Icatu Vida PME e Vida Empresarial passam a contar com a plataforma de bem-estar Betterfly como assistência adicional

Luciana Bastos Icatu Seguros

Fonte: Icatu

A Icatu, seguradora brasileira especializada em Seguros de Vida, Previdência, Capitalização e Investimentos, lança a plataforma de bem-estar Betterfly como mais um benefício do Icatu Vida PME, seguro de vida voltado para pequenas e médias empresas da companhia e também no Icatu Vida Empresarial. A novidade está disponível para segurados de 18 a 75 anos, nos produtos Vida em Grupo e Acidentes Pessoais Coletivo. 

A plataforma Betterfly une bem-estar, proteção financeira e impacto social em um aplicativo exclusivo. O benefício conta ainda com um produto inédito no país, que é um seguro de vida dinâmico, desenvolvido pela Icatu. À medida que os usuários da plataforma realizam práticas saudáveis, como exercícios físicos, meditação, yoga e cursos livres, o valor do capital segurado aumenta automaticamente e também se transforma em doações sociais, como pratos de comida, água potável, plantio de árvores, entre outros. Tudo isso por meio de instituições parceiras como Ação da Cidadania, Hospital Pequeno Príncipe, Gerando Falcões, WATERisLIFE e One Tree Planted. 

“Esse benefício contribuirá para a fidelização, retenção e atração de talentos das empresas. O segmento PME no Brasil, por exemplo, representa mais de 90% dos negócios e mais de 25% do PIB nacional, de acordo com o Sebrae. Então, é de extrema relevância para ampliar e democratizar a proteção financeira aos brasileiros. Enxergamos um grande potencial no estímulo ao bem-estar, por meio do engajamento da plataforma. Muitas empresas hoje têm o desafio de entregar propósito, tranquilidade financeira e qualidade de vida para seus funcionários, então essa é uma solução interessante para as companhias que querem proteger seu capital humano”, afirma Luciana Bastos, Diretora de Produtos de Vida da Icatu. 

Benefício em destaque

A pandemia evidenciou a necessidade de proteção e de planejamento financeiro familiar, o que contribuiu não apenas para a conscientização das pessoas, mas também dos empresários em relação ao seu negócio e colaboradores. A demanda crescente das pequenas e médias empresas por produtos que agregam seguro de vida e outros benefícios levou a Icatu a realizar melhorias contínuas em seus produtos do Icatu Vida PME nos últimos anos. No primeiro semestre de 2022, a seguradora registrou 31% de crescimento no segmento. 

“Hoje, o seguro de vida ganhou destaque no pacote de benefícios das empresas e é algo valorizado pelos colaboradores. É uma forma de mostrar que o empregador se importa com os funcionários, afinal, elas são o bem mais valioso de qualquer negócio. Agora, com a plataforma Betterfly, reforçamos ainda mais esse cuidado, pois sabemos o quanto o bem-estar físico, social e financeiro refletem positivamente na vida de todos, inclusive no trabalho”, conclui Luciana. 

Wiz Conseg compra participações em corretoras de seguros dos Grupos Primavia e Le Lac

A Wiz adquiriu participação societária majoritárias nas corretoras de seguros das redes de concessionárias automotivas do Grupo Primavia e Le Lac. “Observamos oportunidades de presença, relacionamento e aumento da rentabilidade dos balcões concessionários. Especialmente a partir dos seguros auto e prestamista, nós levamos soluções de venda e pós-venda aos clientes das concessionárias”, comenta o diretor executivo da Wiz Conseg, Alexandre Kalache, em release.

O vínculo da Wiz Conseg com a Primavia – uma das maiores concessionárias do grupo Fiat no Brasil – teve início no ano passado, mediante implantação de sistemas e do modelo de gestão comercial da unidade de negócio em 28 pontos de vendas das concessionárias. Enquanto isso, nos últimos meses a Wiz avançou na negociação junto à corretora Trombini, do Grupo Le Lac, que dispõe de 11 concessionárias de veículos multimarcas no Paraná.

“A Wiz Conseg vem impulsionando seus resultados e expandindo sua atuação em redes de concessionárias parceiras de forma omnichannel. Essa expertise a consolida como principal player catalisador de resultados em concessionárias, seguradoras e bancos na vertical auto. Isso é motivo de grande orgulho para o conglomerado”, comenta Heverton Peixoto, CEO da Wiz.

Rodrigo Caramez é nomeado Chief Strategy Officer da Sompo Seguros

Rodrigo Caramez - SOMPO SEGUROS

Fonte: Sompo

A Sompo Seguros, subsidiária da Sompo International, empresa responsável pelas operações de seguro e resseguro do grupo Sompo Holdings fora do Japão, acaba de nomear Rodrigo Caramez como Diretor Executivo e seu novo Chief Strategy Officer (CSO). O executivo passa a ser responsável pelas áreas de Planejamento Estratégico, Inovação e Projetos e vai contribuir com sua visão comercial e estratégica estruturada para a criação e execução de planos de negócios e transformação organizacional da companhia no Brasil.  

Rodrigo Caramez, é engenheiro de telecomunicações (PUC-RJ), com especializações em Marketing (PUC-RJ), Negócios Internacionais (FIA), Gerenciamento de Riscos (IMD Business School), Liderança de Alta Performance (INSEAD) e Criação e Direção Estratégica (Harvard Business School). Atua há mais de 30 anos no setor financeiro, na gestão de negócios em bancos de varejo, corporativo e seguros. Também conta com ampla experiência internacional em funções regionais ou globais de liderança ocupadas em instituições multinacionais do setor financeiro e de seguros. Está na Sompo Seguros desde novembro de 2021 como Diretor responsável pela Sompo Saude, posição por meio da qual coordenou todo o processo de venda da operação, concluído neste ano.

Lloyd’s of London anuncia exclusão de guerra em apólices de seguro cibernético

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Fonte: Wall Street Journal

O Lloyd’s of London, maior mercado segurador do mundo, vai deixar de dar cobertura para riscos cibernéticos em caso de guerra, segundo documento, intitulado “Exclusões de ataques cibernéticos apoiados por Estado“. Segundo o Wall Street Journal, a partir de 31 de março, quando a cobertura começar ou for renovada, os sindicatos devem excluir os ataques cibernéticos apoiados pelo Estado das políticas que protegem contra danos físicos e digitais causados ​​por hacks, disse o diretor de subscrição Tony Chaudhry em um boletim datado de 16 de agosto.

A medida foi projetada para garantir que as seguradoras estejam declarando claramente o que cobrirão e o que não cobrirão, pois a capacidade de hacks apoiados pelo Estado de se espalhar e causar danos pode causar risco sistêmico no mercado de seguros, disse o aviso.

No mínimo, disse Chaudhry, as apólices devem conter cláusulas que excluam perdas decorrentes de uma guerra, declarada ou não, onde a apólice não tem uma exclusão de guerra separada. Eles também devem excluir perdas onde um ataque apoiado pelo estado tem um efeito catastrófico na nação alvo e prejudica sua capacidade de funcionar. Também deve haver um processo robusto pelo qual as partes decidam a atribuição de ataques, de acordo com o aviso.

“Cyber ​​continua sendo uma área prioritária para o Lloyd’s”, disse um representante da empresa. “A orientação de consultoria fornecida na semana passada, após consulta ao nosso mercado, é garantir que assumamos os tipos certos de risco como mercado, abordando esse campo complexo com a experiência e a diligência necessárias.”

Embora as exclusões para uma guerra declarada abertamente sejam relativamente simples, determinar a atribuição de um ataque cibernético apoiado por uma nação é repleto de dificuldades. Por exemplo, traçar uma linha entre quando um grupo criminoso está simplesmente agindo em apoio a uma nação, ou realmente operando como agente do Estado, é um desafio, disseram autoridades dos EUA anteriormente. Os corretores disseram que determinar o grau de dano causado por um ataque, que desencadearia as exclusões, é igualmente difícil.

“Para a maioria dos participantes do mercado, não se trata tanto da atividade do estado-nação, mas de quando esse nível de atividade atinge um grau de catástrofe em termos financeiros”, disse Gregory Eskins, líder de produtos cibernéticos nos EUA e Canadá na unidade de corretagem Marsh. da Marsh & McLennan Cos. “Isso é algo com o qual todos estamos lutando.”

As seguradoras vêm explorando maneiras de restringir a linguagem em suas apólices, principalmente depois que um juiz de Nova Jersey no ano passado decidiu a favor da Merck & Co. decidir que tinha direito a pagamentos de suas seguradoras após um ataque cibernético em 2017. A Merck foi afetada pelo vírus NotPetya, que, segundo ela, custou US$ 1,4 bilhão para se recuperar. As seguradoras de Property e Casulty (P&C) da empresa inicialmente negaram as reivindicações com base em exclusões de guerra. Nesse caso, o juiz disse que não era razoável esperar que a Merck soubesse que as exclusões de guerra se aplicariam a tal evento, declarando essencialmente que uma exclusão comum de atos de guerra não cobre ataques cibernéticos.

Parte do motivo pelo qual as seguradoras estão cada vez mais desconfiadas de cobrir ataques cibernéticos apoiados pelo Estado é o grande dano econômico que eles podem causar. A empresa de alimentos embalados Mondelez International Inc., que também foi vítima do NotPetya, reivindicou US$ 100 milhões em danos relacionados ao ataque, enquanto o Serviço Nacional de Saúde da Grã-Bretanha disse que o vírus WannaCry custou mais de US$ 100 milhões. O governo dos EUA atribuiu formalmente o NotPetya à Rússia e o WannaCry à Coreia do Norte. Ambas as nações negam envolvimento.

O seguro cibernético, que se tornou um mercado cada vez mais importante devido à proliferação de ataques nos últimos anos direcionados a empresas de todos os portes, vem passando por um período de reajuste nos últimos meses, pois as operadoras entendem melhor como modelar e precificar o risco que estão cobertura.

Os novos requisitos do Lloyd’s representam uma “evolução” na forma como o setor de seguros está se aproximando do ciberespaço, disse Thomas Reagan, líder de prática cibernética da Marsh nos EUA e Canadá, mas as novas estipulações também apresentam dificuldades.

“Como em todas essas coisas, até certo ponto, são dois passos à frente e um passo atrás”, disse Reagan. Embora o boletim estabeleça alguma certeza e clareza sobre o que o Lloyd’s espera, disse ele, também cria incertezas para os segurados, como como atribuir um determinado ataque cibernético.

As exclusões de guerra, em particular, têm sido um tópico de debate acirrado no setor de seguros cibernéticos há anos, mas a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro reacendeu preocupações de que um ataque cibernético significativo, como um que derruba infraestrutura crítica, poderia resultar em perdas catastróficas para as seguradoras. . A relativa juventude do mercado de seguros cibernéticos significa que há uma falta de padronização em torno de termos e cláusulas de exclusão, disse a empresa de classificação Moody’s Investors Service Inc., uma unidade da Moody’s Corp., em nota de junho.

“Nos litígios nos EUA, as seguradoras geralmente devem demonstrar que uma exclusão dentro de uma apólice de seguro se aplica ao caso. Isso coloca o ônus da prova nas seguradoras no caso de exclusão de guerra”, disseram analistas da Moody’s na nota. A Moody’s se recusou a comentar o boletim do Lloyd’s.

Embora a exigência do Lloyd’s seja significativa porque busca remover a ambiguidade sobre quando e onde as exclusões serão aplicadas às apólices, também pode prejudicar as vítimas de hackers, disse Joshua Motta, executivo-chefe da seguradora Coalition Inc., que oferece cobertura específica para cibernéticos.

“O outro significado é que os segurados podem ficar sem suporte ou serviços críticos de sua seguradora pendente de atribuição do governo”, disse ele.

A Lloyd’s Market Association – um grupo comercial para agentes de gestão ou empresas líderes de sindicatos – apresentou uma série de rascunhos de cláusulas contratuais em novembro de 2021 que excluiriam ataques cibernéticos apoiados pelo Estado da cobertura de políticas cibernéticas. O Lloyd’s disse em sua nota na terça-feira que o uso dessas cláusulas satisfaria seus requisitos.

Ministério da Agricultura atualizou Atlas do Seguro Rural

Fonte: MAPA

O Ministério da Agricultura (MAPA) disse ter atualizado o Atlas do Seguro Rural, plataforma que possibilita aos usuários acessarem informações e dados das apólices contratadas no âmbito do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). O Atlas é uma plataforma de fácil manipulação que fornece acesso às informações do PSR aos pesquisadores, agentes públicos, estudantes, produtores rurais, instituições financeiras, indústria e a sociedade civil, fomentando análises e estudos que podem melhorar os produtos e serviços de seguro rural e a política agrícola do programa.

Com o aprimoramento, será possível cruzar dados de indenizações por apólice, até o ano de 2021, com todos outros parâmetros já disponíveis. O campo será mantido sem atualizações diárias, sendo atualizado apenas após o fechamento do ciclo anual de contratações, disse a pasta em nota.

O Ministério explica que o Cadastro Nacional dos Encarregados de Comprovação de Perdas (CNEC) é atualizado mensalmente pelas seguradoras com os profissionais que atuam na verificação de perdas das apólices de seguro rural contratadas no âmbito do PSR.

Agora, essas informações mensais também estão disponíveis no painel do Atlas do Seguro rural com a possibilidade de cruzamentos com seguradoras e UFs.

AM Best: resseguradoras evitam aceitar riscos de catástrofes naturais

catástrofe

Fonte: ECO

O aumento das perdas não apenas por catástrofes naturais, mas também pelos chamados perigos secundários, aqueles eventos de média dimensão como incêndios, tempestades, inundações ou granizo, juntamente com os impactos da pandemia e a incerteza econômica, forçam muitas grandes resseguradoras a mudarem seu mix de negócios para linhas de acidentes e especialidades, onde o movimento de preços ainda é positivo, de acordo com o novo relatório da agência de rating AM Best denominado Global Reinsurance: More Stable and Improved Results Following Shift from Property Catastrophe Risks , divulgado dia 15 de agosto.

De acordo com o relatório, uma maior frequência de eventos catastróficos nos últimos cinco anos exerce uma pressão significativa sobre o nível de confiança que os analistas de risco depositam nas ferramentas de modelação, um componente-chave no processo de cálculo de prêmio. Além disso, as resseguradoras percebem que, não apenas o ambiente de subscrição se tornou menos previsível, como a ação dos governos tem um enorme impacto nas condições de mercado. “Uma das razões por trás da abundância de capital foi o ambiente de baixas taxas de juros”, diz Carlos Wong-Fupuy, diretor senior da AM Best. “Agora que os bancos centrais estão a tentar controlar a inflação o acesso a capital está mais apertado, os temores de recessão aproximam-se e a desvalorização de ativos está a prejudicar os balanços de uma maneira que as perdas por catástrofes até agora não foram capazes de fazer.”

Mesmo com os aumentos das taxas, a maioria das resseguradoras ainda não considera os preços atuais dos riscos de catástrofes imobiliárias suficientemente altos para compensar o nível contínuo de incerteza. Para as companhias, as linhas primárias de acidentes e especialidades são mais atraentes, porque geram comparativamente padrões mais estáveis ​​e previsíveis. A inflação social e económica continua a ser um problema, mas as margens atuais incluídas nos prémios recompensam os resseguradores adequadamente pelo risco assumido. O relatório também faz notar que a natureza de longo prazo das linhas de acidentes oferece a oportunidade de gerar retornos de investimento e reduzir drasticamente o risco de liquidez.

“Embora as linhas de acidentes e especialidades não sejam imunes ao risco de acumulação, como os verificados em grandes eventos como a pandemia ou a invasão da Ucrânia, são consideradas mais geríveis ​​e menos frequentes em comparação com uma catástrofe natural que afete imobiliário”, diz Wong Fupuy, acrescentando que “os perigos secundários tornaram-se mais proeminentes do que nunca.”

A AM Best considera o resseguro global como muito bem capitalizado e disciplinado. Várias iniciativas de realinhamento acontecem há pelo menos três anos e, embora a pandemia tenha desacelerado os resultados desses esforços, o segmento global de resseguros gerou um índice combinado em 2021 abaixo de 100% pela primeira vez em cinco anos, com 96,4%, e um retorno sobre o capital próprio de 9,2%, em comparação com os 2,3% de 2020. Segundo a AM Best, as seguradoras continuam a investir recursos significativos para enfrentar riscos em rápida evolução e as empresas mais bem avaliadas pela agência demonstraram capacidade de adaptar seus negócios às condições de mercado e gerar lucros sustentados.

As resseguradoras permanecem “inovadoras devido ao seu nível de sofisticação na seleção de riscos, na formação de preço, no desenvolvimento de produtos e na gestão de capital” e, por essas razões, a AM Best mantém perspetiva estável para indústria global de resseguros.

Ao mesmo tempo, a AM Best reconhece que a força e a relevância de cada fator que sustenta as suas perspetivas continua em mudança, com o perfil de negócio a alterar-se para refletir a crescente complexidade do ambiente de risco em nível global.

“A incerteza informada está no centro de uma carteira de riscos seguráveis”, afirma Wong-Fupuy. “No final, o equilíbrio entre a volatilidade da experiência recente e as margens incluídas nas taxas atuais é o que determina o apetite pelo risco. Para certos tipos de riscos, como catástrofes naturais, essa volatilidade recente tornou-se muito onerosa ou, para algumas resseguradoras, inaceitável.”

MAG Seguros discute o mercado de seguros em Maratona da Inovação

A experiência do usuário e o novo mercado de seguros foram temas de discussão, pela MAG Seguros e convidadas, na 2ª Maratona da Inovação em Seguros, evento que contou com 300 participantes no STATE Innovation Center, em São Paulo. A Maratona ocorreu de forma híbrida, e promoveu momentos de networking, apresentação de cases de sucesso e painéis que reuniram 38 nomes de referência de seguradoras, insurtechs, startups, entidades do setor, corretores de seguros, prestadores de serviços e demais agentes que integram um dos segmentos mais relevantes para a economia nacional – além disso, o evento foi transmitido ao vivo pelos canais do Jornal do Seguro (JRS.digital), com participação dos mais de 1500 espectadores online, que puderam interagir com perguntas e recados ao vivo.

Durante o painel “O novo mercado de seguros”, Andréia Araújo, Presidente do Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul – CVG RS, e Superintendente Regional da MAG Seguros, falou sobre o contexto pós-pandemia e as mudanças que esse contexto gerou. “Criamos o CVG-RS Sem Fronteiras, por exemplo, para nos aproximar do público do interior do nosso estado, para que ele não se afastasse de nós durante o isolamento, ainda mais num período tão difícil”, explicou Araújo.

O CVG-RS Sem Fronteiras surgiu com o intuito de dialogar com todo o Brasil sobre o setor de seguros, através de conversas abertas para o segmento no país, partilhando experiências e ensinamentos entre os mais experientes e as novas vozes no mercado, em uma série de transmissões produzidas pelo CVG RS. “Foi um sucesso. Tivemos muita participação e compartilhamento das lives, e agora, com os encontros presenciais voltando, percebemos que conseguimos nos aproximar de nosso público”, diz ela.

Já o painel “Experiência do usuário: como aprimorar o relacionamento com o consumidor”, contou com a participação de Marco Antônio Messere Gonçalves, Presidente do Conselho Consultivo da MAG Seguros. Falando sobre a importância da qualificação do relacionamento com o cliente, Gonçalves explicou: “o atendimento começa na venda. O grande diferencial é a qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos clientes, principalmente com a melhoria de serviço e jornada do cliente; se nós não tivermos isso transmitido da melhor forma possível para tornar também o cliente um transmissor de que a nossa seguradora presta um serviço diferenciado, nós não teremos mais clientes”.

A programação da Maratona da Inovação em Seguros 2022 foi guiada pelos pilares de Vida e Previdência, Futuro do Mercado, Transformação acelerada, Open Insurance e UX.  

MAPFRE Economics eleva previsão de crescimento real do PIB do Brasil para 1,1% em 2022  

Fonte: Mapfre

A MAPFRE Economics — área do Grupo MAPFRE dedicada a pesquisas e análises sobre seguros, previdência, macroeconomia e finanças – elevou, em sua atualização da pesquisa “Panorama Econômico e Setorial: Perspectivas para o 3º Trimestre 2022”, a previsão para o crescimento real do PIB do Brasil. A partir de indicadores econômicos do primeiro semestre, o levantamento aponta que a economia brasileira crescerá 1,1% este ano – em maio, a área de pesquisas da seguradora havia previsto crescimento de 0,7%.

De acordo com o estudo, o consumo interno está se comportando bem, assim como as exportações, beneficiadas pelos maiores preços das matérias-primas. “Alguns indicadores de atividade ainda surpreendem pelo lado positivo, como as vendas no varejo. Esse efeito é estimado pela demanda que não pôde ser atendida durante a pandemia e que acumulou capital”, comenta Manuel Aguilera, diretor-geral da MAPFRE Economics.
 

Ainda segundo o levantamento, a economia brasileira desacelera no segundo semestre do ano devido à inflação mais alta e às taxas de juros oficiais ainda em patamares mais altos. “Para 2023, esperamos um crescimento do PIB de 1,0%, que dependerá da evolução da inflação doméstica e dos preços das matérias-primas nos mercados internacionais”, prevê Aguilera.
 

Para a MAPFRE Economics, mesmo com o anúncio do governo brasileiro em reduzir impostos, os itens mais afetados pela inflação são combustíveis automotivos, gás e alimentos. Na avaliação da área de pesquisas, a inflação futura pode subir, principalmente, porque os preços dos combustíveis ainda estão em patamares mais baixos em relação aos mercados internacionais. “Os altos preços do petróleo e de outras matérias-primas beneficiam as exportações, embora, devido à limitada capacidade de refino, o Brasil seja um importador líquido de combustíveis refinados. Acreditamos que a contenção de preços em 2022, por meio de auxílios governamentais está subvalorizando a inflação de 2022 em detrimento de 2023”, avalia o executivo. 

Na análise da MAPFRE Economics, a política monetária do Banco Central de aumento da taxa de juros (Selic) terá um efeito defasado e, por enquanto, não está conseguindo limitar a inflação, porque enfrenta um efeito global de compressão da oferta. Assim, um aperto excessivo da política monetária poderia agravar ainda mais a desaceleração. “Ao nível dos riscos para a economia brasileira, a inflação agrava a possibilidade de desaceleração econômica e desvalorização da moeda. Os cortes de impostos planejados e a ajuda em curso para combater a inflação continuarão a pressionar o déficit e a dívida pública”, comenta Manuel Aguilera. 


Previsões para o mercado segurador brasileiro

Como apontado pela área de estudos da MAPFRE, mantêm-se as previsões para um abrandamento da economia como consequência do aperto da política monetária, embora as expectativas melhorem ligeiramente com uma previsão de crescimento real do PIB de 1,1% em 2022. A fragilidade do crescimento econômico num contexto de restrições das condições de financiamento poderá atenuar o crescimento do mercado brasileiro de seguros Não Vida, após a recuperação registada no ano anterior. Os problemas nas cadeias de suprimentos globais continuam afetando a produção de automóveis e os novos registros de veículos, que continuarão a pesar no negócio de seguros de automóveis. 

A inflação, por sua vez, não está completamente sob controle, o que obrigou o Banco Central a apertar sua política monetária com novos aumentos das taxas de juros. Este ambiente de taxas de juros é favorável ao desenvolvimento do negócio Vida e rendas vitalícias enquanto instrumento utilizado pelas famílias para se protegerem da subida da inflação, embora o seu baixo rendimento disponível possa reduzir a sua capacidade de poupança. Nas curvas de taxas de juros sem risco, o estudo da MAPFRE Economics observa um achatamento da curva em junho, apresentando uma ligeira inclinação negativa nas suas primeiras divisões, o que poderá favorecer o desenvolvimento de produtos lastreados em títulos soberanos de curto prazo (VGBL e PGBL), muito comuns neste mercado.


Perspectivas para a economia mundial
 

O relatório “Panorama Econômico e Setorial: Perspectivas para o 3º Trimestre 2022” aponta que, ao longo do segundo trimestre de 2022, a economia global continuou caminhando para um cenário de deterioração da atividade e taxas de inflação mais altas. Isso levou a MAPFRE Economics a aplicar uma redução em suas previsões para o ano inteiro em seu cenário base, de 3,6% para 3%, e “com um aumento de sinais sobre uma possível recessão”.

Para traçar este cenário, a MAPFRE Economics contabilizou uma confluência de eventos: tensões nas cadeias de suprimentos, cujo principal componente está na China após a continuação de políticas de tolerância zero contra o Covid-19; o consequente contágio à cadeia de valor global, que deixa a recuperação de uma oferta ainda mais limitada; o alongamento do componente geopolítico, que aprofunda a crise alimentar e energética; e os bancos centrais apertando suas políticas monetárias em resposta a um ambiente inflacionário de persistência incerta, que começa a permear as expectativas dos agentes, por meio de uma contração de rendimentos reais, e que estabelecem as bases “para que certas vulnerabilidades sejam integradas a um regime inflacionário estruturalmente mais elevado”.

Esses fatores terão, segundo os analistas da MAPFRE Economics, um impacto maior na zona do euro do que nos EUA. Na região do euro, permanece a expectativa de crescimento, no cenário base, de 2,7% e 1,8% para 2022 e 2023, respectivamente (ante 2,9% e 2,7% anteriormente). “As restrições continuam sendo seus altos problemas de dependência energética e acessibilidade, bem como pressões de preços. Acrescenta-se a essa política monetária desfavorável que reequilibra a demanda agregada e reativa o risco de fragmentação, levando a uma influência negativa no comportamento dos gastos públicos com assimetrias por país”, explica Manuel Aguilera.


Impacto no setor de seguros mundial

O relatório da MAPFRE Economics, como de costume, inclui uma análise de como as previsões afetam o desempenho do setor de seguros. Os analistas reconhecem que o aperto da política monetária reduzirá a demanda agregada, esfriando a economia em um ambiente de inflação mais alta e duradoura do que o esperado, que diminui o poder de compra das famílias e as margens corporativas. No entanto, e embora o ambiente seja complexo para o setor de seguros, dada a sua correlação do negócio com o futuro econômico, a MAPFRE Economics considera que surgem oportunidades de negócios em seguros tradicionais de poupança de vida e anuidades com garantias de taxa de juros, e algumas linhas de negócios, como seguros de saúde, podem continuar a ter um bom desempenho diante do estado de saturação em que os sistemas públicos de saúde estão.

Luciana Amaral assume como Diretora de Pessoas e Planejamento da Tokio Marine

Luciana Amaral_Diretora de Pessoas e Planejamento da Tokio Marine Seguradora

Fonte: Tokio Marine

Seguindo a premissa de valorização dos talentos internos, a Tokio Marine, uma das maiores Seguradoras do país, anuncia Luciana Amaral como Diretora de Pessoas e Planejamento. Com mais 20 anos de experiência em Planejamento Financeiro e Estratégico, a executiva agrega ao seu rol de atribuições a responsabilidade de comandar a área de Recursos Humanos. Ela ressalta que esse é mais um grande desafio em sua carreira e trajetória, uma vez que a Tokio Marine é atualmente considerada e premiada como a segunda Melhor Empresa para Trabalhar no Brasil, de acordo com o GPTW.

Segundo Luciana, um dos maiores ativos da Companhia é o Capital Humano e o fortalecimento da cultura organizacional do ‘jeito Tokio Marine de ser’. Há 13 anos na Seguradora, já atua nessa pauta desde 2012, por meio do Grupo de Cultura, responsável pela disseminação e alinhamento do tema. Ela também é a responsável por organizar e conduzir discussões entre os líderes, assim como implementar ferramentas de acompanhamento do plano estratégico da organização.  “Acompanho desde 2009 o planejamento da Tokio, e hoje, mais de uma década depois, ter a certeza de que seguimos em um processo constante de aprimoramento dos negócios e engajamento de todos os colaboradores em atingir e superar as metas organizacionais é muito gratificante”, relata a executiva. 

Outro grande estímulo proporcionado pela nova posição é a coordenação do Tokio ESG, pilar que visa amplificar ainda mais as iniciativas sociais, ambientais e de governança, com foco nas melhores práticas empresariais, que agora passa a ter uma área responsável pelas ações relacionadas à pauta. “A Tokio Marine já traz em seu DNA a missão de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. Projetos de inclusão, como o Sementes do Brasil; de capacitação, como a Universidade Corporativa Tokio Saber; ações de diversidade como o Tokio com Todos; e o incentivo à contratação de profissionais com mais de 50 anos por meio do ‘Toque de Vivência’ são exemplos do nosso engajamento social”, pontua.

Luciana Amaral responde ao Diretor Executivo de Estratégia Corporativa, Masaaki Itakura. “Sua promoção à Diretora ocorreu de forma orgânica e estratégica como todos os movimentos que pensamos para o crescimento da Companhia. Estou confiante nas contribuições que ela dará para a Tokio Marine, com um olhar ainda mais amplo para todos os nossos stakeholders”, conclui Itakura.

AXA lança plataforma inovadora para corretores de seguros

Fonte: AXA

A AXA no Brasil acaba de trazer uma novidade para os corretores parceiros, o Meu Mundo AXA, plataforma com novas ferramentas disponíveis no Portal do Corretor para ajudá-los a potencializarem suas carteiras, crescerem em seus negócios e ficarem por dentro do que acontece na seguradora, além de contarem com um espaço para interações.

Através do Meu Mundo AXA, os parceiros têm acesso ao Corretor Pro, um leque de treinamentos de todos os produtos e soluções da companhia em um formato muito mais dinâmico. Essa é uma estrutura com conteúdos exclusivos e que ajudam a alavancar ainda mais os negócios, com vídeos e materiais de apoiopara os corretores atuarem de forma consultiva nos seguros Vida, Condomínio, Transporte, Empresarial e Massificados. 

“O Meu Mundo AXA é uma plataforma análoga ao Portal que traz outros serviços para os corretores. É uma porta de entrada para novas funcionalidades que vamos disponibilizar, sempre ouvindo as necessidades e os anseios dos nossos parceiros, para oferecermos cada vez mais recursos para ajudá-los no seu dia a dia”, afirma Danielle Titton Fagaraz, superintendente de Marketing e Planejamento Comercial.

Outra novidade disponível no Meu Mundo AXA é a ferramenta AXA Personaliza. Por ela, é possível criar peças de comunicação e marketing personalizadas, abrindo espaço para inclusão do logotipo dos corretores em peças disponibilizadas no portfólio da companhia. Disponível para diversos formatos online, como o WhatsApp, e-mail marketing e as principais redes sociais – Facebook, Instagram e LinkedIn, a vantagem para o corretor é customizá-la de um jeito rápido e prático, trazendo mais autonomia para o seu negócio.

Além de todas essas facilidades, pelo Portal, os corretores se familiarizam com todas as vantagens de ser um parceiro da seguradora. Entre elas, o Clube de Experiências AXA, criado para oferecer as melhores experiências de negócio e de relacionamento para os corretores de seguros com uma série de benefícios, incluindo o Clube de Vantagens, no qual eles têm descontos em grandes lojas do varejo, e a possibilidade de participarem das campanhas de incentivo, que premiam anualmente com viagens nacional e internacional. 

“Desenvolvemos essa plataforma para inovar a rotina de trabalho dos nossos corretores, convidamos todos a acessarem Meu Mundo AXA através do Portal do Corretor e conferir”, conclui Danielle.