ALASA: Seguro rural acelera inovação tecnológica para enfrentar desafios climáticos

Congresso Internacional ALASA aponta tendências para maior uso de tecnologia, seguros paramétricos e políticas públicas robustas como caminhos para garantir a resiliência do agro latino-americano

O 18º Congresso Internacional “Protegendo o futuro do agro: assegurando o amanhã”, realizado pela Associação Latino-Americana para o Desenvolvimento do Seguro Agropecuário (ALASA) e e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), revelou uma forte tendência à inovação no seguro agropecuário como resposta direta aos impactos das mudanças climáticas no setor agrícola latino-americano. Executivos, especialistas e autoridades apontaram que modelos tradicionais precisam evoluir rapidamente para garantir a sustentabilidade e resiliência dos produtores rurais frente à crescente frequência e intensidade dos eventos climáticos extremos.

Realizado de 7 a 10 de abril, em Brasília, o evento reuniu representantes dos setores público e privado para discutir os desafios e as inovações do seguro rural na América Latina. Durante a abertura oficial, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, ressaltou a importância estratégica do seguro rural diante das mudanças climáticas. “O modelo que nos trouxe até aqui certamente não será o modelo que vai nos levar a um futuro sustentável. Diante das mudanças climáticas, é essencial termos um seguro rural eficiente, que ofereça tranquilidade aos produtores e segurança para o setor. Isso exige a presença ativa do governo, não apenas na subvenção ao prêmio do seguro, mas também na estruturação de políticas públicas robustas”, destacou.

O ministro mencionou números expressivos para ilustrar os desafios e investimentos do setor. “O Brasil é um dos poucos países no mundo a disponibilizar quase R$ 18,5 bilhões para subvenção às taxas de juros. Não se trata apenas de R$ 1 bilhão ou R$ 2 bilhões para o seguro rural. O desafio é muito maior que isso. Precisamos estruturar políticas públicas eficientes”, afirmou Fávaro. Ele defendeu ainda a obrigatoriedade do seguro para produtores que captam recursos subsidiados, desde que o seguro seja atrativo e não um peso adicional ao agricultor.

O presidente da ALASA, Juan Carlos Cortés, destacou o papel estratégico do Brasil no cenário agropecuário internacional e agradeceu o apoio do Mapa na organização do evento. “A colaboração e o apoio do Mapa foram fundamentais para o sucesso deste congresso. Agradeço ao ministro Carlos Fávaro e à equipe, especialmente Cleber Soares e Guilherme Campos, que estiveram conosco intensamente na construção deste encontro”, declarou Cortés. Ele reforçou que o Brasil, por ser uma potência alimentar, lidera em pesquisa, inovação e capacitação técnica, servindo de exemplo para toda a América Latina.

Toyama: “O seguro rural tornou-se peça chave para o desenvolvimento do mercado”

Dyogo Oliveira, presidente da Confederação das Seguradoras (CNseg), tem destacado em suas entrevistas, que as indenizações pagas pelas seguradoras aos produtores rurais atingiram R$ 4,2 bilhões no ano passado, um crescimento de 150% em relação a 2015. “Nos últimos dez anos, as indenizações somam R$ 40 bilhões, mostrando a importância crucial do seguro rural para a estabilidade financeira do produtor”, afirmou Oliveira. Glaucio Toyama, presidente da Comissão de Seguro Rural da Fenseg, acrescentou que “o seguro rural tornou-se peça chave para o desenvolvimento do mercado. Na última década, o setor evoluiu significativamente, com arrecadação passando de R$ 3,2 bilhões para R$ 14,2 bilhões, uma expansão de 344%”, afirmou.

Os representantes das seguradoras e resseguradoras destacaram suas visões sobre o cenário atual. Elisabete Michel, executiva da Munich Re, afirmou durante entrevista ao Sonho Seguro os desafios enfrentados pelas seguradoras e resseguradoras diante do cenário atual de mudanças climáticas. Segundo ela, um dos maiores desafios do setor “é estimar e incorporar o efeito de eventos catastróficos na precificação dos riscos”. Michel alertou que “as mudanças climáticas têm potencial para aumentar a frequência e a intensidade desses eventos, o que gera mais custo para os resseguradores. A margem hoje já é estreita para construir reservas e suportar o impacto desses eventos no longo prazo, e as mudanças climáticas agravam essa situação”.

A executiva explicou ainda que outro desafio relevante é a evolução das condições primárias de seguro, como variação de taxas e coberturas, que impactam diretamente a rentabilidade e as margens das resseguradoras, especialmente em mercados expostos a riscos sistêmicos. Ela enfatizou que “o acesso a informações detalhadas sobre os riscos contribui para uma adequada avaliação do portfólio ressegurado e para trazer conforto ao ressegurador no oferecimento de suporte”.

Michel também abordou a importância das experiências internacionais, destacando exemplos de sucesso como os programas implementados nos EUA e na Índia. No entanto, reforçou que cada mercado possui suas particularidades: “Embora vejamos exemplos de sucesso, é ambicioso buscar transferir esses modelos integralmente para a América Latina. Essas experiências internacionais são cheias de aprendizados úteis para nossos mercados, especialmente no que se refere à proximidade do governo com esquemas de subsídio e proteção contra eventos catastróficos, o que traz estabilidade e conforto às entidades envolvidas.”

Outro ponto destacado foi o papel fundamental da tecnologia na seleção de riscos e expansão de portfólios, através de ferramentas de sensoriamento remoto e qualificação de riscos. A executiva ressaltou o compromisso histórico da Munich Re na área climática: “A Munich Re adverte há mais de 40 anos sobre as consequências das mudanças climáticas. Nossos especialistas têm trabalhado constantemente no aprimoramento dos modelos de avaliação desses riscos, aproveitando nossa experiência global e dados coletados sobre inúmeros eventos passados”.

Por fim, Michel enfatizou a importância estratégica dos resseguradores na transferência de risco e conhecimento entre mercados, destacando a posição global da Munich Re e sua capacidade em fornecer soluções inovadoras. “Temos uma capacidade única de diversificar carteiras regionalmente e absorver o impacto de grandes eventos climáticos, desenvolvendo tecnologias que auxiliam diretamente nossos clientes”, concluiu.

Thiago Lauriano, gerente de Rural do IRB (Re), comentou ao Sonho Seguro sobre os principais entraves e oportunidades para o desenvolvimento do seguro agrícola na América Latina. Para Lauriano, um dos maiores desafios é a política de subvenção ao prêmio que, embora muito difundida em outros mercados, ainda é pequena na região. “Como o seguro agrícola possui um componente catastrófico, a taxa de risco é relativamente alta e cara para o produtor arcar sem subsídio governamental. A subvenção ajuda o mercado a se difundir e desconcentrar o risco”, afirmou.

Ele destacou que o mercado latino-americano carece de ferramentas importantes para limitar as perdas dos produtores, como Loss Cap Governamental e fundos de catástrofe, recursos que ajudariam a melhorar a capacidade do mercado ressegurador. Outro problema apontado por Lauriano é a falta de um banco de dados consistente com informações detalhadas por apólice ou município, essenciais para uma melhor precificação do risco agrícola.

Lauriano exemplificou com o modelo norte-americano, ressaltando sua eficácia devido à significativa participação governamental. “Nos EUA, o governo subvenciona o prêmio do seguro, as despesas administrativas das seguradoras e protege o mercado contra eventos catastróficos por meio de um Loss Cap Governamental. Para efeito de comparação, a subvenção governamental americana chega a 12 bilhões de dólares anuais, contra menos de 200 milhões de dólares no Brasil e zero na maioria dos países latino-americanos”, destacou.

Além disso, ele citou o exemplo da Índia, onde há forte subvenção do governo voltada principalmente aos pequenos produtores, muitas vezes com o seguro sendo oferecido gratuitamente. “O governo indiano também oferece um componente tecnológico significativo, seja na definição das taxas de risco ou na medição da produtividade final”, pontuou Lauriano. O executivo ainda mencionou o modelo chinês, que se destaca pelo desenvolvimento de programas voltados ao seguro pecuário, segmento ainda em fase inicial no Brasil.

Para enfrentar esses desafios, Lauriano sugeriu investir em modelos climáticos robustos, modelagem de catástrofes e Big Data para gerar simulações e hipóteses de risco, possibilitando aos resseguradores negociar cláusulas mais eficazes para proteção em contratos. “Essas ferramentas ajudam a evitar concentrações excessivas de exposição”, explicou.

Por fim, ele ressaltou as grandes diferenças entre os programas de seguro agrícola na América Latina, citando exemplos da Argentina, Paraguai e Brasil. Lauriano sugeriu que um compartilhamento maior de informações seria benéfico para criar um grande banco de dados regional e replicar modelos bem-sucedidos, como o programa brasileiro de subvenção e o programa CADENA, do México, voltado aos pequenos produtores.

“Acredito que os fundos de catástrofes existentes em outros países possam ajudar a fortalecer o mercado de seguro/resseguro agrícola”, aposta Juliana Oliveira

Juliana Oliveira, diretora de Soluções Estruturadas da Latin Re, ressaltou que a subvenção governamental é fundamental para o desenvolvimento do seguro agrícola no Brasil e na América Latina. Logo é fundamental ter uma agenda público-privada que fomente o desenvolvimento da subvenção, assim como a discussão de novos modelos e produtos para o seguro agrícola. “Quando comparamos com demais países como EUA, China, India, vemos que a subvenção é muito baixa na América Latina. As condições e margens adequadas também são essenciais para manter a atratividade e a alocação de capacidade por parte dos resseguradores nesta linha de negócio”, enfatizou.

Segundo a corretora, as seguradoras tem investido em tecnologia para melhorar os seus resultados, tanto na subscrição dos riscos, na regulação de sinistros e em modelos para gestão e controle das suas exposições e acúmulos. “Acredito também que os fundos de catástrofes existentes em outros países possam ajudar a fortalecer o mercado de seguro/resseguro agrícola. Vemos também que o seguro paramétrico começa a crescer na região. Os resseguradores têm colocado condições mais restritivas nos contratos de resseguro, como por exemplo, o loss ratio cap com o objetivo de reduzir a sua volatilidade e consequentemente sua perda”, acrescentou.

Leornado Paixão, CEO da Sombrero Seguros, destacou a importância e o potencial dos seguros paramétricos no setor agropecuário brasileiro, durante entrevista ao Sonho Seguro. Segundo ele, esses seguros “não são substitutos dos seguros tradicionais, mas cumprem uma finalidade complementar”, já que podem proteger produtores rurais em situações não cobertas pelas apólices tradicionais. Para o executivo, o principal desafio para a expansão desse modelo no país é “o maior conhecimento dos seguros paramétricos pelos canais de distribuição, especialmente os corretores de seguro.”

Paixão explicou ainda como os seguros catastróficos e paramétricos podem contribuir na proteção contra eventos climáticos extremos. “Sua importância está justamente na proteção daqueles casos em que os seguros agrícolas tradicionais não cobrem, muitas vezes por restrições dos próprios contratos de resseguro. A combinação entre seguros paramétricos, seguros tradicionais e soluções baseadas em fundos públicos parece ser a que oferecerá a maior proteção à agricultura brasileira”, ressaltou. Ele completou enfatizando que, embora soluções públicas como o Proagro possam ser aprimoradas, a grande inovação na proteção do agricultor virá principalmente da difusão dos seguros paramétricos, que ainda não estão plenamente difundidos no Brasil.

Sobre o impacto da regulação e dos dados meteorológicos na viabilidade dos seguros paramétricos, o CEO destacou que “dados são a matéria-prima fundamental no mercado segurador. Quanto melhores forem os dados, melhor será a aderência do seguro paramétrico à realidade do produtor rural”. Nesse contexto, ele defendeu a ampliação de bases de dados públicas e privadas bem estruturadas, e afirmou que atualmente o Brasil já possui um arcabouço normativo suficiente para a adoção em larga escala desses produtos complementares ao seguro agrícola tradicional e ao Proagro.

Por fim, ao ser questionado sobre exemplos internacionais de sucesso em seguros paramétricos que poderiam servir de inspiração para o Brasil, Paixão ponderou que, embora seja importante observar experiências globais, o país deve investir em soluções próprias devido à sua diversidade agrícola única. “Em se tratando de agricultura, é preciso recordar que o Brasil é um dos países mais desenvolvidos do mundo. Ao contrário de outras potências agrícolas, como os Estados Unidos, nossa área produtiva distribui-se geograficamente de norte a sul, indo do temperado ao tropical, do semiárido ao equatorial”, observou. Ele concluiu dizendo acreditar que “o sucesso passa pela inovação e pela criação de soluções originais, que possam funcionar adequadamente na grande diversidade de condições da agricultura brasileira e até, quem sabe, servir de inspiração para outros países.”

Igor di Beo, vice-presidente de Vida & RE do Grupo HDI, abordou em entrevista ao Sonho Seguro os desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro devido ao aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos. Segundo ele, “as seguradoras que atuam no setor agrícola têm adotado diversas estratégias para adaptar seus produtos às novas realidades climáticas”. Di Beo destacou que o Grupo HDI tem utilizado tecnologias avançadas e o know-how técnico de seu parceiro estratégico, a Protección Agropecuária Companhia de Seguros, que possui ampla experiência internacional, possibilitando a adaptação de produtos às necessidades específicas dos agricultores.

O executivo salientou que os riscos emergentes relacionados ao clima são cada vez mais críticos para o setor segurador, citando especificamente “secas prolongadas, chuvas intensas, geadas fora de época e granizos”, que acarretam perdas diretas de produção, danos ao solo e à infraestrutura agrícola, além de mudanças no ciclo das safras, aumento de pragas e doenças e redução da produtividade.

Diante desse cenário, Di Beo acredita que é necessária uma reformulação urgente dos modelos atuais de subscrição de seguros, devido à maior frequência dos eventos extremos. “Modelos tradicionais, que se baseiam em dados históricos, podem não refletir adequadamente a realidade atual, onde eventos extremos ocorrem com maior intensidade e imprevisibilidade”, ressaltou. Para ele, é essencial incorporar dados atualizados e técnicas avançadas de modelagem para melhor avaliar e precificar os riscos associados às mudanças climáticas.

Além disso, Di Beo destacou o papel fundamental das seguradoras na promoção de práticas agrícolas mais resilientes e sustentáveis. Ele sugere, por exemplo, “o desenvolvimento de produtos combinados com linhas de crédito verdes, como um seguro atrelado a financiamento com juros reduzidos, desde que o produtor siga um plano de manejo sustentável”. Di Beo enfatizou ainda que essas iniciativas representam um caminho promissor para impulsionar a sustentabilidade no agronegócio.

Carlos Caputo, CEO da Newe Seguros, foi o mediador do painel sobre “A experiência internacional dos bancos de desenvolvimento e seguro agropecuário”, que teve a participação de Alexandra Restrepo, presidente do Fundo para Financiamento do Setor Agropecuário da Colômbia (FINAGRO); Eduardo Prada, vice-presidente do Banco Agrário colombiano; Alan Elizondo Flores, diretor responsável pelo desenvolvimento da Agricultura Mexicana (FIRA); e Claudio Filgueiras, representante do Banco Central de Brasil.

Segundo Caputo, participar deste painel como moderador proporcionou muita troca e aprendizado sobre as coberturas de seguro que envolvem a iniciativa privada e governos, em todas as suas instâncias: “Na verdade, o evento, como um todo, superou as expectativas, não somente as minhas, mas acredito que de todos os participantes, tanto em números, quanto em qualidade de conteúdo temático”, declara.

“A experiência colombiana chamou minha a atenção pela sinergia com o que temos trabalhado na Newe junto pequenos produtores brasileiros. Na Colômbia o seguro paramétrico encontrou um caminho de sucesso via prefeituras para atender pequenos agricultores, em condições extremas, provocadas por variações climáticas em suas lavouras. Por sermos referência no Brasil nesta modalidade, saio do evento muito motivado a entender mais sobre esse modelo, no sentido de contribuir para evolução do nosso mercado e envolver o poder público como protagonista dessa solução”, finaliza.

Felipe Aragão: “É uma oportunidade para mostrar que o Brasil está preparado para contribuir com a transformação do mercado de seguros em toda a América Latina” – Crédito da foto: CQCS

A Latin Re foi uma das principais patrocinadoras do evento. “Quando soubemos que a ALASA seria em Brasília, sentimos um grande orgulho. É uma oportunidade para mostrar que o Brasil está preparado para contribuir com a transformação do mercado de seguros em toda a América Latina. Pensamos em algo mais intimista, porque acreditamos nos brasileiros, nos latinos e na capacidade de criarmos soluções locais para resolver problemas tanto regionais quanto globais”, disse Felipe Aragão, CCO da Latin RE.

Para Marjorye Hoejenbos, head of clients markets da corretora de resseguros, o evento também foi uma vitrine importante para a atuação dos profissionais que atendem diretamente o setor agro. “Não poderíamos deixar de estar na ALASA. O agronegócio move o Brasil hoje, e é muito importante que nós como corretores de resseguros podemos ter a experiência e o cuidado com os clientes envolvidos. Somos patrocinadores do evento e é um prazer estar aqui”, afirma.

O encerramento da ALASA destacou a força do setor e o papel protagonista do Brasil na construção de um mercado de seguros agrícolas mais forte, conectado e alinhado às necessidades dos produtores rurais da América Latina. “Para a Latin Re, foi um privilégio participar e apoiar este encontro, que reuniu grandes nomes do mercado para debater o futuro do seguro Agro. Também tive a alegria de oferecer um jantar em minha casa para alguns amigos do setor, reforçando nossa crença de que, unidos, podemos criar soluções locais para problemas globais, impulsionando um crescimento exponencial do seguro Agro — e, consequentemente, beneficiando toda a América Latina”, finalizou Aragão.

Seguro paramétrico

Durante o XVIII Congresso Internacional ALASA, foi anunciado também o lançamento de uma solução inovadora de seguro paramétrico pela Visiona Tecnologia Espacial e pela Agrotools. Esse modelo utiliza dados de satélites e sensoriamento remoto, eliminando a necessidade de vistorias presenciais para a liberação das indenizações, proporcionando maior agilidade e transparência no relacionamento entre produtores e seguradoras. Segundo João Paulo Campos, CEO da Visiona, e Sergio Rocha, CEO da Agrotools, a tecnologia desenvolvida tem o potencial de revolucionar a gestão de riscos climáticos no setor agropecuário brasileiro.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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