carreira para o corretor 

Fonte: MAG


A MAG Seguros – companhia especializada em seguro de vida e previdência com mais de 185 anos de atuação ininterrupta no Brasil – realizou em sua unidade de São Paulo, o “Café com Conteúdo”. O evento – um bate-papo com os corretores parceiros da companhia – teve como objetivo discutir o futuro da profissão e contou com a participação do diretor de Varejo da MAG Seguros, Marcio Batistuti. 

Nos últimos dois anos de trabalho remoto, os corretores tiveram que se adaptar a uma nova realidade para continuar oferecendo cobertura e proteção para os seus clientes. Segundo Batistuti, essa mudança – ainda que imposta pela pandemia e com um ritmo acelerado – provocou uma inovação e, por conta disso, é importante que os corretores apresentem habilidades indispensáveis ao setor. 

Dentre elas, estão o conhecimento técnico sobre todos os produtos comercializados pela companhia, o entendimento de todo o negócio de seguros e previdência e ainda a capacidade de manter o foco – pois o corretor pode ser chamado para atuar com outros produtos. 

“Uma das habilidades importantes para o corretor do futuro e do presente é saber como unir todas as informações técnicas, apresentando isso de maneira simples e direta para as pessoas. Dessa maneira, o corretor consegue se conectar com diferentes perfis, sendo possível desenhar soluções personalizadas para a necessidade de cada cliente”, destaca Marcio. 

O executivo ainda comentou sobre a prospecção de clientes, explicando que os corretores precisam aproveitar os recursos tecnológicos disponíveis como a internet e as redes sociais para educar a sociedade sobre a importância do seguro. 

“O conteúdo precisa despertar o interesse das pessoas e ser transmitido de forma simples, objetiva e leve. Um exemplo disso pode ser falar da importância social do seguro, explicar como pode ser essencial para as famílias, como pode beneficiar toda a sociedade nos momentos mais críticos”, pontua. 

“O indivíduo que consegue equilibrar todos esses conhecimentos vai conseguir atrair e atender melhor as pessoas. O corretor do futuro é, certamente, o corretor que coloca o cliente no centro do seu trabalho”, concluiu Batistuti. 

Icatu nomeia Cinthia Kato como diretora de marketing e canais 

Fonte: Icatu

Não faz muito tempo que o mercado de seguros no Brasil era considerado conservador e burocrático. Mas, tanto a inovação quanto a tecnologia estão provocando uma verdadeira transformação digital em seguradoras como a Icatu. É neste cenário de disrupção que a companhia anunciou sua nova diretora de Marketing e Canais, Cinthia Kato, que tem o desafio de fortalecer a presença da marca da companhia no mercado.

“Nesse momento, com o crescimento do mercado de seguros no pós-pandemia, o avanço do Open Insurance e a referência da Icatu em Vida, Previdência, Capitalização e Investimentos, temos o desafio de fortalecer nossos diferenciais. Meu grande objetivo é que, cada vez mais, os clientes peçam nossos produtos nos bancos, corretores e demais canais de distribuição. Tenho um orgulho gigante de começar a fazer parte do time Icatu, uma empresa brasileira, eleita pelo sétimo ano consecutivo uma das melhores empresas para se trabalhar e com pessoas brilhantes que atuam todos os dias para entregar o nosso propósito de levar tranquilidade financeira para melhorar a vida dos brasileiros”, afirma Cinthia, que conta com mais de 17 anos de atuação no mercado financeiro.

Cinthia é formada em Publicidade e Mercado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com pós-graduação em Publicidade e Mercado pela Universidade de São Paulo. Iniciou sua carreira no Itaú, onde atuou por dez anos. Em 2015, assumiu como gerente de Marketing do Cartão Elo e, um ano e meio depois, na Dotz, onde permaneceu até fevereiro de 2018, quando iniciou na XP Investimentos, hoje XP INC, sua última experiência como sócia e head de Marketing da XP.

A Icatu possui um ecossistema de parcerias, pilar estrutural de seu modelo de negócio com outras empresas, que engloba bancos, fintechs, insurtechs, cooperativas e varejistas. “Busco trazer minha experiência no mercado financeiro, principalmente neste segmento com o qual a Icatu dialoga e quer, cada vez mais, ampliar sua presença, além de dar mais visibilidade ao negócio, em um momento em que a população está mais consciente sobre a importância de produtos que contribuem para o planejamento financeiro”, diz Cinthia.

Só neste primeiro semestre, a companhia investiu em dois grandes movimentos que envolvem sua estratégia de marketing. “Fomos a única seguradora a patrocinar o Rio2C, reforçando nosso diálogo com temas da Nova Economia. Recentemente, lançamos uma campanha nacional, com a insurtech chilena Betterfly, para anunciar o nosso seguro de vida dinâmico, cujo capital segurado aumenta conforme o usuário realiza práticas de bem-estar. Um produto inédito e desenvolvido exclusivamente para integrar a plataforma da Betterfly, que é disponibilizada por empresas para seus funcionários. Queremos mostrar como a Icatu é um player importante e inovador do segmento, com produtos para diferentes públicos e necessidades. E a tecnologia e inovação são nossos aliados nesse processo”, explica a executiva.

Posicionamento de Marca

Em 2021, a Icatu adotou a assinatura “Vida. Pra Toda Vida.”, acompanhado por um rebranding de marca, passando a ter como posicionamento a tranquilidade financeira associada a qualidade de vida, que marcaram a celebração dos 30 anos de mercado da companhia. Desde 2017 até o momento, a Icatu registrou investimentos em tecnologia, transformação digital, inovação e experiência digital que somam mais de R$1 bilhão. “Essas iniciativas reforçam ainda mais a presença da Icatu e a sua oferta de produtos e serviços com base tecnológica, em prol do seu propósito de democratizar o acesso aos serviços de proteção e planejamento financeiro. Quero fortalecer e manter o protagonismo que foi construído nesses 30 anos”, conclui Cinthia.

Aportes em previdência privada superam os R$ 60 bilhões até maio

Com base no relatório de maio de 2022, elaborado com foco nos produtos de acumulação, a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida – Fenaprevi identificou que a média das contribuições mensais e, ou, prêmios, vem crescendo nos planos de previdência privada do País quando comparada à média encontrada nos anos anteriores à pandemia de Covid-19. 

O setor, que já chegou a R$ 1,1 trilhão em ativos, observa R$61 bilhões em aportes nos cinco primeiros meses de 2021, valor 16% superior ao registrado no ano anterior, enquanto apenas em maio foi obtido resultado de mais de R$ 13,2 bilhões, 15% maior do que 2021.  

Apesar do avanço, a Federação considera que os números podem melhorar muito já que uma pesquisa encomendada pela entidade ao Instituto DataFolha, em dezembro de 2021, revelou que somente cerca de 8% da população brasileira possui este tipo de plano visando o planejamento para o futuro, seja ele próximo (curto e médio prazos) ou para a aposentadoria. 

Outro fator que também chama a atenção na leitura do relatório do setor de previdência privada é o aumento dos resgates. Embora a média esteja menor do que a identificada no auge da pandemia, eles somam R$ 50,3 bilhões no acumulado de 2022, e foram de R$ 10,2 bi em maio, superiores, respectivamente 19,5% e 23% aos mesmos períodos de 2021. 

No intervalo de janeiro a maio os resgates totais em previdência privada aumentaram 13% em relação a 2021, enquanto os parciais cresceram 55%.  

Já a captação líquida se manteve positiva no ano, somando R$11 bilhões. Valor positivo, mesmo diante do volume de resgates verificado. 

Tokio Marine celebra 63 anos no Brasil com crescimento acima do mercado

Fonte: Tokio

Neste mês de julho, a Tokio Marine completa 63 anos de atuação no Brasil com muitos motivos para comemorar. A Companhia registrou, no primeiro quadrimestre de 2022, crescimento de 39,7%, alcançando um volume de Prêmios Emitidos de R$ 3,2 bi.  No mesmo período, o mercado de seguros registrou alta de 12,3%, o que demostra que a empresa cresceu quase duas vezes e meia a mais em relação ao mercado no qual atua (sem Saúde, Previdência e Capitalização), segundo os últimos dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Quando analisados os últimos 12 meses de produção, a Tokio Marine cresceu 24,8% e registrou R$ 8,7 bilhões em volume de negócios para o período, enquanto o mercado alcançou crescimento de 15,6%. Entre janeiro e abril deste ano, as carteiras de seguros de Automóvel (+ 57%), Patrimonial (+ 47,3%), Transportes Consolidado (+ 28,3%), Agro Consolidado (+ 18,9%) e Pessoas (+ 12,1%) foram destaques no desempenho. Hoje, a Tokio Marine está classificada como a quinta seguradora no ranking de prêmios emitidos da Susep.

Para o Diretor Executivo de Estratégia Corporativa, Masaaki Itakura, a Companhia segue sua estratégia de crescimento orgânico, com o compromisso de ofertar Produtos e Serviços de excelência. “Temos muito orgulho da jornada que iniciamos há mais de seis décadas no Brasil e das metas que traçamos tanto do ponto de vista de negócios quanto para o clima organizacional. Os resultados financeiros são frutos da motivação de nossos Colaboradores e dos investimentos que realizamos para atender as demandas dos nossos Corretores, Assessorias e Clientes”, analisa Itakura.

Produtos, Serviços e Institucional

Entre as principais ações de produtos e investimentos em aprimoramento e inovação da Tokio Marine este ano, estão: os lançamentos do Seguro Auto Econômico, nas categorias Auto, Moto e Utilitário; e do Auto Você Escolhe e Moto Você Escolhe, na categoria de produtos digitais; e do RC Ambiental Instalações Fixas.

Na carteira de Vida, a novidade ficou por conta da declaração pessoal de saúde eletrônica para o Vida Individual com envio pelo WhatsApp, além do aniversário de cinco anos do produto com oferta de benefícios exclusivos na plataforma Rede de Descontos.

A Companhia também investiu na simplificação do processo de cotação dos seguros Residencial e Condomínio e no aumento do LMI de R$ 150 milhões para R$ 200 milhões no seguro de Condomínio. Já os produtos Riscos Cibernéticos, E&O e Transportes RCF-DC e RCTR-C ganharam cotador on-line.

E na esteira de incentivo à cultura, esporte e bem-estar, recentemente a Tokio Marine adquiriu osnaming rights de uma das mais tradicionais casas de espetáculos do Brasil, a Tom Brasil, que passou a se chamar Tokio Marine Hall, e anunciou o patrocínio ao piloto Felipe Massa na modalidade Stock Car.

Cooperação entre Brasil e Alemanha para o desenvolvimento de Finanças Sustentáveis tem apoio da CNseg

Solange_Beatriz_CNseg

Fonte: CNseg

Contribuir para fomentar iniciativas e apoiar o Brasil no alcance dos objetivos nacionais e internacionais relacionados ao desenvolvimento sustentável faz parte das premissas da cooperação entre os governos do Brasil e da Alemanha. Com isso em mente, os dois governos firmaram a inciativa do Projeto FiBraS (Finanças Brasileiras Sustentáveis) que visa fortalecer as condições para o desenvolvimento do mercado de financiamento verde no Brasil.

A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) teve oportunidade de participar do projeto FiBraS a partir das discussões nas reuniões do Laboratório de Inovação Financeira da CVM, fórum de interação multissetorial que reúne representantes do governo e da sociedade para debater alternativas para a promoção da inovação e das finanças sustentáveis no país. 

A diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, ressaltou a importância da representação institucional da Confederação no LAB para assegurar que as contribuições do setor de seguros sejam consideradas quando se trata de finanças sustentáveis, ainda mais em um cenário que as finanças sustentáveis deram um importante salto nos últimos dois anos no Brasil.  “Até 2020, não havia exigências regulatórias no sistema financeiro brasileiro sobre o tema, o que existiam eram recomendações socioambientais responsáveis e iniciativas voluntárias das empresas. A partir da publicação do conjunto de normas do Banco Central e CMN no ano passado, os alicerces para que demais reguladores do sistema financeiro, inclusive a Susep, pudessem construir regulação foram estabelecidos”.

Para Solange, “a harmonização das exigências regulatórias reduz as assimetrias de informações sobre riscos de sustentabilidade, fortalece a transparência, aumenta a comparabilidade, fornece insumos para uma supervisão e limita o greenwashing”.