Ciclic lança seguro celular com contratação 100% digital

Plano está disponível a partir do dia 9 de outubro e também abrange aparelhos usados, com coberturas de roubo, furto qualificado, quebra acidental e derramamento de líquidos

Fonte: Ciclic

Os dados impressionam: 47% dos internautas brasileiros já tiveram um celular furtado ou roubado. É o que mostra a pesquisa Mobile Time/Opinion Box, de julho deste ano, apontando ainda que, deste total, 62% foram apenas uma vez, 27% duas vezes e 11% três vezes ou mais. Além disso, apenas 9% das pessoas que foram roubadas tinham seguro.

Esse cenário é o ponto de partida do lançamento do seguro celular da Ciclic, insurtech pioneira na adesão simplificada de previdência privada e seguro viagem. A nova funcionalidade da empresa estará disponível no site a partir desta quarta-feira, dia 9 de outubro. A previsão do CEO Raphael Swierczynski é que 40 mil aparelhos estejam segurados pela startup até o final de 2020.

Além de todos os modelos de aparelhos novos, o seguro celular da Ciclic irá abranger celulares usados, com até 18 meses após a data de compra. O usuário receberá um telefone novo no caso de roubo ou furto qualificado, e, no caso de quebra acidental, derramamento de líquidos ou oxidação, poderá ter seu celular consertado ou reposto, dependendo do caso. Válido por um ano, o plano pode ser parcelado pelo cartão de crédito em até 11 meses e irá custar, em média, 20% do valor vigente do aparelho.

Raphael Swierczynski aponta a importância de ter um seguro celular e aborda as expectativas em relação ao novo produto: “O seguro celular tornou-se uma necessidade básica dos usuários, diante das altas estatísticas de roubos. Estamos apostando em uma cobertura que devolve o aparelho de forma rápida para o usuário, em uma operação que demanda uma logística maior, porém mais vantajosa para o segurado. Nossa previsão é que, até o final de 2020, os planos representem 25% do faturamento total da Ciclic”, conta.  

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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