Bradesco Seguros cresce 250% no Norte e amplia atuação em Tocantins

Bradesco Seguros registrou, no primeiro trimestre de 2025, um crescimento de mais de 250% nas contratações do seguro para equipamentos agrícolas na Região Norte. O resultado reflete o avanço do setor agropecuário e o foco da seguradora em ampliar sua atuação em mercados regionais.

Entre os destaques está o estado do Tocantins, que teve aumento de 90% nas contratações e crescimento de 31,6% no número de itens segurados em relação ao mesmo período de 2024. A demanda crescente por equipamentos e a intensificação das atividades rurais na região têm estimulado o investimento em proteção patrimonial e fortalecido o mercado de seguros agrícolas.

A crescente demanda por equipamentos e a intensificação das atividades agropecuárias na região impulsionam não só os investimentos, mas também a geração de empregos. “O Tocantins é estratégico para nós. Estivemos presentes na Agrotins, maior feira agropecuária do Norte do país, onde reforçamos nosso compromisso com quem faz o agro acontecer”, afirmou Paulo César Martins, Superintendente Sênior de Negócios da Bradesco Seguros. “Tivemos encontros valiosos com corretores e clientes, o que reforça nosso foco em expandir com qualidade”.

Prudential do Brasil, como pioneira em franquia de seguros, participa da ABF Franchising Expo 2025

Fonte: Prudential

A Prudential do Brasil, maior seguradora independente no segmento de pessoas do país, vai apresentar seu modelo de franquia, pioneiro em seguro de vida, na ABF Franchising Expo 2025. A feira é considerada a maior do mundo sobre franquias e será realizada de 25 a 28 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo. Durante o evento, a seguradora mostrará aos visitantes as oportunidades de empreender com a franquia da Prudential, um negócio com investimento inicial reduzido, retorno em até seis meses e ganhos expressivos. O modelo da seguradora opera no mercado de seguros de pessoas, que registrou alta de 16,2% em faturamento no ano passado e é considerado promissor, pois mais de 80% dos brasileiros ainda não possuem a proteção financeira.

“Nosso modelo atua em um mercado em franca expansão, que é o de seguro de vida, com um modelo de negócio sólido e possibilidades reais de crescimento com o propósito de proteger pessoas e famílias. Por meio do seguro de vida, nossos corretores franqueados desempenham um papel importante para ampliar o acesso à proteção e conscientizar os brasileiros sobre a necessidade de educação financeira”, afirma o vice-presidente de Franquias e Treinamento da Prudential do Brasil, Humberto Madeira.

Reconhecida como uma das maiores franquias do Brasil, a Prudential vem expandindo a sua rede e já está presente em todas as regiões brasileiras por meio de 46 pontos de apoio distribuídos em 15 estados. Esses espaços oferecem uma estrutura completa de coworking para suporte às mais de 2,1 mil corretoras franqueadas da marca.

Quem visitar o estande da Prudential durante a feira, poderá conversar com corretores franqueados Life Planner e master franqueados para conhecer o modelo de negócio, tirar dúvidas sobre a oportunidade de investimento e explorar o portfólio de produtos de proteção financeira oferecidos pela seguradora. A marca ocupará o estande J085, uma área de 108 metros quadrados, próxima ao Espaço de Microfranquias.

HDI e Yelum reforçam portfólio de seguros empresariais

Igor di beo HDI

Fonte: HDI

Em um momento estratégico para o mercado de seguros empresariais no Brasil, o Grupo HDI – um dos principais conglomerados seguradores do país – reforça sua presença no segmento com um portfólio completo de produtos voltados à proteção patrimonial de empresas de diferentes portes e setores. Por meio das marcas HDI e Yelum, a companhia oferece soluções que atendem empreendimentos de diversos tamanhos, com destaque para a flexibilidade de coberturas e facilidade de contratação.

Segundo dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), apenas 20% das empresas brasileiras contam com seguro empresarial, o que demonstra um potencial de expansão, especialmente entre os pequenos negócios – segmento que representa a maioria das empresas no país. Nesse contexto, os produtos da HDI e da Yelum se posicionam como uma oportunidade concreta de crescimento para corretores e parceiros em todo o território nacional.

Enquanto o HDI Empresarial foi desenhado para atuar com ampla cobertura em indústrias, comércios e prestadores de serviço – com contratação de até R$ 150 milhões para Comércio e Serviço e R$ 30 milhões para Indústrias –, o Yelum Comércio e Serviços é voltado exclusivamente para atividades comerciais e de prestação de serviços – com um limite de até R$ 10 milhões.

Por outro lado, ambos os produtos contam com coberturas básicas essenciais, como incêndio, queda de raio, explosão e fumaça, e permitem a inclusão de uma ampla variedade de coberturas adicionais e serviços de assistência, adaptados às necessidades reais de cada cliente.

“O nosso compromisso é garantir que corretores e parceiros tenham à disposição um portfólio sólido e versátil, com tecnologia e simplicidade na ponta para que possam identificar a melhor solução para cada cliente”, destaca Igor Di Beo, vice-presidente de Vida & RE do Grupo HDI. “Seja para um pequeno salão de beleza ou para uma grande rede de hotéis, temos produtos capazes de proteger com eficiência e responsabilidade o patrimônio das empresas.”

Benefícios para corretores e parceiros de negócios

Para apoiar a comercialização e impulsionar as vendas, o Grupo HDI também tem investido em uma série de ações estratégicas voltadas aos corretores e parceiros de negócios. Entre as iniciativas estão treinamentos dedicados aos produtos HDI Empresarial e Yelum Comércio e Serviços, com foco em capacitação técnica e argumentação, com infográficos desenvolvidos como suporte adicional para facilitar a consulta rápida às principais características e diferenciais de cada solução. 

Complementando esse movimento, a companhia também lançou uma campanha de incentivo voltada à performance comercial, que premia diretamente os corretores por apólices emitidas: quanto maior o prêmio líquido, mais pontos acumulados, que podem ser trocados por créditos no Cartão Cresça Corretor – com valores que vão de R$ 200 a R$ 1 mil. 

O Grupo HDI também conta com um sistema inteligente de cotação, que automatiza etapas do processo, agiliza a avaliação de riscos e exibe em tempo real o status da proposta, informando imediatamente os limites de cobertura aceitos para cada perfil. Para o corretor, isso garante autonomia para ofertar produtos com base nas necessidades e no porte do cliente. Além disso, ao contar com uma estrutura técnica sólida e sistemas otimizados, os parceiros ganham agilidade nas vendas e a confiança de estarem entregando um seguro de alta qualidade. 

Outro destaque está nas condições de pagamento facilitadas, que tornam o seguro empresarial ainda mais acessível, especialmente para pequenos e médios. “Queremos que nossos parceiros vejam no Grupo HDI não apenas um fornecedor de seguros, mas um verdadeiro aliado no crescimento da carteira e na entrega de valor para o cliente final”, finaliza o executivo. 

Zurich e Zurich Santander acionam Fundo de Catástrofe e destinam mais de R$ 220 mil para o RS

Fonte: Zurich

A Zurich Seguros e a Zurich Santander estão direcionando R$ 222,5 mil, por meio do seu Fundo de Catástrofe, para auxiliar as vítimas da nova onda de alagamentos, provocada por chuvas intensas que ocorrem desde o último dia 18, no Rio Grande do Sul. Com o aporte, os recursos já estão sendo destinados à aquisição de itens emergenciais, como cestas de alimentos, kits de higiene, mantas e refeições desidratadas, beneficiando cerca de 11 mil pessoas.  

“Mais uma vez, estamos colocando em prática nosso compromisso com a proteção das pessoas, especialmente em momentos de maior vulnerabilidade. O Fundo de Catástrofe foi criado justamente para oferecer uma resposta ágil e eficaz diante de eventos extremos como este, e reforça nosso papel ativo no apoio às comunidades brasileiras.”, afirma Nathalia Abreu, gerente executiva de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa da Zurich Seguros.

Criado em 2022, o Fundo Catástrofe visa auxiliar comunidades em emergências ou calamidade pública no Brasil, provenientes de situações climáticas, como enchentes, alagamentos, deslizamentos e outras situações adversas. Mantido com recursos das seguradoras, o fundo prioriza a agilidade para atender às necessidades básicas da população.

Em 2024, diante da tragédia histórica que afetou o mesmo estado, a Zurich também ativou o fundo e destinou mais de R$ 1 milhão para iniciativas emergenciais e de reconstrução. A atuação envolveu parcerias com organizações locais e resultou em impacto direto na recuperação de famílias e comunidades duramente afetadas.

MAPFRE apresenta no almoço do CCS-SP o seu novo Programa de Relacionamento

Por Marcia Alves

O Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) promoveu almoço com a participação da MAPFRE, no dia 18 de junho, no Terraço Itália. Recebidos pelo mentor Álvaro Fonseca e diretoria do CCS-SP, Karine Brandão, diretora Executiva Comercial do Canal Corretor, e Leonardo Marins, diretor Territorial SP, apresentaram o novo Programa de Relacionamento, desenvolvido com o objetivo de aproximar ainda mais os corretores de seguros da MAPFRE.

Com 30 anos de carreira no mercado de seguros, dos quais metade como corretora, Karine Brandão iniciou na MAPFRE há seis meses com a missão de restabelecer o relacionamento com os corretores. Segundo ela, sua chegada à empresa culminou com uma reestruturação interna, realizada ao longo de dois anos, que trouxe reforços ao staff, com as contratações de novos executivos, além da completa substituição de sistemas, a partir de investimentos em tecnologia, e a reformulação de produtos.

“Hoje, os nossos sistemas têm mais fluidez e uma proposta de valor mais eficiente para os corretores”, disse. Segundo ela, atualmente, o Portal do Corretor proporciona uma nova jornada aos profissionais, que podem conferir extrato, emitir segunda via e, ainda, esclarecer dúvidas pelo chat, entre outras funcionalidades. As mudanças beneficiam os cerca de 20 mil corretores da base da MAPFRE. “Todos os corretores terão voz na companhia e atendimento adequado ao seu perfil”, disse.

Para Karine Brandão, “o mais importante é ouvir o mercado”, por isso, a empresa criou a Jornada do Corretor e os fóruns. Ela conta que, a partir de sugestões dos corretores, a MAPFRE já realizou diversas entregas, como a abertura de sinistros por whatsapp e, no caso do seguro de automóvel, que é o carro-chefe, a franquia diferenciada. “Mas, precisávamos de algo mais. Então, duas semanas atrás, contratamos Leonardo Marins para diretoria Territorial SP”, disse.

Compromisso

Marins, que retornou ao mercado paulista, onde iniciou carreira, revelou que ficou impressionado com todas as mudanças promovidas pela MAPFRE. “Todos estão remando na mesma direção nesse reposicionamento da companhia, focando no canal corretor como pilar estratégico da operação”, disse. Segundo ele, agora, os corretores poderão contar com uma empresa mais próxima. “A MAPFRE será a principal solução, com produtos que vocês necessitam e o atendimento ágil que merecem. Este é o meu compromisso”, disse. 

O novo diretor explicou que um dos destaques do Programa de Relacionamento é o MAPFRE +Corretor, que segmenta os profissionais em cinco grupos – Rubi, Diamante, Ouro, Prata e Bronze –, considerando, principalmente, o volume de produção. “Trata-se de um programa robusto, que oferece uma boa remuneração”, disse. Ele também citou o programa de incentivo de vendas Acelera MAFPRE, que proporciona viagens nacionais e internacionais aos corretores. No próximo ano, o destino será a Espanha.

Bom momento

Karine Brandão destacou o bom momento da MAPFRE, que alcançou receita de R$ 30,6 bilhões; R$ 28,2 bilhões em prêmios emitidos; R$ 1,5 bilhão de lucro líquido atribuído; além de contabilizar mais de 25 mil prestadores de serviços e de somar mais de 10 milhões de clientes no país. Atualmente, o grupo opera em quatro pilares no Brasil: MAPFRE (seguros); MAWDY (assistência); MAPFRE Investimentos; e BB-MAPFRE (joint venture com o Banco do Brasil).

A MAPFRE, que tem a sua segunda maior operação no Brasil, se destaca como maior grupo multinacional da América Latina. Segundo Karine Brandão, a seguradora detém uma marca muito sólida e dispõe do maior portfólio de produtos do mercado. Ela informa que, além de auto, a empresa tem apetite para riscos industriais, agro e vida. “A MAPFRE é uma companhia completa, que tem muito a entregar. Os corretores estão percebendo essa entrega de mais valor e as soluções disponíveis para seus clientes”, disse.

Capacidade e confiança

No final do evento, os diretores da MAPFRE reforçaram a disposição da empresa de apoiar o desenvolvimento dos corretores. “Hoje, todos têm oportunidade de trabalhar com a MAPFRE, com acesso a todos os produtos”, disse Karine Brandão. Ela informou que a empresa mantém um polo de tecnologia dedicado ao atendimento dos corretores, com mais de 200 profissionais. Outro destaque foi o relacionamento com o canal assessorias, que cresceu 50% na seguradora no último ano. 

O mentor do CCS-SP, Álvaro Fonseca, agradeceu a participação dos executivos da MAPFRE, ressaltando a confiança dos corretores na empresa. “Não há dúvida da capacidade e da segurança que a MAPFRE oferece aos corretores”, disse. Durante o evento, o ex-mentor Adevaldo Calegari prestou homenagem à memória do fundador Benedicto Dario Ferraz, falecido em maio, na presença do filho Dario Ferraz. “Em nome do Clube, a nossa gratidão”, disse.

Ituran Brasil e Zurich Seguros firmam parceria para ampliar a oferta de apólices veiculares

Fonte: Ituran

A Ituran Brasil, líder em tecnologia e telemetria veicular, anuncia uma nova parceria com a Zurich Seguros. Desde o mês de maio, os produtos Ituran com Seguro e Ituran com Seguro EV (voltado para veículos elétricos) passaram a contar com as soluções da Zurich, ampliando a aceitação, as possibilidades de cobertura e a competitividade na precificação para diversos perfis de veículos e regiões do país.

Com essa nova composição, os produtos da linha Ituran com Seguro se fortalecem ainda mais no mercado. Os clientes contam com apólices que oferecem indenização integral com base na Tabela Fipe, um dos principais diferenciais do setor, aliando tecnologia de telemetria veicular à segurança de uma seguradora de referência.

“Em 25 anos de atuação no Brasil, já recuperamos mais de R$ 6,8 bilhões em veículos. Essa nova parceria com a Zurich é estratégica para impulsionar nosso crescimento e ampliar o acesso a soluções modernas e acessíveis de seguro veicular”, afirma Amit Louzon, CEO da Ituran Brasil.

No produto tradicional Ituran com Seguro, os motoristas contam com seguro de perda total pelo roubo/furto, incêndio e alagamento, assistência 24h e a possibilidade de contratar coberturas adicionais, como perda parcial, perda total por colisão, danos a terceiros, carro reserva, entre outras, com valores acessíveis e ampla aceitação.

“A tecnologia da Ituran agrega ainda mais valor ao seguro automóvel pois, além de possibilitar a conectividade do veículo, aumenta significativamente a probabilidade de recuperação do veículo em casos de roubo ou furto”, comenta Fabio Leme, diretor executivo de Personal Lines da Zurich Seguros. “Essa parceria é fundamental para ampliar o acesso ao seguro automóvel no país”.

Somente em 2024, a família Ituran com Seguro gerou R$ 344 milhões em prêmios de seguros de automóveis, com 260 mil apólices emitidas e R$ 38 milhões pagos em comissões aos corretores de seguros e redes parceiras.No segmento de elétricos, a Zurich também passa a reforçar o Ituran com Seguro EV, que oferece cobertura modular, e indenização integral pela Tabela Fipe. O produto incorpora ainda a exclusiva tecnologia EV-Plan Ituran, lançada em fevereiro de 2025, que proporciona monitoramento em tempo real da bateria, projeção de autonomia, roteirização inteligente com pontos de recarga para validar uma autonomia suficiente até o destino e alertas de consumo.

“A Zurich foi pioneira no Brasil ao oferecer seguros para carros elétricos. Essa parceria não só amplia a nossa oferta de seguros para automóveis no mercado, como reforça nosso compromisso conjunto com a mobilidade sustentável e as boas práticas de ESG”, destaca Fabio Leme, da Zurich Seguros.

MAPFRE Investimentos e BTG Pactual firmam parceria para distribuir novo fundo de previdência 

Fonte: Mapfre

A MAPFRE Investimentos, gestora de recursos do grupo segurador MAPFRE, firmou uma parceria com o banco BTG Pactual para lançar o MAPFRE RF BP PREV FIC FI RF, novo fundo de previdência disponível exclusivamente na plataforma digital dos investidores do BTG. O acordo amplia a estratégia da gestora de fortalecer sua presença no mercado previdenciário, segmento em que acumula mais de 20 anos de experiência, além de reforçar sua carteira de produtos distribuídos por instituições financeiras com alcance nacional.
 

O fundo será oferecido exclusivamente aos clientes do BTG Pactual por meio da plataforma digital da instituição, consolidando um modelo de colaboração no qual a MAPFRE Investimentos atua como única gestora do portfólio, enquanto o BTG é responsável pela comercialização como entidade de previdência.
 

Para o novo fundo, a MAPFRE Investimentos aplicará uma estratégia de renda fixa ativa, já consolidada em sua linha de previdência. Com volatilidade histórica anual entre 0,5% e 1%, essa abordagem permite alocar até 49% do portfólio em crédito privado high grade, dando prioridade a títulos bancários de primeira linha.
 

Para o gerente de relações com investidores da MAPFRE Investimentos, Ricardo Ventrilho, a parceria reflete a confiança na capacidade técnica da gestora. “Unimos nossa experiência de décadas em previdência à capilaridade do BTG Pactual para oferecer um produto consistente e que atende às expectativas do mercado. A plataforma digital do BTG já é referência em inovação, e o fundo da MAPFRE Investimentos agrega solidez técnica, tornando-se uma opção importante para diversificação e planejamento de longo prazo”, explica o executivo.

 

Crescimento do segmento previdenciário
 

Com uma gestão ativa, o fundo expõe seus recursos a juros pré e pós-fixados, índices de inflação e crédito privado de alta qualidade (high grade), buscando rentabilidade entre 101% e 105% do CDI. “A gestão ativa permite ajustes rápidos frente às mudanças de mercado, o que contribui para a busca de retornos consistentes. Esse é um dos pilares que nos credencia a oferecer produtos com uma boa relação risco-retorno aos nossos clientes”, explica Carlos Eduardo Eichhorn, diretor de gestão de recursos da MAPFRE Investimentos.
 

Destinado a um público amplo dentro do segmento previdenciário, o fundo se destaca pela facilidade de acesso via plataforma digital do BTG Pactual, sem restrições quanto ao perfil do investidor. A estrutura de liquidez permite resgates em D+1, e o valor mínimo de aplicação inicial é de R$ 1 mil.
 

Um dos principais benefícios dos fundos de previdência está na vantagem fiscal oferecida. Nesse modelo de investimento, o cotista é tributado apenas no resgate antecipado ou no recebimento do benefício, eliminando a incidência semestral do “come-cotas”. Além disso, nos planos PGBL, há a possibilidade de deduzir até 12% da renda bruta anual na declaração do Imposto de Renda. Dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) indicam que, em 2024, o segmento de previdência aberta movimentou mais de R$ 196 bilhões, registrando um crescimento de 15% em relação a 2023.
 

“Essa combinação de fatores como consistência, eficiência tributária e gestão ativa, torna o produto uma escolha importante para quem busca diversificar investimentos para o planejamento financeiro de longo prazo.”, afirma Eichhorn, da MAPFRE Investimentos. 
 

Atualmente, a MAPFRE Investimentos administra mais de R$ 19 bilhões em recursos por meio de fundos e carteiras administradas de renda fixa, ações, multimercado, câmbio, previdência e títulos públicos. No ano passado, a gestora aumentou sua base de clientes em 51%, ultrapassando 100 mil cotistas, entre pessoas físicas, institucionais e clientes corporativos.

ANS define teto de 6,06% para reajuste de planos individuais e familiares

Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) limitou a 6,06% o percentual de reajuste anual que poderá ser aplicado aos planos de saúde de assistência médica individuais e familiares regulamentados (contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98).

O percentual é o teto válido para o período entre maio de 2025 e abril de 2026 para os contratos de aproximadamente 8,6 milhões de beneficiários, o que representa 16,4% dos 52 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil (dados de abril de 2025).

“O reajuste definido pela ANS leva em conta o aumento das despesas assistenciais das operadoras em relação aos atendimentos realizados em 2024. Isso inclui tanto o custo dos procedimentos quanto a frequência com que os beneficiários utilizaram os serviços. Nosso objetivo é garantir equilíbrio ao sistema: proteger o consumidor de aumentos abusivos e, ao mesmo tempo, assegurar a sustentabilidade do setor”, afirmou a diretora-presidente interina e diretora interina de Normas e Habilitação dos Produtos, Carla Soares.

Screenshot

O índice de 6,06% foi definido pela Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, apreciado pelo Ministério da Fazenda e aprovado em reunião de Diretoria Colegiada da Agência na manhã desta segunda-feira, 23/6/2025. A decisão será publicada no Diário Oficial da União e o reajuste poderá ser aplicado pela operadora no mês de aniversário do contrato, ou seja, no mês da data de contratação do plano. Para os contratos que aniversariam em maio e junho, a cobrança poderá ser iniciada em julho ou, no máximo, em agosto, retroagindo até o mês de aniversário do contrato.

Para chegar ao percentual de 2025, a ANS utilizou a metodologia de cálculo que vem sendo aplicada desde 2019, que combina a variação das despesas assistenciais com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), descontado o subitem Plano de Saúde.

FenaSaúde

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) avalia que o novo índice de reajuste dos planos médicos individuais e familiares – o menor dos últimos 17 anos, com exceção de 2021, quando o índice foi negativo (-8,19%) em decorrência da pandemia de Covid-19 – reflete, em grande medida, os esforços contínuos de gestão adotados pelas empresas do setor. 

Nos últimos dois anos, as operadoras intensificaram ações para controle de custos, negociação de preços, revisão de contratos, redução de desperdícios e combate às fraudes. Essas iniciativas contribuíram para mitigar o desequilíbrio financeiro do setor, com impacto positivo sobre o índice agora definido. A entidade destaca, no entanto, a importância de se revisar a metodologia de cálculo dos reajustes. 

“É preciso que o índice definido não fique descolado das reais necessidades financeiras, especialmente em contratos antigos e carteiras com defasagens acumuladas. Persiste a necessidade de se equilibrar os reajustes com uma pressão de custos assistenciais que é crescente e oriunda de um fluxo contínuo de incorporação de tecnologias e terapias caríssimas e da própria judicialização”, afirma Bruno Sobral, diretor executivo da FenaSaúde.

Equilíbrio

Para o advogado Elano Figueiredo, ex-diretor da ANS e especialista em Direito da Saúde, o anúncio finaliza uma disputa entre diferentes forças que pressionavam por caminhos distintos.

“Era difícil prever o número, porque o método para calcular foi desenhado de forma complexa. Havia muita pressão de todos os lados: do Governo, para uma inflação menor, da sociedade, frente aos lucros recordes das operadoras e, contra isso, das próprias empresas de saúde, muito fortes no setor”, afirma.

“Mas ninguém tinha dúvida, nem mesmo os empresários do setor de saúde suplementar, que estava na hora de reajuste menor, assim como nos planos coletivos”, completa Figueiredo.

Ainda segundo o especialista, o Ministério da Fazenda participou do processo de validação do índice, o que pode ter influenciado diretamente no resultado final. “Esse reajuste passou pelo crivo do Ministério da Fazenda para alinhamento e isso pode ter sido determinante”, pontua.

Antes do anúncio oficial, instituições como o Citi e a consultoria Milliman, especializada em saúde privada, projetavam um reajuste entre 6,2% e 6,5%. A FenaSaúde, entidade que representa operadoras do setor, chegou a afirmar que o índice de 2025 “poderia ser o menor dos últimos 17 anos”.

Embora os lucros recordes das operadoras – que somaram R$ 7,1 bilhões no primeiro trimestre deste ano – não entrem diretamente no cálculo do reajuste, a estabilidade financeira das empresas também influenciou a decisão. Conforme explicou a ANS, os dados de sinistralidade e despesas assistenciais apontaram para uma tendência de equilíbrio, o que favoreceu um reajuste mais contido.

Ministério da Agricultura congela 42% do orçamento de 2025 do seguro rural

seguro rural MAPA

O Ministério da Agricultura congelou quase metade do orçamento disponível para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), um dos principais pilares da política agrícola nacional e ponto sensível na relação com o agronegócio, sem aviso prévio ao setor. O ministério fez um bloqueio de R$ 354,6 milhões e um contingenciamento de outros R$ 90,5 milhões no seguro rural.

A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) e a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) manifestaram preocupação diante da informação, divulgada pela imprensa, sobre o bloqueio orçamentário. Ainda sem uma confirmação oficial por parte do governo federal, o anúncio preocupa seguradoras e produtores, que podem ser diretamente impactados pela medida.

Segundo nota das entidades, caso o corte se concretize, o programa de proteção contra riscos agroclimáticos sofrerá um duro revés. A subvenção tem papel fundamental para garantir que pequenos e médios produtores, sem condições de arcar integralmente com os custos dos prêmios, tenham acesso ao seguro rural. O bloqueio pode comprometer a política pública de estímulo à resiliência do campo frente às adversidades climáticas.

Nos últimos anos, a área segurada no país já havia sofrido queda significativa. De acordo com a FenSeg e a CNseg, a cobertura passou de 14 milhões de hectares em 2023 para 7 milhões em 2024 — uma retração de 50%. A meta traçada pelo setor era alcançar 20 milhões de hectares protegidos, com o apoio do governo federal. O novo cenário, no entanto, pode empurrar essa cobertura para menos de 5 milhões de hectares em 2025, aprofundando a vulnerabilidade no campo.

As seguradoras destacam que vêm cumprindo seu papel, ampliando a capacidade de assumir riscos, aprimorando produtos e serviços e fortalecendo a rede de distribuição. Mesmo diante do cenário fiscal adverso, o setor reafirma o compromisso de continuar oferecendo proteção ao produtor rural, por meio de seus canais de distribuição.

Como alternativa, as companhias já haviam solicitado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) um orçamento adicional de R$ 2,8 bilhões para o PSR em 2025, a fim de garantir a expansão e a estabilidade do programa. A preocupação é que, sem a subvenção, o seguro rural se torne inacessível para grande parte dos agricultores, justamente em um momento em que eventos climáticos extremos têm sido mais frequentes.

Experiências internacionais reforçam a importância da política. Países como Estados Unidos e Espanha mantêm programas robustos de apoio ao seguro rural, reconhecendo seu papel estratégico na proteção da produção agropecuária e da segurança alimentar. Para a FenSeg e a CNseg, o Brasil deve seguir essa mesma lógica e garantir a continuidade de um programa essencial ao desenvolvimento sustentável do campo.

As entidades finalizam reafirmando sua disposição para dialogar com o governo federal na construção de soluções que assegurem o futuro do PSR, ao lado dos produtores que sustentam uma das principais engrenagens da economia nacional.

MetLife destaca tendências do setor deseguros no MetLife On 2025

A 8ª edição do repaginado MetLife On – Insights que Inspiram Sucessos chegou ao fim, consolidando-se como um dos principais eventos do calendário da MetLife no Brasil. Realizado em cinco capitais brasileiras, o evento reuniu parceiros estratégicos e seus clientes em uma série de encontros voltados à troca de conhecimento, networking e reflexão sobre os rumos do mercado e da sociedade.

A edição de 2025 passou por Recife, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e foi encerrada no Rio de Janeiro, reunindo mais de 800 pessoas que compõem o ecossistema da MetLife. Com uma curadoria alinhada com as tendências, o MetLife On proporcionou painéis e palestras com especialistas renomados, como a economista Zeina Latif, o professor e palestrante Edney Souza (Interney) e a advogada e professora Angélica Carlin, abordando temas que impactam o cotidiano das pessoas como inovação, transformação digital, comportamento do consumidor, inteligência artificial e macroeconomia. 

“Foi uma jornada repleta de aprendizados que, certamente, impulsionarão o sucesso de nossos parceiros e clientes. Agradecemos a todos que participaram e contribuíram para fazer desta edição um verdadeiro marco de conhecimento e conexão.” finaliza Ramon Gomez, VP Comercial da MetLife Brasil.