Bradesco Seguros apresenta exposição em homenagem ao humorista Paulo Gustavo

O legado de Paulo Gustavo, um dos maiores nomes do humor brasileiro, ganha uma homenagem especial no MAC Niterói. A partir de 30 de março, a exposição “RIR, UM ATO DE RESISTÊNCIA” convida o público a celebrar sua genialidade, obra e memória em uma experiência imersiva e sensorial.

Cinco galerias narram sua trajetória por meio de peças de arte de sua coleção pessoal, figurinos icônicos, fotografias e a exibição de um curta-metragem. Idealizado pela família, com Thales Bretas à frente do projeto, a exposição possui curadoria de Nicolas Martin Ferreira e co-curadoria de Juliana Cintra. A exposição é apresentada pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com patrocínio da Globo e Multishow.

“A cultura é um poderoso agente de transformação e conexão social. O apoio à exposição ‘Rir é um ato de resistência’, que faz parte do calendário de 2025 do Circuito Cultural Bradesco Seguros, reflete a nossa valorização da arte brasileira e de seu legado, fato que é motivo de satisfação e orgulho para o Grupo”, declara Alexandre Nogueira, Diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros.

WTW anuncia Maike Bruckner na liderança de resseguros no Brasil

A WTW acaba de anunciar Maike Bruckner como sua nova líder de Resseguros no Brasil. Com uma trajetória consolidada no setor financeiro e de resseguros, Maike trará sua experiência e visão estratégica para fortalecer e expandir a atuação da empresa no país.

A executiva ingressou na WTW em 2023 como Líder de Crescimento para Linhas Financeiras na América Latina e, desde outubro, vem liderando a área de Broking de Linhas Financeiras na região.

“O mercado de resseguros no Brasil está em constante evolução, e contar com uma liderança experiente e estratégica é essencial para antecipar tendências e entregar soluções que realmente fazem a diferença para nossos clientes. Maike traz uma combinação valiosa de conhecimento técnico, visão de negócios e experiência internacional, que será fundamental para ampliarmos nossa atuação e consolidarmos ainda mais a presença da WTW no setor”, afirma Eduardo Takahashi, Country Leader da WTW no Brasil.

Formada em Administração de Empresas pela Universidade Livre de Berlim, a executiva possui um MBA pela Universidade de los Andes, na Colômbia, e complementou sua formação com programas executivos em instituições renomadas como Stanford, Harvard, Singularity e St. Gallen.

Antes de se juntar à WTW, ocupou cargos estratégicos em grandes empresas do setor. Foi Líder de Inovação para o Cone Sul na Munich Re Colômbia, Project Leader no Boston Consulting Group e Vice-Presidente de Linhas Financeiras na Carpenter Marsh Fac, também na Colômbia.

Generali lança livro comemorativo pelos 100 anos no Brasil 

Screenshot

Como parte das comemorações de seu centenário, a Generali anuncia o lançamento de um livro que narra sua trajetória de 100 anos no Brasil. A obra “O Legado do Leão” reúne depoimentos de colaboradores, imagens históricas, marcos institucionais e momentos que destacam o impacto da companhia no mercado segurador e na sociedade brasileira.

O livro oferece uma viagem no tempo, retratando desde o primeiro ano da Generali em solo brasileiro, em 1925, as transformações que a companhia atravessou em meio a momentos históricos, como guerra e constantes mudanças políticas, até chegar ao ano de 2025 como uma das companhias mais inovadoras do país.

“Acredito que essa obra seja mais do que apenas um registro histórico para a marca Generali. Ela se tornou um verdadeiro tributo aos nossos colaboradores, parceiros e clientes que fizeram parte dessa jornada centenária”, afirma a diretora Comercial & Marketing da empresa, Claudia Lopes.

Com uma narrativa envolvente e visual rico, a publicação não apenas celebra o passado, mas também reforça os valores de inovação, solidez e sustentabilidade que permeiam a Generali e pavimentam um caminho para um futuro de muito sucesso. O livro foi lançado em evento comemorativo em São Paulo, no dia 11 de março, no Hotel Rosewood.

A Generali no Brasil

O Legado do Leão traz à tona diversos momentos importantes da sociedade brasileira e como a Generali se adaptou para que suas atividades se mantivessem relevantes no país. O livro passa pela expansão do Grupo Generali, retrata a trajetória de um tempo em que as máquinas de escrever faziam parte do cotidiano dos trabalhadores até a chegada da automação em seu dia a dia. A obra também demonstra o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a responsabilidade social no Brasil e no mundo.

No ano passado, a companhia foi premiada pelo terceiro ano consecutivo no Innovative Workplaces, reconhecimento das 20 empresas mais inovadoras do país pela MIT Technology Review Brasil. Além do livro, a empresa programou uma série de eventos ao longo do ano, incluindo ações como plantio de árvores, podcasts, inauguração do espaço memória, iluminação do Cristo de Redentor, campanhas nas redes sociais, entre outras. O objetivo é celebrar e reforçar a solidez e legado da primeira seguradora estrangeira ao chegar no país.

Paula Gallo assume diretoria de Gestão de Riscos e Saúde da Alper

alper seguros pauta gallo

A corretora Alper Seguros anunciou Paula Gallo como diretora de Gestão de Riscos e Saúde da companhia. Com mais de 30 anos de experiência no setor de saúde, Paula traz consigo uma sólida formação acadêmica, incluindo graduação em economia pela PUC e MBA em gestão de negócios em saúde.

Ao longo de sua trajetória profissional, foram 24 anos na área hospitalar acompanhando as mudanças e desafios do sistema de saúde. Em seguida, mais seis anos no universo de healthtech na Conexa, desde seus primeiros anos de existência. Assim, Paula construiu uma carreira expressiva em empresas renomadas do segmento, onde desenvolveu expertise em áreas estratégicas como finanças, operações e gestão de pessoas.

Em sua nova função na Alper Seguros, Paula tem como principal objetivo liderar a transformação digital da área de Riscos e Saúde, focando em automatização de processos e eficiência operacional. “A Alper está vivendo um momento de transformação e assumir a área de Riscos e Saúde é um desafio enorme, mas também uma excelente oportunidade de aplicar o que aprendi ao longo dos 30 anos de atuação na área da saúde”, afirma a executiva.

Entre suas principais iniciativas, destaca-se o aproveitamento dos recursos tecnológicos da Alper Tech, unidade de tecnologia da empresa, e do programa de aceleração de startups. “Temos uma agenda recorrente focada em Inovação com o objetivo de trazer em primeira mão oportunidades de melhorias, novos negócios e, acima de tudo, uma excelente experiência para os nossos clientes”, comenta.

AXA Verde: uma abordagem para enfrentar as mudanças climáticas

A AXA do Brasil está empenhada em oferecer soluções que contribuam para o enfrentamento da crise do clima e a transição para uma economia limpa e apresentou hoje ao mercado o AXA Verde. A iniciativa busca posicionar a empresa de forma proativa diante das mudanças climáticas, ajudando seus segurados a gerenciar riscos em um cenário de crescente frequência de desastres naturais. Essa abordagem foi tema da apresentação realizada por Gregory Foulger, Head of Commercial Lines do IMa (AXA International Markets), e Arthur Mitke, VP de Subscrição e Sinistros da AXA no Brasil, na manhã desta terça-feira, em São Paulo.

Com o aumento das perdas relacionadas à severidade do clima, seguradoras tradicionalmente elevam os valores dos seguros ou reduzem sua exposição, o que pode deixar muitas propriedades sem cobertura. A AXA, no entanto, tem adotado uma nova abordagem, focada em auxiliar seus clientes a protegerem melhor seus patrimônios. Um dos exemplos citados na apresentação foi o incentivo ao uso de materiais de construção não inflamáveis, reduzindo riscos e prejuízos.

Para fundamentar a urgência de um aprofundamento na cultura do risco, Foulger citou dados divulgados recentemente pelas principais resseguradoras do mundo. Os desastres naturais custaram ao mundo cerca de US$ 310 bilhões no ano passado, dos quais US$ 135 bilhões foram indenizados a clientes em 2024. “Os seguros desempenham um papel essencial na continuidade das economias e do setor financeiro. Na AXA, buscamos desenvolver uma perspectiva tecnológica alinhada com essas mudanças, oferecendo coberturas, produtos e soluções que atendam a esse novo contexto.”

O AXA Verde é um pilar estratégico da empresa, criado para apoiar os segurados na adaptação aos desafios ligados à agenda ESG (Environmental, Social, and Governance). A iniciativa abrange coberturas customizadas, prevenção de riscos, estímulo à energia limpa e práticas sustentáveis, como gestão de sinistros e descartes sustentáveis. Além disso, também inclui soluções para a transição energética, como seguros para veículos elétricos.

Gregory Foulger enfatizou a importância da prevenção e da inovação no setor de seguros. “Estamos tentando nos afastar da simples indenização dos segurados e buscando oferecer serviços e soluções. Quando olhamos para o nosso propósito geral, que é agir pelo progresso humano protegendo o que importa, trata-se de previsão e prevenção de perdas. Há uma estatística que diz que cada US$ 1,00 gasto em prevenção equivale a cinco ou sete dólares economizados após a ocorrência de uma perda. Investir em previsão, prevenção e engenharia de riscos é vantajoso tanto para a seguradora quanto para o cliente.”

Arthur Mitke destacou o compromisso da AXA em soluções holísticas que permitem que os clientes tenham acesso a produtos e serviços, independentemente do seguro que contrataram. “Nosso foco é impulsionar as energias renováveis e trabalhar com um contrato que tenha cláusulas que garantam coberturas adequadas. Queremos avançar junto com a tecnologia e apoiar a transição energética”, afirmou. “Como citou Erika Medici, nossa CEO na abertura, o desafio é como podemos impactar a vida do cliente, seja de uma grande empresa ou a inclusão de uma população impactada por catástrofes naturais. Vamos buscar juntos as melhores soluções para agregar valor à sociedade”.

Mitke citou a revisão no clausulado do seguro de energia, criando o produto Power Energy. “Mudamos mais de 30 clausulas. Agora, por exemplo, oferecemos cobertura para microfissuras, que antes não estavam cobertas, e customizamos a cobertura de lucro cessante para os contratos de seguro do mercado spot, diante de uma demanda de corretores e de clientes. E vamos fazer o mesmo com os contratos de riscos de engenharia e de responsabilidade civil”, adiantou.

Esta customização faz a diferença diante da concorrência vista no mercado de seguros de energia, dada a relevância do Brasil na transição energética global. “O Brasil responde por 7% da energia renovável do mundo. Temos uma grande oportunidade não apenas no setor empresarial, mas também para garantir essa transição de maneira eficiente. Cerca de 84% da energia do Brasil já é renovável, o que é um diferencial importante.”

Sou Segura convoca executiva(o)s do setor para o 7º Programa de Mentoria

A Sou Segura está convocando executivas e executivos do mercado que tenham interesse em participar, como mentora(e)s, do 7º ciclo do Programa de Mentoria. Os inscritos poderão, de forma voluntária, compartilhar suas experiências e aconselhamentos e, dessa forma, colaborar para o desenvolvimento profissional e pessoal das mulheres.

Segundo a coordenadora do programa, Simone Ramos, essa mentoria é fundamental para promover a equidade de gênero e o desenvolvimento profissional. “Nesta fase inicial do programa é importantíssimo que executivas e executivos do setor participem como mentoras e mentores, não apenas compartilhando seu conhecimento, mas também se beneficiando de novas perspectivas, contribuindo, assim, para um ambiente de trabalho mais inclusivo e inovador”, revela Simone.

Por sua vez, Valeria Chaves, que também coordena o programa, acentua que, no ano passado, a Sou Segura atingiu o recorde de inscrições, tanto para mentoradas quanto para mentoras (es). “A expectativa é de que neste 7º ciclo a procura seja ainda maior”, projeta Valeria.

Ela explica que a(o)s mentora(e)s terão treinamento na Metodologia de Mentoria Sou Segura. Já as mentoradas participarão de rodadas de palestras com profissionais inspiradoras. “Mentoras(es) e mentoradas serão beneficiadas nessa jornada. Crescemos mais, quando crescemos juntas”, acrescenta.

Já Ana Carolina Mello, outra coordenadora, lembra que em todos os ciclos já realizados a Sou Segura contou com “mentores maravilhosos” para alavancar o programa. “É ótimo ver o engajamento dos executivos do mercado de seguros em contribuir para transformar as carreiras e, muitas vezes, até a vida pessoal das nossas mentoradas”, pontua Ana Carolina.

O 7º Ciclo do Programa de Mentoria Sou Segura ocorrerá entre maio e novembro deste ano.

Para se inscrever, basta preencher a ficha de inscrição neste link: https://pt.surveymonkey.com/r/mentores7ciclosousegura

Azos amplia portfólio com seguro para Doenças Graves com cobertura para 30 doenças

TQ SÃO PAULO 17.02.2021 Retrato de André Calazans, Insurance Lead. FOTO TIAGO QUEIROZ / DIVULGAÇÃO

Fonte: Azos

Azos, insurtech de seguro de vida, anuncia o lançamento do DG30, uma cobertura para doenças graves, cirurgias e transplantes, disponível exclusivamente para contratação via corretores. A novidade chega para ampliar a proteção dos clientes e alinhar os produtos com as melhores práticas do mercado, além de reforçar a competitividade da empresa no setor. A empresa lança também o DG13, cobertura que substituirá o DG10 nas novas contratações e traz uma cobertura intermediária mais robusta para os clientes.

O DG30 traz em seu lançamento uma cobertura mais ampla, incluindo câncer em todos os níveis (leve, moderado e grave), AVC, infarto agudo do miocárdio, paralisia de membros, Alzheimer, Parkinson e esclerose múltipla – esta última, a condição neurológica que mais afeta jovens adultos no mundo, com idade média de diagnóstico aos 30 anos, segundo informações da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM). A nova cobertura também inclui sete tipos de transplantes, como coração, fígado e medula óssea, além de três cirurgias cardiovasculares: revascularização (bypass), cirurgia de válvulas cardíacas e cirurgia de aorta. Entre as condições adicionadas ao portfólio da Azos estão lúpus eritematoso sistêmico, anemia aplástica, doença hepática grave, tumor cerebral benigno, mudez, queimadura grave e surdez.

Para Rafael Cló, cofundador e CEO da Azos, o lançamento do DG30 e do DG13 reforça o compromisso da companhia em oferecer soluções mais alinhadas às necessidades do mercado. “O setor de seguros tem evoluído, e nossa missão é garantir que os clientes tenham acesso a produtos que realmente façam a diferença na vida deles. Culturalmente, ainda há uma resistência em falar sobre proteção e planejamento financeiro para imprevistos de saúde. Mas a mudança de comportamento já é perceptível, com um aumento na adesão aos seguros de vida e coberturas para doenças graves, principalmente entre os mais jovens.”, explica.

lA novidade chega em um momento de crescimento expressivo do setor. Nos últimos anos, a cobertura para doenças graves evoluiu significativamente e de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), o investimento dos contratantes por cobertura desse tipo chegou a R$ 3,97 bilhões em 2023, um aumento de 7,1% em relação a 2022.  Isso porque atualmente o mercado apresenta uma necessidade crescente por coberturas mais amplas, seguindo mudanças no comportamento do próprio segurado. E nesse contexto, o lançamento do DG30 posiciona a insurtech entre as líderes do setor.

O impacto dessas patologias graves na vida dos segurados também é um fator determinante para a adesão ao seguro e na análise por trás do lançamento da cobertura. O AVC, por exemplo, é uma das principais causas de incapacidade no mundo. Segundo dados da World Stroke Organization, uma associação médica sem fins lucrativos,  estima-se que 70% das pessoas que sofrem um AVC não retornam ao trabalho devido às sequelas, enquanto 50% ficam dependentes de terceiros para atividades diárias. Além disso, segundo dados da própria associação,  a expectativa é que uma em cada seis pessoas sofrerá um AVC ao longo da vida. 

Para além do AVC, outro fator de preocupação que tem crescido nas análises do mercado de seguros é justamente os questionamentos relacionados ao câncer. Para se ter uma ideia, o tratamento do câncer pode custar R$100 mil por ano –  isso sem contar a redução de renda que as pessoas podem ter durante o tratamento – e a doença deve se tornar a principal causa de morte por enfermidade até 2030, segundo um relatório divulgado pela Fundação Oswald Cruz (Fiocruz).  Os dados do levantamento apontam ainda que, entre 1996 e 2020, as mortes por câncer aumentaram 122%, enquanto as causadas por enfermidades cardiovasculares – atualmente a principal causa – cresceram 43% no mesmo período. 

“Vivemos em um momento em que o impacto das doenças neurológicas, como Alzheimer, esclerose múltipla, AVC, preocupações com caso de câncer e casos relacionados a diferentes tipos de trauma se tornam cada vez mais evidentes. O papel do mercado não é apenas oferecer cobertura, mas entender a dimensão humana desses desafios e ajudar as pessoas a terem o suporte necessário para lidar com essas condições.”, comenta Rafael Cló. “Ter uma cobertura abrangente faz toda a diferença para que a pessoa possa focar no tratamento sem a preocupação com despesas não cobertas pelo plano de saúde. Além disso, garante mais segurança financeira, permitindo que ela mantenha seu padrão de vida sem precisar trabalhar ao longo da recuperação”, completa.

“Com o DG30 e DG13, queremos  estar alinhados às principais tendências do setor, mas também fortalecer nossa posição no mercado ao oferecer um portfólio mais completo e competitivo. O DG30 chega para ser um divisor de águas na proteção financeira e na saúde dos segurados, ressaltando nossa posição como uma referência em inovação e cuidado com os clientes.”, conclui.

CNseg reforça protagonismo feminino no setor de seguros

O setor de seguros vem evoluindo na inclusão feminina, e a CNseg, a confederação das seguradoras, é um exemplo disso. Com políticas afirmativas estruturadas e ações concretas, a entidade tem promovido cada vez mais a presença feminina em cargos de liderança e na tomada de decisão. Hoje, as mulheres representam 57% do quadro funcional da CNseg, Federações e Sindicato RJ/ES, e ocupam 58% dos cargos de liderança.

Gisele Machado Duarte, gerente de Recursos Humanos da CNseg, destaca que essa evolução não aconteceu por acaso, mas sim por meio de uma cultura organizacional focada em diversidade, inclusão e oportunidades equitativas. Além de manter uma política clara de incentivo à ascensão profissional das mulheres, reforçada em normativos como a Política de Contratação e o Código de Conduta, a confederação realiza eventos periódicos para debater temas como liderança feminina, equilíbrio entre carreira e vida pessoal, empreendedorismo, educação financeira e saúde da mulher.

“A CNseg tem uma política afirmativa bastante intensa, com o objetivo de promover a inserção qualificada de mulheres no nosso corpo de colaboradores. Também incentivamos a participação feminina em projetos, comissões temáticas e no relacionamento externo com o setor segurador”, explica Gisele. Falando nisso, neste mês de março, duas representantes da CNseg estão entre as 50 mulheres mais influentes do mercado de seguros no Brasil. A superintendente-executiva de Comunicação e Marketing, Carla Simões, e a superintendente de Acompanhamento Técnico, Karini Madeira, foram eleitas em pesquisa realizada pela Revista Cobertura, que contou com 14.338 votantes. 

Mesmo com avanços significativos, ainda há desafios a serem superados, especialmente no combate à discriminação de gênero e outras formas de preconceito. Para Gisele, a equidade no ambiente de trabalho não deve se limitar à questão numérica, mas sim à criação de um ambiente respeitoso, transparente e inclusivo. “Valorizamos a diversidade humana e fomentamos a inclusão nas relações e no ambiente de trabalho, garantindo um tratamento respeitoso, cordial e justo para todas as pessoas, independentemente do cargo ou função que ocupem”, afirma.

Segundo Gisele, a CNseg realiza avaliações contínuas nos processos seletivos e acompanha os índices de equidade salarial por meio do Relatório de Transparência e Igualdade Salarial de Mulheres e Homens, do Ministério do Trabalho. “No dia a dia, fazemos cumprir o disposto em nosso Código de Conduta, garantindo oportunidades iguais para todas as pessoas. E o mais importante: atualmente, na nossa organização, não há nenhum homem, na mesma atividade e com o mesmo tempo de casa, que ganhe mais que as mulheres”, finaliza Gisele.

Webinar da CNseg debate o poder de compra feminino e o impacto no mercado de seguros

Screenshot

O potencial do poder de compra feminino foi o tema central do webinar “Mulheres Seguras”, realizado nesta terça-feira pela CNseg, a Confederação das Seguradoras. Moderado pelo diretor técnico da entidade, Alexandre Leal, o evento reuniu Adriana Carvalho, diretora-executiva do Instituto Consulado da Mulher; Fernanda Riezemberg, diretora de Marketing e Insights da Prudential do Brasil; Juliana Aboud, gerente-executiva de Produtos Digitais na Zurich Insurance Company; e Larissa Althoff, diretora de Parcerias Financeiras da MAG Seguros.

O webinar trouxe à tona o crescente impacto feminino no setor segurador e a necessidade de adaptação das seguradoras para atender às demandas desse público. Com um poder de compra significativo e cada vez mais conscientes da importância da proteção financeira, as mulheres representam uma fatia estratégica para o mercado de seguros, tanto como consumidoras quanto como empreendedoras no setor.

Durante o encontro, Alexandre Leal trouxe dados relevantes sobre a presença das mulheres no setor segurador. Segundo um estudo da CNseg, 84% das empresas do setor possuem programas voltados para o público feminino, e 56% do quadro de colaboradores das seguradoras é composto por mulheres. No entanto, apenas 40% das empresas têm programas estruturados para a formação de líderes femininas.

“A independência financeira passa pelo seguro. Não adianta ter tudo na planilha e não ter algo que mitigue riscos que podem impactar o orçamento financeiro”, enfatizou Leal. Para 2025, a CNseg tem na pauta um programa de diversidade com foco no fortalecimento da presença feminina na liderança das seguradoras.

Em parceria com o Instituto Consulado da Mulher, a CNseg convidou Adriana Carvalho, que destacou dados sobre o universo feminino no Brasil. Segundo ela, as mulheres representam o terceiro maior mercado consumidor do país e desempenham um papel crucial na economia. “Empresas com equidade de gênero apresentam maior retorno sobre o investimento e um EBITDA mais alto”, afirmou.

Adriana citou ainda um estudo que mostra que empresas com mais de três mulheres no conselho de administração têm um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 10,1% ao ano, enquanto aquelas sem mulheres na liderança registram apenas 7,4%. Além disso, ressaltou que os millennials têm maior probabilidade de permanecer em empresas que promovem a diversidade de gênero.

Sobre a realidade socioeconômica brasileira, a executiva trouxe números preocupantes: apenas 24% das trabalhadoras domésticas têm carteira assinada, evidenciando uma parcela significativa da população feminina desprotegida e apontando para oportunidades no setor de seguros, de acordo com estudo da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PnadC-IBGE).

O Papel Estratégico das Mulheres no Setor Segurador

A Prudential do Brasil, onde 57% dos colaboradores são mulheres (sendo 44% em cargos de liderança), está fortemente engajada na promoção da independência financeira feminina. Fernanda Riezemberg destacou que 80% das decisões de compra são tomadas por mulheres, inclusive no mercado segurador.

Ela reforçou a importância do seguro de vida como um instrumento de proteção para as mulheres. “A média de idade das seguradas que recebem indenização por doenças graves é 45 anos, e 40% dessas indenizações estão relacionadas ao câncer de mama”, revelou.

Desde 2019, a Prudential oferece um adicional de 50% do capital segurado em casos de diagnóstico avançado de câncer de mama, garantindo suporte financeiro às seguradas. Além disso, a executiva mencionou que 60% dos serviços de assistência, como telemedicina, psicoterapia e orientação gestacional, são utilizados por mulheres.

“A conscientização sobre proteção financeira está crescendo. Nossa carteira triplicou nos últimos anos, e 40% da nossa base de clientes são mulheres, sendo 32% solteiras, o que mostra um despertar precoce para o planejamento financeiro”, destacou Fernanda.

Juliana Aboud, da Zurich Insurance Company, ressaltou que as mulheres apresentam uma escolaridade média superior à dos homens, o que reflete diretamente em sua crescente participação na economia e no setor segurador. “As pesquisas mostram o protagonismo feminino no empreendedorismo e no comércio online. No setor de seguros, essa mudança também já é visível”, afirmou.

A executiva destacou ainda que as mulheres vivem mais e gerenciam melhor os riscos, o que influencia positivamente os preços dos seguros de vida, residência e celular. “Elas são um público estratégico para as seguradoras”, concluiu.

Na Zurich, a hiperpersonalização de produtos já é uma realidade. “A experiência do cliente como diferencial competitivo é essencial para atrair esse público”, pontuou Juliana, reforçando que a digitalização do setor abriu novas oportunidades, especialmente com a possibilidade de venda de seguros online, algo que só foi permitido no Brasil a partir de 2013.

A diretora de Parcerias Financeiras da MAG Seguros, Larissa Althoff, abordou o empreendedorismo como uma alternativa viável para as mulheres conquistarem independência financeira. “O setor de seguros oferece uma carreira sólida, com suporte das seguradoras para formação profissional. Só na MAG, mais de mil especialistas passaram por um programa de capacitação”, destacou.

A MAG vem investindo em iniciativas voltadas para o empoderamento feminino, especialmente entre mulheres de menor poder aquisitivo. O lançamento da F/Seguros, voltada para o público das favelas, exemplifica esse compromisso. “O mercado de seguros tem um papel fundamental na transformação da vida das mulheres responsáveis pelo sustento de suas famílias”, afirmou Larissa.

No Brasil, 32% das mulheres são as únicas responsáveis pelo sustento do lar. É essencial oferecermos ferramentas para auxiliá-las nessa missão. “A medida que conhecemos o perfil das pessoas diante de todas as parcerias que temos, desde na Favela como o banco Safra, temos condições de levar produtos que são aderentes as suas necessidades e mergulhar na inclusão financeira, principalmente na equidade de gênero”, finalizou.

MAG Seguros atualiza portfólio de produtos e faz rebranding da linha ‘Private Solutions’

leonardo lourenco mag seguros simple2u

A MAG Seguros, empresa especializada em vida e previdência, que completou 190 anos em janeiro, apresenta novidades nas linhas ‘Vida Toda’ e ‘Private Solutions’. A companhia atualizou seu portfólio, tornando seus produtos mais acessíveis e alinhados às reais necessidades dos brasileiros.

“A inovação faz parte do DNA da MAG e a atualização de produtos do nosso portfólio reforça o nosso compromisso ao longo desses 190 anos de atuação em ofertar, de forma robusta e acessível, as melhores soluções para atender às reais necessidades dos clientes, gerando ainda mais oportunidades de venda e fortalecendo a captação de novos negócios” comenta Leonardo Lourenço, pelo diretor estatutário de Marketing, Comercial, Tecnologia e Operações do Grupo MAG.

As alterações realizadas no portfólio também se conectam com as previsões otimistas do setor para 2025. Segundo a CNseg, o segmento de seguros deve alcançar um crescimento de cerca de 10,1% em 2025, levando em conta uma projeção de Produto Interno Bruto (PIB) de 2,5%.

A linha ‘Vida Toda’, com produtos voltados para proteção para imprevistos, recebeu atualizações. A partir de março deste ano, os produtos ‘Vida Inteira’ e ‘Prazo Certo’ contam com a cobertura de ‘Adiantamento por Doença Terminal (ADT)´. Além disso, os segurados do ‘Vida Inteira’ ainda participam de sorteios mensais, realizados pela MAG Capitalização.

Já para a linha ‘Private Solutions’, voltada para alta renda, a seguradora traz ao mercado o ‘Whole Life Sucessão’, que oferece proteção vitalícia de forma mais acessível e sem reserva financeira resgatável. A linha ainda faz uso da tecnologia para agilização de seus processos de underwriting, proporcionando uma experiência personalizada e substituindo a tradicional ‘Declaração Pessoal de Saúde (DPS)’, reduzindo o tempo de preenchimento para cerca de 1 minuto em até 80% das propostas.

Rebranding da Linha Private
Além dos ajustes no portfólio, a MAG Seguros também realizou o rebranding de toda a linha ‘Private Solutions’. O objetivo foi apresentar em seu catálogo um direcionamento mais conectado ao público-alvo, que se encaixasse ao perfil de clientes que esse segmento atende. Além da nova roupagem, as linhas ‘Term Life’ e ‘Whole Life’ passaram a se chamar ‘Term Life Sob Medida’ e ‘Whole Life Integral e Dinâmico’.

“A nossa ideia é mostrar aos clientes que o investimento em um seguro personalizado e adequado para cada fase de sua vida vai além de um valor a ser pago, e sim, representa segurança para imprevistos. Para comunicar este novo momento, criamos um vídeo manifesto e uma série de materiais para que os especialistas em proteção financeira e demais distribuidores parceiros sejam instruídos sobre este rebranding e consigam transmitir as principais mensagens-chave ao nosso potencial cliente”, comenta Leonardo Secundo, diretor executivo de Marketing e Growth do Grupo MAG.