Lucro da Munich Re no 1º tri cai para €1,1 bilhão com impacto de incêndios

A Munich Re reportou nesta terça-feira um lucro líquido de €1,1 bilhão no primeiro trimestre de 2025, abaixo dos €2,1 bilhões registrados no mesmo período do ano anterior, já que sinistros relacionados aos incêndios florestais de Los Angeles pressionaram os resultados em seus segmentos de resseguros.

A receita de seguros aumentou para €15,8 bilhões, ante €15,1 bilhões, e o resultado técnico total caiu para €2,05 bilhões, comparado aos €2,65 bilhões anteriores. O lucro operacional diminuiu para €1,47 bilhão, ante €2,89 bilhões, ficando 4,9% abaixo do consenso.

O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido caiu para 13,3%, 0,7 ponto percentual abaixo das expectativas. O índice de solvência da Munich Re ficou em 285%, 7 pontos percentuais acima do consenso.

Os ganhos do grupo foram sustentados por um forte desempenho no resseguro de vida e saúde, que superou as expectativas em quase 30%. O segmento registrou um resultado técnico total de €608 milhões e um lucro líquido de €501 milhões, ligeiramente acima do ano anterior.

Em contraste, o resseguro de propriedades e acidentes teve desempenho inferior, com uma perda de 20% nos lucros. Apesar de um índice combinado de 83,9%, que foi 5,6 pontos percentuais melhor que o esperado devido a perdas por catástrofes menores que as previstas, os ganhos foram afetados pelo impacto dos incêndios florestais de Los Angeles.

O segmento registrou um resultado líquido de €343 milhões, abaixo dos €1,24 bilhão anteriores, com despesas por grandes perdas totalizando €1,01 bilhão. O índice combinado subiu para 95,5%, 3,1 pontos acima das expectativas, também devido a perdas por catástrofes relacionadas aos incêndios florestais, que somaram €200 milhões.

O negócio de seguros primários sob a ERGO contribuiu com €241 milhões para o resultado final do grupo, amplamente alinhado com as previsões. Dentro da ERGO, o segmento da Alemanha ficou 3,6% abaixo do esperado, enquanto a ERGO Internacional superou as expectativas em 14,7%, liderada pelos negócios de propriedade e saúde na Polônia, Grécia e Espanha.

O resultado de investimentos da Munich Re ficou quase 30% abaixo do esperado, totalizando €1,32 bilhão, uma queda em relação aos €2,16 bilhões do ano anterior. Isso se deveu principalmente a uma perda de valor justo de €527 milhões em títulos de renda fixa, que se depreciaram em meio a taxas de juros europeias mais altas.

Em suas renovações de abril de 2025, a Munich Re aumentou os prêmios em 6,1%, para €2,8 bilhões, aproveitando sua posição em mercados como Índia, América Latina e Europa. Os preços caíram 2,5%, refletindo o que os analistas chamaram de primeiros sinais de um mercado em desaceleração, embora os níveis de taxas permanecessem elevados em uma base ajustada ao risco.

Prudential do Brasil reconhece franqueado de seguros que protegeu mais vidas em 2024

Guilherme Barreto prudential

Criado em 2004, o Prêmio Décio Haniu é uma das mais importantes homenagens concedidas pela Prudential do Brasil. Entregue anualmente durante a President’s Trophy Convention (PTC), a premiação reconhece os franqueados que mais se destacaram na proteção de vidas por meio da venda de seguros personalizados. Em 2025, a honraria foi entregue ao corretor franqueado Guilherme Barreto, cuja trajetória profissional reflete os valores e o propósito que nortearam a atuação de Haniu à frente da companhia.

Décio Haniu ingressou na Prudential em março de 1998 e teve papel decisivo na adaptação do modelo Life Planner à realidade brasileira. Foi o mentor da estratégia de divulgação da marca voltada à expansão do seguro de vida no país, com foco na excelência do atendimento ao cliente. Também idealizou o Workshop do Clube 3W+, criado para valorizar o trabalho dos corretores e promover boas práticas no setor. Para Haniu, o seguro de vida é uma missão que exige empatia e comprometimento: “Fazer a diferença, com carinho e dedicação, na vida de uma família que perde, repentinamente, mais que um ente querido, seu verdadeiro esteio”, afirmou durante o evento Top Gun #3.

Em 2025, Guilherme Barreto foi o corretor franqueado escolhido para receber o Prêmio Décio Haniu. À frente da corretora Legatum – nome derivado do latim que significa “legado” – ele atua na região norte do Mato Grosso, onde desenvolveu uma carteira com quase mil clientes. Barreto entende o seguro de vida como um instrumento de transformação cultural e de educação financeira, voltado para a construção de um futuro mais seguro e planejado. “Seguro de vida é a máxima expressão de legado. É uma carta de amor que deixamos para as pessoas que mais amamos”, afirmou.

Segundo Barreto, a conquista do prêmio representa o reconhecimento de um trabalho construído com base em relacionamento genuíno e acompanhamento próximo dos segurados. “Receber essa homenagem é a realização de um sonho. A vida de um corretor franqueado é uma corrida contra os imprevistos. Nosso papel é proteger as pessoas antes que a adversidade chegue”, disse. Para alcançar o resultado, o franqueado apostou em uma estratégia de proximidade com a comunidade local, o que resultou em indicações qualificadas e alto índice de fidelização.

A atuação de Barreto se inspira diretamente no legado de Décio Haniu. Além da expansão da base de clientes, a estratégia da corretora Legatum está centrada em promover uma mudança de mentalidade sobre a importância do seguro de vida. “Sempre acreditei que o seguro é um instrumento de legado na educação financeira do brasileiro. A missão é fazer com que pensar no amanhã se torne um hábito comum, não uma exceção”, destacou o corretor.

A Prudential entrega o Prêmio Décio Haniu em três categorias: corretor franqueado Life Planner (LP), Master Franqueado B (MFB) e Master Franqueado A (MFA). A premiação reconhece não apenas volume de vendas, mas principalmente o alcance da proteção gerada — medido pelo número de vidas efetivamente seguradas. Trata-se de uma forma simbólica e concreta de reforçar o Lifeplannership, conceito que une propósito, disciplina e compromisso com o cliente no modelo de franquias da companhia.

Com o prêmio, Guilherme Barreto soma-se a um seleto grupo de profissionais que, ano após ano, contribuem para ampliar a cultura do seguro no país. Sua trajetória reflete o potencial transformador da atividade de proteção financeira e reforça o papel social do corretor franqueado na missão da Prudential de proteger vidas.

A jornalista viajou para Orlando, Flórida, a convite da Prudential do Brasil

Previdência privada ganha destaque na Semana ENEF como ferramenta de educação financeira

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Fonte: Bradesco

A 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (ENEF), iniciativa que mobiliza instituições públicas, privadas e da comunidade escolar visando promover ações de conscientização para o uso responsável dos recursos financeiros, que está sendo realizada de 12 a 18/5, tem como tema central “Educação Financeira para Crianças e Jovens: Preparando a Sociedade para Escolhas Conscientes”. A ideia é estimular o debate sobre como as famílias podem, desde cedo, trazer para a discussão o universo da organização do orçamento pessoal. E, nesse contexto, a previdência privada representa uma ferramenta eficaz de planejamento a longo prazo e uma oportunidade de aprendizado prático sobre metas, disciplina e tomada de decisões responsáveis.

Tradicionalmente associada à aposentadoria, a previdência privada tem se consolidado, cada vez mais, como um recurso flexível para apoiar projetos diversos ao longo da vida: desde a realização de um curso superior ou intercâmbio até a aquisição de um bem ou a abertura de um negócio. O hábito de investir regularmente, iniciado ainda na infância, ajuda a preparar jovens para lidarem com o dinheiro de forma consciente e estruturada.

Uma pesquisa realizada pela agência Edelman para a Bradesco Vida e Previdência, em 2024, apontou que 73% dos pais que contratam previdência privada para seus filhos têm como principal objetivo custear a educação superior. Outras finalidades comuns incluem o estímulo ao hábito de poupar (46%), a realização de cursos profissionalizantes (42%) e experiências como intercâmbio (33%).

“Investindo desde cedo, mesmo com valores modestos, os pais podem construir uma base sólida que fará diferença na vida dos filhos no futuro. Ao envolvê-los nesse processo, contribui-se para o desenvolvimento de uma mentalidade financeira mais consciente e responsável”, ressalta Marcelo Rosseti, superintendente sênior de Negócios da Bradesco Vida e Previdência.

A empresa foi uma das primeiras seguradoras a desenvolver planos de previdência voltados ao público mais jovem, tendo lançado, há mais de 20 anos, o ‘Prev Jovem Bradesco’, que oferece diversas opções de investimento, incluindo fundos de renda fixa, de ações e multimercados, para clientes de todos os perfis, do conservador ao mais arrojado. O participante pode investir mensalmente, ou sempre que desejar, por meio de aportes únicos.

“O investimento inicial é de apenas R$ 50, e o participante principal não precisa necessariamente ser o pai ou a mãe da criança, mas qualquer pessoa que se proponha a viabilizar esse planejamento”, completa Rosseti.

Seguro de eventos cresce com retomada do setor e preocupação com riscos climáticos

Planejar um evento é um exercício de gestão de detalhes: escolha do local, contratação de fornecedores, segurança, licenças, montagem da estrutura e, cada vez mais, a contratação de um seguro adequado. Para Roberto Uhl, Head de Produtos e Novos Negócios da Essor Seguradora, esse cuidado com a proteção do espetáculo tem se tornado essencial para garantir que imprevistos não coloquem em risco a realização e o sucesso da experiência.

“O organizador de eventos lida com inúmeras frentes simultaneamente. A contratação do seguro não pode ser mais uma dor de cabeça. Precisa ser uma solução rápida, eficiente e que traga segurança real para o evento acontecer”, afirma Uhl. Segundo ele, a pandemia foi um divisor de águas: mais do que nunca, os produtores passaram a incorporar o seguro como parte da estratégia operacional. Além disso, o aumento dos eventos climáticos extremos tem exigido ainda mais atenção e preparo.

Os produtos da Essor foram desenvolvidos com foco na prevenção e na agilidade. “Um dos principais desafios é o tempo: muitas vezes, o organizador só percebe que precisa de um seguro quando o local exige a apólice no momento da montagem. Por isso, temos um processo 100% digital, que permite a contratação e emissão da apólice em poucos minutos”, explica. Para manter o padrão de qualidade, a companhia também investe na capacitação de corretores. “Nosso trabalho é dar segurança para que o corretor consiga atuar com excelência desde a prospecção até a regulação do sinistro.”

O seguro de eventos da Essor possui coberturas específicas para as diferentes frentes que envolvem a realização de um espetáculo. A cobertura de Responsabilidade Civil (RC) protege contra danos causados a terceiros durante a montagem, realização ou desmontagem do evento. Já a de Riscos Diversos (RD) cobre danos ou roubos de equipamentos e estruturas, enquanto a de Acidentes Pessoais (AP) oferece proteção a membros do staff e ao público. Há ainda coberturas personalizadas, como proteção para trajes de casamento, instrumentos musicais e indenização para artistas ou atletas contratados.

Segundo Uhl, os sinistros mais frequentes são justamente os que envolvem acidentes com terceiros e com a equipe de trabalho, além de danos a equipamentos e prejuízos causados por chuvas, ventos fortes e tempestades. “É comum que várias estruturas estejam concentradas em uma mesma região e sejam afetadas simultaneamente. Isso exige análise técnica mais apurada e controle de acúmulo de risco.”

Em abril deste ano, a seguradora registrou crescimento de 40% no prêmio emitido e 60% no número de apólices no seguro de eventos. Embora haja sazonalidade, Uhl afirma que o desempenho reflete uma tendência sustentada por um efeito multiplicador. “Quando o organizador percebe o valor do seguro – que ele evita perdas que comprometeriam seu negócio – essa contratação passa a ser recorrente. É um processo de conscientização que gera crescimento orgânico.”

A atuação da Essor já alcança 23 estados e é feita com o apoio de centenas de corretores treinados. “Temos especialistas e generalistas, de pequenas a grandes corretoras, todos orientados para garantir que o evento esteja seguro do início ao fim. A cada mês, nossa base de corretores cresce, e com isso aumentam os cuidados que precisamos manter para garantir a excelência”, afirma.

Entre os principais aprendizados da jornada no setor, Uhl destaca a importância de prever o imprevisível e construir um sistema de proteção que considere todos os detalhes. “Um evento pode ser cancelado por uma tempestade, um show pode ter um equipamento furtado, alguém do staff pode sofrer um acidente. Tudo isso gera impacto financeiro e emocional. Nosso papel é mitigar essas perdas.”

Para 2025, a Essor prepara novas coberturas e melhorias nos produtos já existentes. O limite máximo de aceitação foi ampliado para R$ 20 milhões, e a seguradora segue desenvolvendo soluções para fornecedores e para atendimento humanizado em casos de acidentes. “Nosso objetivo é proteger o espetáculo, o público, a equipe e o organizador. Cuidar dos detalhes é o que garante que o show aconteça – e aconteça bem”, conclui.

CNseg: “Ensinar educação financeira é o maior programa de distribuição de renda que o Brasil pode fazer”

Fonte: CNseg

“Talvez o maior programa de distribuição de renda que podemos fazer hoje no Brasil seja ensinar as pessoas a lidarem com questões financeiras”, afirmou o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, durante o painel de abertura do seminário “Seguros para Todos: educação financeira, vulnerabilidade socioeconômica e seguros inclusivos”, realizado no dia 12 de maio, no auditório do Ministério da Educação, em Brasília, como parte da 12ª Semana Nacional de Educação Financeira.

O evento reuniu autoridades do setor de seguros e representantes do governo para discutir como a inclusão securitária, previdenciária e a capitalização podem ser aliadas da educação e do desenvolvimento social.

Em sua participação, Dyogo Oliveira traçou um panorama das desigualdades estruturais brasileiras e destacou o papel do setor segurador na mitigação desses problemas. Somente em 2024, afirmou, o setor segurador pagou cerca de R$ 500 bilhões em indenizações, benefícios, sorteios e prêmios – valor equivalente a 5% do PIB brasileiro. Para efeitos de comparação, esse montante supera o orçamento de quase todos os ministérios do governo federal.

Nas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, por exemplo, Dyogo lembrou que o setor pagou aproximadamente R$ 6 bilhões em indenizações. “Mas as perdas totais passaram de R$ 100 bilhões. E quem pagou os outros R$ 94 bilhões? Foi, em sua maioria, a população mais pobre”, ressaltou.

Ele destacou a criação da área de educação securitária da CNseg, voltada à formação de professores e à construção de uma base educacional sólida desde a infância, considerando que o maior programa de distribuição de renda que podemos fazer hoje no Brasil talvez seja ensinar as pessoas a lidarem com questões financeiras. “A maior diferença entre uma família rica e uma pobre é que a rica sabe ensinar seus filhos a ganharem dinheiro – e a pobre não. Esse ensinamento precisa vir da escola. Precisamos quebrar esse ciclo.”

O presidente da CNseg reforçou que a sociedade atual é financeirizada e que compreender como o dinheiro funciona é uma necessidade básica. “Lamentavelmente, temos no Brasil um grande gap nessa questão. A pessoa que não pode pagar uma geladeira à vista paga duas ou três no carnê. E justamente essa pessoa, que não pode perder essa geladeira, é a que não tem nenhum tipo de seguro para protegê-la.”

Além disso, complementou, “nosso sistema tributário é extremamente perverso, penalizando mais os pobres que os ricos. A população de menor renda arca com os maiores custos financeiros, sofre mais perdas por falta de cobertura de seguros e ainda tem os menores rendimentos em suas aplicações, como FGTS e poupança”, afirmou.

O diretor de Regulação Prudencial e Estudos Econômicos da Susep, Airton Filho, reforçou o papel da autarquia na ampliação do conceito de educação financeira, que agora inclui também os aspectos securitários, previdenciários e fiscais. “Firmamos um convênio com o Ministério da Educação para o programa ‘Todos pela Educação’, que vai levar esse conteúdo para 40 milhões de alunos da educação básica”, explicou.

Segundo ele, a Susep e as empresas supervisionadas estão comprometidas em mostrar à sociedade suas iniciativas nessa área, como ações de enfrentamento ao superendividamento e ao risco das apostas online (bets), entre outros temas.

Para o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Ney Ferraz Dias, o seguro deve ser compreendido não como um custo, mas como uma ferramenta de proteção e oportunidade. “O seguro não é sobre o que se paga, mas sobre o que ele garante. Queremos que as novas gerações compreendam o seguro como um instrumento que sustenta suas atividades pessoais, familiares e de empreendedorismo”, disse.

Ele também citou a célebre frase do ex-reitor de Harvard, Derek Bok – “Se você acha a educação cara, experimente a ignorância” – para enfatizar a urgência do investimento na formação da população.

Capitalização: disciplina financeira e reserva com propósito

O vice-presidente da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), Douglas Duran Bejo, destacou o papel da capitalização na construção da disciplina financeira. Ele contou que, ainda jovem, foi influenciado pelo livro “O homem mais rico da Babilônia”, que o motivou a guardar 10% do salário por meio de títulos de capitalização.

“A capitalização não é um investimento, pois não tem indexador. Ela é uma forma de guardar dinheiro e, ao mesmo tempo, concorrer a prêmios, o que pode multiplicar o valor acumulado e estimular a formação de reservas.”

Previdência: poupança de longo prazo e apoio intergeracional

O 1º vice-presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), Bernardo Ferreira Castello, afirmou que é impossível falar de seguros de vida e previdência complementar sem falar de educação financeira. Ele citou a pandemia de Covid-19 como exemplo do papel social do setor, que pagou mais de R$ 1 bilhão em indenizações, mesmo com cláusulas de exclusão contratual.

“A previdência fomenta a poupança de longo prazo, viabiliza o planejamento sucessório e pode gerar patrimônio adicional entre gerações. Por isso, a FenaPrevi é entusiasta da educação financeira – o tema está presente em todas as nossas discussões.”

Ao final do painel, a mensagem dos participantes convergiu para uma mesma direção: a educação financeira, previdenciária, securitária e fiscal é uma ferramenta poderosa para transformar o futuro do país.

A 12ª edição da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), organizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), acontece até 18 de maio, tendo como tema central “Educação Financeira para Crianças e Jovens: Preparando a Sociedade para Escolhas Conscientes”. organizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF). A iniciativa conta com a participação de instituições públicas, privadas e da comunidade escolar, com o objetivo de compartilhar conhecimentos, estimular atitudes e comportamentos e construir, desde cedo, uma base sólida para a tomada de decisões financeiras por parte de todos os brasileiros.

Festival de Teatro Seguros Unimed leva 34 espetáculos a 24 cidades de São Paulo, entre maio e julho

Fonte: Unimed

Imagine abrir as cortinas de um palco em plena noite de outono, em uma cidade do interior paulista e encontrar Susana Vieira, Gabriela Duarte, Marcelo Serrado e Vera Fischer diante de uma plateia encantada. É exatamente essa a magia que a 2ª edição do Festival de Teatro Seguros Unimed levará a 24 municípios de São Paulo, incluindo a capital.  

Após o sucesso da primeira edição, o festival retorna em 2025 com uma programação ainda mais grandiosa: serão mais de 95 apresentações de 34 espetáculos adultos e infantis, que estarão em cartaz entre os dias 30 de maio e 31 de julho, com ingressos que variam de R$30 a R$250. 

As cidades contempladas são Agudos, Americana, Araçatuba, Araraquara, Barra Bonita, Barretos, Bragança Paulista, Campinas, Franca, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi Mirim, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Salto, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba e Taubaté.

O patrocínio ao Festival de Teatro faz parte da estratégia da seguradora de apoiar projetos que contribuam para o desenvolvimento humano e fortaleçam os laços com as comunidades em que atua, além de promover o bem-estar das pessoas.

“Acreditamos que o acesso à arte deve ser democrático e plural. Patrocinar um projeto como este está totalmente alinhado ao nosso propósito de cuidar das pessoas em todas as dimensões — inclusive a emocional e a cultural. A cultura tem o poder de inspirar, acolher e transformar, e queremos ser parte ativa desse movimento”, afirma Renata Ucha, superintendente de Marketing da Seguros Unimed.

“Democratizar o acesso ao teatro é mais do que levar peças a diferentes cidades – é permitir que mais pessoas vivenciem esse encantamento transformador. Ver uma plateia se emocionar, rir ou refletir junto com os artistas é um privilégio que queremos multiplicar cada vez mais”, afirma Vicente Freitas, idealizador do projeto. 

Espetáculos de grandes nomes e acessibilidade para todos os públicos

O festival tem início em Santos, com a apresentação de “A Tropa”, nos dias 30 e 31 de maio, sexta e sábado, às 20h, no Teatro Municipal Braz Cubas. A peça, com Otávio Augusto, traz a história de um pai que recebe a visita de seus quatro filhos no hospital. O que seria apenas um encontro familiar se revela um acalorado acerto de contas tendo como pano de fundo os últimos 60 anos da história do Brasil. O elenco tem ainda Alexandre Menezes, Daniel Marano, Alexandre Galindo e André Rosa, com direção de César Augusto, texto de Gustavo Pinheiro, e retorna aos palcos do festival no dia 22 de junho, no Teatro Polytheama, em Jundiaí. 

“Lady”, com Susana Vieira, estará em cartaz nos dias 20, 21 e 22 de junho, no Teatro Oficina do Estudante Iguatemi, em Campinas; e 27, 28 e 29 de junho, no Teatro Colinas, em São José dos Campos. No palco, um monólogo em que, de um lado, temos um dos maiores personagens da dramaturgia mundial, Lady Macbeth; de outro, uma das mais importantes e populares atrizes brasileiras. Com texto inédito de Vana Medeiros e direção de Leona Cavalli.  

Destaque ainda para “O Papel de Parede Amarelo e Eu”, espetáculo de Alessandra Maestrini e Denise Stoklos, com Gabriela Duarte, que passará por São José do Rio Preto e Americana; “Avesso do avesso”, na qual Marcelo Serrado e Heloísa Périssé interpretam seis casais “em crise”, em Ribeirão Preto; e o aclamado “A Última Entrevista de Marília Gabriela”, no qual Marília entra em cena para uma última entrevista, e dessa vez é ela a entrevistada, e por uma pessoa que lhe é muito familiar: seu filho caçula, Theodoro Cochrane. Em cartaz em Piracicaba e Araraquara. 

“O Cravo e a Rosa”, uma das novelas mais amadas e marcantes da teledramaturgia brasileira, de Walcyr Carrasco, também estará nos palcos, com Marcelo Faria e Paloma Bernardi, em Sorocaba. “Autobiografia Autorizada”, um monólogo de Paulo Betti, será apresentado em Salto; e “O Casal Mais Sexy da América”, com Vera Fischer, Leonardo Franco e Vitor Thiré, estará em Araçatuba.  

Para a garotada, a Cia. Pia Fraus, que há décadas reinventa o fazer teatral com bonecos, máscaras e uma linguagem visual arrebatadora, promete encantar com “Festa dos Bichos”, em cartaz dia 26 e 27 de julho, no Teatro Municipal José Cyrino Goulart, em Franca; e “Gigantes Modernistas”, nos dias 5 e 6 de julho, no Teatro Colinas, em São José dos Campos. 

Sucessos do YouTube, “Bita e os Animais – O Espetáculo” será apresentado em São Paulo e em Americana; e “Brincando com Bento e Totó”, em Araçatuba. Também estão na agenda clássicos como “João e Maria”, “Os Três Porquinhos”, “A Bela e a Fera”, “Sítio do Picapau Amarelo” e “Rapunzel”.    

“Queremos levar teatro de qualidade a todo o estado de São Paulo, para além dos grandes centros. Essa segunda edição do festival prova que estamos no caminho certo, ampliando o alcance da cultura e valorizando o público do interior e litoral paulista”, conclui Freitas. 

O festival também pensa em questões de acessibilidade com apresentações com tradução simultânea em Libras e audiodescrição, assentos na primeira fila para pessoas com baixa visão e equipes preparadas para receber pessoas com deficiências, além de espaços com acessibilidade.

O Festival de Teatro Seguros Unimed é patrocinado via Lei Federal de Incentivo à Cultura, possibilitando a circulação dos espetáculos e o acesso da população a esse universo tão intenso, lúdico e transformador, que é o teatro. 

Festival de Teatro Seguros Unimed 

O Festival de Teatro Seguros Unimed, proposto pela Sinapse Produções Teatrais e Culturais, foi inspirado na 1° Mostra de Teatro do Vale, realizada em 2022, nascida como um evento itinerante que apresentou espetáculos teatrais em cinco cidades do Vale do Paraíba.

Esse primeiro circuito foi pensado, ainda na época da pandemia, como uma forma de retomar as atividades culturais nessa fase em que o público voltava bem aos poucos aos teatros. E foi tão bem-sucedido, que nos mesmos moldes, mas em proporções bem maiores, foi criado o Festival de Teatro Seguros Unimed, com uma proposta robusta de possibilitar a apresentação de uma programação extensa por 24 municípios.

Todo esse trabalho levou em consideração o incentivo na formação de plateia, no desenvolvimento de profissionais da economia criativa local (produtores, técnicos, bilheteiros, assistentes de produção), até fomento da economia local, tais como hotéis, restaurantes e empresas de transporte.

Seguros Unimed cresce no Rio Grande do Sul e ultrapassa R$124 milhões em faturamento

Fonte: Unimed

A Seguros Unimed, braço segurador e financeiro do Sistema Unimed, registrou um crescimento de 36% no faturamento do segmento odontológico no Rio Grande do Sul, entre março de 2024 a fevereiro de 2025. Durante o mesmo período, a carteira de clientes aumentou 44%, chegando a mais de 118 mil beneficiários. Somado a outros ramos de atuação da companhia, como Vida, Previdência e os Ramos Elementares, o desempenho durante os últimos 12 meses – encerrados em fevereiro deste ano – representa um faturamento superior a R$124 milhões e uma carteira com mais de 800 mil clientes no estado.

Além do destaque no segmento Odontológico, os Ramos Elementares (seguros patrimoniais e de responsabilidade civil médica) tiveram um aumento no faturamento na ordem de 11%, entre março de 2024 e fevereiro de 2025, totalizando mais de 10 mil segurados. A companhia atribui os resultados ao fortalecimento das parcerias com as Unimeds locais, que, além de potencializar a atuação regional, permitem uma ampliação dos portfólios das cooperativas, oferecendo soluções completas em proteção e bem-estar.

“A parceria com as Unimeds do Rio Grande do Sul tem sido essencial para alcançarmos esses resultados. Juntos, conseguimos oferecer produtos que atendem às necessidades específicas da população gaúcha, com foco na prevenção, na qualidade de vida e na sustentabilidade do sistema cooperativo”, afirma Elias Leite, diretor Comercial, de Produtos e Marketing da Seguros Unimed.

Entre os dias 7 e 9 de maio, a Seguros Unimed participou do 29º Simpósio das Unimeds do Estado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, evento que reuniu dirigentes e lideranças do Sistema Unimed na região. “A participação no Simpósio foi uma oportunidade valiosa para estreitarmos ainda mais os laços com as singulares gaúchas. Estamos comprometidos com a inovação e com o fortalecimento do modelo cooperativista”, completa o executivo.

MAPFRE oferece guincho gratuito ao redor dos estádios nos jogos da CONMEBOL Libertadores

Fonte: Mapfre

Durante os jogos da CONMEBOL Libertadores realizados no Brasil, torcedores que comparecerem aos estádios de Bahia, Botafogo, Flamengo, Fortaleza, Internacional, Palmeiras e São Paulo poderão contar com um suporte extra da MAPFRE. A seguradora disponibilizará guinchos e equipes técnicas gratuitas nas ruas e estacionamentos próximos aos locais das partidas para resolver imprevistos com veículos. 

A ação terá início amanhã (13/05), durante o confronto entre Fortaleza e Atlético Bucaramanga, da Colômbia, e seguirá em todos os jogos em que os times brasileiros atuarem como mandantes. Nesta semana, o serviço também estará disponível no Rio de Janeiro para as partidas de Botafogo x Estudiantes e Flamengo x LDU, e também em São Paulo, onde jogam São Paulo x Libertad e Palmeiras x Bolívar.

As equipes técnicas da MAPFRE estarão a postos duas horas antes do apito inicial e permanecerão até uma hora após o fim do jogo, prontas para auxiliar torcedores e motoristas com problemas como pane elétrica, bateria descarregada, pneu furado ou chaves trancadas no carro. Caso necessário, o veículo será rebocado gratuitamente até um local seguro.

A iniciativa é parte do patrocínio oficial da MAPFRE à competição e visa garantir que contratempos não atrapalhem a experiência dos torcedores, mesmo que eles não sejam clientes da seguradora. “Um imprevisto não pode estragar a emoção de ver seu time em campo. Por isso, estamos nas ruas numa grande rede de apoio para resolver questões rápidas, sem burocracia, para que o torcedor só precise se preocupar em torcer”, explica o diretor-geral de operações da MAPFRE, Roberto De Antoni. “É o nosso jeito de cuidar das pessoas, sejam elas clientes ou não, para que o foco seja apenas no espetáculo em campo”, complementa.

Os guinchos e técnicos da MAPFRE ficarão posicionados em pontos estratégicos de alto movimento ao redor dos estádios, como vias de acesso e áreas de estacionamento, duas horas antes de cada jogo e até uma hora após o apito final. Para acionar o serviço, basta procurar os profissionais identificados com coletes e veículos da MAPFRE.

Thiago Romano chega à Inter Risk para liderar pós-venda e fortalecer relacionamento com RHs

Fonte: Inter

A Inter Risk anuncia a chegada de Thiago Romano como novo diretor da área de Benefícios. Atuário com mais de 20 anos de experiência nas áreas de Saúde, Benefícios Corporativos, Previdência Privada e Recursos Humanos, o executivo assume o desafio de liderar a estrutura de pós-venda e retenção da Inter Benefícios — uma das unidades que mais cresce dentro da holding, com alta de 40% no primeiro trimestre de 2025.

Sua chegada dá continuidade ao movimento de fortalecimento da área, iniciado com a vinda de Paulo Dart, com grande experiência na frente de saúde e relacionamento com a cadeia hospitalar, e de Ricardo Steiman, Chief Benefits Officer. Com esses especialistas, a Inter Benefícios reforça sua atuação consultiva e com foco em excelência operacional desde a prospecção até a renovação, passando pelo dia a dia dos contratos corporativos de saúde.

“A Inter vem se preparando para um ciclo acelerado de expansão e, com isso, nossa estrutura de atendimento também precisa evoluir. Chego com o compromisso de ajudar a escalar essa próxima fase, oferecendo um pós-venda mais próximo, com escuta ativa e soluções alinhadas às reais necessidades dos RHs, que hoje enfrentam um cenário desafiador, com alta pressão por eficiência e qualidade”, afirma Thiago Romano.

Com passagens pela DOR Consultoria, MDS, AON e pela área de RH da Andrade Gutierrez, onde coordenou planos de saúde e previdência privada, Romano traz uma visão privilegiada de toda a cadeia — como cliente, fornecedor e consultor. Atuário por formação, com MBA em Finanças pelo Insper, o executivo também liderou a área de pós-venda da DOR por sete anos, acumulando vasta experiência em relacionamento, negociação com operadoras e implementação de soluções personalizadas.

Segundo Ricardo Steiman, o movimento reforça a estratégia da companhia de atrair talentos com experiência reconhecida no mercado. “É um orgulho contar com o Thiago nesse momento de expansão. Nosso foco está em combinar crescimento com cuidado — e ele traz justamente esse equilíbrio entre visão estratégica, proximidade com o cliente e capacidade técnica para estruturar soluções robustas, com escuta e acolhimento. Sua base em São Paulo também contribui para reforçarmos ainda mais nossa presença em um mercado estratégico.”

Paulo Dart, por sua vez, destaca o alinhamento com a proposta da Inter. “Cada um de nós tem uma bagagem complementar: eu com foco em gestão da cadeia hospitalar; Ricardo com expertise em sinistro e credenciados; e Thiago com forte atuação em pós-venda e visão de RH. Isso nos dá musculatura para oferecer soluções completas e integradas, com programas de saúde de alto engajamento, análises preditivas, eficiência negocial e automação com toque humano.”

A expectativa é que a área de Benefícios mantenha o ritmo de crescimento ao longo de 2025, impulsionada pela entrega de resultados concretos. Em um caso recente, a Inter estruturou uma harmonização de apólices que permitiu manter 20 mil vidas seguradas sem reajuste, mesmo com tíquete médio já reduzido.  

“O trabalho integrado entre as áreas técnica e comercial dá resultado direto para o cliente”, conclui Dart.

IRB(Re) apura lucro líquido de R$ 118,6 milhões no 1T25, alta de 49,9%

O IRB(Re) registrou lucro líquido de R$ 118,6 milhões no primeiro trimestre de 2025, alta de 49,9% em relação aos R$ 79,1 milhões do 1T24, segundo dados da Visão Negócio. É o nono trimestre consecutivo de resultado positivo. O desempenho foi impulsionado pelo crescimento de 57,9% no resultado financeiro e patrimonial, que alcançou R$ 210,2 milhões, e por resultado de subscrição de R$ 103,2 milhões.

No acumulado de 12 meses, o lucro líquido soma R$ 412 milhões. Segundo o CEO Marcos Falcão, o resultado reflete a consistência da estratégia adotada, com foco na rentabilidade e na redução do índice combinado.

O lucro líquido da carteira Não-Vida somou R$ 135 milhões no trimestre, alta de 68,7% ante o 1T24. Já a carteira de Vida teve prejuízo de R$ 16 milhões, frente a perdas de R$ 1 milhão um ano antes. A subscrição da carteira Não-Vida foi positiva em R$ 126 milhões. Em Vida, o resultado foi negativo em R$ 23 milhões, impactado por um grande sinistro em uma fábrica de lubrificantes.

Os prêmios retidos no trimestre totalizaram R$ 974 milhões, dos quais 94,6% (R$ 921 milhões) vieram da carteira Não-Vida. No acumulado de 12 meses, os prêmios retidos Não-Vida cresceram de R$ 3 bilhões para R$ 3,3 bilhões. O Brasil respondeu por 61,5% do total, América Latina por 9,5% e os demais países por 29%. Houve aumento de 31% na participação latino-americana.

O índice combinado total ficou em 102,5%, frente a 97,8% no 1T24. No segmento Não-Vida, foi de 98% (96% no 1T24), enquanto em Vida subiu de 105% para 161%. A sinistralidade total aumentou para 66,5%, com queda de 3 p.p. na carteira Não-Vida (61%). No segmento Vida, a sinistralidade saltou de 27% para 140%, com sinistro retido passando de R$ 38 milhões para R$ 76 milhões.

O índice de comissionamento total caiu de 27,8% para 20,7%, refletindo a nova estratégia de negócios. No segmento Vida, a redução foi de 68% para 3%.

O resultado financeiro foi impulsionado por ganhos com variação cambial de R$ 45 milhões. Os investimentos somaram R$ 174 milhões, sendo R$ 145 milhões no Brasil e R$ 29 milhões no exterior. A companhia encerrou o trimestre com R$ 8,9 bilhões sob gestão.

A suficiência do patrimônio líquido ajustado em relação ao capital mínimo requerido atingiu 207% no 1T25, 38 p.p. acima do 1T24, segundo Eduarda de La Rocque, diretora de Riscos do IRB(Re). O índice de cobertura de provisões técnicas apresentou suficiência de R$ 728 milhões.

Na metodologia IFRS 17, adotada pela CVM, o lucro líquido do IRB(Re) foi de R$ 134 milhões no 1T25, frente a R$ 237 milhões um ano antes. O resultado da prestação de serviços de resseguro somou R$ 235 milhões, com destaque positivo para os grupos Patrimonial e Rural. No grupo Vida, houve queda, refletindo a decisão de não expandir a carteira.

A margem contratual de resseguro (CSM) recuou de R$ 352 milhões para R$ 304 milhões, com crescimento de 21,7% na CSM dos novos negócios. O CFO Frederico Knapp destacou que esse movimento evidencia a consistência da estratégia de subscrição.

A íntegra da Análise de Desempenho está disponível em: www.ri.irbre.com