3 motivos para investir em previdência privada no final do ano

Especialista da Zurich Seguros explica como seu 13º salário pode transformar o futuro financeiro

Fonte: Zurich

O fim do ano é um período que muitas pessoas escolhem para refletir sobre o futuro e para construir novos hábitos para serem adotados no novo ano que se aproxima. Nesse contexto, a previdência privada pode ser uma excelente opção para pensar na segurança financeira a longo prazo e para a adoção de hábitos financeiros mais saudáveis no dia a dia. 

Além de garantir economia no Imposto de Renda em 2025, aproveitar os últimos dias de 2024 para adotar e fazer aportes em um plano de previdência pode ser o pontapé inicial para a realização de objetivos de longo prazo, como uma viagem, a educação dos filhos ou mesmo a independência financeira na aposentadoria. 

“A previdência privada, com sua rentabilidade acumulada ao longo dos anos, é uma forma eficaz de transformar um plano em realidade futura, enquanto assegura uma reserva financeira importante a longo prazo”, defende Rafael Guilhon, superintendente de Negócios em Previdência da Zurich Seguros. 

Ele também aponta 3 motivos para aproveitar a virada de ano para apostar nesse investimento: 

  1. Benefícios fiscais e maior rentabilidade   

A previdência privada oferece vantagens tributárias, como a dedução de até 12% da renda bruta anual no cálculo do Imposto de Renda para aqueles que optam pelo plano PGBL. Além disso, não há “come-cotas”, permitindo que os ganhos cresçam mais no longo prazo. Para quem faz a declaração no modelo completo, os aportes realizados no plano reduzem a base tributável, resultando em menos impostos a pagar ou em uma restituição maior.  

Para quem quer aproveitar esses benefícios em 2025, os aportes devem ser realizados nos planos de previdência até o dia 30 de dezembro de 2024. 

  1. Maior possibilidade de investimento com o 13º  

Muitas pessoas recebem o 13º salário, bonificações ou férias nesse período, e destinar parte desse valor para um plano de previdência privada é um excelente começo.  

Dessa forma, é possível começar ou intensificar seus investimentos nesse período, aproveitando a renda extra para investir no seu futuro, sem comprometer os compromissos financeiros já assumidos com a sua renda atual. 

  1. Planejar novos hábitos financeiros para 2025 

A previdência privada permite a realização de aportes mensais ou com a frequência desejada pelo contribuinte.  

A adoção de um plano de previdência nesta virada de ano pode ajudar na construção da disciplina para investir com frequência. Os planos da Zurich, por exemplo, permitem aplicações a partir de R$ 100,00. Dessa forma, não é necessário ter uma renda alta, mas um bom planejamento financeiro pessoal.   

Rafael explica que a previdência é um investimento adaptável aos objetivos de cada pessoa, com modalidades que permitem ajustes de contribuição e resgates em emergências. “Investir na previdência privada é garantir um futuro com mais qualidade de vida e segurança financeira. A Zurich está preparada para atender diversos perfis de investidores”, explica Guilhon.  

O executivo ainda complementa que a previdência privada é uma decisão estratégica para quem busca um futuro mais seguro e organizado financeiramente.  “Além disso, a previdência permite uma maior rentabilidade dos recursos ao longo do tempo, contribuindo para o aumento do patrimônio. Outro ponto importante é a diversificação da carteira, que ajuda a equilibrar os investimentos, aumentando os retornos e reduzindo os riscos de concentração em uma única aplicação”, finaliza o executivo

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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