ESG, ou ASG, começa a ganhar musculatura em seguros

Há tempos se fala de ESG, ou seja, questões ambientais, sociais e de governança. Ou ASG, na tradução do termo inglês. A educação financeira, incluída neste rol de prioridade, sempre me encantou. Afinal, educar começa com dar bons exemplos. E isso pode mudar o mundo. De verdade. Uma das coisas que sempre me incomodou no discurso do mundo financeiro é dar crédito em excesso às pessoas e depois reclamar e culpar a inadimplência por maus feitos como alta dos juros no crédito e cheque especial.

A notícia desta semana, que despertou na minha mente tagarela toda essa reflexão exposta neste texto, é que grandes bancos deram sinal de consciência social. Itaú, Santander e Bradesco afirmaram que não vão operar a modalidade de crédito consignado no Auxílio Brasil por se tratar de um público vulnerável. Sendo assim, as seguradoras ligadas a esses conglomerados também não. Isso vale para o projeto tal como está. Obviamente, outro deve surgir, visando um equilíbrio no qual não se mate o cliente, pois só vivo e saudável ele vai comprar produtos bancários e securitários. Depois de ter moradia, comida e trabalho ele vai usar produtos para alçar voos, como o crédito. E se algo acontecer, como morte, doença ou desemprego, terá um seguro para ajudar seu beneficiário a seguir em frente.

Quem estimula o superendividamento, concedendo mais do que o cliente pode pagar? Saber tudo sobre o cliente com o open Finance, certamente ajuda a mudar tal cenário e facilitar a prática desta premissa da sustentabilidade. Mesmo que a operação financeira tenha seguro prestamista, que na verdade quita a dívida protegendo a instituição que concedeu o crédito e também liberando o bem aos beneficiários, o superendividamento é nocivo para uma sociedade crescer, ainda mais num país listado entre os que tem os juros mais elevados do planeta.

Aos poucos, tudo tem mudado. Realmente acredito. A pandemia ajudou muitos a refletirem sobre a finitude da vida. Vejo alguns empresários aplicarem na prática a responsabilidade corporativa, com muito empenho em traçar estratégias para sobreviverem a um mundo em intensa transformação. Alguns poucos, ainda, vão além de vislumbrarem novos consumidores, que estão de olho nas empresas realmente sustentáveis. Olham para si mesmos e cada dia mais se convencem que querem deixar um legado valioso antes de partirem desta vida. Bom ver com mais frequência que o que eram apenas “gatos pingados numa multidão” se organizam em grandes grupos para mudar o Brasil.

“Essa competição selvagem, com busca de lucro a qualquer preço, está com seus dias contados. Assim como nós. Temos pouco tempo. A pandemia forçou as pessoas a perceberem que precisam encarar os problemas sistêmicos. E não podemos mais contribuir para tamanha desigualdade social”, me disse um ex-banqueiro e atualmente segurador, em um quase desabafo. “Na minha vida corporativa, vi tantos produtos feitos para gerar riqueza somente para a empresa, que sinto que mesmo que tenha 40 anos pela frente fazendo o bem, vamos parar no purgatório”.

Assim como os bancos, as seguradoras também buscam corrigir desvios de rota. O posicionamento dos bancos me fez lembrar vários produtos do mercado segurador que não atingiram o crescimento esperado. Uns com índice de sinistralidade abaixo de 20%. Outros com comissões entre 60 e 80%. Não só para corretores, mas pagas para bancos, redes de varejo e concessionárias de serviços. Se esses indicadores fossem mais calibrados, o preço do seguro seria menor, as coberturas maiores e, isso sim, faz com que os brasileiros valorizem o seguro. Um custo benefício bom para todos.

Segundo o discurso sobre o potencial do seguro, os principais seguradores afirmam que menos de 15% da população têm seguros de vida, residência, celular. Menos de 30% da frota de automóvel está segurada. A penetração de seguros entre as PMEs é abaixo de 10%. Ou seja, tem um enorme espaço para crescer, beneficiado por economia e emprego em patamares elevados, bem como com produtos acessíveis que caibam no orçamento das pessoas e das empresas. E claro, coberturas razoavéis, para estimular a retomada da vida no pós sinistro.

Diante desses números e da consciência social, acredito que o setor deixa para trás projetos focados em produtos e mira na “centralidade do cliente”, termo que tem sido cada dia mais dito em entrevistas, o que me anima saber que algumas situações não se repetiram mais. Lembro em uma coletiva realizada há cerca de 15 anos, quando o microsseguro era uma febre no Brasil. O executivo detalhava um projeto “de sucesso” em parceria com um banco do Nordeste, que completava dois anos. Basicamente, consistia na venda de produtos para pessoas da classe D, que sobrevivem com muito pouco.

O discurso ressaltava que a apólice protegia os clientes de imprevistos como perda de renda. Se o provedor morresse, teria um funeral, um dívida quitada ou uma cesta básica por algo em torno de seis meses. Ideia boa. Mas se perdeu por estar focada no ganho financeiro de quem a operava. Um morador local arrecadava o pagamento do seguro. Ganhava bem para isso. Segundo ele, “o “sucesso” do negócio estava operar com receita de prêmio alta e cobertura pequena para a seguradora não quebrar. Imagina se dá uma catástrofe”, me disse. Naquele momento não adiantava argumentar que tinha o resseguro (o seguro da seguradora) e que o ganho maior seria a escala. O foco estava no produto e na rentabilidade a qualquer preço.

O executivo foi promovido pela rentabilidade do projeto. A equipe ganhou bônus. Os que compraram o microsseguro agradeceram que nada de ruim aconteceu para que eles acionassem a apólice, frase que sempre fez parte da disseminação da cultura de seguros daquela época. A seguradora e o banco ficaram, por anos, com uma parceira de “sucesso”. E eu com a frustração de o microsseguro não deslanchar. Além desta, outras poucas iniciativas acabaram descontinuadas. Uns justificavam que era o custo de cobrança via boletos. Outros, que o mundo caminhava para a sustentabilidade, com a consciência dos empresários mais lapidada.

O que se provou ao longo dos anos. Há operações de microsseguros, equilibradas, que são um sucesso. Ainda pequenas, mas rentáveis e avançam. Agora, com o PIX facilitando a cobrança do seguro sem custo, devem decolar. Tanto que o tema microsseguros está novamente na pauta prioritária do setor. Consta até na carta entregue pela CNseg aos presidenciáveis, com outras 30 propostas para que o seguro ajude o país a crescer de forma sustentável, apoiando governos, empresas e famílias.

Assim como o microsseguro, há outros projetos interessantes que caíram por terra por falta de sustentabilidade. Não vou me ater no DPVAT. Apenas mencioná-lo. Um projeto que começou com um apelo louvável, mas se perdeu pelo caminho. O tema é polêmico, como mostra uma simples pesquisa no Google, e envolve de políticos a quadrilhas organizadas para lesar o consumidor. Quase foi extinto com mais de 100 CPIs criadas no Congresso no passado, o que fez várias seguradoras a desembarcarem deste seguro.

Hoje ele está na pauta de discussão dentro do governo para ser reformulado. Por ora, é administrado pela Caixa. Mas tem grande potencial de ser um dos maiores benefícios sociais do mundo, alegam os defensores desta causa. Para isso, precisa realmente ser bem administrado, uma vez que indeniza qualquer vítima de acidente de trânsito. Pagante ou não deste seguro obrigatório para proprietários de veículos.

Prioridade em ESG está o seguro de vida, um dos mais rentáveis durante décadas. Sinistralidade abaixo dos 25%. Até chegar a pandemia, que fez jus aos anos de lucro. Devolveu à sociedade uma boa parte dos recursos arrecadados em forma de indenizações para vítimas do Covid-19. De março de 2020 a junho de 2022, foram pagos cerca de R$ 7 bilhões para mais de 180 mil famílias. Em 2021 as seguradora amargaram prejuízo por isso, mas a maioria se recuperou já no primeiro semestre deste ano.

Em automóvel também. A inflação desequilibrou contratos. Antes, se o carro valesse 50 mil reais na época da compra do seguro e meses depois estivesse valendo 80 mil reais, o segurado receberia os 50 que estavam determinados na apólice. A partir de agosto de 2021, uma circular da Susep determinou que em caso de utilização de tabela de referência para determinação do valor de indenização na data da ocorrência do sinistro, esta deve ser estabelecida entre as tabelas divulgadas em revistas especializadas, jornais de grande circulação ou por meio eletrônico, elaboradas por instituição independente de notória competência, por meio das quais são apresentados os preços médios de venda de veículos do mercado nacional, por modelo e ano.

Com a alta da inflação em 2021, as seguradoras amargaram prejuízo por arcarem com a alta dos preços dos veículos. Mesmo que no contrato ela estivesse avaliado em 50 mil, a indenização foi paga pelo custo de reposição do bem, expresso na tabela Fipe, 80 mil reais, por exemplo. O que mostrou aos consumidores a importância do seguro. Tanto que eles arcaram com aumentos significativos no preço do seguro e renovaram suas apólices. O crescimento de 31% no primeiro semestre deste ano, para R$ 22,9 bilhões, foi a maior taxa para os seis primeiros meses do ano desde 2014. Segundo executivos, a alta se deu por aumento de preço do seguro e não pela conquista de novos clientes. Os lucros das que atuam com auto também cresceram em dois dígitos.

Os seguros dedicados às empresas também passaram por mudanças. O seguro garantia foi um deles. Com o boom de indenizações em consequência da Lava Jato, vários contratos não foram cumpridos e os segurados se frustraram pelas seguradoras negarem a cobertura. Diversas cláusulas e exclusões protegem as seguradoras, principalmente quando o causador da inadimplência do contrato for o próprio segurado, como os agentes públicos, na época os principais investigados sobre corrupção na Lava Jato, assim como os tomadores do seguro, as construtoras, que ofereciam o seguro para garantir ao governo a conclusão das obras licitadas. Há uma nova frente agora, que parte de apólices melhor redigidas e mais transparentes sobre o funcionamento deste produto.

A boa notícia é que a maioria das empresas já tem políticas ESG avançadas, que vão além do papel, pois sentem o aperto na concorrência com novas entrantes e sabem que os consumidores estão de olho nas práticas sustentáveis. Algumas já proíbem comissões acima de 40% e índice de sinistralidade abaixo de 20%. Quando isso acontece, é preciso prestar contas ao acionista e explicar porque a carteira de negócios saiu do nível de governança exigido e corrigir tal desvio.

Para ajudar ainda mais no tema ESG, a Susep (Superintendência de Seguros Privados) divulgou em junho deste ano a circular 666, que traz um marco regulatório das questões Ambiental, Social e Governança para o setor, estimulando a evolução de forma padronizada dessa pauta. Segundo artigo da diretora da CNseg, Solange Beatriz, o nível de maturidade com o qual as empresas tratam e desenvolvem ações sobre o tema ainda é diferente.

“Segundo a última edição do Relatório de Sustentabilidade da CNseg, publicado com dados de 2020, cerca de 90% das empresas participantes afirmaram que já integram questões ASG em seus planejamentos estratégicos e 47,4% incluem critérios de sustentabilidade na gestão de investimentos e nos processos de subscrição de riscos. Apesar de muitas empresas possuírem políticas socioambientais consolidadas, ao criar regras gerais e definir elementos mínimos para todas supervisionadas, a Susep estabelece condições para que o setor como um todo evolua e desenvolva ações de sustentabilidade mais concretas”, escreveu em artigo publicado em julho deste ano.

Vai ser interessante acompanhar o que as seguradoras vão fazer para se manter relevantes. É certo que nem todas as companhias vão mudar rapidamente sua cultura. Mas no longo prazo, ou mudam ou estarão fora do mercado, apostam os especialistas no tema. “O Brasil tem um grande potencial, mas para chegar lá a política precisa mudar. Isso significa não ter só companhias e executivos que se importam com o que é necessário, mas que os brasileiros em geral aprendam a se importar também com a natureza e os recursos naturais e a sociedade. E isso exige líderes políticos que comuniquem esperança e potencial para o progresso”, sentenciou o britânico John Elkington, o Pai da Sustentabilidade, em entrevista recente ao Valor.

Exige também líderes empresariais que deem o exemplo para toda a base de suas companhias e para seus concorrentes. Tenho certeza que os consumidores vão agradecer e o resultado será o crescimento do mercado de seguros além do que temos visto nesses últimos anos. Em termos reais, a arrecadação dos seguros deflacionada pelo IPCA cresceu 3,7 vezes em 25 anos, de R$ 83,3 bilhões para R$ 306,4 bilhões, uma média de 5,3% ao ano, no período de 1996 a 2021. Em termos nominais cresceu 16,2 vezes, com média de 11,8% ao ano, ressalta o economista Marcio Coriolano, ex-presidente da CNseg, em levantamento. Esse valor não considera saúde suplementar e DPVAT.

Quem sabe agora, com tantos dados captados pela tecnologia, auxiliados pelo 5G que entra em ação e permite uma boa análise de dados para entregar valor ao cliente, que agora pode compartilhar seus dados no mundo Open Finance, o seguro atinja seu potencial, de saltar dos 4% do PIB brasileiro para os 8%, média mundial. Tudo isso tendo como suporte esta diminuta, porém grandiosa, sigla ESG/ASG, com conceitos incríveis sobre como é possível melhorar o mundo a partir da ação individual e coletiva.

Prudential do Brasil lança websérie em parceria com a especialista em finanças e fundadora da Me Poupe!, Nathalia Arcuri

Nathalia Arcuri Prudential seguradora

Fonte: Prudential

O seguro de vida é peça-chave em um bom planejamento financeiro. Com a missão de levar essa mensagem para cada vez mais brasileiros, a Prudential do Brasil lança uma websérie em parceria com uma das maiores especialista em finanças do país, Nathalia Arcuri, criadora do canal “Me Poupe!”.

O tema do primeiro capítulo da websérie é “Mais tranquilidade para atingir seus objetivos” e já está disponível no YouTube da Prudential do Brasil e também na rede social da influenciadora (@nathaliaarcuri). Neste primeiro capítulo, Nathalia Arcuri conta curiosidades como os motivos que a levaram a contratar seu primeiro seguro de vida, ainda muito jovem, aos 18 anos de idade.

Serão 6 capítulos que abordarão outros temas que incluem desde a importância de contar com coberturas que possam ser usadas em vida até a necessidade de proteger projetos importantes, como a educação dos filhos. Nathalia também vai compartilhar como tem sido sua experiência no Programa Prudential Vitality que oferece recompensas para os clientes que praticam esportes e cuidam da sua saúde.

“Como especialista em vida, a Prudential do Brasil tem como propósito fomentar a cultura do seguro de vida no país. E para chegar a um número cada vez maior de brasileiros, nada melhor do que contar com um dos nomes mais relevantes da internet quando o assunto é finanças, a Nathalia Arcuri. A parceria da influenciadora com a Prudential, que começou em 2020, é fundamental para levarmos educação e proteção financeira às pessoas e suas famílias em todas as regiões do Brasil. Como resultado disso, em todas as ações já feitas com ela, conseguimos impactar mais de 1 milhão de usuários.”, afirma a gerente de Marketing Institucional da Prudential do Brasil, Fernanda Riezemberg.

Com a especialista em finanças, a Prudential já realizou uma série de ações, entre elas, um episódio sobre seguro de vida no ‘PoupeCast’, podcast da Me Poupe!, e o evento virtual Prudential Talks, com o tema ‘Mitos Nunca Mais’, em que Arcuri respondeu dúvidas sobre seguros.

Corretora Alper dá início à oferta exclusiva de planos de saúde PJ e odonto nas agências da Caixa

alper seguros corretora caixa

 Alper Consultoria em Seguros começou a ofertar planos de Saúde PJ e Odonto nas agências da CAIXA. A operação faz parte da parceria iniciada com a CAIXA Seguridade, após um rigoroso processo de seleção.

Mediante atuação conjunta com a CAIXA Corretora, a parceria prevê acesso exclusivo da Alper à base de clientes da CAIXA, dos quais 144 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas, para oferta de plano de Saúde PJ e Odontológico.

Para oferecer aos clientes da CAIXA as melhores opções nos segmentos de Saúde PJ e Odontológico, a Alper fechou parceria com importantes seguradoras do mercado para prestar assistência durante o acordo operacional, que tem prazo de duração de 10 anos.

Para pessoa física a oferta de planos odontológicos será através das Operadoras SulAmérica, Metlife e Hapvida. A Alper considerou os produtos oferecidos por cada parceiro, a rede de atendimento e o perfil do público da CAIXA para definir qual região cada seguradora terá sua atuação principal.

Serão oferecidos Plano Básico, Mais e Especial e os valores variam de R$ 40,00 a R$ 140,00 com coberturas básicas (consulta de urgência e emergência, clínica geral, limpeza, endodontia, cirurgia etc.), ortodontia e prótese completa respectivamente. Vale lembrar, que no Plano Básico estão incluídos 152 procedimentos previstos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Para pessoa jurídica serão ofertados planos de Saúde e odontológicos das Seguradoras Amil, Central Nacional Unimed, GNDI, Hapvida, Porto Seguro, Seguros UNIMED e SulAmérica.

A estratégia adotada para os clientes empresariais, por ser uma venda mais consultiva, é de que o empregado CAIXA indique clientes que possuem interesse na contratação de planos de Saúde ou Odontológico para suas empresas, e a Alper faz toda a negociação conduzindo o cliente até o fechamento do contrato.  

“A parceira faz parte da estratégia da Alper de se tornar uma das três maiores corretoras do país nos próximos cinco anos. Para isso, além de forte investimento em tecnologia, a companhia também está atenta às oportunidades do mercado e às parcerias que possam agregar serviços de qualidade aos nossos clientes e parceiros”, afirma Lucas Neves, VP de Canais e Bancassurance.

i4pro fecha parceria com a Capemisa para implantação de ERP e prestação de serviços

Fonte: i4pro

A i4pro, empresa líder em soluções tecnológicas para o mercado de seguros, acaba de fechar parceria com a Capemisa Seguradora, Empresa especializada em vida, que, desde o início do mês de julho, passou a utilizar o ERP e os serviços da i4pro.

Com uma agenda de transformação digital acelerada em andamento, a parceria com a i4pro tem como principais objetivos a digitalização e padronização de informações geradas sobre os segurados e suas apólices, assim como geração de oportunidades para novos negócios e produtos.

“Nossas soluções são desenvolvidas para atender a todos os processos de uma Seguradora com os mais altos padrões de segurança e tecnologia. Parceiros da i4pro estão sempre à frente do mercado, pois contam com produtos completos, integrados e modulares”, ressalta Rodrigo Orlandini, diretor de produtos da i4pro.

“A seguradora está sempre buscando soluções inovadoras, melhorias em nossos processos que tragam comodidade e agilidade aos nossos Clientes e Corretores” afirma Robson Lyra, diretor de operações e tecnologia da Empresa.

SulAmérica patrocina musical “Clube da Esquina – Os Sonhos não envelhecem”, com direção de Dennis Carvalho 

Fonte: SulAmérica

linhado ao propósito de promover acesso à saúde para cada vez mais pessoas, também por meio de ações culturais, a SulAmérica apresenta o musical “Clube da Esquina – Os Sonhos não envelhecem”. Com direção de Dennis Carvalho, o espetáculo homenageia o primeiro LP duplo, eleito o melhor álbum da discografia nacional. 

O álbum, um dos principais movimentos artísticos no país, completa 50 anos em 2022. Lançado em 1972, o LP revolucionou o cenário musical junto com o Movimento iniciado em 1960 por Milton Nascimento, Wagner Tiso, Márcio Borges e Marilton Borges. 

O musical, baseado no livro “Os Sonhos Não Envelhecem”, de Márcio Borges, estreia nesta sexta-feira, 19 de agosto, em Belo Horizonte. Na sequência, o espetáculo passa por Ipatinga, Rio de Janeiro e São Paulo. 

“A SulAmérica tem orgulho em apoiar o musical em homenagem ao Clube da Esquina, em sua estreia nacional. Entendemos que ao valorizarmos a cultura brasileira, estamos também promovendo acesso à saúde e bem-estar para um número cada vez maior de pessoas. Acreditamos que fazermos parte de ações culturais como essa, contribuem para a melhoria na qualidade de vida de todos”, arremata Simone Cesena, Diretora de Marketing da seguradora.

SERVIÇO:

Belo Horizonte
Sesc Palladium – Rua Rio de Janeiro, 1046, Belo Horizonte – Minas Gerais
Temporada: 19 a 28 de AgostoQuinta, Sexta e Sábado às 20h30, Domingo às 19h00

Ipatinga
Teatro Centro Cultural Usiminas – Av. Pedro Linhares Gomes, 3900, Ipatinga – Minas Gerais
Temporada: 2 de Setembro
Sexta às 20h30

Rio de Janeiro
Teatro Riachuelo RJ – Rua do Passeio, 40, Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Temporada: 9 de Setembro a 23 de Outubro
Quinta e Sexta às 20h00, Sábado às 16h00, Sábado às 20h30, Domingo às 19h00

São Paulo
Teatro Liberdade – R. São Joaquim, 129, São Paulo – São Paulo

Temporada: 28 de Outubro a 6 de Novembro

Quinta, Sexta e Sábado às 21h00, Domingo às 19h00

BB Seguros lança apólice para proteger itens pessoais, que inclui celular, por R$ 9,90 mensal

A BB Seguros apresenta ao mercado o seguro de itens pessoais. Com apenas R$ 9,90 mensais, o cliente da seguradora do Banco do Brasil passa a contar com proteção contra roubos após saques em caixas eletrônicos e transações realizadas sob coação física, como saque, compras, transferências e Pix. O acionamento do seguro acontece de maneira rápida e simples, via canais de atendimento da BB Seguros.

Além disso, o novo seguro prevê a proteção para itens pessoais roubados, como bolsa, mochila, pasta, carteira, celular, notebook, tablet, e-reader, óculos, cosméticos, perfume, tênis e relógio.  O ressarcimento é calculado de acordo com critérios pré-estabelecidos de depreciação dos itens pessoais roubados. Para casos de transferências indevidas ou Pix, o ressarcimento independe do roubo do cartão.

“Nossa intenção foi criar um produto acessível e adaptado às necessidades dos clientes, sobretudo em grandes cidades. Infelizmente, realizar saques em caixa eletrônico em determinados locais e horários pode ser perigoso e o seguro oferece suporte para situações deste tipo. A cobertura para itens presente no dia a dia das pessoas confere modernidade ao produto e mais tranquilidade ao segurado”, comenta João Fruet, Diretor Comercial da Brasilseg, uma empresa da BB Seguros.

Além das coberturas diferenciadas, o produto também conta com uma assistência moderna para o ambiente digital. “Disponibilizamos uma assistência antifraude e monitoramento de dados para os nossos clientes que também precisam de proteção no ambiente digital. A ideia é evitar problemas, como tentativas de golpe com seus dados pessoais e em compras pela internet, e acompanhar se os seus dados estão sendo transitados em sites anônimos e ilegais”, explica Rodrigo Curi, Gerente de Produtos de Cartões da Brasilseg. 

A contratação do seguro de Itens Pessoais pode ser feita diretamente no aplicativo do Banco do Brasil.

MAPFRE abre inscrições para patrocínios incentivados

Mapfre Tatiana Cerezer

A MAPFRE, uma das maiores empresas do mercado segurador e financeiro do mundo, abriu esta semana as inscrições para o seu processo de seleção de patrocínios incentivados. A ação faz parte do objetivo da companhia de fortalecer iniciativas que promovam o desenvolvimento socioeconômico do País. Os interessados em participar devem inscrever seus projetos até o dia 31 de outubro.

“Na MAPFRE, buscamos contribuir continuamente com a sociedade por meio do incentivo a projetos que promovam a cultura, a educação, a preservação do meio ambiente, a proteção aos direitos humanos, a igualdade de gênero e as diversidades étnica e cultural, o esporte, a saúde e a qualidade de vida em todas as regiões em que atuamos.”, explica Tatiana Cerezer, superintendente de Marketing da companhia. 
 

Para participar do processo de 2022, os projetos precisam – até a sua data de inscrição – estar aprovados dentro de alguma das Leis de Incentivo listadas no edital e terem realização prevista para 2023. Podem se inscrever na seleção pessoas jurídicas, cujo objeto social ou finalidade institucional envolvam atividades de natureza cultural ou artística, esportiva ou social, com ou sem fins lucrativos (instituições, sociedades, fundações ou associações).
 

As inscrições devem ser feitas neste endereço e os projetos serão avaliados pelo Comitê de Patrocínios da MAPFRE. Os selecionados serão anunciados em janeiro de 2023. 

Seguro garantia é apresentado por participantes do leilão de aeroportos, que prevê R$ 7 bi em investimentos

O Aeroporto de Congonhas e outros 14 terminais serão leiloados nesta quinta-feira, durante a 7ª rodada do programa de concessões aeroportuárias, realizada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Os 15 aeroportos, que juntos somam aproximadamente 15,8% do total do tráfego de passageiros do país, serão concedidos à iniciativa privada por um período de 30 anos. Além de Congonhas, também farão parte da concessão os aeroportos do Campo de Marte, em SP, e Jacarepaguá, no RJ.

Ao todo, estão previstos investimentos de R$ 7,3 bilhões. Os valores mínimos de oferta variam por bloco, de forma que o maior bloco, que envolve os aeroportos de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Pará e Minas Gerais prevê investimentos de quase R$ 5,9 bilhões. Valores tão elevados exigem garantias para que as ofertas sejam realmente cumpridas.

O seguro é uma das opções dadas pelos participantes à Anac. Uma das seguradoras que participa é a Junto Seguros. A companhia informou ao blog Sonho Seguro que aprovou as condições do edital antecipadamente, para atender os clientes parceiros de maneira ágil e simples, e garantir as obrigações a serem assumidas pelos licitantes. “Este é mais um projeto de fomento a novos negócios, importantíssimo para o desenvolvimento de infraestrutura e geração de empregos no país, que a Junto Seguros se orgulha em apoiar”, informou.

O edital prevê a concessão de 15 aeroportos dispostos em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Pará. A Licitação será julgada pela maior contribuição inicial ofertada pelas participantes, sendo dividida entre os blocos Norte II, Aviação Geral e Bloco SP/MS/PA/MG.

O seguro garantia envolve quatro partes: o tomador, quem contrata o seguro e é devedor da obrigação para o segurado; o segurado, beneficiário da garantia devida pela seguradora e credor das obrigações assumidas em contrato; a seguradora, que garante o pagamento da indenização, caso o contrato seja descumprido; e o corretor, que alinha as melhores condições de contratação a partir de avaliações técnicas e financeiras.

CEO da Liberty Seguros destaca importância do seguro de vida no 2º Congrecor

patricia chacon liberty

A Liberty Seguros, uma das principais seguradoras do Brasil, marcou presença no 2º Congresso Regional Centro-Oeste e Minas dos Corretores Seguros, o Congrecor 2022. O evento aconteceu entre 11 e 12 de agosto no Rio Quente Resorts, em Caldas Novas, Goiás e teve, entre os destaques, a participação da CEO da companhia, Patricia Chacon, no Painel de Presidentes, no qual a executiva discutiu a importância do seguro de vida, especialmente no cenário da pandemia de Covid-19.

A presença da Liberty no Congrecor faz parte da estratégia da companhia de reforçar a parceria com os corretores da região Centro-Oeste e de Minas Gerais. Ainda em sua fala, Patricia ressaltou a importância de todos os profissionais do mercado que participaram do congresso, além do quanto o mercado segurador tem passado por mudanças, principalmente no segmento de vida.

“Nossa participação no Congrecor foi muito positiva. Nossas salas de negócios estavam sempre cheias e as trocas que tivemos com os corretores da região foram muito importantes”, conta Patricia Chacon, CEO da Liberty Seguros. “Além da aproximação e relacionamento com os parceiros, que é um de nossos principais pilares estratégicos, foi muito bacana a oportunidade que tivemos de abordar a importância dos seguros de vida, segmento que tem crescido entre diversos públicos, especialmente com a pandemia”, completa. 

Austral Seguradora inova com novo formato para apólice de grandes riscos

Fonte: Austral

A Austral Seguradora modernizou o design e a arquitetura da informação de suas apólices de Grandes Riscos. A iniciativa está em linha com as novas proposições da Superintendência de Seguros Privados (Susep) – Resolução 407/2021, que dispõe sobre a comercialização de contratos de seguro para cobertura de grandes riscos. 

Tendo em vista os novos normativos e a oportunidade de adaptação, a companhia optou por rever a estrutura do documento e fazer as mudanças necessárias para tornar a leitura mais clara e objetiva. Através de um processo de imersão, o usuário pontuou as deficiências que o documento apresentava e que causavam confusão no entendimento. Considerado extenso, confuso e complexo, o documento agora apresenta as informações de forma inteligente, com base no que há de mais relevante no contrato.

As melhorias foram desenhadas por um time multidisciplinar que envolveu equipes do Jurídico, Marketing, Produtos e Subscrição, que já atuam em um intenso processo de transformação e melhoria da experiência do usuário na Companhia. O intuito da Squad era criar um parâmetro disruptivo de comunicação, quebrando paradigmas para desenhar uma nova forma de comunicação com o mercado.  

O projeto é pioneiro e reforça a essência da Austral Seguradora. O objetivo foi desmistificar o “segurês” não apenas em uma estratégia de comunicação, focando diretamente no documento mais importante da relação com o cliente: a apólice. Para isso, as equipes utilizaram conceitos de Design Thinking, Legal Design e Visual Law.

“Este é um dos maiores cases de inovação do setor e o mercado certamente vai se beneficiar como um todo, evoluindo nas entregas para o consumidor. Estamos satisfeitos em contribuir para este processo, em que o cliente receberá informações de forma mais clara e objetiva. Esperamos inspirar outras companhias com este modelo, que valoriza a experiência do usuário.”, afirma Carlos Frederico Ferreira, CEO da Companhia. 

A proposta da empresa é estender a metodologia para demais ramos, como as apólices de Financial Lines. “A ideia surgiu em um momento de pensar em melhorias da experiência como um todo, nesse processo começamos a pesquisar sobre Legal Design e Visual Law e como as empresas estão trabalhando com isso. Não queríamos apenas uma melhoria no layout, e sim todo um repensar de estrutura e terminologias para tornar a apólice mais funcional e objetiva. Fomos a fundo para entender qual era a dor do nosso cliente e o que poderíamos fazer para tornar o entendimento da apólice mais simples.” diz Claudia Novello, Diretora Atuarial, Produtos e Inteligência de Negócios. 

A Austral entende que o papel das seguradoras vai além de oferecer soluções em seguros, é preciso estar em sintonia com as novas necessidades do mercado, das empresas e das pessoas, simplificando interações e criando, ao lado dos clientes, as melhores soluções.