Venda de seguro viagem cresce 50% no período de férias

Julho é sinônimo de férias escolares, quando os pais aproveitam para viajar com os seus filhos. Levantamento da BR Insurance, maior corretora brasileira multiprodutos, mostra que a procura por seguro viagem cresceu 50% ante o mesmo período de 2016 e, novamente, Europa e os Estados Unidos foram os destinos mais procurados pelos brasileiros.

Ainda segundo o levantamento, 55% das pessoas que contratam o seguro viagem são do sexo masculino. A faixa etária que mais adquire o produto é de 21 a 30 anos, seguida de 41 a 50 anos e, na terceira posição, pessoas entre 31 e 40 anos.

A diretora de Personal Lines da corretora BR Insurance, Ana Badaró, lembra que para que as férias tenham apenas boas lembranças, é importante estar preparado para imprevistos desagradáveis. Extravio de bagagem, roubo ou perda de passaporte e despesas médicas ou odontológicas, são alguns dos problemas que podem tornar sua viagem um caos.

Para evitar que isso aconteça, o ideal é contratar um bom seguro viagem e um seguro saúde internacional, que juntos são comercializados como Assistência Viagem. Este seguro, aliás, é obrigatório em alguns países da Europa que fazem parte do Tratado de Schengen: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Irlanda, Islândia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Suécia e Suíça.

No mercado é possível encontrar várias soluções que se adequam às necessidades do viajante e que irão proporcionar segurança e tranquilidade para toda a família.
“É importante ficar atento às coberturas oferecidas e contratar um seguro adequado ao seu perfil. Também é relevante conhecer os riscos e sinistros que não estão cobertos”, observa a executiva.

Ana ressalta ainda que é importante considerar a contratação do seguro viagem e saúde, pois são dois serviços diferentes. “O seguro viagem atua na cobertura das despesas que o segurado tiver em casos de extravio de bagagens, atraso de voo ou cancelamento de viagem. Já o seguro saúde cobre despesas com internação, exames, medicamentos e atendimento médico”, explica.

Patrícia Costa assume gerencia de produtos e inteligência de mercado da Mongeral Aegon

Patrícia Costa assume a gerência de Produtos e Inteligência de Mercado da Mongeral Aegon, companhia especializada em seguros de vida e previdência. Patrícia é Comunicóloga, habilitada em Publicidade e Propaganda pela Faculdade Integrada Hélio Alonso, MBA em Marketing Empresarial pela Universidade Federal Fluminense e formação em Estratégia Empresarial pelo Ibmec. Na sua bagagem, Patrícia traz experiência em desenvolvimento de produtos de seguros, gerenciamento de portfólios e pesquisas de mercado. Na Mongeral Aegon, a gerente tem como objetivo desenvolver novas soluções de vida e previdência atendendo às novas demandas do mercado.

Lucas Vergílio fecha parceria entre governos Federal e Estadual

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Principal representante do mercado de seguros na Câmara, Lucas Vergílio, deputado federal por Goiás (SD/GO) e vice-presidente Institucional e de Relações com o Corretor de Seguros do SINCOR-GO, assinará, nesta sexta-feira (dia 11), um acordo de cooperação técnica entre o Governo do Estado de Goiás e a Secretaria Nacional de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário.

A assinatura deste acordo, que acontecerá no Palácio Pedro Ludovico, em Goiânia, tem previsão orçamentária superior a R$ 50 milhões de reais. Entre seus principais programas, destaque para dois pontos: o Termo de Cooperação ao Crédito Fundiário, no valor de R$ 24 milhões de reais, para fins de assentar 300 famílias entre os anos de 2017 e 2018; e um incentivo superior a R$ 4,5 milhões de reais ao programa Ater Mais Gestão, que trará prestação de serviço qualificada às cooperativas e às famílias que dependem da agricultura familiar.

Além do parlamentar, o vice-governador, José Eliton (PSDB-GO) e o secretário nacional de Agricultura familiar, José Roseno, confirmaram presença.

Para o deputado Lucas Vergílio esse acordo vai ao encontro da necessidade da população. “Estou muito satisfeito com esse acordo. Tanto o Governo Federal quanto o Governo Estadual entenderam a necessidade da população do estado de Goiás, e trarão maior dignidade e condições de trabalho aos pequenos e médios agricultores”, finaliza.

Cesvi/Mapfre lança solução que possibilita obter o orçamento 47% mais rápido que o convencional

Ter o orçamento do conserto do carro em uma fração de segundo é realmente algo que encanta o cliente. Sim, isso já é realidade. E não se trata de um orçamento feito sem técnica. Pelo contrário. Graças ao investimento contínuo do Centro de Experimentação e Segurança Viária da Mapfre, conhecido como Cesvi/Mapfre, o orçamento de veículos saiu das pranchetas para a tela do smartphone e poderá ser feito com apenas alguns cliques no Smart, a nova funcionalidade do sistema Órion Orçamentos, lançada nesta terça-feira, na sede da empresa em São Paulo.

Segundo Almir Fernandes, diretor executivo do Cesvi/Mapfre, 87% dos orçamentos são assertivos. “Na média, apenas 13% precisam de ajustes em peças com pouca expressividade, como parafuso, bucha ou de acabamento”, explica.

Considerando-se que boa parte das queixas de clientes com as seguradoras se refere à demora no cálculo do orçamento, eis aqui uma boa notícia para quem tem investido muito em encantar o cliente para fidelizá-lo em tempos de forte concorrência. Ter o orçamento em uma fração de segundo ou em um click fará toda diferença. E isso só é possível, pois o banco de dados do centro contém informações sobre quase 14 mil versões de carros, cerca de 10 mil peças distintas, mil variações de colisões e uma base histórica de oito anos de informação.

Chegar a funcionalidade Smart só foi possível graças ao investimento em tecnologia de ponta, pesquisas e estudos realizados pelo Cesvi/ Mapfre desde o seu lançamento, em 1994. O centro, que é o primeiro de pesquisas de reparação automotiva e segurança viária do país, foi criado com o objetivo de produzir e desenvolver estudos relacionados, disseminando uma cultura de prevenção e contribuindo para a redução de acidentes de trânsito. Além disso, atua em treinamentos de capacitação, publicações técnicas, certificações e avaliações que contribuem para o aperfeiçoamento da cadeia automobilística.

Agora, com a revolução tecnológica que tem virado o mundo de pernas para o ar, o Cesvi/ Mapfre lança a funcionalidade Smart, dentro do sistema do Órion Orçamentos. A ferramenta, inédita no Brasil, utiliza uma base de informações com mais de 1 milhão de sinistros para auxiliar na pré-definição do valor de reparo de automóvel e pode ser usada tanto por oficinas quanto por peritos.

“A solução possui um algoritmo extremamente eficiente justamente por ter um histórico tão completo e com a experiência de anos em orçamentos e análise de colisões”, explica o executivo. “Na comparação com a forma tradicional de orçamento, a Smart reduz o tempo do avaliação em 47% e o número de cliques em 42%”, ressalta Fernandes.

Ao selecionar o modelo, o ano do veículo e a região do impacto (se dianteira, traseira ou lateral), o sistema informa, por meio de um algoritmo que analisa dados históricos, um pré-orçamento, sugerindo as peças a serem trocadas e seus custos, tempo de reparo e o valor da mão de obra. A partir disso, o usuário tem a possibilidade de alterar os dados conforme sua expertise e particularidades do sinistro.

Em um momento de empoderamento do consumidor, busca incansável das empresas para encantar e fidelizar o cliente, o lançamento da ferramenta Smart pelo Cesvi/ Mapfre chega em boa hora. E tem mais: o sistema Órion dá mais agilidade e transparência ao processo de regulação de sinistros, o que contribui para o aumento da produtividade das companhias, que desde o ano passado divulgam perdas na carteira de seguro de carro decorrente da queda das vendas pelo fraco desempenho da indústria automotiva, aumento da sinistralidade ocasionado pela maior violência nos centros urbanos e declínio da taxa básica de juros, que remunera os investimentos das seguradoras.

8ª CONSEGURO: A diversidade como diferencial estratégico

Fonte: CNseg

Pesquisa de 2015 da consultoria McKinsey aponta que as empresas que consideram a diversidade no recrutamento entregam resultados 25% melhores do que organizações “não-diversas”. Atenta a isso, a CNseg criou um grupo de trabalho para discutir a questão dentro da Comissão de Recursos Humanos e realizará, em 15/8, no Rio, o Encontro do Setor de Seguros com a Diversidade & Inclusão.

Outro importante evento do mercado segurador que debaterá a questão da diversidade é a 8ª CONSEGURO, realizada, também pela CNseg, de 19 a 21 de setembro, na Barra da Tijuca, na zone Oeste do Rio de Janeiro. Para isso, contará com a participação da mestre em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Djamila Ribeiro, que foi secretária Adjunta da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de SP na gestão de Fernando Haddad.

Tendo como título “Diversidade como Diferencial Estratégico”, o painel de Djamira será moderado pela presidente do grupo de trabalho de diversidade da Comissão de RH, Ana Paula de Almeida Santos, que também é diretora Jurídica da Assurant Seguradora.

Este ano, à semelhança do ocorrido na edição anterior, a CONSEGURO ocorrerá simultaneamente a outros tradicionais eventos do setor, dentro do projeto Eventos Reunidos: o 5º Encontro Nacional de Atuários (ENA), a 7ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros, o 11º Seminário de Controles Internos & Compliance, o Seminário de Riscos e Oportunidades Emergentes e o Insurance Service Meeting.

Saúde em debate; ANS propõe norma para tornar fiscalização mais eficiente

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Tem início nesta terça-feira a Consulta Pública nº 65 que visa receber, a partir do dia 15/8, contribuições de toda a sociedade acerca da proposta normativa para implementação de um novo sistema de fiscalização na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

O objetivo é tornar as atividades fiscalizatórias mais eficientes, aprimorando a regulação do setor e promovendo melhoria no atendimento aos beneficiários de planos de saúde. Além de mudanças nos fluxos dos processos fiscalizatórios, a proposta de Resolução Normativa traz novidades como o tratamento diferenciado pela faixa de desempenho das operadoras, medido através de indicadores sobre o atendimento ao beneficiário e o cumprimento da regulação e, também, alterações na aplicação das penalidades.

“A nova norma contempla ações e medidas para induzir à efetiva mudança de comportamento das operadoras em favor dos beneficiários de planos de saúde”, explica Simone Sanches Freire, diretora de Fiscalização da ANS. “O novo modelo reunirá em uma única norma resoluções que tratam dos procedimentos das ações fiscalizatórias e das penalidades. Ou seja, teremos um instrumento único, um Código de Infrações da Saúde Suplementar”, destaca.

O novo sistema de fiscalização contempla a classificação das operadoras por faixa de desempenho e a aplicação de medidas correspondentes a cada faixa. Quanto pior o desempenho, mais rigorosas serão as ações e medidas adotadas, repercutindo também na dosimetria do valor da multa pecuniária.

A cada ciclo de fiscalização (que tem duração de seis meses), as operadoras serão classificadas em cinco faixas de desempenho (A, B, C, D ou E) de acordo com cálculo feito através de indicador de fiscalização.

O indicador será composto por duas dimensões: uma relacionada ao desempenho perante a fiscalização, com dados referentes à solução prévia do conflito com os beneficiários e a sua estrutura de atendimento, incluindo o fornecimento de protocolo; e outra dimensão relacionada ao cumprimento das obrigações regulatórias de envio de informações periódicas à ANS.

A expectativa é que as alterações normativas reduzam o prazo máximo de duração dos processos, dos atuais 250 dias para 180 dias, meta preconizada no Projeto de Lei das agências reguladoras.

Outra importante medida proposta é a proporcionalidade do valor das multas. Hoje, uma negativa de cobertura, por exemplo, tem a sua multa-base fixada no valor em R$ 80 mil, não importando se a negativa foi referente a um exame de sangue ou uma internação. A partir das conclusões extraídas do GT Debates Fiscalizatórios, houve adequação de alguns tipos infrativos de forma a estabelecer uma sanção específica e proporcional ao dano causado.

“A necessidade de aprimorar a atual resolução sobre penalidades foi um ponto exaustivamente colocado nos diversos debates fiscalizatórios que realizamos. Assim, trabalhamos para construir uma proposta em que sejam considerados o porte econômico da operadora e a gravidade da infração, requisitos relacionados à proporcionalidade do valor das multas”, destaca a diretora.

Dessa forma, a proposta é de detalhamento de infrações hoje classificadas de forma mais ampla. Cobertura assistencial e reajuste, temas mais recorrentes, terão novas tipificações. No caso das infrações relacionadas a cobertura assistencial, os valores das sanções serão relacionados com o custo do procedimento e sua preponderância na assistência à saúde do beneficiário.

Houve, ainda, modificações pontuais nas circunstâncias agravantes e atenuantes. Passa a ser considerada circunstância agravante a infração ocorrida em detrimento de menor de dezoito anos, maior de 60 anos ou de pessoa com deficiência física, mental ou sensorial. Em caso de morte do beneficiário, a multa será cobrada em dobro. Já a circunstância atenuante será aplicada quando o infrator adotar voluntariamente providências suficientes para reparar os efeitos danosos da infração antes da decisão de primeira instância.

A proposta colocada em consulta pública é fruto de um processo participativo de construção promovido pela ANS desde setembro de 2016. Além de discussões internas, com servidores de todas as áreas da Agência, foram realizadas quatro reuniões do Grupo Técnico Debates Fiscalizatórios, que contou com a participação de órgãos de defesa do consumidor, Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro, Defensoria Pública, representantes de operadoras de planos de saúde e de entidades médicas. Todos os documentos relativos às discussões realizadas estão disponíveis no portal da ANS em Participação da Sociedade / Câmaras e Grupos Técnicos / Grupo Técnico de Debates Fiscalizatórios.

O envio de contribuições deverá ser realizado exclusivamente por meio de formulário eletrônico disponível no portal da ANS durante o período de 30 dias a partir de 15/08.

Berkshire, Axa, Swiss Re e Aon divulgam balanços semestrais

Diante dos rumores de que o mega investidor Warren Buffett demostra interesse em investir na compra do controle do IRB Brasil Re, vale destacar o balanço da Berkshire Hathaway. O lucro líquido da Berkshire no segundo trimestre ficou em US$ 4,26 bilhões, 15% a menos do que um ano antes. Segundo as agências internacionais, a Berkshire Hathaway, comandada por Buffett, tem quase US$ 100 bilhões em caixa para investir. Sem citar nomes, o texto informa que “a lista de empresas das quais ele gostaria de ser dono é muito, muito pequena”. “A pergunta é: ‘Conseguiremos usar?’”, ele colocou diante de milhares de acionistas reunidos no CenturyLink Center em Omaha, no Estado americano de Nebraska. “Eu diria que a história está do nosso lado, mas seria mais divertido se o telefone tocasse.”

AXA – O Brasil passa a constar nos destaques do balanço mundial da AXA. Privilégio que até agora apenas a Mapfre havia conquistado. A seguradora francesa Axa divulgou na semana passada lucro líquido de € 3,27 bilhões no primeiro semestre, avanço de 1,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os prêmios avançaram para €54,28 bilhões, pouco acima dos €54,04 bilhões do primeiro semestre de 2016. “As receitas no Brasil subiram para €48 milhões (193%), puxadas por novos negócios nas linhas comerciais”, diz o balanço da seguradora. Na área de resseguros o Brasil também apresentou forte crescimento, com expansão de 55%.

Swiss Re – A Swiss Re registou que de 35% no lucro líquido do primeiro semestre deste ano, para US$ 1,21 bilhão, comparado com mesmo período do ano passado. Segundo balanço divulgado pelo grupo, que também cita o Brasil entre os destaques do período, o resultado mundial foi prejudicado pelo gasto de US$ 360 milhões provocado pelo ciclone Debbie, que atingiu a Austrália no fim de março. Os prêmios emitidos recuaram 8%, para US$ 18,1 bilhões no primeiro semestre. O retorno sobre o patrimônio chegou a 7%, abaixo dos 10,9% no primeiro semestre de 2016. O Brasil é citado pela consolidação da parceria com Bradesco Seguros na joint venture, pela qual desembolsou R$ 750 milhões. “A Swiss Re criou uma das líderes na área de seguros de grande risco no Brasil, um país com muito potencial de crescimento”, comentou o grupo em nota.

AON – O lucro líquido atribuível aos acionistas da corretora Aon foi de US$ 769 milhões no segundo trimestre de 2017, ou US $ 2,93 por ação, em comparação com US$ 300 milhões ou US$ 1,11 por ação, no mesmo período do ano anterior.

Liberty Mutual registra alta de 7,6% nas vendas no semestre, para US$ 19,1 bilhões

O Grupo Liberty Mutual obteve líquido de US$ 126 milhões no segundo trimestre deste ano, incremento de US$ 111 milhões acima do mesmo período do ano passado. O bom resultado foi obtido pela diversificação no portfólio de investimento que trouxe melhor rentabilidade as aplicações financeiras. O lucro líquido acumulado no primeiro semestre foi avançou 16,9% sobre o mesmo período de 2016, para US$ 477 milhões.

O volume de prêmios líquido para o segundo trimestre foi de US$ 9,9 bilhões, alta de 9,9% em relação ao mesmo período de 2016. Os prêmios líquido no semestre totalizaram US$ 19,1 bilhões, 7,6% maior do que em mesmo período de 2016.

“O clima severo, particularmente no centro dos EUA, somou cerca de US$ 700 milhões de perdas por catástrofes, menor do que no ano passado, mas dentro das expectativas”, disse David Long, presidente e CEO, na teleconferência na última sexta-feira.

Liberty lança vistoria por imagem para clientes de seguro auto

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A Liberty Seguros lança a Auto Vistoria para clientes de seguros de automóvel. Com a novidade, segurados de todo o Brasil têm a opção de realizar vistoria prévia sem a presença de um vistoriador quando efetua a contratação do seguro. Após confirmada sua elegibilidade, o cliente recebe um SMS com um link onde estão disponíveis as instruções para a realização da vistoria.

Para identificar quem está apto a realizar a Auto Vistoria, a equipe de atuária da Liberty Seguros criou um modelo matemático que realiza uma avaliação de risco, que leva em conta itens como o modelo do veículo e região de uso. O procedimento pode ser realizado no horário e no local de preferência do cliente, que precisa apenas acessar o site indicado na mensagem recebida e compartilhar imagens de pontos solicitados como da diagonal traseira e dianteira do automóvel, motor, chassi e documento do carro.

A tecnologia aplicada pela seguradora na Auto Vistoria atribui um número único a cada foto e garante que cada uma delas seja utilizada apenas uma vez. Após o envio, uma análise é realizada pela Liberty Seguros e, em menos de um dia, a avaliação é finalizada.

“Iniciamos o piloto do serviço de Auto Vistoria em fevereiro de 2017 e já ultrapassamos a marca de 700 vistorias mensais em todo o país. Nosso objetivo é conciliar simplicidade e agilidade para que o segurado tenha uma experiência excepcional com a Liberty Seguros, mesmo quando ele não tem contato direto com um de nossos funcionários.”, diz Márcio Probst, Diretor de Sinistros de Automóvel da Liberty Seguros. “O resultado da iniciativa tem sido positivo. A pesquisa de satisfação realizada com clientes que já utilizaram a Auto Vistoria revela que 92% deles avaliam o serviço como bom ou ótimo”, finaliza.

Em breve, a Liberty Seguros espera disponibilizar a experiência para segurados de outros produtos da seguradora, como Residência e PMEs, e também para serviços como o aviso de sinistros.

Fundos de investimento captam R$ 24,9 bilhões em julho

Comunicado

A indústria de fundos de investimento registrou uma captação líquida de R$ 24,9 bilhões em julho, praticamente o dobro da captação do mês anterior. No ano e em 12 meses, os montantes captados foram de R$ 145,5 bilhões e R$ 211,8 bilhões, respectivamente, segundo dados da Anbima.

A participação dos fundos de renda fixa foi expressiva em julho, representando uma parcela de 79% da captação mensal, equivalente a R$ 19,8 bilhões. O tipo Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento se destacou com R$ 17, 8 bilhões captados no período. Os fundos multimercados registraram resultado positivo (R$ 3,3 bilhões), com o tipo Multimercados Macro captando no mês R$ 2,3 bilhões. No ano, as classes renda fixa e multimercados captaram, respectivamente, R$ 76,3 bilhões e R$ 48,6 bilhões.

O montante captado nessas duas classes ao longo do ano é resultado da participação relevante dos investidores pessoa física, que vem caracterizando a movimentação dos recursos na indústria nos últimos meses. Com dados até junho, as parcelas dos segmentos private, varejo e varejo alta renda nos fundos de renda fixa representaram a maior parte do montante captado em 2017 (R$ 54,6 bilhões). Nos multimercados, a captação relevante ficou concentrada nas aplicações dos clientes private (R$ 26,1 bilhões).

Em termos de rentabilidades, a tendência das principais classes da indústria é de contínua recuperação após a crise de maio. Em julho, os fundos de ações registraram as maiores variações. No ano, a performance dos fundos de renda fixa e multimercados vem acompanhando a trajetória de valorização dos índices de renda fixa.

O tipo de fundo de maior patrimônio líquido – renda fixa duração baixa grau de investimento – registrou variação de 6,63%, em linha com o IMA-S (que reflete a carteira das LFTs em mercado), que apresentou retorno de 6,67%. A perspectiva é de que a performance dos fundos seja mantida nos próximos meses diante das expectativas de reduções adicionais na meta da Taxa Selic para o final deste ano, o que deve estimular o apetite por risco e de um maior retorno por parte dos investidores.