MAG Seguros anuncia vencedores da Acelera 2025Seguradora leva campeões a viagem exclusiva para o Vale dos Vinhedos

por MAG Seguros

A MAG Seguros, empresa com 190 anos de atuação ininterrupta no segmento de vida e previdência, realizou a premiação dos melhores especialistas em proteção financeira da Acelera 2025. O reconhecimento reforça o compromisso com a alta performance e foi destinado aos destaques no primeiro semestre do ano.


A solenidade aconteceu no evento Integra Comercial – que tem por objetivo o desenvolvimento e troca de aprendizados entre lideranças -. A iniciativa premiou 18 campeões em 16 categorias. A entrega dos troféus foi realizada pelos executivos Márcio Batistuti, diretor comercial da MAG Seguros, e Leonardo Lourenço, diretor estatutário de Marketing, Comercial, Tecnologia e Operações do Grupo MAG. 

Os destaques foram contemplados com uma viagem, com direito a um acompanhante, para o Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Além disso, os vencedores ficarão hospedados no Hotel Spa do Vinho, que oferece uma experiência que combina alta gastronomia com uma das maiores coleções de vinhos do país, em um ambiente cinco estrelas.

“A premiação para nós, aqui na MAG, é sempre um momento de emoção e orgulho, porque é nela que destacamos a persistência e o compromisso dos nossos especialistas em proteção financeira em levar segurança às famílias brasileiras. Esse é o principal objetivo das nossas campanhas: incentivar e valorizar os corretores que seguem engajados com a nossa visão como empresa”, comenta Batistuti.
 

As campanhas de venda como Acelera, Arrebenta e a Galo de Ouro 2025, principal premiação do mercado segurador, fazem parte do programa de incentivos, MAG 365, que possui ofertas de benefícios e possibilidades de reconhecimento aos especialistas em proteção financeira. Para ser um corretor parceiro da MAG acesse Link 

Campeões da edição: 

Mirella Moura; Luiz Ceglia; Coriolano De Oliveira; Regis Schonrock; Thaysa Bormio; Gislaine Gondim; Lariana Silveira; Pedro Paulo Jube; Milton Sperini; Luciana Machado; Mônica Aguiar; Prado De Moura Shield Corretora; Rodrigo Venâncio; Rafael Andrade; Fernanda Vieira; Stoa; Ana Brez e Luiz Netto.

Brasilcap, empresa BB Seguros, fecha primeiro semestre com faturamento de R$ 3,51 bilhões

por Brasilcap

A Brasilcap, empresa BB Seguros, fechou o primeiro semestre de 2025 com faturamento de R$ 3,5 bilhões, crescimento de 11,2% em comparação com o mesmo período de 2024 (R$ 3,1 bilhões). Também nos primeiros seis meses de 2025, a Brasilcap alcançou R$ 11,2 bilhões em reservas técnicas, elevando os ativos totais da companhia ao patamar de R$ 13,90 bilhões. O lucro líquido no período foi de R$ 127,6 milhões.

Com os pagamentos realizados a partir do resgate de títulos, a Brasilcap injetou diretamente na economia brasileira R$ 3,19 bilhões. Os sorteios de prêmios renderam aos ganhadores R$ 30,70 milhões, com 92 mil títulos de capitalização premiados.

Segundo o presidente da Brasilcap, Antonio Carlos Teixeira, os números alcançados no primeiro semestre refletem o sucesso da estratégia de crescimento adotada pela companhia. “Estamos focados em desenvolver ainda mais a eficiência, a personalização e a competitividade no mercado de capitalização. Estamos reduzindo o tempo de compra, desenvolvendo novos produtos e viabilizando uma arquitetura de sistemas e negócios mais flexível, escalável e orientada a dados”, enumera Teixeira.


MetLife amplia portfólio de seguro de vida individual com novas coberturas para uso em vida

 

A MetLife, uma das principais empresas de serviços financeiros do mundo, anuncia a expansão do seu portfólio de seguros de vida individual, com o lançamento de novas coberturas voltadas ao uso em vida. A iniciativa visa oferecer mais flexibilidade aos clientes, com soluções que contribuem para o bem-estar financeiro em casos de sinistro e o planejamento de longo prazo para o segurado.
 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou mais de 1 milhão de internações por causas externas de janeiro a dezembro de 2024, incluindo acidentes de trânsito, quedas e acidentes de trabalho, o que reforça a importância de mecanismos de proteção financeira em situações inesperadas. “Nesse contexto, as novas coberturas da MetLife oferecem suporte para eventos que impactam diretamente a autonomia e a renda do segurado”, explica Jaime Neto, diretor de Desenvolvimento de Produtos e Dados da MetLife Brasil. 

Entre as principais novidades estão as coberturas de Cirurgias e Invalidez Acidental Majorada. A proteção para Cirurgias garante indenização ao segurado em caso de realização de procedimentos cirúrgicos previstos na apólice, que contempla até 200 tipos de cirurgias cobertas. A cobertura prevê o pagamento de indenização de até 100% do capital segurado contratado a cada 12 meses, com restabelecimento automático do capital segurado a cada novo período anual. 
 

Já a cobertura de Invalidez Acidental Majorada garante o pagamento de até 100% de indenização em caso de acidentes que prejudiquem uma função motora ou membros cobertos pela apólice, incluindo situações especificas, como a perda funcional do movimento de pinça (oposição do polegar) comprometendo significativamente a funcionalidade da mão.
 

Além dessas inclusões, a cobertura Amparo Funeral, já disponível no portfólio da MetLife, foi ampliada. O serviço, que pode ser utilizado por meio da Assistência 24h ou reembolso de despesas, agora é extensível a pai e mãe. 
 

“Estamos muito entusiasmados em ampliar nosso portfólio de Vida Individual com coberturas que vão além da proteção tradicional, oferecendo aos nossos clientes soluções práticas e inovadoras para apoiar o cliente em momentos críticos da sua vida. Nosso objetivo é entregar flexibilidade e segurança, ajudando as famílias a enfrentar imprevistos com mais tranquilidade”. Além dessas relevantes entregas, nosso time continua desenvolvendo várias soluções inovadoras que serão entregues nos próximos meses como soluções ao mercado, completa Jaime.

Porto Seguro amplia portfólio com seguros para bikes Autopropelido e de Triathlon 

Jarbas Medeiros Fenseg

Com o objetivo de acompanhar as tendências do mercado e oferecer soluções mais personalizadas, a Porto Seguro anuncia a ampliação de seu portfólio de seguros para bicicletas, com dois novos segmentos voltados a perfis específicos de ciclistas: o Seguro Bike Autopropelido e o Seguro Bike Triathlon. 

O lançamento reforça a estratégia da companhia de atender diferentes públicos e necessidades, com coberturas que vão além do básico e oferecem tranquilidade tanto para quem utiliza a bike no dia a dia quanto para atletas de alta performance. 

Seguro Bike Autopropelido 

Voltado para modelos com propulsão elétrica, pedal e acelerador, o novo seguro cobre bicicletas com motor de até 1000W e velocidade máxima de 32 km/h, utilizadas por quem busca mobilidade urbana com praticidade e sustentabilidade. Entre as principais coberturas estão: danos, roubo e furto com vestígios, acidentes pessoais, responsabilidade civil e danos elétricos. O produto aceita bicicletas com possibilidade de até 2 renovações de seguro e oferece cobertura para Bike de até R$ 20 mil. 

Seguro Bike Triathlon 

Projetado para atender atletas de triatlo, o seguro contempla bikes de alto desempenho, com geometria aerodinâmica, guidão de clip, rodas e quadro de carbono. O produto oferece cobertura completa, incluindo danos, roubo e furto qualificado, acidentes pessoais, responsabilidade civil, “bike bagagem” que cobre extravio da bicicleta em viagens aéreas e rodoviárias e garantia internacional, um diferencial importante para quem compete ou treina fora do país. A aceitação é para bicicletas com até 8 anos de uso cobertura para bikes até R$ 100 mil. 

“Compreendemos que a bicicleta ocupa um papel cada vez mais relevante na mobilidade urbana e no estilo de vida das pessoas, seja como meio de transporte sustentável ou como instrumento de performance esportiva. Por isso, estamos ampliando nosso portfólio de seguros e fortalecendo iniciativas que promovem o uso seguro da bike. Nosso compromisso é oferecer soluções completas que acompanhem as transformações das cidades e das necessidades dos nossos clientes”, destaca Jarbas Medeiros, diretor de Vida e Ramos Elementares da Porto Seguro. 

Patrocínio à Ciclovia do Rio Pinheiros reforça compromisso com a mobilidade urbana 

Outra iniciativa recente da companhia que integra o universo das bikes é a inauguração oficial do espaço Porto Saúde — unidade de negócios do Grupo Porto especializada em saúde para empresas, na Ciclovia do Rio Pinheiros, em São Paulo. A entrega faz parte do patrocínio da companhia à ciclovia e oferece uma estrutura gratuita de apoio aos ciclistas e frequentadores do local. 

A estrutura conta com área de descanso, pontos de hidratação e alongamento, estações para carregamento de celular e equipamentos para pequenos reparos em bicicletas — funcionando diariamente das 5h30 às 23h. 

A iniciativa marca mais um passo da companhia na promoção de soluções sustentáveis e seguras para quem se desloca de bicicleta. Agora, com o lançamento dos novos segmentos para bikes Autopropelido e de Triathlon, o Grupo Porto reforça ainda mais esse compromisso, ampliando sua atuação em prol da mobilidade urbana e da proteção dos ciclistas. 

Munich Re reforça compromisso com o Brasil e vê oportunidades para crescimento no segundo semestre

Karsten Steinmetz Munich Re Brasil

Apesar do ambiente de incertezas econômicas e políticas, a Munich Re segue firme em sua estratégia de longo prazo para o Brasil. Em entrevista ao Sonho Seguro, Karsten Steinmetz, CEO da Munich Re no Brasil, e Agnieszka Lyniewska, Client Management Executive da resseguradora no país, comentaram a contribuição da operação brasileira para os resultados globais, a importância da capitalização do grupo como diferencial competitivo e as expectativas para o segundo semestre de 2025. Confira os principais trechos da entrevista:

A Munich Re divulgará um resultado global robusto na próxima semana. Qual foi a contribuição do Brasil para esse desempenho? Há destaques regionais ou linhas de negócio que surpreenderam positivamente?

Karsten Steinmetz: A presença da Munich Re no Brasil é um exemplo de como nossa abordagem baseada em confiabilidade, consistência e criação de parcerias de longo prazo pode gerar resultados positivos. Com base em nosso modelo de diversificação global de riscos, estamos bem-posicionados no mercado para fornecer suporte confiável e contínuo para nossos clientes. Depois dos sinistros relevantes no Brasil nos últimos anos, como a seca e as inundações no Rio Grande do Sul, esperamos contribuir positivamente em 2025 com nosso resultado. Áreas como seguro de propriedade e seguro agrícola, que demandam não apenas capacidade financeira sólida, mas também expertise técnica, foram algumas onde consolidamos nossa posição. Essas linhas são fundamentais para o crescimento do setor de seguros no Brasil, e estamos comprometidos em continuar apoiando nossos clientes com soluções robustas e eficazes.

Munich Re Brasil

A forte capitalização do grupo é um diferencial global. Como essa elevada capacidade de capital pode beneficiar o mercado brasileiro, especialmente em ramos com maior demanda por limites e soluções estruturadas?

Agnieszka Lyniewska:A forte capitalização do grupo nos permite oferecer soluções mais robustas para os nossos clientes no Brasil. Em particular, estamos preparados para apoiar as seguradoras nos desafios de solvência, fornecendo soluções que aliviam a pressão sobre o capital e permitem uma resposta mais eficiente a riscos inesperados. Isso é fundamental em um ambiente de riscos mais complexos e voláteis.

Além disso, nossa capacidade de investir em tecnologia, aliada à expertise técnica, nos permite desenvolver soluções inovadoras. Um exemplo concreto está no seguro agrícola, com o desenvolvimento da Agro Digital Suite — um conjunto de ferramentas integradas voltadas à avaliação de risco. Essa solução teve impacto direto na precificação e na capacidade dos nossos clientes de gerenciar riscos de forma mais eficaz.

Diante do cenário de volatilidade política e econômica local, há algum tipo de restrição ou cautela adicional na alocação de capital no Brasil?

Karsten Steinmetz: A Munich Re tem um longo histórico de compromisso com o mercado brasileiro. Fomos a primeira resseguradora internacional a se registrar como resseguradora local após a abertura do mercado. Nossa presença no país é parte integral da nossa estratégia global, e continuamos a investir em soluções personalizadas e inovadoras. Em 2025, a adaptação ao novo marco legal será uma de nossas prioridades, especialmente com a entrada em vigor da Lei do Contrato de Seguro (Lei nº 15.040/2024). Reconhecemos que essa transformação representa um marco significativo para o setor. Estamos preparados para atuar de forma proativa com o mercado e com a Susep, garantindo uma transição responsável e segura para todos os envolvidos.

Quais são as expectativas da Munich Re para o segundo semestre no Brasil? Há setores ou linhas de negócio com maior potencial de crescimento ou foco estratégico?

Agnieszka Lyniewska: As expectativas são positivas. Continuamos com presença local forte, apoiando nossos clientes com capacidade, solidez financeira e soluções cada vez mais sofisticadas. Esperamos que o mercado siga evoluindo, com maior conscientização sobre a importância da proteção e da gestão de riscos. Um dos nossos objetivos é contribuir para reduzir a lacuna de proteção no Brasil, ainda significativa em diversos segmentos da sociedade. Atuamos ativamente no apoio à transformação do mercado de cooperativas, que pode ter papel decisivo na ampliação do acesso ao seguro. As mudanças regulatórias em andamento abrem espaço para novos modelos de atuação, e acreditamos que esse segmento representa uma oportunidade concreta. A Munich Re está comprometida em contribuir com sua expertise técnica e visão de longo prazo para o desenvolvimento sustentável do setor, promovendo mais resiliência para pessoas e empresas.

Munich Re lucra €3,2 bilhões no semestre e mantém projeção de lucro anual de €6 bilhões

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A Munich Re reportou um lucro líquido de €3,2 bilhões no primeiro semestre de 2025, sustentada por um resultado recorde de €2,1 bilhões no segundo trimestre. Com esse desempenho, a companhia reafirmou sua meta de lucro anual de €6 bilhões, apesar de uma leve retração no volume de prêmios e do impacto negativo do câmbio, sobretudo pela desvalorização do dólar frente ao euro.

“As linhas de negócio contribuíram para um resultado trimestral excepcional, com índices combinados excelentes na resseguradora patrimonial e na Global Specialty Insurance (GSI), além de um bom desempenho na vida e saúde, na ERGO e em investimentos. Isso nos permitiu mitigar perdas cambiais. Acreditamos que o mercado segue atrativo e precisamos manter a disciplina para aproveitar esse cenário”, afirmou Joachim Wenning, CEO do grupo.

O resultado do segmento de resseguros foi de €1,83 bilhão no segundo trimestre, impulsionado por baixíssimas perdas catastróficas e man-made, o que levou o índice combinado da carteira patrimonial a apenas 61% (normalizado em 79,6%). A nova divisão GSI, agora reportada separadamente, teve lucro de €296 milhões no trimestre e índice combinado de 77,9%, uma expressiva melhora frente aos 93,6% de um ano antes.

Já o segmento de vida e saúde foi impactado por perdas isoladas de grande porte, que reduziram o resultado técnico a €305 milhões. Ainda assim, a geração de novos negócios seguiu forte, com receitas de €3,1 bilhões.

Na rodada de renovações de julho, o volume de negócios recuou 3,2% e os preços caíram 2,5%. A empresa optou por não renovar contratos que não atendiam aos critérios de rentabilidade e disciplina técnica. Mesmo assim, o nível geral de preços segue elevado, segundo a companhia.

A subsidiária ERGO, voltada ao mercado primário, contribuiu com €251 milhões no trimestre e €492 milhões no semestre. A unidade alemã apresentou forte desempenho operacional, com índice combinado de 89,1%. Já a operação internacional teve lucro de €96 milhões, mesmo com a ausência de efeitos não recorrentes que beneficiaram o resultado de 2024.

O resultado de investimentos subiu para €2,2 bilhões no segundo trimestre, puxado por alta nas bolsas e bom desempenho com derivativos, embora o dólar fraco tenha afetado os ativos de private equity. O yield de reinvestimento chegou a 4,2%, e a alocação em ações subiu levemente para 3,4% do portfólio. A carteira de investimentos somava €222,8 bilhões ao fim de junho.

A Munich Re manteve inalterada sua previsão de lucro líquido de €6 bilhões para o ano, mesmo com a revisão para baixo das receitas esperadas com seguros — de €64 bilhões para €62 bilhões no grupo, sendo €40 bilhões em resseguros (antes €42 bilhões). Os demais objetivos estratégicos permanecem os mesmos, com ênfase na disciplina de subscrição e otimização da carteira.

A companhia alerta que as projeções estão sujeitas a riscos adicionais ligados à conjuntura geopolítica, variações cambiais e oscilações nos mercados de capitais, além de possíveis eventos catastróficos acima do esperado.

Destaques financeiros

  • Lucro líquido: €2,1 bilhões no 2T25 (+30%) e €3,2 bilhões no semestre (vs. €3,7 bilhões em 2024)
  • Receita com seguros: €14,8 bilhões no 2T25 (queda de 1,2%) e €30,6 bilhões no semestre (+1,9%)
  • Resultado técnico total: €3 bilhões no 2T25 (+24%)
  • Resultado financeiro: €2,2 bilhões no 2T25, com retorno de 3,8%
  • Índice de solvência: 287%, bem acima da faixa ideal (175% a 220%)
  • ROE anualizado: 25,5% no 2T25

Susep esclarece próximos passos para regularização das operações de proteção patrimonial mutualista

susep

por Susep

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) esclarece os próximos passos do processo de regularização das operações de proteção patrimonial mutualista, previsto na Lei Complementar nº 213, de 2025.

O processo foi estruturado em três fases:

  • Fase I – Cadastramento: encerrada em 15 de julho de 2025, contou com o cadastramento de mais de duas mil associações. Esta etapa é condição necessária para que a entidade possa, futuramente, ser considerada regular perante a Susep.
  • Fase II – Regulamentação: atualmente em andamento, compreende a elaboração da norma infralegal que definirá os critérios, parâmetros e obrigações para a autorização das administradoras de proteção patrimonial mutualista.
  • Fase III – Regularização: após a publicação do normativo e autorização das administradoras, as associações cadastradas deverão firmar contrato com uma administradora autorizada e encaminhá-lo à Susep, conforme prazos que serão definidos.

A Susep reforça que, neste momento, ainda não há empresas autorizadas a atuar como administradoras de operações de proteção patrimonial mutualista.

A contratação de administradoras pelas associações só será possível após a aprovação da norma pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e a autorização das empresas pela Autarquia.

Portanto, nenhum contrato apresentado antes da conclusão dessas etapas será considerado válido para fins de regularização. A administração das operações de proteção patrimonial mutualista será privativa de administradoras que sejam previamente autorizadas a funcionar pela Susep e a atuação sem autorização da Autarquia constitui infração passível de sancionamento.

A minuta de regulamentação está em fase final de elaboração e será submetida à consulta pública em breve. Encerrada a consulta, as contribuições serão analisadas e o texto final será aprovado pela Diretoria da Susep e pelo CNSP.

A Susep dará ampla divulgação quando houver empresas autorizadas e informará os prazos para que as associações possam formalizar seus contratos e concluir o processo de regularização.

COP30 em Belém: seguro é aliado crucial no combate à crise climática

O setor de seguros emerge como um parceiro estratégico na luta contra as mudanças climáticas. Essa foi a principal mensagem do embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, durante audiência pública na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (6 de agosto). Ele destacou que a 30ª Conferência sobre Mudanças Climáticas, que será realizada em Belém, trará um foco inédito na relação entre o setor de seguros e os impactos ambientais.

Em sua fala, o embaixador ressaltou que a inação diante da crise climática está gerando “custos absolutamente brutais”. Ele explicou que as companhias de seguros não podem mais se basear em dados históricos para calcular seus preços, pois os eventos extremos se tornaram mais frequentes e imprevisíveis. Agora, as seguradoras precisam incorporar previsões futuras, levando em conta o cenário de mudanças climáticas.

Ele citou o exemplo dos Estados Unidos, onde o custo do seguro residencial se tornou um fator central na decisão de compra de um imóvel. “Há bairros inteiros nos Estados Unidos, inclusive, evidentemente, na Califórnia, onde as pessoas já não podem mais construir uma casa, porque o seguro do imóvel vai ser tão alto que é inviável morar naquele bairro”, alertou.

Corrêa do Lago mencionou que, no Brasil, o seguro residencial ainda não tem um impacto significativo no valor dos imóveis. No entanto, o cenário global demonstra que a escalada de eventos climáticos extremos pode tornar muitos negócios inviáveis.

Para a COP30, informou, o setor de seguros planeja uma participação robusta. A Conferência contará com um espaço exclusivo, a Casa do Seguro, onde o setor pretende conscientizar sobre a urgência do combate às mudanças climáticas. “O setor quer chamar a atenção para o quanto é importante combater a mudança do clima, porque, senão, muitos negócios virarão inviáveis, porque não vai ter como dar seguro”, concluiu o embaixador. A iniciativa marca um novo capítulo na colaboração entre o setor privado e o enfrentamento da crise ambiental.

CNseg: venda expressiva rende homenagem ao livro “Lei de Seguros”

Mais de 2,5 mil cópias do livro “Lei de Seguros Interpretada” já foram vendidas desde o lançamento em abril deste ano. O sucesso das vendas foi reconhecido com a entrega de uma placa comemorativa da editora Foco às organizadoras da obra – as advogadas Glauce Carvalhal, diretora Jurídica da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), e Angelica Carlini, docente de pós-graduação da Escola de Negócios e Seguros (ENS).
 

A homenagem brinda a proposta editorial inovadora, que reuniu renomados especialistas para interpretar, de forma prática e acessível, a nova legislação do seguro (Lei 15.040/2024), artigo por artigo. “O principal objetivo deste livro é apresentar um primeiro entendimento sobre uma lei que transforma o sistema de seguros no Brasil, revogando artigos do Código Civil, um grande desafio para todos que atuam com o Direito do Seguro”, informou Glauce. 

Carvalhal complementou que, reunir diversos autores foi uma maneira de construir uma visão multidisciplinar, com contribuições de profissionais que atuam em diferentes ramos, como seguro de vida, previdência e seguros gerais. 

Para Carlini, o Lei de Seguros Interpretada é um livro para ser lido, refletido e aplicado. “Ele foi pensado para os profissionais do setor e para os novos talentos que o mercado vai atrair nesses tempos de inovação e expansão da atividade de seguros no Brasil”, complementa.

Sancionada em 9 de dezembro de 2024, a Lei 15.040 visa modernizar as regras para os contratos de seguros privados no Brasil, trazendo mais segurança jurídica, transparência e equilíbrio entre seguradoras e segurados. A legislação define diretrizes sobre prazos, carências, prescrição e responsabilidades contratuais. Alinhada às práticas internacionais, a lei visa impulsionar o crescimento do setor de seguros sem gerar inflação, contribuindo para o fortalecimento da economia brasileira.

“Longevidade é poder viver melhor, com planejamento para o futuro”, diz CEO da Prudential do Brasil

por Prudential

A importância do planejamento financeiro tem ganhado cada vez mais destaque com o aumento da longevidade dos brasileiros e a diminuição da taxa de fecundidade no país. O assunto foi tema de debate entre a presidente e CEO da Prudential do Brasil, Patricia Freitas, e a professora e gerontóloga Tatiana Gracia, no painel “Vida longa, planos inteligentes: o Brasil que envelhece e se protege”, durante a Money Week 2025. O evento foi promovido pela EQI Investimentos, na última semana, em Balneário Camboriú, Santa Catarina.

De acordo com Patricia, o planejamento financeiro é essencial em um país como o Brasil que envelhece a cada segundo. “Viver mais já é uma realidade, mas viver mais, com saúde física e financeira, é um projeto. E quanto antes começarmos, melhor”, afirmou Patricia, que destacou ainda importância de integrar o seguro de vida ao cotidiano das pessoas, não apenas como uma proteção futura, mas como um benefício real e presente.

Para a executiva, esse engajamento acontece quando a proteção se transforma em um benefício tangível para as pessoas e essa é a proposta da plataforma de bem-estar Fully. “Transformamos o seguro em uma experiência diária, gamificando o bem-estar e conectando saúde física, mental e financeira a recompensas concretas. Uma forma inovadora de fortalecer o papel do seguro como aliado da qualidade de vida, especialmente entre os mais jovens”, disse.

Esse movimento revela uma mudança na forma como o seguro de vida é percebido, deixando de ser apenas uma proteção para o futuro e passando a ser uma solução presente, concreta e acessível. Hoje, 90% das indenizações pagas pela Prudential são referentes a coberturas utilizadas em vida, o que evidencia que a proteção está cada vez mais conectada à saúde e ao bem-estar dos segurados.

“O seguro de vida é muito mais do que seguro de morte. É um instrumento de planejamento financeiro. Essa conscientização é fundamental e esse é o nosso trabalho”, disse Patricia, complementando que o produto é também uma forma de proteger a sucessão das empresas e a continuidade das famílias. “Ele ajuda a não desmobilizar patrimônio e não passa por inventário, garantindo liquidez imediata”.

Fomento à cultura do seguro de vida

A Money Week é um dos principais eventos do mercado financeiro e reúne grandes nomes da economia, investimentos e negócios para discutir cenários, tendências e oportunidades. Parceira do EQI desde 2019, a Prudential participou do evento pela primeira vez como patrocinadora master e contou com um estande que funcionou como um hub de informação, relacionamento e experiências para fomentar a cultura do seguro de vida. O encontro foi uma oportunidade de fortalecer a parceria com a EQI e contribuir para ampliar o conhecimento e os benefícios do seguro de vida no planejamento financeiro.