AIG já registra indenizações acima de R$ 1 milhão em seguro de máquinas agrícolas

Fonte: AIG

Com um dos melhores climas do mundo e os cultivares de soja mais precoces, o Brasil vem se destacando no cenário internacional por conseguir, em algumas regiões, fazer até três safras. Nesse ritmo de buscar cada vez mais produtividade, que tem trazido recordes atrás de recordes ao País, o agronegócio vem sendo tocado cada vez mais com o alicerce de novas tecnologias, estejam elas em sementes, defensivos, nutrição de plantas ou máquinas agrícolas. O investimento não é pouco, mas os resultados mostram que ele vale muito a pena.

Um dos setores que mais recebeu recursos nos últimos anos, que está mudando significativamente o cotidiano do agronegócio e a produtividade no campo, além de ser o que mais cresceu, foi o de máquinas agrícolas. Robótica, inteligência artificial e internet das coisas são algumas das tecnologias que embarcaram nesses equipamentos e implementos, fazendo deles verdadeiras joias. Os fabricantes comemoram: a edição de 2019 da Agrishow, a maior feira agrícola do Brasil e uma das maiores do mundo, teve uma alta de 6,4% em relação ao ano passado na realização de negócios entre expositores e compradores, com um volume de R$ 2,9 bilhões em vendas. Mas não só as empresas celebram esses resultados. O produtor também comemora as novidades, pois sabe que elas farão diferença em sua operação.

Com tanta tecnologia, é possível extrair o máximo desses equipamentos – tratores, plantadeiras, colhedoras de cana e algodão, colheitadeiras e pulverizadores, entre outros -, o que requer também que alguns cuidados sejam tomados. Qualquer falha pode comprometer sua utilização e acarretar incidentes dos mais variados, principalmente panes elétricas ou tombamentos. Riscos de incêndio também existem, principalmente por conta da produção de faíscas na operação, daí todo cuidado é pouco! Imagine o prejuízo na operação sem a utilização dessas máquinas!

“Há máquinas que chegam a custar R$ 3 milhões! É um prejuízo enorme para o agricultor ter alguma delas paradas ou danificadas. Além disso, não se consegue um outro equipamento do dia para a noite, até porque a maioria está financiada e há processos a serem seguidos”, afirma Martin Molla,  líder de Seguros para Transportes e Equipamentos da AIG, uma das maiores seguradoras do mundo que oferece ao produtor o Seguro Equipamentos Linha Verde, e é especializada em atender clientes agrícolas desde pequenas até grandes frotas.

É por essa razão que, além dos cuidados habituais, o agricultor não deve deixar de segurar seus equipamentos, sejam eles novos ou mais antigos. “Coberturas para incêndio e acidentes por tombamento, que podem resultar na perda total ou parcial do equipamento operado, assim como outras que visam garantir proteção contra eventos da natureza, podendo estes ocorrerem durante a operação, estadia e traslado, estão entre as apólices que oferecemos, além de outras voltadas especificamente para roubo e furto qualificado”, explica Molla. “O seguro tem a característica de reposição do bem. E equipamentos como os da Linha Verde, de valor expressivo, não podem deixar de ter proteção”, completa o líder, que lembra de a AIG já ter realizado diversas indenizações acima de R$ 1 milhão aos segurados que tiveram perdas em equipamentos.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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