O Clube Santuu, negócio voltado para o ecossistema de bicicletas e com ênfase no seguro de bikes, anunciou a chegada de Luiz Capelati como sócio e CRO (Diretor de Receitas). O movimento é estratégico para acelerar o crescimento da empresa, que tem como objetivo dobrar o número de clientes em 2024 – atualmente, são pouco mais de 25 mil bicicletas seguradas no portfólio e um total de 80 mil ciclistas cadastrados na plataforma. Com uma trajetória de quase três décadas de mercado, o empresário traz consigo uma expertise nas áreas de gestão comercial e estratégica.
Ao longo da carreira, Capelati ocupou posições em cargos C-level e participou ativamente de dois IPOs na Nasdaq. Com 48 anos e um MBA pela Harvard Business School, o executivo liderou equipes na Serasa e em empresas como DocuSign e D1, além de atuar como consultor e conselheiro de outros negócios.
No Clube Santuu, ele conta que já está trabalhando, desde o fim de 2023, na reestruturação da área comercial. O objetivo é criar as bases para um crescimento sustentado no longo prazo. “Nosso foco está na eficiência e inovação. Os desafios são grandes, mas a oportunidade de fazer a diferença é ainda maior”, afirma, em nota, sobre sua visão para a empresa.
Paixão pelo ciclismo
A ideia de “fazer a diferença” é inspirada na própria paixão de Capelati pelo ciclismo e esportes de endurance. Segundo ele, trata-se, também, de um pilar de sua filosofia profissional. “Trabalhar no Clube Santuu é unir paixão e propósito. Estamos não apenas promovendo um serviço essencial para ciclistas, mas incentivando um estilo de vida que beneficia tanto as pessoas quanto o planeta,” afirma Capelati
O amor pela bicicleta, aliás, iniciou por influência do fundador e CEO da empresa, Rodrigo Del Claro, com quem Capelati trabalhou em outra oportunidade nos anos 2000. Os convites para pedaladas se transformaram em amizade e, agora, em sociedade.
O paulistano acredita que desenvolver a cultura do ciclismo no Brasil é importante especialmente pela questão da mobilidade urbana. “A bicicleta é uma paixão que pode ajudar a tornar as nossas cidades menos caóticas”, opina.