Grupo Bradesco Seguros fortalece presença regional com agenda em Curitiba

por Bradesco

O presidente do Grupo Bradesco Seguros, Ivan Gontijo, acompanhado por lideranças das empresas que compõem o Grupo, participou de uma agenda estratégica em Curitiba (PR), na última semana. Durante os encontros com as sucursais e corretores, foram destacadas as ações direcionadas ao fortalecimento da atuação regional, com foco no desenvolvimento de produtos e serviços que atendam de forma cada vez mais aderente às necessidades dos corretores e clientes do estado.

“Acreditamos que ouvir, dialogar e estar presente são atitudes estratégicas. Os corretores têm papel central na nossa missão de ampliar o acesso à proteção, e as lideranças regionais nos ajudam a entender com clareza o cenário local. Essa proximidade nos permite avançar com mais precisão, consistência e impacto positivo”, afirma Gontijo.

Participaram da agenda Bernardo Castello e Fábio Tobias, da Bradesco Vida e Previdência, Flávio Bitter, da Bradesco Saúde, Ney Dias e Leonardo Freitas, da Bradesco Auto/RE, Elsen Carvalho, da Odontoprev, e Américo Gomes, da Bradescor.

Os resultados obtidos no Paraná ao longo do primeiro semestre de 2025 reforçam a eficácia da estratégia adotada. Em segmentos estratégicos, o Grupo Bradesco Seguros superou a média de crescimento do mercado. No ramo de Vida e Acidentes Pessoais, o avanço foi de 11,5%, frente a um crescimento de 2,2% do mercado, garantindo a liderança estadual com 16,9% de participação. No segmento de Seguro Residencial, o desempenho também foi expressivo: alta de 14,8% (acima dos 12,5% do mercado), com a terceira colocação no estado, com 14,9% de market share.

Esses indicadores evidenciam o alinhamento da companhia com as demandas regionais e o papel estratégico da proximidade com o corretor para a consolidação da cultura do seguro em todas as regiões do país.

MAG Seguros abre última turma do ano do Programa de Formação de Especialistas em Proteção Financeira

por MAG

No mês de setembro, marcado pela conscientização sobre a importância do seguro, a MAG Seguros — companhia especializada em vida e previdência com 190 anos de atuação ininterrupta no país — abre inscrições para a última turma de 2025 do Programa de Formação de Especialistas em Proteção Financeira. As inscrições vão até o dia 30 de setembro, pela plataforma Gupy. As aulas começam no dia 3 de novembro.

Criado em parceria com a Escola de Negócios e Seguros, o programa tem o objetivo de preparar novos profissionais para atuar no setor, reconhecendo o papel fundamental dos corretores como protagonistas na difusão da cultura de proteção financeira no Brasil.
 

No último ano, a iniciativa formou mais de 400 especialistas em vida e previdência, com índice de aprovação de 91,4% no exame obrigatório da SUSEP apenas no primeiro semestre de 2025. “O programa de formação de corretores é um investimento da MAG para a expansão do setor. É também a oportunidade para profissionais que querem ingressar em um mercado em crescimento.”, afirma Márcio Batistuti, diretor comercial da MAG Seguros.
 

Informações gerais sobre o programa

  • Custo: o treinamento é gratuito
  • Local: exclusivo para atuação presencial em São Paulo (SP);
  • Pré-requisitos: ensino médio completo, aptidão para vendas e bom relacionamento interpessoal;
  • Diferenciais: experiência prévia em atividades autônomas ou vendas consultivas;
  • Perfil: pessoas com rede de relacionamentos ativa e disposição para empreender;
  • Participação: aberto a candidatos de todo o Brasil, desde que tenham disponibilidade para atuar em São Paulo;
  • Número de vagas: limitado.

Vantagens do Programa

Durante a formação, os participantes terão acesso a aulas preparatórias para o exame de Habilitação Técnico Profissional da Susep. Após aprovação, estarão aptos a atuar como corretores de seguros, iniciando seu próprio negócio com suporte e expertise da MAG Seguros.

Entre os diferenciais do programa estão:

  • Treinamento gratuito e acompanhamento próximo, desde as aulas em sala até a prática em campo;
  • Cobertura do valor da prova da SUSEP;
  • Oferta de bolsa de estudos por 2 meses, conforme critérios de elegibilidade;
  • Benefícios exclusivos no primeiro ano de profissão, mediante critérios de produtividade;
  • Subsídios de até 70% para aquisição de produtos como plano de saúde, telefonia, seguros de vida, notebook e smartphone;
  • Comissionamento vitalício sobre grande parte das coberturas comercializadas;
  • Reconhecimento em campanhas de vendas, com prêmios, viagens e distinções.

Investidor brasileiro mira aposentadoria, mostra pesquisa da CVM

Por Reuters

O objetivo em comum dos investidores brasileiros é a formação de reservas para a aposentadoria, de acordo com a pesquisa Perfil e Comportamento dos Investidores 2024, publicada nesta terça-feira (16) pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A pesquisa, que coletou 1.371 respostas válidas, mostrou também predominância masculina (87%), com 75% das pessoas se autodeclarando brancas, 18% pardas e 2,3% pretas. Uma parcela de 2,4% preferiu não responder.

Realizado entre 15 de janeiro e 15 de fevereiro deste ano, o levantamento também revelou que 31% têm de 46 a 59 anos e 49% têm renda familiar entre cinco e 20 salários-mínimos, enquanto 89% têm curso superior ou pós-graduação e 63% estão no Sudeste.

O relatório final do estudo mostrou que a maioria se identifica com o perfil arrojado (52%), ou seja, com mais tendência a correr riscos. Outros 36% se enquadram no perfil moderado, e 9% como conservador.

No caso dos arrojados, 76% citaram que o objetivo principal é criação de renda passiva e 74% apontaram formação de reservas para aposentadoria —esta última foi a resposta de 68% no caso dos moderados e de 63% no caso dos conservadores.

Entre os produtos financeiros, o perfil arrojado apresenta maior exposição ao mercado de renda variável e ativos mais sofisticados, com destaque para ações (85,56%) e fundos imobiliários (58,33%).

No caso dos conservadores, os aportes estão concentrados em aplicações de renda fixa e baixa volatilidade, como CDB/RDB (55,04%), fundos de renda fixa ou multimercado (37,98%), LCI/LCA/LF (34,88%) e Tesouro Direto (31,78%).

Os moderados, por sua vez, diversificam mais seus investimentos, com forte presença em ações (74,29%), mas mantendo também percentuais elevados em CDB/RDB (62,55%) e Tesouro Direto (60,73%).

De acordo com a pesquisa, a maioria (86%) afirmou estar preparada para lidar com imprevistos financeiros, com 45% buscando rentabilidade, 42% procurando diversificação da carteira e 42% com interesse por educação financeira.

“Esses dados são importantes para traçar estratégias mais assertivas e promover campanhas de educação financeira, visando um ambiente mais acessível e inclusivo”, afirmou Paulo Portinho, gerente de educação e inclusão financeira da CVM.

Cresce a busca por seguros de motocicletas no Brasil, aponta novo Mapa de Seguros da Serasa

por Serasa

Os motociclistas brasileiros estão cada vez mais atentos à proteção de seus veículos, como revela novo Mapa de Seguros da Serasa. De acordo com o levantamento exclusivo, em agosto de 2024, 72% das cotações eram para automóvel e apenas 28% para motocicletas. Um ano depois, a diferença diminuiu significativamente: 59% das buscas foram direcionadas para automóvel e 41% para motocicletas.

Dentro das cotações de novos contratos em cada categoria, as cotações de automóveis passaram de 47% para 53%. No caso das motocicletas, o salto foi de 78% para 82%, evidenciando a expansão do mercado e a busca crescente por proteção sobre duas rodas.

“A popularização dos aplicativos de mobilidade ampliou as opções de transporte, levando o consumidor a avaliar o custo-benefício entre carro próprio, moto ou transporte por aplicativo. Nesse cenário, a moto se consolidou como uma alternativa prática e acessível, tanto para deslocamento diário quanto para geração de renda”, analisa Emir Zanatto, head de seguros da Serasa. “Ao mesmo tempo, o carro segue sendo um bem de longo prazo, muitas vezes associado a famílias que priorizam segurança e estabilidade.”

Perfil de quem cota: Automóveis X Motocicleta

O levantamento também mostra diferenças de perfil entre quem busca cada tipo de seguro. Enquanto a cotação de automóveis concentra homens casados, entre 36 e acima de 55 anos, o público das motocicletas é majoritariamente solteiro, com idades entre 26 e 45 anos. Essa variação reflete momentos de vida distintos: consumidores mais velhos e casados tendem a priorizar a proteção da família, enquanto os mais jovens veem a motocicleta como sinônimo de mobilidade, independência e praticidade.

As diferenças aparecem também no perfil financeiro. Quem busca seguros para automóveis tem renda mais concentrada entre R$ 3.037 e R$ 4.554, enquanto entre motociclistas predomina a faixa de R$ 1.519 a R$ 3.036. Apesar dessa diferença, em ambos os públicos, destaca-se a preocupação com a saúde financeira: 74% dos interessados em seguros de automóveis e 80% dos de motocicletas estão adimplentes, ou seja, não possuem dívidas negativadas.

Além disso, mais de 70% dos consumidores têm pontuação de crédito considerada “boa” ou “excelente” – acima de 500 e 700 pontos, respectivamente. “O Serasa Score é o principal termômetro de crédito do país, e essa visão reforça a importância de manter bons hábitos financeiros para garantir ainda mais autonomia e acesso a melhores condições crédito e seguros”, destaca Emir.

Análises Regionais

Analisando os dados por região, as cotações para automóveis são realizadas principalmente no Sudeste, representando 67,4% do todo. Esse dado reflete tanto a densidade populacional da região, quanto a concentração das principais montadoras de automóveis nesses estados. No entanto, os números de cotações de seguros para motocicletas são mais distribuídos: a região Nordeste representa 40,2%, seguido pelo Sudeste (32%,) Norte (10,5%), Centro-oeste (9,3%) e Sul (8%).

“Essas diferenças evidenciam o potencial de ampliar o acesso a seguros em todo o país. Com mais de 100 milhões de usuários em nossa plataforma, temos condições de democratizar a proteção financeira e ajudar mais brasileiros a manterem sua estabilidade diante de imprevistos”, completa Emir.

Seguros Unimed amplia coberturas de seguro de responsabilidade civil para administradores e diretores

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A Seguros Unimed, braço segurador e financeiro do Sistema Unimed, anuncia uma atualização estratégica em seu Seguro de Responsabilidade Civil para Administradores e Diretores (D&O). O produto, que já tinha como premissa proteger o patrimônio pessoal de executivos, conselheiros e administradores diante de responsabilizações em atos de gestão, chega ao mercado mais moderno, acessível e com diferenciais relevantes para empresas de diversos setores.

Entre as principais inovações estão as coberturas de Custos com Investigações, Fiança e Caução Judicial, além da ampliação para casos de Demissões Voluntárias e proteção estendida a executivos aposentados. A nova versão do D&O também traz mais clareza ao apresentar garantias que antes ficavam em cláusulas pouco visíveis, agora destacadas de forma simples e transparente.
 

Outra evolução importante está nas novas coberturas de Termos de Compromisso (TC) ou Conduta (TAC), Responsabilidades Tributárias e bem como na ampliação de escopo para Custos com extradição, agora com deportação.O prazo para pagamento em casos de bloqueio de bens ou penhora online também foi reduzido de 20 para 15 dias, garantindo mais agilidade e eficiência no atendimento ao segurado.
 

Com essas melhorias, o seguro D&O da Seguros Unimed se consolida como uma solução robusta e competitiva, oferecendo mais segurança para as empresas e tranquilidade para seus executivos, além de representar uma oportunidade de expansão de negócios para os corretores parceiros.
 

“Essa atualização fortalece nossa presença em um mercado estratégico e amplia o leque de oportunidades para corretores. O produto está mais completo e atrativo, gerando valor tanto para os segurados quanto para os parceiros de distribuição”, afirma Tatiane Cruz, gerente de Produtos e Soluções Vida, Previdência e Ramos Elementares da Seguros Unimed.

Empresários projetam 2026 com cautela em meio a instabilidade global

As 28 companhias brasileiras que lideram seus setores no país, segundo o prêmio Valor 1000, mantêm planos de crescimento, apesar do cenário internacional instável e das guerras — comerciais, como a tarifária promovida pelos Estados Unidos, e armadas, como na Ucrânia e na Faixa de Gaza. Executivos presentes à 25ª edição da premiação, realizada ontem em São Paulo, destacaram que os desafios devem afetar direta ou indiretamente os negócios, mas que as empresas já se adaptam com estratégias voltadas à eficiência e à gestão flexível, capazes de responder rapidamente a diferentes conjunturas.

O tema fiscal e seu impacto na taxa de juros aparece no topo das preocupações para 2026. Em enquetes feitas durante o evento, representantes das companhias premiadas também apontaram efeitos das questões de segurança nas operações, investimentos em ESG e o uso da inteligência artificial como fatores que vão moldar o ambiente de negócios no próximo ano.

SEGUROS

O setor de seguros brasileiro enfrenta uma pressão sem precedentes, com potencial para afetar principalmente aqueles que não estiverem na vanguarda tecnológica. O grupo Bradesco Seguros, a SulAmérica e o grupo Porto foram os grandes destaques nesta edição do Valor 1000 no segmento de seguros, resseguros e capitalização. Com a entrada em vigor do novo Marco Legal dos Seguros, em dezembro de 2025, e um ambiente econômico mais desafiador, a indústria se prepara para 2026 com estratégias centradas na disciplina técnica, digitalização e, sobretudo, no aprimoramento da jornada do cliente. A meta é ampliar a base segurada e reduzir a enorme lacuna de proteção que ainda caracteriza o Brasil: apenas 3% do Produto Interno Bruto (PIB) é coberto por seguros (excluindo saúde), ante média de 8% em países europeus.

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Segundo Dyogo Oliveira, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), as mudanças climáticas e a necessidade de maior resiliência social expõem o setor a um desafio histórico: “As mudanças climáticas deixaram de ser um alerta distante para se tornarem um desafio concreto, diário e crescente. O setor de seguros está na linha de frente desse impacto e, por isso, a CNseg atua para ampliar a cobertura, fomentar a criação de soluções inovadoras e fortalecer a resiliência econômica, climática e social do país”, afirma. Entre as iniciativas destacadas pela entidade estão a proposta de criação do Seguro Social contra Catástrofes – que prevê indenizações rápidas para famílias vulneráveis afetadas por desastres climáticos; o incentivo a green bonds para infraestrutura resiliente e a formação de um Hub de Inteligência Climática para apoiar seguradoras no desenvolvimento de novos produtos.

Na liderança isolada do mercado no Valor 1000, o grupo Bradesco Seguros segue mostrando consistência. “Tivemos avanços importantes em várias frentes no primeiro semestre de 2025, como planos de saúde regionais, crescimento em seguros de vida e prestamista, além de expansão em ramos elementares como condominial, empresarial e habitacional”, afirma Ivan Gontijo, presidente do grupo. O executivo destaca o retorno médio sobre o patrimônio líquido acima de 20% e a melhora significativa do índice combinado, reforçando eficiência e disciplina técnica. A estratégia para 2026 seguirá ancorada em diversificação e inovação, com foco em previdência, vida individual e produtos para pequenas e médias empresas (PMEs), além de soluções para riscos climáticos e digitais. “Temos buscado crescer de forma estratégica, priorizando parcerias que fortaleçam nosso ecossistema de proteção, sempre com sustentabilidade e inovação”, completa.

PREVIDÊNCIA

Conforme costuma acontecer no mercado de previdência privada, as seguradoras ligadas aos tradicionais bancos de varejo mantiveram inalteradas as cinco primeiras posições do ranking Valor 1000 em relação ao ano passado, o que se deve principalmente aos seus amplos canais de distribuição. Também não foi surpresa o recorde histórico nas captações brutas, que atingiram R$ 196,1 bilhões em 2024, com alta de 15%, em comparação aos números de 2023. Isso reflete uma gradual mudança de comportamento do brasileiro quanto à necessidade de poupar a longo prazo pensando na aposentadoria — no ano não tão distante de 2020, as captações brutas haviam fechado em R$ 126,6 bilhões, segundo aponta a série histórica da Fenaprevi.

“Fomos surpreendidos pela cobrança de IOF nos planos VGBL. É uma medida que atinge mais a classe média do que a elite. É o caso da pessoa que não iniciou sua acumulação aos 25 anos, mas que tem a oportunidade de investir o valor de uma herança ou da venda de um imóvel por volta de 40 anos. Segundo levantamento interno, nos últimos dez anos, aportes únicos entre R$ 600 mil e R$ 1 milhão no mesmo ano foram realizados em uma única vez em 82% dos casos. Aportes regulares neste montante são pontuais. Com esta medida, é compreensível que haja produtos mais atraentes no mercado para esses valores”, afirma Edson Franco, presidente da FenaPrevi. A partir de 2026, a incidência passa a valer para aportes anuais acima de R$ 600 mil.

PLANOS DE SAÚDE

O setor de planos de saúde está em expansão, graças ao bom momento do nível de emprego, animando operadoras a investir em tecnologia, novas unidades, produtos e parcerias. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) mostram que em junho de 2025 havia 52,88 milhões de beneficiários de planos de assistência médica — 815, 4 mil a mais do que em dezembro de 2024 —, cerca de 83% em planos coletivos, especialmente os empresariais.

REDE D’OR

Ano em que foram inaugurados cinco novos hospitais, totalizando 70, e com um resultado final de R$ 50,5 bilhões de receita, 2024 foi marcante para a Rede D’Or, vencedora do segmento de serviços médicos no Valor 1000. Entre os hospitais inaugurados estão as primeiras unidades da Atlântica D’Or, uma nova rede hospitalar em parceria com a Bradesco Seguros. “Essa parceria pavimentou um caminho de crescimento importante”, avalia Paulo Moll, presidente da Rede D’Or.

BANCOS

Mesmo diante de um 2024 que começou com projeções macroeconômicas mais positivas do que encerrou, a atividade de concessão de crédito não teve do que reclamar. E os grandes bancos também não. Os empréstimos aceleraram 12,4% e superaram R$ 6 trilhões, o que resultou em ganho líquido conjunto dos bancos que chegou a R$ 191 bilhões, sendo que, deste total, R$ 161,54 bilhões — quase 85% — ficaram na conta das dez maiores instituições financeiras do país. Com a atividade econômica aquecida e a taxa de desemprego na mínima de 6,2%, o desafio foi entrar em 2025 com a inflação pressionada, em 4,83%, e a Selic alta, de 12,25% ao ano. Seguros é um foco dos bancos para elevar a rentabilidade e criar uma vínculo duradouro com o cliente.

Zurich lança programa +Resiliência e oferece créditos para contratação de serviços no seguro cibernético

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A Zurich Seguros anuncia o lançamento do programa +Resiliência, uma iniciativa que visa ampliar ainda mais o leque de soluções ofertadas no Zurich Cyber Solutions, consolidando o apoio da companhia à gestão de riscos cibernéticos das empresas. A novidade é que, ao contratar o seguro, os clientes passam a contar com créditos que podem ser usados para adquirir serviços especializados em segurança cibernética. 

Os serviços incluem diagnósticos técnicos para identificar pontos frágeis na proteção de dados, avaliações estruturadas sobre o nível de preparo da empresa para lidar com ameaças cibernéticas, simulações de phishing (um dos golpes mais comuns de crimes cibernéticos) e treinamentos de conscientização. Todos os serviços são oferecidos pela equipe da Zurich Resilience Solutions (ZRS), braço de engenharia de riscos da companhia. Vale mencionar que a cartela de serviços disponíveis está customizada tanto para grandes empresas quanto para pequenas e médias. 

O cardápio de serviços que integra o programa foi construído com base nas principais lacunas identificadas em um estudo inédito da própria Zurich, que analisou mais de 500 empresas de grande porte no Brasil (seguradas e não seguradas), ao longo de cinco anos (2020 a 2024).  

Apesar de revelar avanços na maturidade da segurança cibernética das organizações brasileiras, o estudo apontou fragilidades recorrentes na gestão de riscos, como ausência ou deficiências nos planos de resposta a incidentes, falta de governança e frágil capacitação de equipes, o que levou a Zurich a desenvolver o programa +Resiliência

“Transformamos os aprendizados do estudo em uma ferramenta prática de apoio aos nossos clientes. O fato de as empresas receberem os créditos e terem a possibilidade de escolher os serviços de que querem dispor transforma o seguro uma solução cada vez mais personalizada e sob medida, de acordo com os desafios atuais do seu negócio e do mercado”, afirma Hellen Fernandes, gerente de Linhas Financeiras e Cyber da Zurich Seguros. 

Ela continua: “Nosso objetivo é ajudar na redução de riscos e, ao mesmo tempo, fortalecer o papel do corretor como consultor de confiança em temas cada vez mais estratégicos, como a segurança da informação”, complementa a executiva. 

Voltado para empresas de todos os portes, o Zurich Cyber Solutions oferece coberturas amplas para resposta a incidentes, perdas financeiras, responsabilidade civil e procedimentos regulatórios, incluindo casos envolvendo a LGPD. Agora, com a integração do programa +Resiliência ao produto, a companhia amplia ainda mais a sua atuação na prevenção, uma abordagem diferenciada adotada pela companhia há anos na gestão de riscos. 

Confira os serviços na íntegra

Os serviços podem ser contratados diretamente com a Zurich por meio dos créditos recebidos com a apólice.  

Segundo Hellen Fernandes, entre os benefícios destacados do programa estão a flexibilidade (com soluções adaptáveis a cada perfil de cliente), o aumento da proteção cibernética e a otimização dos recursos financeiros. Além disso, os segurados ainda contam com um voucher de desconto de 10% para contratação de outros serviços da ZRS.  

O programa já está disponível e inclui os seguintes serviços para grandes empresas: 

  • Treinamentos: acesso à plataforma online de treinamento e conscientização em cibersegurança; treinamentos personalizados de conscientização em cibersegurança; simulações de ataque e aviso de phishing. 
  • Avaliações: diagnóstico de riscos cibernéticos; diferentes tipos de avaliação de maturidade cibernética; desenvolvimento de plano de respostas a incidentes. 
  • Serviços técnicos: processo automatizado de detecção de vulnerabilidades internas e externas; simulação de ataques do mundo real (hacking) para identificar riscos potenciais. 

Para pequenas e médias empresas, a companhia está disponibilizando pacotes de serviços que incluem campanhas de phishing e acesso ao portal de treinamento em cibersegurança. 

Caixa Consórcio e Caixa Residencial firmam parceria para ampliar a proteção ao patrimônio dos clientes de Consórcio Imobiliário 

A iniciativa da CAIXA Consórcio passa a oferecer mais proteção aos clientes do Consórcio Imobiliário com a possibilidade de contratar, de forma integrada, o seguro de Danos Físicos ao Conteúdo (DFC). Em parceria com a CAIXA Residencial, a cobertura inclui incêndios, roubos e danos elétricos, agregando valor ao momento de aquisição do imóvel. A parceria tem como objetivo aprimorar a jornada dos clientes e ampliar a segurança do patrimônio conquistado. 

A iniciativa, inédita no mercado, já apresentou um desempenho promissor de 11% de contratações efetivas e 15,3% de simulações de seguro na base de clientes, demonstrando o nível de interesse e o potencial do produto.  A parceria automatiza a inclusão do seguro na jornada do consorciado no momento da utilização da carta de crédito, uma prática ainda pouco explorada pelas administradoras de consórcio. Com isso, a CAIXA Consórcio não apenas se posiciona como pioneira, mas também consolida sua liderança ao oferecer uma experiência mais completa e segura ao cliente. 

“A integração do Seguro DFC à jornada do consorciado é uma entrega estratégica, pensada para ampliar a percepção de valor do cliente no momento em que ele realiza a conquista do imóvel. Ao oferecer uma proteção adicional ao conteúdo do imóvel do cliente, elevamos sua experiência e satisfação com a aquisição do bem, reforçando nosso compromisso com soluções completas e seguras que protejam esse sonho para além do Consórcio”, afirma Elerson Leris, CEO da CAIXA Consórcio. 

Com duas opções de contratação, os contemplados podem escolher entre o Seguro Residencial DFC Especial – Consórcio, que reúne nove assistências e diversas coberturas para o lar, ou o Seguro Residencial DFC Especial Ampliado – Consórcio, que agrega mais de 50 serviços para o imóvel, além de uma maior disponibilidade de coberturas. Ambos os produtos oferecem proteção contra danos ao conteúdo da moradia, como móveis, eletrodomésticos e eletrônicos em situações de incêndios, roubos e danos elétricos, entre outros. O produto é ofertado exclusivamente para clientes que utilizam a carta de crédito, sendo ativado apenas após a entrega do bem. 

O contrato do DFC em conjunto com o seguro de Danos Físicos ao Imóvel (DFI), não exige renovações periódicas, permanecendo ativo enquanto durar o contrato de consórcio, passando a ter cobertura completa do patrimônio, dispensando a necessidade de contratar um seguro residencial separado. Além disso, o pagamento é realizado de forma prática dentro do próprio boleto do consórcio, garantindo maior comodidade ao cliente. 

“Como marcas na construção de novas ofertas cada vez mais atrativas ao cliente CAIXA, ações como esta destacam nossa sinergia como o grupo que pensa em estratégias de ponta a ponta, presentes em diversos momentos dos brasileiros, desde o planejamento e a compra da casa própria a proteção do novo lar”, detalha Rodrigo Valença, CEO da CAIXA Residencial. 

Exclusivo para clientes contemplados da CAIXA Consórcio, o seguro DFC pode ser contratado por quem esteja na jornada de “compra”, “quitação” ou “reforma do imóvel”, desde que aprovado na elegibilidade do seguro de Danos Físicos ao Imóvel (DFI). 

Agenda de lives, webinars, balanços e afins…

25 A 27 DE SETEMBROCONEC 2025

Vem aí a 20ª edição do congresso mais aguardado pelos corretores de seguros, realizado pelo Sincor-SP. 

Local: Distrito Anhembi, Av. Olavo Fontoura, 1209, Portão 38 – Santana, São Paulo (SP).
Data: 25 a 27 de setembro de 2025
Site para Inscrição: https://conec.org.br/

8 DE OUTUBRO Café CVG-SP debaterá “O Futuro da Subscrição de Vida”

A subscrição de riscos no ramo de seguro de vida vem mudando profundamente como uso de novas tecnologias, que possibilitam avaliações mais precisas, ágeis e eficientes. Com a aplicação da inteligência artificial, a subscrição passou a ser ainda mais estratégica nas empresas de seguros. A evolução desta atividade será discutida no Café CVG-SP “O Futuro da Subscrição de Vida”, no dia 8 de outubro, no auditório da Associação Comercial de São Paulo.

Para analisar o tema e discutir os desafios e tendências, o CVG-SP convidou um time de especialistas que atuam no ramo em segmentos diversos, como corretoras, seguradoras, resseguradoras e prestadoras de serviços. Além de Marcos Salum (Swiss Re e CVG-SP), que fará a moderação, confirmaram participação como debatedores:

– Alessandra Monteiro (Austral Re) 

– Antonio Pereira (Porto Seguro) 

– Francesca Panzeri (Swiss Re) 

– Mario Jorge Pereira (SampleMed)

– Rogério Araújo (TGL Consultoria) 

Marcos Salum, diretor de Relações com o Mercado do CVG-SP, considera o evento mais do que necessário: “A atividade de subscrição é essencial para as seguradoras e está intimamente ligada com a jornada de contratação do cliente. Entender os desafios e as novas tendências é fundamental para reforçar a nossa expertise técnica como indústria, bem como para aumentar a penetração do seguro de vida em nosso país”.

Serviço

Café CVG-SP “O Futuro da Subscrição de Vida”

Dia 8 de outubro, das 8h30 às 11h30

Local: Associação Comercial de São Paulo – Rua Boa Vista, 51, Centro, S. Paulo (SP)

Investimento: R$ 50,00 (valor simbólico)

Inscrições no link: https://forms.gle/qq8R3J2HrMdMPEQ67

9 DE OUTUBROSEMINÁRIO JURÍDICO DE SEGUROS

8º Seminário Jurídico de Seguros debate o novo Marco Legal dos Seguros
Organizado pela Revista Justiça & Cidadania em parceria com a CNseg, o seminário acontecerá em 9 de outubro, na Escola da Magistratura Federal da 1ª Região, em Brasília

A Revista Justiça & Cidadania promove, no dia 9 de outubro, a oitava edição do Seminário Jurídico de Seguros, em parceria com a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg).

O seminário será realizado na sede da Escola da Magistratura Federal da 1ª Região, em Brasília, e colocará em debate os desafios e as perspectivas para o desenvolvimento do setor, tendo como tema central o novo Marco Legal dos Seguros (Lei nº 15.040/2024), que entrará em vigor no dia 11 de dezembro de 2025, após 20 anos de discussões no Congresso Nacional. A nova lei representa um marco ao criar um microssistema jurídico do contrato de seguro, que até então era regido por um capítulo específico no Código Civil.

As inscrições já estão abertas e são gratuitas. A coordenação acadêmica do seminário será do vice-presidente do STJ, ministro Luis Felipe Salomão. Entre os palestrantes confirmados também estão os ministros do Superior Tribunal de Justiça João Otávio de Noronha, Antonio Carlos Ferreira, Marco Buzzi, Ricardo Villas Bôas Cueva, Gurgel de Faria e Paulo Sérgio Domingues; o presidente da CNseg, Dyogo de Oliveira; entre outras autoridades e especialistas do setor.

O público-alvo inclui especialistas do mercado de seguros, CEOs das maiores seguradoras do país, membros de agências reguladoras e operadores do Direito. A proposta é fomentar o diálogo entre o Poder Judiciário e os representantes do mercado de seguros, a partir do debate de temas como o novo microssistema de seguros privados; a alteração nos processos de regulação e liquidação de sinistros; o tratamento do agravamento de riscos nos contratos; e os desafios da saúde suplementar.

O contrato de seguro se destaca como um produto que é capaz de oferecer garantias para as mais diversas necessidades dos indivíduos e das empresas, uma vez que transita entre pequenos e grandes riscos. Nesse sentido, o setor de seguros é fundamental para a economia do país e vem buscando cada vez mais aumentar sua importância, especialmente considerando os riscos de eventos climáticos extremos.

Para o vice-presidente do STJ, ministro Luis Felipe Salomão, o seminário é fundamental na garantia da segurança jurídica do setor e do desenvolvimento econômico do mercado segurador. “O direito não é estanque e nós precisamos conversar com todos os segmentos. A área de seguros é uma área super regulada e ainda assim enfrenta a judicialização. É por isso que o debate é importante“.

Confira a programação completa: https://www.sympla.com.br/evento/8-seminario-juridico-de-seguros/3054325

Serviço:
⚖ 8º Seminário Jurídico de Seguros
📍 Escola da Magistratura Federal da 1ª Região (St. de Clubes Esportivos Sul Trecho 2 Escola da Magistratura Federal da 1ª Região – Brasília)
📆 9 de outubro, às 9h

🔗 Inscreva-se em: https://www.sympla.com.br/evento/8-seminario-juridico-de-seguros/3054325

16 A 18 DE OUTUBRO

As inscrições para o X Congresso Internacional do IBDS | X Fórum José Sollero Filho estão abertas!

Os ingressos podem ser adquiridos na plataforma Sympla (link disponível no PDF). Recomendamos reservar seu ingresso com antecedência, pois as vagas são limitadas.

Esta edição especial do Fórum celebra a nova Lei de Contrato de Seguro (Lei 15.040/2024) e contará com especialistas brasileiros e estrangeiros para debater o novo diploma legal. A extraordinária programação acadêmica e cultural será realizada no MASP e no Theatro Municipal, nos dias 16 a 18 de outubro de 2025. Para mais informações, acesse forum.ibds.com.br e fique atento às redes do IBDS.

Instagram: @ibds2000
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/instituto-brasileiro-do-direito-do-seguro/

9 a 12 DE NOVEMBRO

De 9 a 12 de novembro de 2025, a Costa Rica se tornará o palco mundial do setor de seguros. A FIDES PURA VIDA 2025 é mais do que uma conferência, é uma oportunidade para:

Antecipar o amanhã: Mergulhar nas tendências emergentes que estão redefinindo o cenário de seguros; Forjar alianças estratégicas: Expandir sua rede de contatos e estabelecer relacionamentos duradouros que impulsionarão seu crescimento; Capacite sua trajetória: Identifique parceiros estratégicos e obtenha uma vantagem competitiva em um mercado em constante evolução.

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10 A 21 DE NOVEMBRO – COP30 – CASA DO SEGURO

Reconhecida como a “Embaixada do Seguro” na COP30, a Casa foi idealizada como um hub estratégico de conteúdo, conexão empresarial e negócios, com o objetivo de promover o papel do setor de seguros na transição climática. Instalada em um pavilhão de 1,6 mil m², a poucos metros de distância do hub principal da COP30, a “Casa do Seguro” oferecerá uma experiência imersiva, funcionando durante todo o período da Conferência (10 a 21 de novembro), para receber autoridades governamentais, lideranças empresariais, além de representantes de organizações internacionais e contrapartes estrangeiras da CNseg.

12 E 13 DE NOVEMBROCQCS INSURTECH & INOVAÇÃO

O CQCS Insurtech & Inovação é o maior evento Latino Americano de Inovação em Seguros, consolidado também como um dos principais do Mundo.

Data: 12 e 13 de Novembro de 2025, às 08h00

Local: Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo (SP)

Site do evento: https://www.cqcsinsurtech.com.br/

Resseguradoras indicam estabilidade nas condições para renovações de 2026

Executivos das globais Everest Re, Liberty Mutual Reinsurance e Mapfre Re afirmaram, durante o Rendez-Vous de Septembre (RVS) em Monte Carlo, que os níveis de retenção e as condições contratuais permaneceram estáveis e não há sinais de mudanças significativas para as renovações de janeiro de 2026.

No painel organizado pela Aon Reinsurance Solutions, mediado por Alfonso Valera, participaram Dieter Winkel (Liberty Mutual Re), Jill Beggs (Everest Re) e Miguel Rosa (Mapfre Re). Os líderes destacaram a importância de manter disciplina de subscrição, sobretudo em relação a retenção e precificação, reforçando que a atual estrutura de resseguro equilibra riscos e retornos de forma sustentável.

Winkel ressaltou que o mercado trabalhou intensamente nos últimos dois anos para elevar os níveis de retenção (dedutíveis), com o objetivo de evitar perdas não precificadas. No entanto, observou que muitas seguradoras passaram a pressionar por reduções após sofrerem sinistros não modelados e sem recuperação. Para ele, o desafio está em precificar adequadamente as camadas inferiores de risco, onde a frequência de perdas aumentou.

Rosa concordou e observou que, especialmente na Europa, a rentabilidade segue pressionada e exige manutenção da disciplina em retenções e prêmios, com atenção especial aos riscos secundários.

Já Beggs reforçou que os níveis de retenção e condições contratuais seguem estáveis e devem permanecer assim em 2026. Segundo ela, a prioridade é manter equilíbrio sustentável entre risco e retorno de longo prazo.